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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

LIÇÃO 10 – O PODER DA EVANGELIZAÇÃO NA FAMÍLIA

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Leitura bíblica: Atos 16.25-34 (explicação)
VV. 16-34 – Contudo Paulo e Silas em vez de reclamar, louvavam a Deus, pois “à noite comigo está o seu cântico” (Sl 42.8; 77.6). Esse encontro foi um testemunho e tanto! À meia-noite, Deus fez seu trabalho, sacudiu a prisão e libertou todos os prisioneiros. Não é de espantar que o carcereiro tenha tentado cometer suicídio quando acordou e viu a prisão vazia, pois, nas prisões romanas a perda de prisioneiro era paga com a vida.
Mas uma vez Satanás estava em ação, pois o carcereiro teria morrido e ido para o inferno, se Paulo não tivesse gritado e o impedido de fazer isso. Nessa passagem, contesta-se a chamada “salvação da família” do carcereiro, as crianças não são salvas apenas porque os pais o são, como também não se pode batizar bebês ou crianças incrédulas. A promessa de salvação foi feita a toda a família do carcereiro, toda a sua família ouviu a pregação, e todos foram batizados, porque todos creram. O carcereiro mostrou que havia sido verdadeiramente convertido ao lavar as feridas dos apóstolos e ao alimentá-los em sua casa. Quando um homem abre seu coração para Cristo, também abre sua casa.

                                               INTRODUÇÃO
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 Deus quer que sua família seja uma luz em um mundo escuro. E não se engane: uma família realmente pode ter um grande impacto sobre esta terra.
Nos primeiro dias  da 23° guerra mundial, um grande exército de aliados se viu preso no porto do canal de Dunkerque. Os tanques de Hitler, a apenas alguma quilômetros de distância, estavam prontos para esmagar o que estivesse pela frente. Faltavam navios à marinha real britânica para organizar um resgate. Entretanto, como descreve William Manchester em seu livro THE LAST LION, uma frota estranha apareceu: grandes barcos de pesca e rebocadores, barcaças e barcos de pesca pequenos... e vários tipos de embarcações... “Até Massey Shaw da brigada de incêndio de Londres lá estava – todos eles ocupados por voluntários civis: pais ingleses, navegando para resgatar filhos exaustos e ensangüentados da Inglaterra”. Esta armada confusa de civis trouxe 338.682 homens em segurança às costas inglesas. Pessoas comuns fazem a diferença. Hoje, os casamentos e filhos de nossa nação enfrentam sua própria Dunkerque, e eu fico perguntando-me: Haverá povo disposto o suficiente a zarpar para resgatar do divórcio e de famílias destruídas esta geração de trilhos exaustos e ensangüentados? A missão pode parecer gigantesca, dado o estado dos relacionamentos e lares em nossa cultura, mas, assim como o povo que resgatou os saldados em Dunkerque, podemos fazer a nossa parte estendendo a mão para as pessoas em nosso bairro e em nosso local de trabalho, com a esperança do evangelho e a sabedoria da palavra de Deus.



I.         EVANGELIZANDO OS FILHOS
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v  Como educamos nossos filhos aterem gosto pela Grande Comissão? – Você percebe que seus discípulos mais importantes são seus próprios filhos? Eu especialmente gostaria que um número maior de mães e pais tivesse esta visão. O inimigo está tentando levá-las à desvalorizarem sua posição a fim de que não criem a próxima geração para ir ao mundo e impactar a favor de Cristo. Se você quiser criar seus filhos com um senso de missão, então, comece quando forem pequenos, conversando com eles sobre o plano de Deus. Ajude-os a alcançarem coleguinhas.
Um de seus filhos é teimoso? Então ele é do tipo que abalará o mundo pela causa de Cristo, ele será aquele que só parará quando impactar seu circulo de influência. Por fim, dê-lhes liberdade para deixar Cristo trabalhar na vida deles. O maior impedimento pra missões, hoje são pais que querem que seus filhos ganhem dinheiro e sejam bem-sucedidos. Quando Jesus foi para a cruz Ele passou a tocha da grande Comissão para os discípulos, assim é nossa missão, levá-los nossos filhos à Cristo e dar-lhes um senso de missão.
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v  Ensine seus filhos o temor de Deus – Quando Josué estava para aceitar o manto da liderança de Moisés, ele foi instruído a continuar a prática de ensinar a lei de Deus para que seus filhos que a não souberem ouçam e aprendam a temer a Deus, vosso Senhor, todos os dias que viverem sobre a terra, a que ides, passando o Jordão para possuí-la (Dt 31.13).  uma de nossas missões mais importantes é ensinar aos filhos o que significa temer a Deus. John Witherspoon disse: “Somente o temor do Senhor pode livrar-nos do temor dos homens”. S seu filho desenvolver um temor reverente a Deus, ele desejará agradá-lo em todos os sentidos. Isso muito o ajudará a vencer a pressão dos colegas e as tentações que este mundo, com certeza, trará, ele estará mais preocupado com o que o Senhor pensa do que com o que o outro pensa. Sugiro três maneiras de você ensinar seu filho a temer a Deus:  1. Pratique a presença de Deus no modo como você interage com os outros e nas palavras respeitosas que usa ao relacionar-se com a sua família. 2. Fale sobre Deus com reverência, explique quem Ele é, Seu caráter, atributos, etc. Quando vc Expressa quem Ele é, seus filhos aprendem que não há ninguém como Ele. 3. Compartilhe com seus filhos como o temor do Senhor levou você a desviar-se do mal e das tentações.






II.        EVANGELIZANDO A FAMÍLIA

v  A família evangelista é cortês e cumpre regras – Ser cortês, ou afável, é seguir as normas básicas da boa educação. É importante saber o nome dos vizinhos e, se você mora em um condomínio, conhecer os funcionários e cumprimentá-los diariamente, de que adianta a vizinhança toda ver que a família vai e volta dos cultos com a mesma cara emburrada, e com os mesmos maus hábitos? Quanto ao comprimento das normas, a família cristã deve: manter sua calçada limpa, não colocar lixo à frente do portão dos vizinhos, não sujar o condomínio, guardar o silêncio nos horários estabelecidos, não piratear sinal de televisão ou de internet.

v  A família evangelista é seletiva e consistente – Ninguém pode escolher os vizinhos que tem. Mas pode, sim, escolher o relacionamento que terá deles. A família evangelizadora será educada amistosa e receptiva. Mas haverá momentos em que terá de provar a consistência de seu relacionamento com Deus dizendo não a determinados convites. O fato de gostarmos dos nossos vizinhos não é desculpa para participarmos de bailinhos de carnaval, de festas juninas ou de Halloween. A postura seletiva e consistente da família cristã evitará a assimilação dos maus costumes e dos valores corrompidos de seus vizinhos. Ele conhecia o risco que os israelitas corriam de adotar as práticas idólatras dos povos adjacentes, além disso, a nossa firme decisão de não nos contaminarmos é extamente o que os vizinhos esperam de uma família proclamadora do evangelho.


v  A família evangelista socorre os vizinhos e leva-os a Jesus – Os seus vizinhos parecem não felizes e realizados, que você já chegou a pensar que eles não precisam de Jesus? Que engano terrível! Todos precisam ouvir as Boas-Novas da salvação, pois todos pecaram e estão separados de Deus. Em Mc 112.1,2, lemos: “E, alguns dias depois entraram outra vez em cafarnaum, e soube-se que estava em casa, E logo se juntaram tantos, que nem ainda nos lugares junto à porta cabiam”. Dentre aqueles que encheram os espaços, certamente havia pessoas, deprimidas, injustiçadas, com vícios, enfermas e infelizes. Em nossa vizinhança, também é assim. Há ainda aqueles, que acham que estão no caminho certo e que se sente razoavelmente satisfeita com as respostas obtidas na religião que professa.

AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
Contato (+5511) 98048-3304 (Oi Whatsapp).
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD.
Bíblia de estudo, preparando casais para a vida, Central Gospel.
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.

João Moreno, Evangelismo, IBAD.


LIÇÃO 09 – EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS

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Leitura bíblica: Mt 18.2-6; Mc 10.13-16 (explicação)
VV. 2-6 – Cristo usa a criança para ilustrar a grandiosidade, a honra vem da humildade, temos de nos humilhar antes que Deus nos exalte (1Pe 5.5-6). Todos os grandes santos foram humildes, embora as crianças não sejam sem pecados nem perfeitas, elas têm as características que todos os cristãos devem ter em sua vida: elas são receptivas ao ensino, têm vontades inocentes, têm expectativas e dependem dos pais para satisfazerem suas vontades.
VV. 13-16O casamento leva aos filhos, e os filhos devem ser levados ao Senhor e consagrados a Ele. Era costume que os rabis abençoassem as crianças, assim, os pais levavam seus filhos para receber a bênção de Jesus. Não se tratava de batismo, pois Jesus não batizou nem mesmo adultos, e os discípulos não tentariam impedir candidatos ao batismo de se aproximar de Cristo. Os pais pediam a bênção especial dele para seus pequeninos, e ele agradou-se em atender ao pedido deles.

                                               INTRODUÇÃO

Conta que após um evento evangelístico, alguém indagou a Dwight L. Moody quantas vidas ele ganhara para Cristo naquele dia. “duas e meia”, respondeu o famoso evangelista, a pessoa sorriu e disse: “não”, replicou Moody. “foram duas crianças e um adulto”.
O que o fervoroso evangelista estava dizendo é que, ao trazer duas crianças a Cristo, ganhara duas vidas inteiras para o serviço do Senhor, ao passo que o adulto, talvez na metade de seus anos, podia dedicar-lhe apenas meia vida.
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I.         A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
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As crianças de 0 a 14 anos no Brasil correspondem a 28,63% da população brasileira, isto significa que temos atualmente, no Brasil, mais de cinqüenta e dois milhões de crianças nessa faixa etária. Esse número é superior a muitas nações, entre elas, a Argentina, que teve, em 2001, uma população estimada em 36,1 milhões de habitantes.
Essa comparação nos permite perceber a dimensão do campo missionário que essa faixa representa. Além disso, é fundamental a conscientização de que esse campo precisa ser explorado o mais rápido possível, pois as estatísticas de conversão nos mostram que o maior êxito de conversão ocorre entre 4 e 14 anos de idade, representando 85 % da população evangélica.
Outro aspecto à ser considerado, nessa ênfase da evangelização infantil, são os problemas que as crianças brasileiras tem enfrentado. Elas têm sido vítimas da pobreza, da violência na família, do divórcio de seus pais, da exploração sexual, do sensualismo nas propagandas.
A evangelização das crianças requer uma ação conjunta, cabe à igreja a aquisição de materiais adequados às crianças e o estabelecimento de cultos específicos, aos orientadores, a percepção da importância do trabalho com as crianças, o entendimento de que suas palavras e ações ficarão registradas nos infante para o resto de sua vidas, e o reforço da ação da igreja.
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A INFÂNCIA É SOLO PROPÍCIO

v  A sensibilidade e a humildade infantis – Ao contrário do adulto, que tem o coração calejado, endurecido pelo engano do pecado, a criança é sensível, seus olhos e ouvidos estão mais atentos às coisas espirituais que os de um adulto envolvido com as lides deste mundo. Minha esposa já viu crianças derramando lágrimas enquanto lhes expunha o plano da salvação, elas sentem mais facilmente a sua condição de pecadora e comovem-se com o gesto redentor de Cristo, em sua humildade, não se envergonham de reconhecer os próprios pecados, confessar-se pecadoras e abraçar a salvação oferecida pelo papai do Céu em Cristo Jesus.




v  A liberdade Infantil – Quem já não ouviu um adulto queixar-se; Gostaria de ser crente, mas não consigo deixar o vicio? Quem já não viu adultos comoverem-se com a mensagem da cruz, reconhecerem sua necessidade de salvação, mas não terem coragem de dar um passo para Cristo,por causa de sua situação matrimonial ilegal? Não que Deus não os recebesse; ao contrário, Deus está pronto a salvar aqueles que se lhe achegam (At 2.21).

v  Criancinhas podem crer em Jesus e recebê-lo como Salvador – Uma dúvida de muita gente, inclusive de pessoas que trabalham com crianças é: Uma criança pode ser  salva? Sim! A bíblia nos mostra, e a experiência o comprovam que os pequeninos podem e devem crer em Cristo, e recebê-lo como Salvador. Sobejam os testemunhos de valorosos servos de Deus, que tiveram um encontro real com Cristo em sua infância e permaneceram fieis ao longo de suas vidas, fazendo grandes coisas para o reino de Deus. Quem não se emociona, por exemplo, com a história de Amy Carmichael, a missionária irlandesa que serviu ao Senhor na Índia, e que livrou do paganismo hindu centenas de pequeninos? Com apenas cinco anos, Amy compreendera sua necessidade de um Salvador que a livrasse do pecado, e reconhecera em Cristo esse salvador, recebendo-o em seu coração. Sua experiência fez com que jamais desprezasse uma conversão infantil. Ao contrário, empenhou-se na salvação de crianças e, após testemunhar tantas almas infantis rendendo-se a Cristo, escreveu “Até os pequeninos podem crer no Filho de Deus e recebê-lo como Salvador”.
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v  As crianças das cartas bíblicas – O apóstolo Paulo inicia a epístola aos Efésios saudando os “santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus”. E ao final, após haver admoestado os cônjuges, recomenda às crianças: “Vós filhos, sede obedientes a vossos pais”, a carta destinava-se também às crianças, e estas foram chamadas, na introdução, de santas e fiéis. João em sua primeira missiva, não apenas se lembra dos pequeninos como ainda dá testemunho de seu relacionamento com Deus: “Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai”. “Filhinhos”, do grego é paidion, significa criança muito nova, infante, nenê. Quem ainda duvida de que uma criança possa experimentar a regeneração?




ONDE EVANGELIZAR CRIANÇAS

Ø  No lar – Conforme enfatizado no Cap. 10, o lar é o primeiro e mais importante campo evangelístico, onde os pais devem, o quanto antes, levar ao Salvador cada um de seus filhos.

Ø  Na igreja – Os pequeninos podem ser evangelizados em trabalhos específicos, como Escolas Bíblicas de Férias, os cultos infantis e a s classes da Escola Dominical apropriadas à sua faixa etária. Todos esses trabalhos reúnem crianças com o objetivo de evangelizá-las e admoestá-las na palavra, entretanto o trabalho mais eficaz é a escola Dominical.


Ø  Nas escolas e creches – Há poucos anos, tínhamos em nosso país a liberdade de anunciar o evangelho em escolas e creches, por meio das “aulas de religião”. Era possível, tratando-se previamente com a direção escolar, fixar um dia na semana para uma aula bíblica. Ouso dizer que milhares de crianças foram salvas do inferno por cristãos amorosos que se dispuseram a dedicar parte de seu tempo e deus talentos, trazendo-as a Jesus.


Ø  Orfanatos e hospitais – Visitas a orfanatos, acompanhadas de doações materiais, ou programações recreativas, são outra forma de alcançar crianças que, talvez jamais venham a freqüentar uma igreja ou ouvir falar do salvador. Nos hospitais, em uma visita rápida e bem planejada, é possível apresentar Jesus a crianças que estão sofrendo e, assim, impedir que partam deste mundo sem salvação.


AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
Contato (+5511) 98048-3304 (Oi Whatsapp).
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD.
Bíblia de estudo, preparando casais para a vida, Central Gospel.
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.