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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

LIÇÃO 10 - A RENOVAÇÃO COTIDIANA DO HOMEM INTERIOR.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                        TEXTO ÁUREO

"Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia." (2Co 4. 16)


                    VERDADE PRÁTICA

Por instrumentalidade do Espírito Santo, os salvos experimentam a renovação interior em meio as adversidades externas.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2CO 4. 11-18




                                    INTRODUÇÃO

II Coríntios 4:4 fala que o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do Evangelho de Cristo. Mas, o versículo 16 mostra que ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, desfalecendo, o nosso homem interior se renova todos os dias. Essa é a certeza que temos da parte de Deus se seguirmos os princípios estabelecidos em Sua Palavra. A morte biológica é gradativa; vamos envelhecendo aos poucos. De vez em quando, olhamos e vemos que os nossos cabelos já não têm mais a mesma quantidade ou a mesma cor de antes. Sabemos que ainda que façamos tanta coisa para que isso não ocorra, esse é o processo natural do amadurecimento, é o processo natural da vida. Não adianta ordenar ao físico que não envelheça, porque a questão é biológica.  Mas, há uma esperança para o nosso homem interior: ele é renovado de dia em dia. Então, a sua estrutura física pode ir envelhecendo, mas a sua estrutura espiritual vai ficando mais rejuvenescida, porque você vai conhecendo mais de Deus. A sua fé é renovada a todo instante, e a fidelidade vai crescendo em sua vida.

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                    I.   O SOFRIMENTO EXTERIOR

1.  A experiência de Paulo   -   O Comentário Bíblico Pentecostal (2003, p. 1.114) descreve que: Paulo começa a catalogar as tribulações e os sofrimentos suportados em seu serviço a Cristo. [...] A lista é longa e inclui perseguições (2 Co 11.24- 25b, 32-33), risco de perder a vida (2 Co 11. 25c-26), dificuldades físicas (2 Co 11.27) e fardos psicológicos advindos de uma preocupação pastoral pelas igrejas (2 Co 11.28). Paradoxalmente, ele não se gloria nos sucessos, mas naquilo que normalmente seria visto como um fracasso (2 Co 11.24-27), não em obras poderosas, mas em fraqueza (2 Co 11.29,30). Nesse contexto, o apóstolo dos gentios ratifica o rigor dessa jornada quando disse: “Na verdade, todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Tm 3.12, NAA). O Comentário Bíblico de Beacon (2005, vol. 9, p. 529) assevera que podemos ser cristãos nominais sem sofrer muitos inconvenientes. Mas os que querem ser cristãos genuínos têm de pagar o preço inevitável do sofrimento, embora tenham a garantia do poder libertador de Deus. Nessa assertiva, o crente falso não sofre por causa da fé, mas o fiel é alvo de desmedida importunação (Jo 15.20).

2.   O exemplo do Apóstolo   -   Em seu serviço para Cristo, Paulo constantemente enfrentava risco de morte para que a vida de Jesus fosse manifesta. A libertação divina do apóstolo foi uma evidência de que Jesus vive (2 Co 1.8-10). Para Paulo, a morte e a ressurreição de Jesus eram um exemplo para seu ministério. Em suas aflições, o apóstolo participou do sofrimento e da morte de Jesus. Entretanto, o fato de Paulo suportar todos os tipos de provações cooperou para que a vida eterna fosse experimentada por aqueles a quem ele pregava o evangelho. Da mesma maneira, a morte de Cristo foi apenas um precursor de Sua ressurreição para a vida eterna. Paulo concluiu que os coríntios não deveriam desfalecer, porque Deus os vivificaria em Cristo (v. 14). Este é um excelente princípio. O enfoque apropriado em nosso futuro glorioso com Cristo nos capacita a suportar qualquer tipo de tribulação.  O homem exterior aqui é o aparente, que está relacionado aos vocábulos vaso de barro (v. 7), corpo (v. 10), carne mortal (v. 11), casa terrestre (2 Co 5.1) e tabernáculo (2 Co 5.1). As aflições (2 Co 4:17) que Paulo experimentou (2 Co 4:8-10) contribuíram para essa mortificação. As pressões afligiam apenas seu exterior, pois o homem interior se renovava diariamente. Embora o exterior esteja definhando e morrendo, o interior não se deixa abater pois está sendo renovado e revitalizado por Deus.

3.  A esperança do crente   -   Com esse entendimento, Matthew Henry (2008, vol. 2, p. 514) enfatiza que: Deus muitas vezes leva seu povo a enfrentar grandes dificuldades, para que possam perceber sua própria insuficiência em se ajudar, e sejam persuadidos a colocar sua confiança e esperança no Deus Todo-Poderoso. Nosso limite é a oportunidade de Deus. [...] Experiências passadas são grande alento para a fé e a esperança, e ajudam para confiarmos em Deus para o futuro. Nós menosprezaremos as nossas experiências se desconfiarmos de Deus em futuras dificuldades, que continuará a nos livrar como em tribulações passadas. Nesse contexto, Paulo estabelece o contraste entre as aflições do homem e o poder de Deus. De um lado, a investida maligna e mortífera contra a fragilidade humana, que atinge o cristão com ímpeto e fúria a fim de derrotá-lo. E, de outro lado, a manifestação graciosa da grandeza e da providência divina em propiciar ao crente fiel força suficiente para obter livramento e vitória. Desse modo, Paulo assegura que somos: (a) “atribulados, mas não angustiados” (2 Co 4.8a). Significa que, mesmo pressionado pelo mal, o crente não é esmagado; (b) “perplexos, mas não desanimados” (2 Co 4.8b).

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                    II.    A RENOVAÇÃO INTERIOR

1.   O fortalecimento diário   -    O Comentário Bíblico Beacon (2005, vol. 8, p. 428) esclarece que: Paulo não “desanima” (RSV), apesar do processo mortal que está operando no seu “homem exterior”. Mesmo que a sua “humanidade exterior” (NES) esteja “decaindo” constantemente (ASV), o homem “interior, contudo, se renova de dia em dia” (Rm 7.22; Ef 3.16). Os dois verbos estão no presente, indicando um processo contínuo. Paulo é extremamente otimista. A sua vida, na relação com Cristo, consiste na recepção diária dos recursos espirituais que são renovados diariamente (Rm 12.2; Tt 3.5). Ela está constantemente aumentando. Embora um processo inevitavelmente deva terminar com a morte, o outro irá, com a mesma certeza, resultar na vida que é eterna.

Romanos 12:1-2 nos implora que não nos conformemos com a maneira de pensar deste mundo. Em vez disso, o nosso homem interior deve ser transformado pela "renovação de nossas mentes". Essa renovação mental ocorre quando permitimos que o Espírito Santo reine livremente dentro do nosso "homem interior". Ele começa a mudar nossas ações e deseja que sejamos como Ele. Romanos 8:13-14 diz: "Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus."  
Romanos 7 detalha a batalha muitas vezes dolorosa entre nossa carne e espírito. Nossos espíritos, renascidos pelo poder de Deus, desejam obedecer e seguir Jesus. No entanto, a carne não morre uma morte fácil. Romanos 6 explica como podemos permitir que o homem interior triunfe sobre a carne. Os versículos 6 e 7 dizem: "sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado." Até nos considerarmos "crucificados com Cristo" (Gálatas 2:20), a alma e o corpo lutam com o espírito por supremacia. Continuamos vivendo em um estado de derrota até morrermos para nós mesmos e permitirmos que o Espírito tenha o controle total de todos os aspectos de nossas vidas, tanto do homem interior quanto do exterior.

2.   O eterno peso de glória    -   A metáfora do “peso” se mostra muito útil. O “peso” em si é sempre algo relativo. Medida pela força própria de Paulo “a tribulação na Ásia” era insuportavelmente pesada. Agora, porém, ele mede seu sofrimento por Jesus, pelo “eterno peso de glória”, que já é infinitamente superior ao peso da tribulação pelo fato de possuir eternidade. Diante da magnitude do “eterno” qualquer número, por maior que seja, é ínfimo. A “glória” divina sobressai também por si mesma a todos os sofrimentos.

O que Paulo esta dizendo é que Aqui sofremos, choramos e sangramos. Porém, em comparação com a glória por vir a ser revelada em nós, nossas tribulações são leves e passageiras.
O presente é doloroso, mas o futuro é glorioso. Nosso destino final não é um corpo caquético, mas um corpo de glória. Nossa jornada não termina em uma tumba fria, mas na Jerusalém celestial. Nosso fim não é a morte, mas a vida eterna.
O nosso futuro de glória deve encorajar-nos a enfrentar com alegria a nossa presente tribulação. O que seremos deve nos encher de esperança para irmos além dos limitações de quem somos.
1 Pedro 5:10
Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar.
Romanos 8:18 - Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.
2 Coríntios 3:18 - E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.

3.    A visão da eternidade   -   não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não veem são eternas."     Como discípulos de Cristo nossa vida não é determinada pelo que nossos olhos veem, ou por aquilo que é terreno, mas pelo que é eterno.        Para os perdidos, o mundo visível vale como a única coisa segura e compensadora. Deus e seu reino lhes parecem nebulosos e incertos. Na visão delas, quem busca ali seu alvo é um sonhador tolo. Na realidade acontece exatamente o oposto.     Tudo pelo que as pessoas deste mundo lutam com total engajamento decai e se desfaz. Consequentemente é um tolo justamente aquele que busca aqui apaixonadamente a plenitude de sua vida. Quem crê é o verdadeiro realista, que conta com realidades definitivas e permanentes.   Assim o apóstolo se posiciona com esse olhar-alvo em seus trabalhos, lutas e sofrimentos.Nossos pés estão na terra, mas nosso coração está no céu. Vivemos neste mundo como peregrinos, mas estamos a caminho da nossa Pátria permanente.    O visível e tangível que enche nossos olhos e tenta seduzir nosso coração é aquilo que não vai permanecer. Tem prazo de validade e não vai durar para sempre. Mas, as coisas que não vemos são as que têm valor e vão permanecer para sempre.

Investir apenas naquilo que é terreno e temporal é fazer um investimento insensato, pois é investir naquilo que não permanece. Investir, porém, nas coisas invisíveis e espirituais, é investir para a eternidade. Jesus diz que devemos ajuntar tesouros lá no céu, pois o céu é nossa origem e nosso destino.
Lá está a nossa herança. É lá que devemos investir o melhor do nosso tempo e dos nossos recursos.
Atentar apenas nas coisas que se veem e que são temporais é viver sem esperança no mundo; mas buscar as coisas que os olhos não veem nem as mãos apalpam é viver na dimensão da eternidade, com os pés na terra, mas com o coração no céu!
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                    III.    OS DESAFIOS DE HOJE

1.   Cultura secularista   -   O secularismo, sendo um ateísmo sutil, reconhece o mundo material como o único mundo existente, não há mundo espiritual ou vida após a morte, em tal mundo, o prazer material é o bem maior. Tal mentalidade se presta então, a adorar o dinheiro como deus, pois que melhor maneira pode haver para adquirir prazer material do que dinheiro? Essa mentalidade materialista é especialmente aparente na TV, no rádio, enquanto navegamos na Internet, e até mesmo quando dirigimos pela estrada. Comerciais, programas de TV, a “cultura de celebridades” e outdoors incessantemente exigem que compremos algo – qualquer coisa – para nos fazer felizes. Muitas vezes, até mesmo os cristãos são levados, por esses meios, a acreditar que coisas materiais preencherão o vazio em suas vidas. Essas “coisas” nos farão felizes. Se nossos pensamentos estão constantemente em nosso dinheiro, o que comprar e quando comprar, provavelmente já adotamos o modo de pensar de nossa cultura secular. Se nossa alegria está ligada exclusivamente à nossa próxima compra, não estamos adorando a Deus. Pelo contrário, abandonamos a Deus e colocamos um ídolo secular em seu lugar. 

Evidentemente, esse caminho secular, da religião das multidões, é muito diferente do que ensina a Palavra de Deus: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt 7.13-14).

O caminho largo é o caminho das vantagens pessoais, é o caminho da ausência de compromisso e dedicação, é o caminho da despreocupação. Isso quer dizer que o caminho estreito é o caminho do sofrimento? Depende de como alguém entende essa frase. A ideia de que o sofrimento nos redime e nos faz aceitáveis diante de Deus, simplesmente não é bíblica. O caminho estreito é o caminho da submissão a Deus. É estreito porque simboliza a dificuldade de andar por ele para quem está acostumado aos atalhos da vida. É por isso que há tão poucas pessoas nele.

Não devemos desanimar se a religião que professamos não é popular, ou se as multidões não estão interessadas nela, pois como disse o Rev. Ryle, “o arrependimento, a fé em Cristo e a santidade na vida nunca estiveram na moda”. Muitos têm se iludido com um marketing bem elaborado e com supostas curas e milagres, mas é preciso muito cuidado: “Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte” (Pv 16.25).

2.  Relativismo doutrinário   -  Na Antropologia, o combate à ideia de homogeneidade cultural é chamado de multiculturalismo. Esse termo também designa um movimento teórico e político em defesa da pluralidade e da diversidade cultural que reivindica o reconhecimento e a valorização da cultura das chamadas minorias. 161 Como movimento, o multiculturalismo é legítimo e um importante instrumento de luta contra o racismo, a discriminação e o preconceito contra determinados grupos percebidos como diferentes e marginalizados. O problema do multiculturalismo está no ranço ideológico contrário à cultura judaico-cristã. Por vezes, extremistas e críticos exacerbados colocam as mazelas sociais de grupos minoritários como sendo culpa da supremacia da religião cristã. Desse modo, o movimento multiculturalista faz empenho em questionar, culpar e desconstruir a cultura cristã. Uma das ferramentas utilizadas com esse propósito é a propagação do “relativismo cultural”. Na língua portuguesa, a palavra “relativismo” tem origem no latim relatus, que significa “aquilo que é relativo”, que depende de alguma coisa. A ideia central dessa teoria é de que não existe verdade absoluta. O filósofo grego Pirro de Élis (360–270 a.C.) desenvolveu a ideia de que coisa alguma pode ser afirmada com absoluta certeza, e Protágoras (490–410 a.C.) tornou-se famoso pela citação “O homem é a medida de todas as coisas”. O conceito afirma que a verdade não é algo fixo, que sofre modificações e está condicionada a cada sociedade conforme a sua época e cultura.

3.   Batalha espiritual  -   A Bíblia afirma “que todo o mundo está no maligno” (1 Jo 5.19). Assim, existem seres malignos e espirituais que desde o princípio conspiram contra Deus e contra a humanidade para a destruição e o caos no mundo. Primordialmente, os demônios existem; eles são reais e manifestam-se de várias maneiras, em princípio, nas pessoas possessas, e tais espíritos precisam ser expulsos. Por conseguinte, os cristãos se opõem a essas forças malignas pela pregação do evangelho, a oração e o poder da Palavra de Deus. A essa oposição dos crentes denominamos “batalha espiritual”.

  O tema principal da Primeira Epístola do apóstolo Pedro é o sofrimento do crente por causa do nome de Jesus. Esse sofrimento resulta da nossa contínua luta espiritual contra o pecado e contra o indiferentismo religioso. Mas, ao encerrar a sua epístola, o apóstolo esclarece que tudo isso parte de Satanás e seus agentes: “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (v.8).   

O que geralmente se chama de “batalha espiritual” por alguns é um modelo não bíblico e nocivo à fé cristã. Os mentores dessa doutrina pinçam a Bíblia aqui e ali e adaptam as passagens selecionadas para ajustá-las às suas próprias experiências. Trata-se de uma cosmovisão abrangente de culturas antigas como a da Mesopotâmia e do Egito, influenciada pela magia e pelo ocultismo.

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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

https://bibliotecabiblica.blogspot.com/2015/09/significado-de-2-corintios-4.html

http://prkleberson.blogspot.com/2017/04/a-recompensa-do-discipulo-ii-corintios.html






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