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sexta-feira, 29 de setembro de 2023

LIÇÃO 02 - MISSÕES TRANSCULTURAIS: A SUA ORIGEM NA NATUREZA DE DEUS.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO

"Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás o pai de uma multidão de nações." (Gn 17.4)


                    VERDADE PRÁTICA  

O amor de Deus é a verdadeira motivação do crente para realizar a obra missionária.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Gn 12. 1-3; 17. 1-8



                                INTRODUÇÃO 

A missão transcultural implica estender-se a todos os grupos étnicos da terra, cuidando dos diferentes aspectos da vida das pessoas. Quando falamos sobre missão transcultural, falamos primeiro sobre a missão de Deus. O Senhor é um missionário. A missão existe simplesmente porque Ele ama as pessoas e quer resgatar a humanidade da sua desumanização nas áreas moral, espiritual, física, intelectual, social, econômica, política e cultural. O estabelecimento do seu Reino é a missão dEle. Missões transculturais implicam o esforço de a igreja transpor fronteiras, ir além do seu campo de atuação, cruzar barreiras geográficas, línguas, costumes, religiões, etnias, etc., tornar a igreja acessível para cada um dos povos não alcançados e permitir que eles entendam a mensagem e nossa missão enquanto igreja. A tarefa mais importante da Igreja neste tempo é a evangelização transcultural, visto que, pode-se dizer que, ainda hoje, 25% da população mundial nunca ouviu falar do evangelho sequer uma vez. É preciso entender o que são missões transculturais e saber que, ainda que os tempos sejam de crise, o “ide” do Senhor não pode parar, e Ele designa cada um para o lugar que Ele mesmo escolheu, para que assim a salvação possa ser alcançada por todos.  Ronaldo Lidório ensina que o evangelho de Deus é: supracultural, pois define o ser humano, e não o contrário; multicultural, pois atrai ao Senhor Jesus pessoas de toda tribo, língua e nação; intercultural, pois a igreja é viva e deve viver em comunhão; cultural, pois o próprio Senhor Jesus revela-se em nossos dias, em nossa história, mas sem pecar nosso pecado; transcultural, pois deve ser levado de uma cultura para outra pela obra missionária; e, por fim, contracultural, pois alcança o ser humano onde ele está e transforma-o.

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                    I.    A NATUREZA MISSIONÁRIA DE DEUS

1.   A natureza missionária de Deus no  chamado de Abrão  (Gn 12. 1-3)  -   A intenção de Deus era que houvesse um homem que o conhecesse e o servisse e guardasse os seus caminhos. Observe Gênesis 18.19. Dessa família surgiria uma nação escolhid, de pessoas que se separessem das práticas ímpias de outras nações, para fazerem a vontade de Deus. Dessa naçao viria Jesus Cristo, o Salvador do mundo, o prometido descendente de mulher (Gn 3.15). O chamado de Abrão ocorreu juntamente com uma aparição de Deus8. Embora Moisés só mencione essa aparição quando Abrão já estava em Canaã (12:7), Estêvão nos diz que Deus apareceu a ele ainda em Ur (Atos 7:2). Mesmo com todas as objeções que poderiam ser levantadas por Abrão, essa aparição não devia ser incomum. Deus também apareceu a Moisés na época do seu chamado (Êxodo 3:2, etc).   Em certo sentido, a ordem de Deus a Abrão foi muito específica. Ele recebeu instruções detalhadas do que precisava deixar pra trás. Ele precisava deixar sua terra, seus parentes e a casa de seu pai. Deus ia formar uma nova nação, não só dar um jeito em alguma já existente. Quase nada da cultura, religião ou filosofia do povo de Ur faria parte daquilo que Deus planejava fazer com Seu povo, Israel.    Por outro lado, a ordem de Deus também foi deliberadamente vaga. Enquanto o que precisava ser deixado pra trás ficou muito claro, o que estava por vir era dolorosamente desprovido de detalhes: “... para a terra que eu te mostrarei”.    Abrão não sabia nem mesmo onde se estabeleceria. Como o escritor de Hebreus coloca: “...e partiu sem saber para onde ia” (Hebreus 11:8).  A fé à qual somos chamados não é em algum plano, mas em uma pessoa. Mais importante do que onde ele estava, Deus estava interessado em quem ele era, e em Quem confiava. Deus não Se preocupa tanto com geografia quanto com santidade.

2.   A missão como atividade de Deus   -   Deus se apresentou a Abrão dizendo: “Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito” (Gênesis 17:1). Essa auto-designação de Deus como o Todo-Poderoso enfatiza o Seu domínio absoluto sobre todas as coisas. Na sequência Ele também indica que diante de Suas promessas Abrão deveria demonstrar uma resposta obediente.

Em Gênesis 17 mais uma vez a aliança de Deus com Abrão é reafirmada. Ele diz: “Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente” (Gênesis 17:2). O texto hebraico enfatiza o conceito de “minha aliança”; ou seja, uma aliança unilateral de Deus com Abrão. Contudo, isso não significa que Abrão e sua descendência como beneficiários dessa aliança estivessem isentos de responsabilidades (Gênesis 17:7-9; cf. Gênesis 12:1-3; 15:18-21). 

3.    O nosso modelo missionário   -  2. NOSSO DEUS É DEUS MISSIONÁRIO.

(1) É Deus que tem compaixão do pecador. Ele sofre por causa da “ovelha perdida” que ainda não retornou ao lar. Para que cada crente seja um missionário precisa ter compaixão dos perdidos.
(2) Deus quer que todos se salvem (1 Tm 2:1-4). O amor de Deus não tem limites. Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2:11). O ser humano é alvo do amor de Deus.
(3) Deus comissionou sua igreja para fazer sua obra missionária (Mt 28:19-20)

3. NOSSO DEUS AINDA TEM UM PROJETO MISSIONÁRIO.
(1) O projeto missionário existe no coração de Deus antes mesmo da fundação do mundo (Ef 1:3-5).
(2) O projeto missionário de Deus foi centralizado na pessoa de Cristo (2 Co 5:19) em quem tudo converge (Ef 1:11).
(3) A Igreja, hoje, continua fazendo o trabalho de Cristo na salvação do ser humano. No texto de 2 Co. 5:18-20 Paulo diz que nós recebemos o ministério da reconciliação.

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                    II.   AMOR DE DEUS: O PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA HISTÓRIA DA REDENÇÃO

1.   O amor de Deus    -   A Bíblia diz que o amor é um dos atributos de Deus. Aqui é importante entender que quando falamos em “atributos” não estamos nos referindo a algum tipo de qualidade que possa ser acrescentada ao ser de Deus. Ao contrário disto, os atributos de Deus são àquelas características que descrevem a própria pessoa de Deus. Portanto, é impossível separar o ser de Deus de seus atributos.  A Bíblia fala do amor de Deus para com todos os homens, indicando sua preocupação com as suas criaturas. Isso indica a bondade que o Criador sente para com suas criaturas. Sob esse aspecto, Ele ama os povos, guarda os peregrinos e ampara os órfãos e as viúvas (Deuteronômio 10:18; 33:3 Salmos 68:5; 146:9).  Esse cuidado de Deus é comum a todas as pessoas. Isso significa que Ele é bom para todos, por isso Ele faz com que o sol se levante sobre maus e bons, e a chuva caia sobre justos e injustos (Mateus 5:45; Salmos 145:9,15,16).   No entanto, a Bíblia também enfatiza que Cristo é a manifestação especial e particular do amor de Deus (João 3:16; Romanos 5:8; 8:31-39). O apóstolo Paulo escreve que “Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, ainda quando estávamos mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Efésios 2:4-6).

2.     A Redenção no Antigo Testamento    -   Um preço era pago em dinheiro, em conformidade com a Lei, para comprar novamente uma propriedade que necessitasse ser liberta ou resgatada (Nm.3.51; Ne.5.8). E a partir deste uso, o termo no Antigo Testamento foi usado normalmente com um senso de libertação, embora a idéia de pagamente sempre estivesse presente.  Nesse mesmo sentido levantado, Deus é visto como o Redentor de Israel, pois é aquele que provê Libertação para seu povo. Em Dt.9.26 temos uma bela demonstração desse fato: “Ó Soberano Senhor, não destruas o teu povo, tua própria herança! Tu o redimiste com tua grandeza e tiraste da terra do Egito com mão poderosa‘. Como podemos observar, Deus é visto por Moisés como “Aquele que Liberta“. Redenção aquilo é vista exatamente neste sentido, e a história da saída do povo do Egito é a prova definitiva desse fato. Observe:    E quem é como Israel, o teu povo, a única nação da terra que tu, ó Deus, resgatastes para dela fazerdes um povo para ti mesmo, e assim tornaste o teu nome famoso, realizaste grandes maravilhas ao expulsar nações e seus deuses de diante desta mesma nação libertaste do Egito? (2Sm.7.23).

3.   A Redenção no Novo Testamento   -   A palavra grega se deriva do verbo que significa “libertar ante o recebimento de um resgate”. O redentor é Jesus Cristo, o parente remidor dos eleitos de Deus — “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo” (Lc 1.68). O preço que Jesus pagou em favor da redenção de seu povo foi o seu próprio sangue, derramado em sua morte, no lugar dos eleitos — “o Filho do Homem… veio para… dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20.28). E o Redentor é também, Ele mesmo, a redenção — “Cristo Jesus, o qual se nos tornou… redenção” (1 Co 1.30). Cristo redimiu seu povo do pecado e de tudo o que a ele se associa.    Cristo nos redimiu do poder do pecado — o domínio do pecado sobre os pecadores. “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (Hb 2.14-15).    Cristo obteve eterna redenção para aqueles aos quais ela estava prometida, mas ainda não outorgada nos dias do Antigo Testamento (v. 15). “Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados” (v. 15). Por essa razão, Jacó profetizou a respeito de Cristo como o “Anjo que me tem livrado de todo mal” (Gn 48.16). E Jó pôde exclamar: “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19.25).

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                    III.    VISÃO BÍBLICA DO CARÁTER TRANSCULTURAL

1.    Um Deus Missionário   -   A Bíblia revela um Deus missionário em cada página das Sagradas Escrituras. Por vezes, pensamos erroneamente que o movimento missionário começou no Novo Testamento e que Deus não tinha preocupações missionárias antes disso. Esse, porém, é um grande erro. O Senhor é um Deus missionário. Todavia, quando olhamos um pouco mais atentamente, vemos que Ele primeiramente criou toda a raça humana. Aprouve a Ele escolher um povo para ser o “seu povo” , para torná-lo conhecido a todas as nações; isso, todavia, não exclui as demais nações, os demais povos do plano salvílico. Em Abraão, Deus renova o seu chamado missionário: “ De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção. Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem, em ti serão benditas todas as famílias da terra (Gn 12.1-4, ARA). Salmos 2.8 aponta o Senhor com o um Deus missionário: “Pede- -me, e eu te darei as nações por herança e os confins da terra por tua possessão” .

2.   A escolha de Israel e sua missão    -   Na verdade, a Bíblia nos revela porque Deus escolheu os Judeus. Ele escolheu Israel para ser luz para as nações, para abrir os olhos aos cegos e para libertar os cativos. Quando Ele veio a Abraão no norte da Síria, Ele disse a ele para deixar seu pai e sua mãe e ir para a terra que Ele mostraria. Então, Deus deu a ele  três promessas: a promessa da Terra, a promessa da descendência e a promessa de ser bênção para todas as famílias da Terra. É por isso que Deus escolheu Abraão e a sua descendência para sempre. Não há outra promessa em toda a Escritura que aparece tantas vezes como a promessa que Deus fez a Abraão, Isaque, Jacó, e à descendência de Israel. A promessa de multiplicação da descendência, a promessa de ser uma bênção para todas as nações da terra, e a promessa de que Ele daria a terra de Canaã a Israel e à sua descendência para sempre, aparecem vinte vezes em Gênesis.

3.   A escolha da Igreja    -   Jesus Cristo deu à Sua Igreja uma responsabilidade e uma missão específica em cumprimento de Seu plano. O que isso implica? Alguns, por entender mal o plano global de Deus, também não compreendem o que a Igreja está fazendo. Qual é a missão especial da Igreja?  Jesus Cristo entregou à Sua Igreja—esse corpo de crentes espiritualmente transformado—a responsabilidade de realizar essa tarefa. A missão da Igreja é pregar o evangelho do Reino de Deus e fazer discípulos em todo o mundo, ensinando-lhes exatamente o que Jesus ensinou (Marcos 16:15, Mateus 24:14; 28:19-20).  Veja a finalidade para a qual Jesus Cristo enviou o apóstolo Paulo às pessoas no mundo: “Para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim” (Atos 26:18, ACF).   Paulo descreve a responsabilidade da Igreja como “o ministério da reconciliação”, porque “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2 Coríntios 5:18-19) .  O propósito final de Deus é ajuntar—reconciliar—toda a humanidade para Si mesmo. A Igreja desempenha um papel importante nesse nobre esforço. Deus a comissionou para pregar como vai ocorrer essa reconciliação. E para batizar aqueles que acreditem nessa mensagem.    Sim, apenas alguns estão dispostos a seguir todos os ensinamentos de Jesus Cristo quando os ouve e compreende-os. Assim, Jesus confortou Seus discípulos: “Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino” (Lucas 12:32). Deus revela que Seu povo seria um pequeno rebanho nesta época. Ele está chamando apenas alguns para serem exemplos vivos do Seu modo de vida para o resto do mundo.   Jesus diz aos seus verdadeiros discípulos: “Vós sois a luz do mundo . . . Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 5:14-16).  Deus comissionou a Igreja a dar o exemplo de Seu modo de vida para o mundo. Deus está expondo os Seus caminhos para humanidade através da Igreja. Pedro exorta aos membros da Igreja: “A conduta de vocês entre os pagãos deve ser boa, para que, quando eles os acusarem de criminosos, tenham de reconhecer que vocês praticam boas ações, e assim louvem a Deus no dia da Sua vinda” (1 Pedro 2:12, BLH).


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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.

https://bible.org/seriespage/o-chamado-de-abr%C3%A3o-g%C3%AAnesis-1131-199

https://ejesus.com.br/deus-missionario/

https://ministeriofiel.com.br/artigos/a-eterna-redencao/

https://portugues.ucg.org/ferramentas-de-estudo-da-biblia/guias-de-estudo/a-igreja-que-jesus-edificou/a-responsabilidade-e-a-missao-da-igreja




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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

LIÇÃO 01 - A GRANDE COMISSÃO: UM ENFOQUE ETNOCÊNTRICO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                    TEXTO ÁUREO

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Mc 16.15)


                    VERDADE PRÁTICA

A ordem Imperativa de Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do Evangelho no mundo.


    LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Mt 28. 19, 20; Mc 16. 15-18



                        INTRODUÇÃO

Trata-se do mandamento do Senhor no sentido de levar e proclamar o seu evangelho a todas as nações. A ordem imperativa deixada por Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do evangelho a toda criatura. Isso está de acordo com os ensinamentos constantes no Antigo Testamento (Is 45.22; Gn 12.3) e no Novo Testamento (Mt 9.37,38; 28.19; At 1.8). James Hudson Taylor (1832—1905), missionário inglês na China por 51 anos, disse: “A Grande Comissão não é uma opção a ser considerada. E um mandamento a ser obedecido. Sim, a Grande Comissão é válida hoje. Jesus não deu a Grande Comissão só aos apóstolos. Jesus mandou os discípulos fazer mais discípulos, que obedecem a todos os Seus mandamentos (João 14:15). Um desses mandamentos é fazer mais discípulosJesus também disse que estaria com os discípulos que obedecem à Grande Comissão até o fim dos tempos. Isso implica que a Grande Comissão é válida para todos os discípulos até o fim do mundo. O trabalho de cada discípulo de Jesus é anunciar o evangelho e fazer mais discípulos em todo lado.

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                        I.  A GRANDE COMISSÃO

1.  O que é a Grande Comissão   -    Nas palavras do Dr. George W. Peters (1907-1988), professor de Missões Mundiais no Dallas Theological Seminary, nos Estados Unidos, na sua obra Teologia Bíblica de Missões (CPAD): A Grande Comissão como relatada pelos quatro autores dos Evangelhos apresenta um padrão abrangente e detalhado de nosso  compromisso missionário. Ela não declara todas as tarefas da igreja neste mundo ou a sua missão completa. A Grande Comissão preocupa-se, principalmente, com a expansão da igreja no universo dos que ainda não pertencem à igreja, quem quer que seja e onde quer que esteja. Ela é um grande guia para a evangelização do mundo e não um programa para tornar o mundo cristão, nem mesmo uma prescrição para a edificação da igreja. A ênfase, portanto, é fazer discípulos e evangelizar as nações. Esses dois imperativos devem ser realizados com tensão constante, equilíbrio e perspectiva histórica adequadas até que todo o mundo tenha tido oportunidade de ouvir a boa nova da salvação de Deus em Cristo Jesus.  Os apóstolos tornaram-se missionários não por causa de uma comissão, mas pelo fato de o cristianismo ser o que é devido à presença do Espírito Santo, que é um Espírito que se comunica e testemunha. Peters lembra que o próprio Cristo fala da missão do Espírito Santo como uma missão de testemunho (Jo 15.26; 16.8-15). Dessa forma, o autor conclui com a seguinte observação: Se as palavras particulares da Grande Comissão nunca tivessem sido registradas ou preservadas, a responsabilidade e o ímpeto missionários da igreja não seriam nem um pouco afetados. Ela prospera onde quer que o Cristianismo seja realmente conhecido, plenamente acreditado, genuinamente vivido e implicitamente obedecido.

2.   A questão cultural   -   Certamente, há alguns que têm o papel de missionários, evangelistas, pastores, ou mestres da Bíblia. E alguns irão para o outro lado do planeta para cumprir esses papéis. Há uma imensa necessidade no mundo hoje de missionários transculturais, e o campo missionário é um lugar fantástico para servir a Cristo. Mas não é para todo mundo.   Quando Jesus disse: “Ide”, ele não estava ordenando que todos os seus discípulos fossem para o exterior. Logo antes de sua ascensão, Jesus foi bastante específico acerca dos pontos geográficos aonde ele esperava que seus discípulos fossem. Ele lhes disse: “E sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (Atos 1.8). Jesus e os seus discípulos estavam em Jerusalém quando ele disse essas palavras. Jesus queria que eles começassem a dar testemunho da sua vida, morte e ressurreição ali mesmo onde eles estavam – em Jerusalém.   Mas eles não deveriam parar ali. Alguns deles iriam para as outras partes da Judeia, compartilhando o evangelho com outros judeus. Mas outros iriam cruzar fronteiras culturais e religiosas, fazendo discípulos em Samaria. E, mais além, alguns dos discípulos de Jesus iriam aos confins da terra, fazendo discípulos em lugares que eram completamente distintos de sua terra natal.

3.   A ordem de fazer discípulos em todas as nações   -   O problema está na falta de compreensão acerca do que realmente é a ordem “fazei discípulos”. Qualquer um pode “ir”. Uma seita pode ir. Uma denominação que prega heresias pode ir. Até mesmo um incrédulo pode ir! Mas o “fazei discípulos” é que não é para qualquer um. Para que não houvesse dúvida, o próprio Jesus nos esclarece que é somente pela pregação do Evangelho que podemos fazer discípulos (Marcos 16:15).   Sem o Evangelho verdadeiro é possível fazer espectadores para os cultos. É possível fazer público para as apresentações da igreja. É possível fazer consumidores para o mercado gospel, clientes para as “campanhas santas”, e ativos para o relatório financeiro do mês. Só não será possível fazer discípulos como Jesus ordenou.  Somente a mensagem que expõe a verdade sobre o pecado e aponta para o Cristo ressuscitado é que pode gerar discípulos verdadeiros para o reino de Deus. Essa mensagem não é seletiva. Ela não está interessada em quem pode oferecer mais ou menos. Ela não está fundamentada no mérito humano. Mas essa mensagem iguala todos os pecadores à condição de inimigos de Deus, a menos que sejam reconciliados com Ele através de Cristo. Daí entendemos o ordem: “Ide e fazei discípulos de todas as nações”.   O povo comprado por Cristo provém de todos os povos, línguas e nações. Estes discípulos então devem ser batizados como sinal de que foram regenerados, remidos de seus pecados e unidos com Cristo.   Apenas ir não basta. A ordem do Mestre é que façamos discípulos. Como faremos isto? Simples! Indo pelo mundo, pregando o Evangelho! Até podemos continuar encarando o “ide” como imperativo, desde que esse nosso “ir” necessariamente resulte no “ir” de pecadores a Cristo através da Palavra genuína.

4.    A eficácia e os objetivos da Grande Comissão    -    Aqui temos a maior das promessas na Grande Comissão - Jesus diz: "E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". O pronome "eu" está incluso no verbo, mas ele é pronunciado como uma palavra separada para ênfase, como se dissesse: "Eu, eu mesmo, e ninguém menos do que eu mesmo, estarei sempre com vocês". Não alguma outra pessoa, não um anjo, não uma força, mas o próprio Cristo nos conduziria e nos acompanhará a medida que obedecemos a Grande Comissão.  A Grande Comissão seria impossível sem a presença de Cristo, pois a tarefa é fazer discípulos, mas somente ele pode mudar o coração humano. Somente ele tem o poder de controlar diretamente a mente do homem, e dirigi-la para a direção que ele quer. Sem esse poder espiritual para encher nossa pregação, e torná-la eficaz, ninguém jamais seria convertido. Paulo lembra aos Tessalonicenses que o evangelho chegou a eles "em poder, no Espírito Santo e em plena convicção"; e ele diz aos coríntios: "Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus".  
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                    II.   MISSÕES TRANSCULTURAIS

1.  Conceito   -   Tem por objetivo alcançar pessoas de outras nações, raças, povos, culturas e línguas que nunca ouviram a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo. Portanto, quando falamos de missão transcultural, estamos falando do esforço da Igreja em cruzar qualquer fronteira que separe o missionário de seu público alvo. Para se engajar na missão transcultural, você não tem que, prioritariamente cruzar barreiras político geográficas. Porém, em nosso caso teremos que necessariamente cruzar barreiras mais conhecidas como a da linguística, dos costumes, das etnias, das religiões, além das sociais, morais e etc.  Consequentemente, nós poderíamos dizer que o resultado desse tipo de atitude é que 25% da população mundial, ou seja 1,5 bilhões de pessoas, nunca ouviram do evangelho sequer uma vez. Porém, se falarmos em número de povos, vamos descobrir que da tabela dos 11.874 povos, 3.915 deles nunca ouviram do evangelho. E o que dizer das 240 tribos indígenas brasileiras, das quais 126 não possui presença missionária evangélica, enquanto que 06 tem situação indefinida. Será que estas pessoas não o direito de ouvir pelo menos uma vez na vida a mensagem de salvação?  É nesse sentido que a missão transcultural e/ou a evangelização transcultural deve ser a mais alta prioridade no evangelismo, hoje.  

2.   Visão transcultural da Bíblia    -   Toda pessoa enviada para o campo missionário onde haja outra cultura deve, em primeiro lugar, familiarizar-se com ela o máximo possível para realizar um trabalho eficaz. Está mais do que claro que a mensagem do evangelho, ao ser levada a uma nova cultura, num idioma diferente, não consiste em levar estereótipos de uma cultura para a outra, mas é, no dizer de Larry Pate, a proclamação do "‘amor de Deus, que ultrapassa as fronteiras culturais, raciais e linguísticas. Ele deseja que todos, dos pigmeus da África aos homens de negócio da Ásia, tenham a oportunidade adequada de seguir a Cristo” . Ambos estão em polos distantes e costumes distintos, mas são alvos da graça de Deus e precisam conhecê-lo no seu próprio meio. Sadhu Sundar Singh (1889—1929), conhecido evangelista indiano, certa vez afirmou: “ Se você está indo levar água para um hindu, leve- -a em um copo hindu” . Isso significa que, em nosso mundo natural, a composição da água é a mesma, H20, mas o vasilhame utilizado pode ser diferente. O missionário não deve ir para o campo sem ter conhecimento prévio da cultura do país onde vai trabalhar! O método da comunicação da mensagem do evangelho poderá ser diferente. O mais importante não é o método em si, mas a mensagem a ser comunicada. Todos os povos, independentemente da sua cultura, necessitam da mesma mensagem. Contudo, há diferentes maneiras de pregar e ensinar as verdades bíblicas, sem a necessidade de violar os valores culturais (1 Co 9.20-22). O apóstolo Paulo deixou-nos exemplos a esse respeito no livro de Atos ao viajar por diversos países de diferentes culturas, ao proclamar o evangelho de Cristo. Ele utilizou várias metodologias, só que a mensagem era sempre a mesma: “Jesus Cristo crucificado, sepultado e ressurreto” . Aos romanos, com idioma e costumes bem diferentes dos judeus, ele disse: Pois sou devedor tanto a gregos com o a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros, em Roma. Pois não rne envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. (Rrn 1.14-16, ARA).

3.   Barreiras nas Missões Transculturais    -   

Barreiras geográficas (v.4-6)

Os judeus evitavam atravessar a província de Samaria devido a inimizade que havia entre os dois povos. A rota normal para um judeu chegar a Galileia, era fazer uma volta pela região da Pereia. Mas, Jesus viu a necessidade de passar por Samaria, quebrando uma barreira geográfica, porque ali havia pecadores que precisavam conhecer a verdade (v.4).  Segundo algumas pesquisas, os locais geográficos de mais difícil acesso são os locais onde estão os povos mais necessitados de conhecerem o evangelho de Cristo. Alcançar esses lugares é uma obra desgastante (v.6).   

Barreiras sociais (v.7-8)

Jesus sentado ao lado do poço se encontra com uma mulher. Em sua humanidade, cansado e com sede, pede-lhe água para beber (v.7). Para um judeu da época, não era permitido conversar com uma mulher a sós, mesmo que publicamente. Se um homem de certa posição falasse com uma mulher em local onde pudessem serem vistos, isso era considerado um ato escandaloso. O evangelho de Cristo não faz qualquer distinção social. Todos podem ouvir e receber a mensagem de salvação. O evangelho precisa chegar aos povos em que, muitas vezes, há barreiras sociais. 

Barreiras culturais (v.9) 

Para conseguir a atenção dos perdidos, precisamos nos despir de qualquer barreira cultural (alimentação, vestimentas, modo de vida, etc.) que possa haver para que eles ouçam a verdade do evangelho. O conhecido missionário Hudson Taylor foi um dos primeiros a entender a importância disto. Ele insistiu em se vestir, comer e viver como os chineses para os quais foi chamado por Deus. Quando criou uma sociedade missionária, instituiu essa prática a todos os seus membros.

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                    III.   VISÃO GLOBAL DO EVANGELHO NO MUNDO

1.   Evangelização e Discipulado     -     A ênfase cumulativa parece clara. Ela é colocada na pregação, testemunho e discipulado, e muitos deduzem disso que a missão da igreja, de acordo com as especificações do Senhor ressurreto, seja exclusivamente uma missão de pregação, conversão e ensino. Realmente, confesso que defendi essa posição no Congresso Mundial de Evangelização em Berlim, em 1966, quando tentava expor as três versões principais da Grande Comissão.  Entretanto, hoje me expressaria de forma diferente. Não significa apenas que a Comissão inclui a tarefa de ensinar aos convertidos tudo o que Jesus havia ordenado previamente (Mt 28.20), e que a responsabilidade social está entre as coisas que Jesus ordenou. Agora vejo mais claramente que, não apenas as consequências da Comissão, mas também a própria Comissão inclui em si a responsabilidade social assim como a evangelística, a menos que queiramos ser acusados de distorcer as palavras de Jesus.  O que a Grande Comissão significa para você? Significa que Jesus chamou você para ser alguém que faz discípulos. Ele convoca você tanto a evangelizar os incrédulos como a discipular os crentes. Você deve estar fazendo isso pessoalmente; em casa, no trabalho, no seu bairro, entre os seus amigos. Você deve estar fazendo isso em e por meio da sua igreja.

2.   Arrependimento e capacitação   -   É preciso ir, pois somos o “transporte” do Espírito Santo. Sem Ele é impossível ocorrer o arrependimento e a conversão dos perdidos. Jesus disse: “… Ele… convencerá o mundo” (Jo 16.8). Portanto nosso trabalho se limita a ir, falar e até interceder, mas convencer e salvar é papel exclusivo da terceira pessoa da Divindade.

                Todo aquele que não se esforça é desobediente. Devemos ir onde for possível, e contribuir com a intercessão e o dinheiro para os que vão aos confins da terra (veja Romanos 10.13-15). Jesus afirmou que os filhos da paz estão à nossa espera (Lucas 10.6), pois como eles vão crer se não ouvirem (Romanos 10.14,15).

                Em nossa ida, temos a garantia de que o Senhor vai conosco e nos ajudará: “.. .tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais que se seguiam” (Mc 16.20).

                Jesus declara o alcance da missão em “todas as nações”; isto revela que não há mais fronteiras, não se restringe a nação israelita (10.6). O rebanho de Cristo deve ser completado com outros: povos, tribos, línguas e nações; pois Ele mesmo disse: “… tenho outras ovelhas” (Jo 10.16). 

 1. “Fazei discípulos”; fazei aponta para o por que do ir. O mandamento de fazer ou produzir seguidores vai além da evangelização, é na verdade sua continuidade (veja João 13.35). Era desejo de Jesus que o perdido visse, e não apenas ouvisse a proposta do evangelho, e isso só seria possível pelo convívio, pela comunhão. Em Lucas 10.3-9, temos um belo exemplo disso. -Apalavra discípulo no grego é mathetes, que significa aprendiz, seguidor, e seu sentido aponta para alguém que segue os ensinos e os exemplos de seu mestre. O discipulador, portanto, deve ter vida consagrada, honesta e compromissada com Deus, para que o discipulando se empenhe com seriedade para viver em novidade de vida, exercitar a oração, demonstrar amor pelo estudo bíblico, e encarnar a santificação.

       De forma geral, esse primeiro ponto da grande comissão tem a ver com todo o processo da evangelização local e mundial (veja Atos 1.8), a comunicação das boas novas em Cristo a todos que ainda não tiveram oportunidade de ouvir, e o discipulado vem logo a seguir.

       2. “Batizando-os”. Neste ponto, o novo discípulo faz sua profissão pública de fé; é a evidência inicial do seu desejo de continuar no caminho da vida. O batismo é na verdade o enterro simbólico do velho homem, bem como a ratificação da ressurreição final para a vida eterna (veja Romanos 6.3-5).

       Quem se batiza consciente, entende o que é morrer com Cristo (veja Gálatas 2.20) e ressuscitar com Ele para uma vida completamente nova (2Coríntios 5.17). A palavra nova no grego é kainé e significa novo, que nunca foi usado, feito recentemente. Isso se refere não à mudança do passado (tempo), mas de posição – pois agora nós estamos em Deus – de futuro (além do túmulo) e de qualidade (de natureza).

       Pelo batismo, o novo crente passa a fazer parte da família de Deus, pois o Espírito Santo o “mergulha” no corpo místico de Cristo que é a sua Igreja (veja ICoríntios 12.13). Essa imersão espiritual em Cristo faz referência também à comunhão que desfrutamos com Deus e principalmente uns com os outros, comunhão essa que precisa ser aprofundada na continuação de nossa vida cristã.

       3. “Ensinando-os a guardar todas as coisas…”. É o processo de acompanhamento, a fim de inculcar as doutrinas de Cristo, pela Palavra, é o aprofundamento (comida sólida) da nossa compreensão da vontade ou propósito de Deus para a nossa vida. E também a restauração da alma(veja Tiago 1.21), a exortação para o crescimento (Hebreus 10.25), é o galgar de uma glória a outra (2Coríntios 3.18) até a completa medida de Cristo (Efésios 4.12,13). Em outras palavras, nesse ponto, tem início o discipulado cristão, onde Deus vai trabalhar a imagem de seu Filho Jesus em cada um de nós.


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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.

https://voltemosaoevangelho.com/blog/2014/11/grande-comissao-todos-devem-ir/

https://estiloadoracao.com/ide-e-fazei-discipulos/#:~:text=Antes%20subir%20ao%20c%C3%A9u%2C%20Jesus,o%20assunto%20%C3%A9%20a%20evangeliza%C3%A7%C3%A3o.

https://missiologando.wordpress.com/2015/04/25/barreiras-na-obra-missionaria-transcultural/




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