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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

LIÇÃO 01 - A GRANDE COMISSÃO: UM ENFOQUE ETNOCÊNTRICO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                    TEXTO ÁUREO

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Mc 16.15)


                    VERDADE PRÁTICA

A ordem Imperativa de Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do Evangelho no mundo.


    LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Mt 28. 19, 20; Mc 16. 15-18



                        INTRODUÇÃO

Trata-se do mandamento do Senhor no sentido de levar e proclamar o seu evangelho a todas as nações. A ordem imperativa deixada por Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do evangelho a toda criatura. Isso está de acordo com os ensinamentos constantes no Antigo Testamento (Is 45.22; Gn 12.3) e no Novo Testamento (Mt 9.37,38; 28.19; At 1.8). James Hudson Taylor (1832—1905), missionário inglês na China por 51 anos, disse: “A Grande Comissão não é uma opção a ser considerada. E um mandamento a ser obedecido. Sim, a Grande Comissão é válida hoje. Jesus não deu a Grande Comissão só aos apóstolos. Jesus mandou os discípulos fazer mais discípulos, que obedecem a todos os Seus mandamentos (João 14:15). Um desses mandamentos é fazer mais discípulosJesus também disse que estaria com os discípulos que obedecem à Grande Comissão até o fim dos tempos. Isso implica que a Grande Comissão é válida para todos os discípulos até o fim do mundo. O trabalho de cada discípulo de Jesus é anunciar o evangelho e fazer mais discípulos em todo lado.

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                        I.  A GRANDE COMISSÃO

1.  O que é a Grande Comissão   -    Nas palavras do Dr. George W. Peters (1907-1988), professor de Missões Mundiais no Dallas Theological Seminary, nos Estados Unidos, na sua obra Teologia Bíblica de Missões (CPAD): A Grande Comissão como relatada pelos quatro autores dos Evangelhos apresenta um padrão abrangente e detalhado de nosso  compromisso missionário. Ela não declara todas as tarefas da igreja neste mundo ou a sua missão completa. A Grande Comissão preocupa-se, principalmente, com a expansão da igreja no universo dos que ainda não pertencem à igreja, quem quer que seja e onde quer que esteja. Ela é um grande guia para a evangelização do mundo e não um programa para tornar o mundo cristão, nem mesmo uma prescrição para a edificação da igreja. A ênfase, portanto, é fazer discípulos e evangelizar as nações. Esses dois imperativos devem ser realizados com tensão constante, equilíbrio e perspectiva histórica adequadas até que todo o mundo tenha tido oportunidade de ouvir a boa nova da salvação de Deus em Cristo Jesus.  Os apóstolos tornaram-se missionários não por causa de uma comissão, mas pelo fato de o cristianismo ser o que é devido à presença do Espírito Santo, que é um Espírito que se comunica e testemunha. Peters lembra que o próprio Cristo fala da missão do Espírito Santo como uma missão de testemunho (Jo 15.26; 16.8-15). Dessa forma, o autor conclui com a seguinte observação: Se as palavras particulares da Grande Comissão nunca tivessem sido registradas ou preservadas, a responsabilidade e o ímpeto missionários da igreja não seriam nem um pouco afetados. Ela prospera onde quer que o Cristianismo seja realmente conhecido, plenamente acreditado, genuinamente vivido e implicitamente obedecido.

2.   A questão cultural   -   Certamente, há alguns que têm o papel de missionários, evangelistas, pastores, ou mestres da Bíblia. E alguns irão para o outro lado do planeta para cumprir esses papéis. Há uma imensa necessidade no mundo hoje de missionários transculturais, e o campo missionário é um lugar fantástico para servir a Cristo. Mas não é para todo mundo.   Quando Jesus disse: “Ide”, ele não estava ordenando que todos os seus discípulos fossem para o exterior. Logo antes de sua ascensão, Jesus foi bastante específico acerca dos pontos geográficos aonde ele esperava que seus discípulos fossem. Ele lhes disse: “E sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (Atos 1.8). Jesus e os seus discípulos estavam em Jerusalém quando ele disse essas palavras. Jesus queria que eles começassem a dar testemunho da sua vida, morte e ressurreição ali mesmo onde eles estavam – em Jerusalém.   Mas eles não deveriam parar ali. Alguns deles iriam para as outras partes da Judeia, compartilhando o evangelho com outros judeus. Mas outros iriam cruzar fronteiras culturais e religiosas, fazendo discípulos em Samaria. E, mais além, alguns dos discípulos de Jesus iriam aos confins da terra, fazendo discípulos em lugares que eram completamente distintos de sua terra natal.

3.   A ordem de fazer discípulos em todas as nações   -   O problema está na falta de compreensão acerca do que realmente é a ordem “fazei discípulos”. Qualquer um pode “ir”. Uma seita pode ir. Uma denominação que prega heresias pode ir. Até mesmo um incrédulo pode ir! Mas o “fazei discípulos” é que não é para qualquer um. Para que não houvesse dúvida, o próprio Jesus nos esclarece que é somente pela pregação do Evangelho que podemos fazer discípulos (Marcos 16:15).   Sem o Evangelho verdadeiro é possível fazer espectadores para os cultos. É possível fazer público para as apresentações da igreja. É possível fazer consumidores para o mercado gospel, clientes para as “campanhas santas”, e ativos para o relatório financeiro do mês. Só não será possível fazer discípulos como Jesus ordenou.  Somente a mensagem que expõe a verdade sobre o pecado e aponta para o Cristo ressuscitado é que pode gerar discípulos verdadeiros para o reino de Deus. Essa mensagem não é seletiva. Ela não está interessada em quem pode oferecer mais ou menos. Ela não está fundamentada no mérito humano. Mas essa mensagem iguala todos os pecadores à condição de inimigos de Deus, a menos que sejam reconciliados com Ele através de Cristo. Daí entendemos o ordem: “Ide e fazei discípulos de todas as nações”.   O povo comprado por Cristo provém de todos os povos, línguas e nações. Estes discípulos então devem ser batizados como sinal de que foram regenerados, remidos de seus pecados e unidos com Cristo.   Apenas ir não basta. A ordem do Mestre é que façamos discípulos. Como faremos isto? Simples! Indo pelo mundo, pregando o Evangelho! Até podemos continuar encarando o “ide” como imperativo, desde que esse nosso “ir” necessariamente resulte no “ir” de pecadores a Cristo através da Palavra genuína.

4.    A eficácia e os objetivos da Grande Comissão    -    Aqui temos a maior das promessas na Grande Comissão - Jesus diz: "E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". O pronome "eu" está incluso no verbo, mas ele é pronunciado como uma palavra separada para ênfase, como se dissesse: "Eu, eu mesmo, e ninguém menos do que eu mesmo, estarei sempre com vocês". Não alguma outra pessoa, não um anjo, não uma força, mas o próprio Cristo nos conduziria e nos acompanhará a medida que obedecemos a Grande Comissão.  A Grande Comissão seria impossível sem a presença de Cristo, pois a tarefa é fazer discípulos, mas somente ele pode mudar o coração humano. Somente ele tem o poder de controlar diretamente a mente do homem, e dirigi-la para a direção que ele quer. Sem esse poder espiritual para encher nossa pregação, e torná-la eficaz, ninguém jamais seria convertido. Paulo lembra aos Tessalonicenses que o evangelho chegou a eles "em poder, no Espírito Santo e em plena convicção"; e ele diz aos coríntios: "Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus".  
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                    II.   MISSÕES TRANSCULTURAIS

1.  Conceito   -   Tem por objetivo alcançar pessoas de outras nações, raças, povos, culturas e línguas que nunca ouviram a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo. Portanto, quando falamos de missão transcultural, estamos falando do esforço da Igreja em cruzar qualquer fronteira que separe o missionário de seu público alvo. Para se engajar na missão transcultural, você não tem que, prioritariamente cruzar barreiras político geográficas. Porém, em nosso caso teremos que necessariamente cruzar barreiras mais conhecidas como a da linguística, dos costumes, das etnias, das religiões, além das sociais, morais e etc.  Consequentemente, nós poderíamos dizer que o resultado desse tipo de atitude é que 25% da população mundial, ou seja 1,5 bilhões de pessoas, nunca ouviram do evangelho sequer uma vez. Porém, se falarmos em número de povos, vamos descobrir que da tabela dos 11.874 povos, 3.915 deles nunca ouviram do evangelho. E o que dizer das 240 tribos indígenas brasileiras, das quais 126 não possui presença missionária evangélica, enquanto que 06 tem situação indefinida. Será que estas pessoas não o direito de ouvir pelo menos uma vez na vida a mensagem de salvação?  É nesse sentido que a missão transcultural e/ou a evangelização transcultural deve ser a mais alta prioridade no evangelismo, hoje.  

2.   Visão transcultural da Bíblia    -   Toda pessoa enviada para o campo missionário onde haja outra cultura deve, em primeiro lugar, familiarizar-se com ela o máximo possível para realizar um trabalho eficaz. Está mais do que claro que a mensagem do evangelho, ao ser levada a uma nova cultura, num idioma diferente, não consiste em levar estereótipos de uma cultura para a outra, mas é, no dizer de Larry Pate, a proclamação do "‘amor de Deus, que ultrapassa as fronteiras culturais, raciais e linguísticas. Ele deseja que todos, dos pigmeus da África aos homens de negócio da Ásia, tenham a oportunidade adequada de seguir a Cristo” . Ambos estão em polos distantes e costumes distintos, mas são alvos da graça de Deus e precisam conhecê-lo no seu próprio meio. Sadhu Sundar Singh (1889—1929), conhecido evangelista indiano, certa vez afirmou: “ Se você está indo levar água para um hindu, leve- -a em um copo hindu” . Isso significa que, em nosso mundo natural, a composição da água é a mesma, H20, mas o vasilhame utilizado pode ser diferente. O missionário não deve ir para o campo sem ter conhecimento prévio da cultura do país onde vai trabalhar! O método da comunicação da mensagem do evangelho poderá ser diferente. O mais importante não é o método em si, mas a mensagem a ser comunicada. Todos os povos, independentemente da sua cultura, necessitam da mesma mensagem. Contudo, há diferentes maneiras de pregar e ensinar as verdades bíblicas, sem a necessidade de violar os valores culturais (1 Co 9.20-22). O apóstolo Paulo deixou-nos exemplos a esse respeito no livro de Atos ao viajar por diversos países de diferentes culturas, ao proclamar o evangelho de Cristo. Ele utilizou várias metodologias, só que a mensagem era sempre a mesma: “Jesus Cristo crucificado, sepultado e ressurreto” . Aos romanos, com idioma e costumes bem diferentes dos judeus, ele disse: Pois sou devedor tanto a gregos com o a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros, em Roma. Pois não rne envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. (Rrn 1.14-16, ARA).

3.   Barreiras nas Missões Transculturais    -   

Barreiras geográficas (v.4-6)

Os judeus evitavam atravessar a província de Samaria devido a inimizade que havia entre os dois povos. A rota normal para um judeu chegar a Galileia, era fazer uma volta pela região da Pereia. Mas, Jesus viu a necessidade de passar por Samaria, quebrando uma barreira geográfica, porque ali havia pecadores que precisavam conhecer a verdade (v.4).  Segundo algumas pesquisas, os locais geográficos de mais difícil acesso são os locais onde estão os povos mais necessitados de conhecerem o evangelho de Cristo. Alcançar esses lugares é uma obra desgastante (v.6).   

Barreiras sociais (v.7-8)

Jesus sentado ao lado do poço se encontra com uma mulher. Em sua humanidade, cansado e com sede, pede-lhe água para beber (v.7). Para um judeu da época, não era permitido conversar com uma mulher a sós, mesmo que publicamente. Se um homem de certa posição falasse com uma mulher em local onde pudessem serem vistos, isso era considerado um ato escandaloso. O evangelho de Cristo não faz qualquer distinção social. Todos podem ouvir e receber a mensagem de salvação. O evangelho precisa chegar aos povos em que, muitas vezes, há barreiras sociais. 

Barreiras culturais (v.9) 

Para conseguir a atenção dos perdidos, precisamos nos despir de qualquer barreira cultural (alimentação, vestimentas, modo de vida, etc.) que possa haver para que eles ouçam a verdade do evangelho. O conhecido missionário Hudson Taylor foi um dos primeiros a entender a importância disto. Ele insistiu em se vestir, comer e viver como os chineses para os quais foi chamado por Deus. Quando criou uma sociedade missionária, instituiu essa prática a todos os seus membros.

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                    III.   VISÃO GLOBAL DO EVANGELHO NO MUNDO

1.   Evangelização e Discipulado     -     A ênfase cumulativa parece clara. Ela é colocada na pregação, testemunho e discipulado, e muitos deduzem disso que a missão da igreja, de acordo com as especificações do Senhor ressurreto, seja exclusivamente uma missão de pregação, conversão e ensino. Realmente, confesso que defendi essa posição no Congresso Mundial de Evangelização em Berlim, em 1966, quando tentava expor as três versões principais da Grande Comissão.  Entretanto, hoje me expressaria de forma diferente. Não significa apenas que a Comissão inclui a tarefa de ensinar aos convertidos tudo o que Jesus havia ordenado previamente (Mt 28.20), e que a responsabilidade social está entre as coisas que Jesus ordenou. Agora vejo mais claramente que, não apenas as consequências da Comissão, mas também a própria Comissão inclui em si a responsabilidade social assim como a evangelística, a menos que queiramos ser acusados de distorcer as palavras de Jesus.  O que a Grande Comissão significa para você? Significa que Jesus chamou você para ser alguém que faz discípulos. Ele convoca você tanto a evangelizar os incrédulos como a discipular os crentes. Você deve estar fazendo isso pessoalmente; em casa, no trabalho, no seu bairro, entre os seus amigos. Você deve estar fazendo isso em e por meio da sua igreja.

2.   Arrependimento e capacitação   -   É preciso ir, pois somos o “transporte” do Espírito Santo. Sem Ele é impossível ocorrer o arrependimento e a conversão dos perdidos. Jesus disse: “… Ele… convencerá o mundo” (Jo 16.8). Portanto nosso trabalho se limita a ir, falar e até interceder, mas convencer e salvar é papel exclusivo da terceira pessoa da Divindade.

                Todo aquele que não se esforça é desobediente. Devemos ir onde for possível, e contribuir com a intercessão e o dinheiro para os que vão aos confins da terra (veja Romanos 10.13-15). Jesus afirmou que os filhos da paz estão à nossa espera (Lucas 10.6), pois como eles vão crer se não ouvirem (Romanos 10.14,15).

                Em nossa ida, temos a garantia de que o Senhor vai conosco e nos ajudará: “.. .tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais que se seguiam” (Mc 16.20).

                Jesus declara o alcance da missão em “todas as nações”; isto revela que não há mais fronteiras, não se restringe a nação israelita (10.6). O rebanho de Cristo deve ser completado com outros: povos, tribos, línguas e nações; pois Ele mesmo disse: “… tenho outras ovelhas” (Jo 10.16). 

 1. “Fazei discípulos”; fazei aponta para o por que do ir. O mandamento de fazer ou produzir seguidores vai além da evangelização, é na verdade sua continuidade (veja João 13.35). Era desejo de Jesus que o perdido visse, e não apenas ouvisse a proposta do evangelho, e isso só seria possível pelo convívio, pela comunhão. Em Lucas 10.3-9, temos um belo exemplo disso. -Apalavra discípulo no grego é mathetes, que significa aprendiz, seguidor, e seu sentido aponta para alguém que segue os ensinos e os exemplos de seu mestre. O discipulador, portanto, deve ter vida consagrada, honesta e compromissada com Deus, para que o discipulando se empenhe com seriedade para viver em novidade de vida, exercitar a oração, demonstrar amor pelo estudo bíblico, e encarnar a santificação.

       De forma geral, esse primeiro ponto da grande comissão tem a ver com todo o processo da evangelização local e mundial (veja Atos 1.8), a comunicação das boas novas em Cristo a todos que ainda não tiveram oportunidade de ouvir, e o discipulado vem logo a seguir.

       2. “Batizando-os”. Neste ponto, o novo discípulo faz sua profissão pública de fé; é a evidência inicial do seu desejo de continuar no caminho da vida. O batismo é na verdade o enterro simbólico do velho homem, bem como a ratificação da ressurreição final para a vida eterna (veja Romanos 6.3-5).

       Quem se batiza consciente, entende o que é morrer com Cristo (veja Gálatas 2.20) e ressuscitar com Ele para uma vida completamente nova (2Coríntios 5.17). A palavra nova no grego é kainé e significa novo, que nunca foi usado, feito recentemente. Isso se refere não à mudança do passado (tempo), mas de posição – pois agora nós estamos em Deus – de futuro (além do túmulo) e de qualidade (de natureza).

       Pelo batismo, o novo crente passa a fazer parte da família de Deus, pois o Espírito Santo o “mergulha” no corpo místico de Cristo que é a sua Igreja (veja ICoríntios 12.13). Essa imersão espiritual em Cristo faz referência também à comunhão que desfrutamos com Deus e principalmente uns com os outros, comunhão essa que precisa ser aprofundada na continuação de nossa vida cristã.

       3. “Ensinando-os a guardar todas as coisas…”. É o processo de acompanhamento, a fim de inculcar as doutrinas de Cristo, pela Palavra, é o aprofundamento (comida sólida) da nossa compreensão da vontade ou propósito de Deus para a nossa vida. E também a restauração da alma(veja Tiago 1.21), a exortação para o crescimento (Hebreus 10.25), é o galgar de uma glória a outra (2Coríntios 3.18) até a completa medida de Cristo (Efésios 4.12,13). Em outras palavras, nesse ponto, tem início o discipulado cristão, onde Deus vai trabalhar a imagem de seu Filho Jesus em cada um de nós.


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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.

https://voltemosaoevangelho.com/blog/2014/11/grande-comissao-todos-devem-ir/

https://estiloadoracao.com/ide-e-fazei-discipulos/#:~:text=Antes%20subir%20ao%20c%C3%A9u%2C%20Jesus,o%20assunto%20%C3%A9%20a%20evangeliza%C3%A7%C3%A3o.

https://missiologando.wordpress.com/2015/04/25/barreiras-na-obra-missionaria-transcultural/




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