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quinta-feira, 31 de agosto de 2023

LIÇÃO 11 - CULTIVANDO A CONVICÇÃO CRISTÃ.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 



                            TEXTO ÁUREO

"Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência." (1Ts 2.3)


                        VERDADE PRÁTICA

O cultivo da convicção cristã é imperioso para a prática e a defesa da fé em tempo de adversidades.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1Ts 2. 1-12


                            INTRODUÇÃO

“Mas sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6) Convicção é o ato de estar cheio de autoconfiança, lealdade, coragem e força de vontade em suas próprias crenças. Nesse caso na fé cristã. A convicção inspira a pessoa a não desistir de seus objetivos, mas a lutar continuamente por eles. Acreditar plenamente em suas crenças cristã que o levará a vida eterna.  Precisamos encontrar a confiança na sua fé cristã para seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis. Ter a coragem de acreditar em Cristo mesmo se as vozes de outras pessoas tentem nos desacreditar. É um sentimento que não pode deixar  espaço para dúvidas.  Caso contrário, é fácil perder os ingredientes da fé pessoal. Credencia {crença} (João 8:24).   Daniel, o jovem  pediu ao chefe dos eunucos que não se contaminasse. A coragem dos amigos de Daniel são exemplos de convicção. Daniel 3:1-13 no final o rei entende - Daniel 3:24-30 a Coragem e convicção é necessária de Daniel em um Deus soberano.

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                    I.  CONVICÇÃO ESPIRITUAL

1.   Poder do Espírito   -   David J. Williams (1996, p. 307) arrazoa que: Os missionários reconheceram o sonho de Paulo como orientação divina (o verbo significa “somar parcelas”, à semelhança de nossa expressão “somando tudo”) de modo que logo depois desta visão, procuramos partir, isto é, eles “procuraram” meios de obedecer (este é o sentido do grego) – inquirindo a respeito de navios e outras coisas.    O apóstolo Paulo tinha uma convicção em seu coração, de que todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus. Ele deixa claro que o resultado de sua experiência de andar com Cristo diariamente; mesmo passando por grandes tribulações, provações, perseguições e tentações, fazia dele um homem de Espírito inabalável.  A convicção do nosso irmão Paulo, de possuir uma fé inabalável, não era uma mera possibilidade e sim a certeza absoluta e indestrutível de que Jesus Cristo sempre esteve ao seu lado e estará para todo sempre até o porvir quando todos nós, juntamente com ele veremos o Filho de Deus face a face. Para Paulo essa convicção de fé, é algo verdadeiro, real e inquestionável. A presença do Filho de Deus em nós é que traz esta convicção em nossos corações, como está escrito II Timóteo 1;12 “Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia.”como ganhar dinheiro em casa

2.   Confiança em Cristo   -   O Comentário Bíblico Pentecostal (2003, p. 721) destaca que: esta acusação se refere aos missionários converterem cidadãos romanos [...] os romanos eram proibidos pela lei de se converterem [...]. Assim toda a pregação evangelística feita pelos missionários seria visto como contrário a lei.    Aqui, os magistrados cometeram abuso de poder. Os direitos de cidadão romano de Paulo e Silas foram violados e, arbitrariamente, sem julgamento formal, ambos foram condenados à prisão (At 16.35-40). Matthew Henry (2008, vol. 1. p. 77) enfatiza que: há, nesta história, um exemplo vivo da afronta e fúria dos perseguidores (que é o que podemos encontrar se formos chamados a sofrer por Cristo) e da coragem e consolo do perseguido.   Neste cenário, a convicção espiritual é o que impulsionava os missionários a prosseguir, tornando-os ousados em Deus (1 Ts 2.2b).  O Comentário do N. T. Aplicação Pessoal (2009, vol. 2, p. 437) esclarece que: Somente esta coragem sobrenatural poderia ajudar os homens a enfrentar a perseguição com ousadia, porque a ameaça da oposição não tinha ficado para trás, em Filipos. [...] Em Tessalônica, os inimigos tinham iniciado uma revolta contra Paulo e Silas e seus ensinos. Os líderes judeus tinham declarado que Paule e Silas eram culpados de traição contra César, porque estavam professando fidelidade a outro rei, Jesus (At 17.7)

3.  Fidelidade na pregação   -  Mas tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras, expondo e demonstrando ter sido necessário que o Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos; e este, dizia ele, é o Cristo, Jesus, que eu vos anuncio. Outra palavra importante é “arrazoar”, ou seja, é apresentado argumentos lógicos sobre Jesus e sobre a Fé na ressurreição. Através dessa dos argumentos, muitas pessoas creram em Jesus, como podemos ver em Atos 17:4 : “Alguns deles foram persuadidos e unidos a Paulo e Silas, bem como numerosa multidão de gregos piedosos e muitas distintas mulheres.”

 O Comentário Bíblico Pentecostal do N.T. (2003, p. 1373) arrazoa que: As mesmas linhas de ataques e acusações podem ser identificadas em nosso século [...] infelizmente, os ministérios públicos sinceros e os charlatões provavelmente têm sido pintados com o mesmo pincel dos céticos. Quer sejam inflamados pelo erro na pregação de alguém, sem nenhuma razão – dizendo ser a religião fora de moda que só procura o poder ou edificar um império, ou trapacear os inocentes e incautos no que se refere a dinheiro – o combustível para as fornalhas das acusações tem permanecido essencialmente o mesmo. Nesse sentido, somos exortados a manter fidelidade na pregação bíblica. Nosso compromisso é defender a verdade do evangelho, repudiar os falsificadores da Palavra de Deus e anunciar a Cristo com sinceridade (2 Co 2.17). French Arrington (2003, p. 1373) observa que “precisamos considerar o dever de viver a pureza e uma vida reta a fim de evitar trazer reprovação ao nome de Cristo” (Tt 1.6-9; 1 Pe 3.13-17; 4.14-19).

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                        II.   CONVICÇÃO MORAL

1.   Retidão nas ações  -   O Dicionário Vine (2002, p. 949) descreve “retidão” como “caráter ou qualidade de ser reto ou justo”. Acrescenta que o termo faz alusão “a tudo o que é certo ou justo em si mesmo, ao que quer que se conforme com a vontade revelada de Deus” (Mt 5.6,10,20; Jo 16.8,10).  Nesse aspecto, na obra Igreja Eleita (2020, p. 44), enfatiza-se que: Segundo a revelação das Escrituras, o crente salvo deve pautar as suas atitudes segundo a moral bíblica, baseado na integridade, e não de acordo com o contexto social em que se está inserido. [...] Desse modo, um crente fiel não só deve fazer a diferença, como também o seu comportamento deve ser referencial para a sociedade. Como resultado, velhos hábitos são abandonados, condutas reprováveis são descartadas, e nítidas mudanças comportamentais são percebidas. Assim, aqueles que desenvolvem “a nova natureza de Cristo adquirem caráter que não somente perdura, como também transforma”.    O apóstolo novamente refuta a infâmia e a calúnia dos judeus acerca da sua conduta. Ao contrário de alguns retóricos ambulantes da época, que buscavam obter fins egoístas mediante discurso insincero, 167 Paulo enfatiza que jamais usou de falso sentimento para obtenção de favor algum.  Paulo assegura que jamais fizera do seu ministério um pretexto de ganância ou de fins lucrativos. Ao contrário dos falsos oradores do seu tempo, que ensinavam o que as pessoas pagavam para ouvir, o apóstolo não almejava nenhum benefício pecuniário. Para autenticar a retidão da sua postura, Paulo invoca o próprio Deus como a sua testemunha (1 Ts 2.5c).

2.   Reputação ilibada   -   O Projeto de Lei do Senado (PLS 401/2009) assim define os conceitos de reputação ilibada e idoneidade moral: I – Reputação ilibada: é a situação em que a pessoa não teve, e não tem contra si, antecedentes de processos penais transitados em julgado ou processos judiciais criminais em andamento. II – Idoneidade moral: é o atributo da pessoa íntegra, imaculada, incorrupta, que, no agir, não ofende os princípios éticos vigentes em dado lugar e época.

Somado às demais virtudes, o apóstolo ratifica que o seu interesse na proclamação do evangelho não incluía a busca de reconhecimento, exaltação, aplausos ou elogios de homens. Aos Gálatas, ele escreveu que o seu chamado não consistia em agradar aos homens, mas a Deus (Gl 1.10). Nesse quesito, o Comentário Beacon (2006, vol. 9, p. 368) conjectura que: Se tais expressões ocorreram, poderiam ser apreciadas de passagem, sem serem aproveitadas como um fim em si mesmas. Não devemos considerar estas palavras como desaprovação de expressões amáveis de estima a quem ministra. [....] Autopromoção, vantagem egoísta, glorificação de si mesmo — como são sutis estas tentações na vida do trabalhador cristão que é inflamado com a ambição de ganhar almas para Cristo e promover o seu Reino! Mas, como atesta Paulo, “os limpos de coração” estão cientes da pureza de motivos.   

3.    Vida irrepreensível   -  O significado bíblico de irrepreensível é aquela pessoa que não comete falhas, em que não se acha em sua conduta algo que mereça repreensão, censura, e que lhe coloque em descrédito.   Nós, filhos de Deus, precisamos ter uma conduta irrepreensível porque Deus nos enviou a este mundo a glorificar o seu nome através de nosso exemplo de vida!  Reto também é sinônimo de irrepreensível na Bíblia (Pv 2:7), que significa basicamente uma pessoa que vive corretamente, desviando-se de fazer o mal aos outros e que não se deixa influenciar pela corrupção deste mundo (Tg 1:27).   1 Tessalonicenses 5:23 vemos que devemos nos manter santos e irrepreensíveis, isto é, longe da sujeira do pecado, sempre corrigindo nossa conduta, nosso modo de falar e nossos pensamentos, para que estejamos agradando ao Senhor quando vier.

Daniel era outro homem que tinha prazer em ser fiel a Deus, e por isso tinha uma conduta irrepreensível com toda naturalidade, que fazia até raiva em seus inimigos (Dn 6: 4,5).

Mas quem quer ser irrepreensível precisa amar a repreensão, pois ela é que vai corrigir, para que não caminhemos errantes durante nossa vida (Pv 10:17).

Seguir a Cristo, isto é, procurar viver como Ele viveu (1 Jo 2:6), é também caminhar rumo a uma vida irrepreensível (Mt 5:481 Co 11:1Ef 5:1)

Ora, sabemos que ninguém é perfeito, mas se formos como Cristo, nosso Senhor, evitaremos erros em nossa conduta nesta vida (Lc 6:40).

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                    III.    CONVICÇÃO SOCIAL

1.   Bem-estar comum   -   Nossa Declaração de Fé (SOARES, 2017, p. 28) ensina que a Bíblia é o manual de Deus para toda a humanidade e que as suas instruções também visam à felicidade humana e ao bem-estar espiritual e social de todos os seres humanos (2 Tm 3.16,17). O papel da Igreja é o de proclamar o evangelho (Mt 28.19) e aliviar o sofrimento promovendo bem-estar social (Tg 2.15,16). No âmbito social, por exemplo, a Igreja pode e deve somar esforços no combate à fome, ao desemprego, à violência, à injustiça e à discriminação, dentre outros. Reitera-se que a justiça social sempre foi uma bandeira defendida pelo cristianismo (Tg 1.27; 2.15- 18). A pauta social, todavia, foi sequestrada pelo espectro secularista-ideológico e também pelo liberalismo teológico que reivindica para si a paternidade das questões sociais. Carl Henry (2007, p. 228) analisa que: Na América do século dezenove, parece que os evangelistas e os revivalistas que viajavam até a fronteira não só pregavam o evangelho da salvação interna como também defendiam os desempregados, desprovidos, ébrios, analfabetos, a viúva, o órfão, ameríndio caçado e o negro escravizado. [...] O avivamento teológico ligado a Karl Barth havia trazido, no final das décadas de 1940 e 1950, uma forte reavaliação do idealismo social [...] não será exagero dizer que o evangelho social teria se tornado prisioneiro de interesses radicais. Faltando a correção das Escrituras e a direção do Espírito Santo, ele deixou de ser uma expressão saudável da consciência social da igreja e, mutas vezes, tornou-se refúgio para extremistas e anarquistas.

2.   Dedicação altruístas   -  Nesse contexto, French Arrington (2003, p. 1.375) enfatiza que: A história do modelo de liderança sacrificial de Paulo ressoa através dos séculos, e pode ser claramente ouvida por todos os que são chamados para as posições de liderança, quer sejam remuneradas ou não. Deve-se esperar que o ministério demande muita força de vontade, seja um trabalho árduo e exija muito daqueles que nele trabalham. Aqueles que sinceramente cuidam de pessoas e honram o chamado de Deus serão considerados imitadores da dedicação de Paulo. Assim sendo, todos quantos possuem plena convicção da sua salvação e chamado são motivados a trabalhar não por vanglória humana, mas para a glória de Deus (1 Co 10.31). O amor sacrificial e o abnegado trabalho são essenciais para o crescimento do Reino. Quanto ao galardão, o escritor aos Hebreus declara que Deus não é injusto para esquecer-se da vossa obra e deseja que “cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança” (Hb 6.10,11).








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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

https://bibliaseensina.com.br/o-que-e-irrepreensivel-na-biblia/




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