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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

LIÇÃO 07 – O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO

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Leitura bíblica: Dn 2.24-28 (explicação).
VV. 24-28 – O profeta foi até o chefe da guarda e disse-lhe que não matasse os outros sábios. Claro que eles mereciam morrer e, se isso acontecesse Daniel teria mais destaque, contudo Daniel não era um homem que odiava os inimigos, apenas a eternidade revelará quantos pecadores perdidos foram poupados de ofensa física pela presença e intercessão de um crente.
O versículo 28  afirma que o significado do sonho refere-se aos “últimos dias”. Cada metal representava um reino. Assim, essa estátua é um retrato da história do mundo. Há um decréscimo no peso dos materiais (Ouro e Barro), o que torna a estátua pesada no topo, mas fácil de ser derrubada. Os homens pensam que a civilização humana é forte e duradouro, quando, na verdade, ela se apóia sobre frágeis pés de barro. Observe que o valor dos metais também diminui, isto é, começa com o ouro e termina com o barro; sendo assim a humanidade melhora com o passar do tempo? Não! Na realidade a civilização fica cada vez mais desprezível e débil.
O ferro e o barro representam nossos governos atuais: o ferro representa a justiça e as leis; o barro, a humanidade; e os dois juntos formam a democracia. Qual é a força da democracia? A lei. Qual a sua fraqueza? A natureza humana. Hoje, vemos a ilegalidade surge quando a natureza humana se recusa a seguir a ordem e as leis de Deus.

      Resultado de imagem para evangelho no mundo academico                             INTRODUÇÃO
A academia pós-moderna é um edifício majestoso e belo, mas construído a partir da incerteza. ... Quando nos refugiamos no evangelho de Cristo, pomo-nos a trilhar o caminho da fé. Vendo já o invisível, ela gera convicções e demonstra, cabalmente, que existem, sim, verdades absolutas. Eis porque há um grande abismo entre a incerteza acadêmica e a certeza evangélica, tão larga e profunda é esse abismo que só pode ser transposto pela cruz do Cordeiro de Deus. A intenção deste capítulo não é desconstruir a academia. Mas, alicerçado na bíblia sagrada, mostrar a possibilidade de se reconstruir vidas que se acham arruinadas pela velha mentira de Satanás.





I.         DANIEL NA UNIVERSIDADE DA BABILÔNIA
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·         Difícil provação (VV. 1-7) – Imagine quatro adolescentes hebreus tirados de suas casas e levados para a longínqua Babilônia. Desde que todos eles eram príncipes, pertenciam à família real e, provavelmente não estavam acostumados com esse tipo de tratamento. No verso 03, verificamos que esses quatros jovens eram espécimes especiais. Eles eram fisicamente fortes e bonitos, experientes na esfera social e bem-vistos pelos outros, rápidos da mente, instruídos e espiritualmente devotados ao Senhor. As vidas deles era equilibrada como veem em relação a Cristo, em Lc 2.52. Todavia tiveram um desafio difícil pela frente: o rei queria forçá-los a se adequarem aos caminhos da Babilônia. Ele não estava interessado em pôr bons judeu para trabalhar; queria que esses judeus se tornassem babilônios! Hoje, os cristãos enfrentam o mesmo desafio: Satanás quer que nos conformemos com este século. É triste constatar que muitos cristãos cedem ao mundo e perdem seu poder, sua alegria e seu testemunho.
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·         O teste audacioso (VV. 8-16) - Os babilônios podiam mudar a casa, os livros, o cardápio e o nome de Daniel, porém não podiam mudar o coração dele. Ele e os amigos tinham no coração o propósito de obedecer à palavra do Senhor. Eles se recusaram a conformar-se ao mundo. Eles poderiam dizer: “todos estão fazendo assim!” ou “É melhor obedecermos ao rei!”, todavia eles ousaram em obedecer ao Senhor para vencer. Daniel pediu 10 dias de teste, o que não era muito, já que teriam 3 anos de treinamento pela frente. Foi necessário fé e obediência para dominar as tentações e as pressões do mundo. Observe como Daniel era educado e agradável com os servos babilônios: ele não exibiu sua religião nem embaraçou o homem. Esse é um bom exemplo para seguir, podemos aternos as convicções sem nos tornar excêntricos.

·         O triunfo divino (VV. 17-21) – Um teste de dez dias é uma coisa, mas três anos de curso na universidade da babilônia? O verso 17 responde a pergunta. O rei admitiu que os quatros jovens eram dez vezes mais inteligentes que seus melhores conselheiros. Claro que isso deixou os astrólogos enciumados, e não causa espanto que tentassem afastar os judeus em anos posteriores. Se Daniel tivesse a preocupação de agradar as pessoas para tornar-se popular, teria cedido às pressões e abandonado ao Senhor. Contudo, como ele vivia para agradar ao Senhor, ignorou as caras e as ameaças das pessoas e fez o que Deus queria que fizesse. Hoje precisamos de cristãos determinado a pôr Cristo na frente de tudo onde quer que estejam.




II.        DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

v  A excelência da vida acadêmica – O testemunho excelente de Daniel e seus três companheiros não ficaram restritos à conduta pessoal; ressaltou-se ainda nas atividades acadêmicas. No final do curso foram todos aprovados com louvor máximo, conforme registra o autor sagrado em (Dn 1. 17-20). Na avaliação dos jovens, tomou parte o próprio rei que, internacionalista, e detentor de um vasto saber, ficaram admirado do conhecimento e da sabedoria dos jovens hebreus. A partir daquele momento Nabucodonosor começa a perceber que o êxito daqueles rapazes ia além dos limites humanos. Na universidade, que o jovem cristão evangelize também com suas notas e conquistas acadêmicas. Nas monografias e teses, seja verdadeiro e não abjure a sua fé. Não faça o jogo dos professores que, aprisionados pelas esquerdas extremas e ateias põem-se contra Deus e sua palavra.

v  A excelência profissional – Já engajados na academia da babilônia, Daniel e seus três companheiros dão início à sua vida profissional, misturados aos outros sábios do império. Uma crise estava para ser deflagrada, mas o testemunho cristão não teme as crises, antes tem nelas como oportunidades para pontificar o conhecimento divino em todas as instâncias da vida particular e pública.
... No preâmbulo de sua exposição, o jovem hebreu apresenta ao rei uma proposição teológica que, apesar de simples, deitava por terra todo o panteão daquela cidade idólatra e entregue aos demônios. A partir daquele momento, Daniel passa a mentorear espiritualmente o rei, levando-o a reconhecer que somente o Senhor é Deus. Muito pode fazer um acadêmico nas mãos de Deus. Por meio de seu trabalho sincero, levará o testemunho de Jesus Cristo aos escalões mais altos da sociedade e do governo.




III.      A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA

v  Daniel, o político – Deus não precisa de políticos meramente profissionais. O que Ele quer são testemunhas fiéis, que atuem nas diversas esferas de poder, a fim de que o evangelho não fique apenas no sopé da pirâmide, mas que venha alcançar o topo mais inatingível. Por esse motivo, deve o cristão, vocacionado para esse mister, agir como porta-voz de Cristo ante os poderosos deste mundo. A política, em si, não é um mal, de seus ofícios, todos carecemos sem ela a vida em sociedade seria impossível, uma vez que a finalidade é a promoção do bem comum.



v  Os atributos de um político cristão – Tendo como espelho a vida pública de Daniel, apontaremos alguns atributos, sem os quais o político cristão não poderá servir como testemunha a Jesus. Chamado à presença de Belsazar, agiu Daniel com isenção e prudência, embora honrasse o rei, não faltou com a verdade. Sua palavra não tinha dois pesos, nem duas medidas, com a mesma franqueza que exortava os pequenos, repreendia os grandes. Se com os fracos mostrava-se forte, com os fortes erguia-se ousadamente, em momento algum, faltou com o devido respeito. Diante dos presentes e honrarias que lhe oferecia o rei, Daniel mostrou-se íntegro e incorruptível. Que os nossos políticos espelhem-se em Daniel, e não se deixem seduzir quer pelo ouro, quer pelas honrarias mundanas. Lembre-se mais cedo ou mais tarde, Deus trará todas as coisas à luz.


AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
Contato (+5511) 98048-3304 (Oi Whatsapp).


BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD.
Bíblia de estudo, preparando casais para a vida, Central Gospel.
      Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD
Warren W. Wiersbe, Antigo Testamento, Central Gospel.

Quemuel Lima, Epístolas Paulinas, IBAD 






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