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sábado, 30 de março de 2024

LIÇÃO 01 - O INICIO DA CAMINHADA.



Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 



                    TEXTO ÁUREO 

"Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele  que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus." (Jo 3.3)


                VERDADE PRÁTICA

O Novo Nascimento marca o início da jornada do crente em Jesus Cristo.  


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: JOÃO 3.1-8



                            INTRODUÇÃO  


Em certo sentido, há um contraste entre o Antigo e o Novo Testamento, mas isso não quer dizer que há uma contradição entre um e outro. Esse contraste implica no fato de que o Novo Testamento traz a aliança de Deus com o homem sob uma nova forma. Em outras palavras, o Novo Testamento se mostra ser o cumprimento do Antigo Testamento.   Isso fica muito claro no episódio em que Jesus instituiu a Ceia do Senhor como ordenança para sua Igreja. Naquela ocasião, Jesus falou da nova aliança como sendo a nova base do relacionamento entre o homem e Deus, estabelecida através de sua obra redentora (Lucas 22:20; 1 Coríntios 11:25).   A IMPORTÂNCIA DO EVANGELHO Sabendo então qual o significado da palavra evangelho, resta-nos entender o que realmente é o Evangelho. Talvez a definição mais clara e objetiva sobre o que é o Evangelho, foi registrada pelo Apóstolo Paulo, escrevendo sua Carta aos Romanos, ao dizer que o Evangelho “é o poder de Deus para salvar” (Rm 1:16).  Em outras palavras, o que Paulo está dizendo é que o Evangelho é o próprio evento de Cristo, ou seja, o Cristo crucificado, Sua obra completa na cruz. Sobre isso, o mesmo Paulo dá mais detalhes, dessa vez escrevendo aos Coríntios. Paulo fala que é pelo Evangelho que somos salvos, pois o Evangelho é a mensagem de que “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Co 15:1-6).   Escrevendo a Timóteo, Paulo refere-se ao Evangelho como um tesouro sagrado (1Tm 1:11). Paulo ainda declara que o Evangelho é a “palavra da verdade” (Ef 1:13), e está oculto dos incrédulos (2Co 4:3,4) os quais pedem sinais miraculosos ou procuram alguma sabedoria que possa prová-lo. Por isso, Paulo diz que o Evangelho é escândalo para os que buscam sinais, e loucura para os que buscam provas racionais (1Co 1:23).



                I.    A CAMINHADA COM CRISTO 

1.  Compreendendo os dois caminhos   A) VIDA HUMANA  -    A imagem na qual Adão foi criado foi sendo passada para os seus descendentes (Gn 5.1-3; 9.6), e por meio dela se quer expressar que esse ser feito de barro tem o reflexo concreto de Deus em sua vida. No hebraico, a imagem é tselem: imagem, semelhança; trata-se de uma imagem moldada, uma figura formada e representativa (2 Rs 11.18; Ez 23.14; Am 5.26). Já a palavra semelhança, demuth, corresponde a similaridade, a semelhança de, como.  A Bíblia descreve no início de tudo um ser perfeito, inocente, que tinha a santidade no nível de criatura, não absoluta, como Deus, por isso foi posto um teste da parte de Deus e cedeu. A permanência nesse nível de santidade lhe garantiria a imortalidade, pois a morte passou a reinar depois do seu pecado (Rm 5.12). A história da jornada do homem nesta terra teve seu começo com Deus. Na verdade, no geral, compreendemos que a imagem de Deus no homem envolvia um ser que foi criado em perfeição e santidade, um ser inteligente, vivo e moral. Após a Queda, ele não perdeu essa imagem; ela foi maculada, contudo jamais apagada, pois, nesse caso, se a tivesse perdido, então como poderíamos caracterizá-lo como um ser racional, inteligente e vivo?  B) VIDA COM CRISTO   -     Por meio desse nascimento, o homem recebe a parte humana, a carne, que está sujeita à morte (Rm 5.12). Tudo na natureza humana está ligado ao que é próprio dessa existência no plano físico. O homem nascido da carne não tem em sua natureza a espiritualidade de Cristo, o que é chamado de natureza espiritual; a sua inclinação é sempre para as coisas físicas e carnais. Como não tem a natureza espiritual plantada no seu ser, a tendência da vida na carne é totalmente contrária aos princípios divinos, razão pela qual Paulo diz que os que estão na carne não podem agradar a Deus (Rm 8.8; Gl 5.19-21). A condição pecaminosa do homem é descrita teologicamente como pecado original. O nascimento espiritual só é possível mediante a regeneração, a santificação, por meio do qual o homem poderá começar sua caminhada segundo o querer de Deus, para ajustar-se ao padrão de Cristo Jesus, e, escatologicamente, ter como desfecho a restauração de sua imagem e semelhança conforme Cristo (Rm 8.29; 1 Co15.49; 2 Co 3.18). Portanto, quando o homem nasce do casal, macho e fêmea, começa sua jornada na terra, sua vida física. Se escolher andar sem Cristo, sem passar pelo novo nascimento, seu destino é a vida eterna separada de Deus. Porém, se aceitar o convite de Jesus (Mt 11.28-29), possibilitando a entrada em sua vida, nasce um filho de Deus, um novo homem com um novo destino, passando a estar de imediato nas regiões celestiais com Cristo (Ef 1.3), e, ao findar sua jornada neste mundo, terá direito a viver na eternidade com Cristo Jesus (Jo 5.24).


2.   Os três companheiros da nossa caminhada   -  O começo da nossa jornada com Cristo, a salvação, tem a participação conjunta da Trindade. É necessário uma fé firme no Deus trino e uno, no que envolve nosso relacionamento pessoal com os membros da Trindade. No que tange ao papel que cada membro desenvolve em prol da nossa salvação, todos os temas da reconciliação, expiação, redenção, justificação e propiciação dependem da cooperação distinta do Deus uno e trino (Ef 1.3- 14). Na Teologia Sistemática Pentecostal (2009), sobre a Trindade, seus autores dizem: “Cada pessoa da Trindade é Deus. A Palavra do Senhor descarta a ideia de triteísmo (três Deuses) e de unicismo. A Trindade pode ser definida como a união de três Pessoas — o Pai, o Filho e o Espírito Santo — em uma só divindade. Tais pessoas, embora distintas, são iguais, eternas e da mesma substância. Ou seja, Deus é cada uma dessas pessoas”. Não podemos negar que a doutrina da Trindade para nós é um mistério, primeiramente porque o Deus que a Bíblia fala é grandioso, majestoso, sublime, não pode jamais ser dissecado, explicado pela nossa ínfima razão humana.  Teologicamente, podemos asseverar que a razão é descrita como um canal imprescindível para dar e receber informações. Cada cristão verdadeiro é consciente disso, todavia, para a compreensão das verdades divinas, faz-se necessário que a nossa mente seja a de Cristo (1 Co 2.16).   Portanto, pelo exposto, podemos entender que a nossa caminhada para o Céu envolve as três Pessoas da Trindade; Pai, Filho e Espírito Santo. Sem o papel desempenhado por cada um dEles não seria possível a doutrina da expiação vicária, por meio da qual Cristo Jesus, na sua morte, levou os nossos pecados sobre si. Pai, Filho e Espírito Santo são os três companheiros presentes na nossa caminhada para a Canaã Celestial. O Pai Eterno é o Grande Criador, que envia Jesus para morrer na cruz pelos nossos pecados, que desse modo está expressando seu grande amor (Jo 3.16). Jesus Cristo, em ação, desenvolve o trabalho da nossa salvação, encarnando-se para nos dar vida eterna e trazendo Deus para perto de nós (Jo 1.14; Mt 1.23). O Espírito Santo trabalha em nossa vida para que a obra de Cristo seja uma realidade em nosso ser, nos conduzindo à santidade, às verdades divinas (Jo 16.13).

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                    II.   O NOVO NASCIMENTO 

1.   Por que precisamos do Novo Nascimento?      -   Não precisamos ir longe para respondermos tal pergunta. Paulo diz: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23, ARA); logo, o pecado leva à morte (Rm 5.12; 6.23). No pecado, o homem não apenas tem a consequência da morte, mas está separado de Deus, e para que possa achegar-se a Ele é preciso nascer de novo. Vivendo no pecado, o homem segue a vida da velha natureza, cujas obras são descritas por Paulo em Gálatas 5.19-21. Logo, podemos compreender o estado em que a humanidade caminha sem Deus (Rm 1.21-32). Sobre isso, o grande pastor Billy Graham afirmou que parece que muita coisa está melhorando no mundo, menos o homem. Isso é uma realidade sem precedente, pois o homem, com sua capacidade, pode melhorar seu ambiente. Por meio da cultura e da tecnologia, faz diversas mudanças e conquistas, mas como é dominado por uma natureza pecaminosa, sempre caminha para um abismo, posto que o viver na carne não o conduz a agradar a Deus (Rm 8.8).   As ditas teologias modernas, teologia queer, teologia liberal, teologia da libertação, teologia moderna e teologia crítica, todas procuram tratar apenas das questões sociais descartando o homem como um ser pecador separado de Deus, que precisa arrepender-se de seus pecados crendo em Cristo para ser salvo. Na atualidade, presenciamos o abrandamento de muitas mensagens quanto ao pecado e à necessidade de arrependimento, como pregavam João Batista e Jesus Cristo (Mt 3.2; 4.17).  Jamais haverá sociedade modificada, melhorada, sem a real transformação do coração, o que só é possível pela mensagem do evangelho de Jesus Cristo (Rm 1.16). Todos os homens na terra precisam do novo nascimento porque existem dois problemas em suas vidas: o primeiro é espiritual e o segundo é social. No espiritual, o homem que vive em pecado está morto (Ef 2.1,5), situação que o torna incapaz de conhecer a Deus e manter um relacionamento com Ele (1 Co 2.14). Em Romanos 3.10-18, Paulo evidencia a situação espiritual do homem que vive em pecado, e que esse pecado se alastrou e o conduziu a uma condição pecaminosa atraindo a ira de Deus. Toda a humanidade está em pecado, por meio de seus esforços e obras próprias jamais conseguirão se libertar, isso foi bem pontuado por Paulo, destarte, qualquer caminho tomado pelo homem sem Cristo será totalmente em vão (Jo 15.5), de modo que o problema do pecado só pode ser resolvido em Cristo Jesus (At 2.38).    O segundo grande problema do homem é a questão do social, que é ampla e envolve questões nas mais diversas áreas. A natureza de tais problemas é bem complexa, pela ótica humana, e a solução deles só é possível pelas abordagens multifacetadas, envolvendo a participação do governo, organizações, população, indivíduos. Não se pode jamais negar que há discriminação, falta de emprego, opressão política, racismo, desigualdade social, pobreza, violência, saúde precária.  A Igreja não se omite diante das questões sociais, porém está consciente de que apenas isso não basta, pois o maior problema é a questão espiritual, a condição pecaminosa na qual o homem vive. Como já dito, não basta apenas sermos boas pessoas, realizarmos grandes projetos sociais, lutar por implantações de grandes políticas públicas; tudo isso é importante, todavia, o grande problema está alojado do lado de dentro do homem: sua natureza pecaminosa, e ela só pode ser desfeita pela transformação ocasionada pelo evangelho. Além desta vida, há uma vida eterna; dela só poderá desfrutar aquele que nasceu de novo (Jo 3.3,5). O homem que está morto no pecado precisa da graça e do favor divino para viver, para ter os seus pecados perdoados, pois a vida que sua alma precisa só pode vir de cima, isto é, de Deus. Obreiros, pastores, pregadores e teólogos, proclamemos com vigor e no poder do Espírito Santo a Palavra de Deus, dizendo ao mundo em pecado que só Jesus pode salvar (At 4.12;16.31). Priorizemos em nossos púlpitos, escolas bíblicas e seminários a necessidade que o homem tem do novo nascimento.


2.   A religião não faz nascer de novo    -   Devemos entender que a religião sempre fez parte da vivência humana, buscando responder às perguntas cruciais: Qual é o real sentido da vida? De onde o homem veio? Por que estamos aqui? Para onde iremos ao final de tudo? É na religião que tais perguntas angustiantes podem encontrar suas respostas, concedendo ao homem certo tipo de consolo e conforto. É nesse prisma que se pode afirmar que a religião dá respostas para as questões existenciais, dando à alma do homem paz, consolo, esperança, e levando cada pessoa a entender que a vida humana tem sentido.  A religião atinge o que a tecnologia não pode atingir, o que a racionalidade não pode dar: a paz e o conforto para a alma. Entretanto, é preciso levar em consideração que existe a religião que segue os princípios exarados na Palavra, mas existe também a religião natural, a qual é produto do homem, cuja base é o egoísmo humano, ela está totalmente diante de Deus, quem falou dela foi o apóstolo Paulo (Rm 1.23).  Existe uma religião verdadeira e outra falsa. A falsa é aquela criada pelo homem. Quem primeiro a desenvolve é Caim. Ele se aproxima de Deus com sua oferta, mas seu coração não era verdadeiro, e sim egoísta, falso, superficial, sem obediência, sem fé, pois era do Maligno (1 Jo 3.12). Ele quer se achegar ao Senhor do seu jeito, pois o texto diz que suas obras eram más. Nesse particular, de modo análogo, dizemos que Caim é um protótipo da religião humana, natural, vazia, do esforço próprio, Deus não se agradou de sua oferta (Gn 4.5). Por outro lado, ainda seguindo a ilustração dos dois irmãos, temos Abel. Este foi ao Senhor com um coração puro, verdadeiro, em uma atitude de reverência, humildade, sinceridade, adoração, verdade, e prontamente Deus atentou para sua oferta, isto é, se agradou, do hebraico hev (sha‘ah) olhar para, considerar, fitar ou observar ao redor (Gn 4.4). A religião humana, natural, não pode jamais promover a salvação; por outro lado, a religião verdadeira, que se aproxima de Deus com fé, buscando sua Palavra, crendo em Jesus Cristo, pode sim salvar.


3.   O Novo Nascimento e seu processo    -    Em suma, nascer de novo é um termo bíblico que quer dizer regeneração (Tt 3.5). O novo nascimento trata-se especificamente de uma ação sobrenatural, não é um esforço do homem, porém, o que o homem deve fazer é decidir se aceita ou não essa ação do Espírito Santo que vem de cima, isto é, de Deus. Na verdade, podemos dizer que o novo nascimento é um milagre operado por Cristo na vida do homem que o aceita com fé, processando tudo isso sobre quatro passos: justificação, regeneração, adoção e santificação.   Por intermédio da Palavra compreendemos a necessidade do novo nascimento, pois estando na condição de um pecador, dominado pela velha natureza pecaminosa, não era possível jamais esse homem entrar no Céu, pois isso só é para quem é nova criatura (Jo 3.3). Sem a nova natureza não há como resistir à natureza pecaminosa (1 Jo 3.9), pela nova natureza, o cristão pode seguir em frente de cabeça erguida, pois é consciente de que tem uma vida agora justificada, reta, diante de Deus (1 Jo 2.29).   É importante dizer que, ainda que tenhamos a nova vida e uma nova natureza, a velha natureza não foi debelada de uma vez por todas, de modo que o cristão terá que lutar contra o pecado e a tentação, mas, doravante, pela nova natureza implantada, vinda do Espírito Santo, não se inclinará mais para carne, como era antigamente (Rm 8.8), e sim para as coisas do Espírito (Gl 5.16). Essas duas naturezas sempre estarão em conflito, a espiritual penderá para as coisas de Deus, ao passo que a carnal para as coisas pecaminosas (Gl 5.17), na verdade, é uma guerra constante (Rm 7.21), que é vencida pelo poder do Espírito de Deus (Rm 6.16).

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                    III.   O NOVO TESTAMENTO E A CAMINHADA DE FÉ DO CRISTÃO 

1.   O Novo Testamento    -   Por meio dessa conceituação precisa do Novo Testamento, o caro leitor poderá compreender que, ao tomar em mãos o Novo Testamento para fazer uso, não se tem uma obra qualquer, mas, sim, a revelação perfeita de Cristo Jesus. São 27 livros totalmente inspirados (2 Tm 3.16), os quais revelam o cumprimento do programa de Deus para o bem da vida humana, pois é pela doação de Cristo ao mundo por parte do Pai que a revelação perfeita e desejada para os homens se realiza (Mt 1.23). No Novo Testamento constam as verdades que antes estavam ocultas, profetizadas, mas agora totalmente reveladas (Hb 1.1). As obras do Novo Testamento tiveram a supervisão plena do Espírito Santo de Deus no processo de inspiração. Deus protegeu de erros os seus escritores (2 Tm 3.16; 1 Co 2.13; 2 Pe 1.20,21). Pelo conceito de Novo Testamento somos ensinados que o Novo Pacto, firmado com Deus para a nossa salvação, não se origina nem se modela no Antigo, quando animais inocentes eram mortos. Destarte, a Nova Aliança que vivemos com Cristo é resultado de seu sacrifício, seu sangue (Mt 26.28; 1 Pe 1.18; 1 Co 6.20), por meio do qual passamos a ter uma nova vida, um novo relacionamento com o Pai, de modo que nos tornamos agradáveis a Ele.


2.   O tema principal do Novo Testamento   -   O tema da mensagem dos apóstolos, a doutrina que passaram a ensinar, tudo se firmava em Cristo Jesus, a Pedra Principal (Ef 2.21-22; 1 Co 3.16; 1 Pe 2.5), pois dEle depende a nossa salvação. Paulo mesmo esclarece que não propunha falar outra coisa, se não de Jesus (1 Co 2.2). O destaque que se pode notar nas palavras de Cristo é: Eu Sou. Por diversas vezes disse: Eu sou a luz, a vida, a verdade, o pão do céu, perdoador, salvador; só quem realmente poderia ser o criador da Igreja verdadeira seria Ele. Afirmamos que o cristianismo tem sua base bem alicerçada em Cristo Jesus. Assim, afirmamos que os Evangelhos só falam de Jesus Cristo, o Ser Perfeito. Como Ele mesmo disse: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5, ARA). Pela leitura do Novo Testamento, por intermédio dos quatro Evangelhos, logo a pessoa concluirá que a alusão que se faz ao seu protagonista principal, Jesus Cristo, é que Ele não é comum, seu nascimento foi diferente, seu viver foi diferente, seu ensino era com autoridade (Lc 4.32), jamais se igualando às frias normas farisaicas, ou aos farrapos do velho judaísmo contaminado de tradições próprias, que para ter o novo ensino de Jesus Cristo precisaria ser odre novo e veste nova, pois os odres velhos e podres dos judeus não suportariam os novos ensinos de Jesus (Mt 9.14-17), os quais só podem frutificar na vida de pessoas que se tornam novas criaturas (2 Co 5.17).


3.   A importância do Novo Testamento   -   O Novo Testamento reveste-se de grande significado para o cristão pelo fato de ele ser o maior documento original da nossa fé, pois em suas páginas constam a mensagem de que precisamos para viver uma vida de fé e santidade. Esse maravilhoso documento divino não está no nível histórico de qualquer outra obra, sendo visto apenas como uma peça literária que se perdeu no tempo. O escritor aos Hebreus diz que a Palavra de Deus é viva e eficaz (Hb 4.12).   Um cristão que vive a sua vida de fé firmado no Novo Pacto, na Nova Aliança, procurando atentar para os ensinos de Cristo presentes no Novo Testamento, jamais se abrirá aos novos modismos, as novas doutrinas comprometedoras, visto que o conteúdo desse livro lhe concederá a verdadeira liberdade (Jo 8.36). Quando Jesus entrou no cenário humano, o mundo religioso da época se configurava dominado pelo animismo, culto aos imperadores, religiões místicas, práticas de ocultismo, mas, pela mensagem pregada, o evangelho, as Boas Novas, uma nova fé verdadeira brotava do coração daqueles que se arrependiam, pois como bem disse Paulo: o evangelho é poder de Deus (Rm 1.16).






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, A Carreira que  nos está proposta - Comentarista Pr. Osiel Gomes, Editora CPAD.

https://estiloadoracao.com/o-que-e-evangelho/





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domingo, 24 de março de 2024

LIÇÃO 13 - O PODER DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                        TEXTO ÁUREO 

"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra". (At 1.8)


                    VERDADE PRÁTICA 

O Espírito Santo é a força-motriz que movimenta a Igreja. Sem o poder do Espírito, a Igreja é incapaz de cumprir a sua missão.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 13. 1-4



                        INTRODUÇÃO 

Lucas tem pelo menos dois propósitos ao narrar os começos da igreja. (1) Demonstra que o evangelho avançou triunfalmente das fronteiras estreitas do judaísmo para o mundo gentio, apesar da oposição e perseguição. (2) Revela a missão do ESPÍRITO SANTO na vida e no papel da igreja e enfatiza o batismo no ESPÍRITO SANTO como a provisão de DEUS para capacitar a igreja a proclamar o evangelho e a dar continuidade ao ministério de JESUS. Lucas registra três vezes, expressamente, o fato de o batismo no ESPÍRITO SANTO ser acompanhado de enunciação em outras línguas (At 2.1-4.; 10.44-47; 19.1-6). O contexto destas passagens mostra que isto era normal no princípio da igreja, e que é o padrão permanente de DEUS para ela.



                I.  A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS

1.  Um ensino revelado nos escritos de Lucas    -   O ESPÍRITO SANTO inspirou Lucas a escrever a Teófilo a fim de suprir na igreja a necessidade de um relato completo dos primórdios do cristianismo. (1) “O primeiro tratado” foi seu Evangelho a respeito da vida de JESUS, e (2) o segundo foi seu relato, em Atos, sobre o derramamento do ESPÍRITO em Jerusalém e sobre o crescimento da igreja primitiva. Torna-se claro que Lucas era um escritor habilidoso, um historiador consciente e um teólogo inspirado. Atos abrange, de modo seletivo, os primeiros trinta anos da história da igreja. Como historiador eclesiástico, Lucas descreve, em Atos, a propagação do evangelho, partindo de Jerusalém até Roma. Ele menciona nada menos que 32 países, 54 cidades, 9 ilhas do Mediterrâneo, 95 diferentes pessoas e uma variedade de membros e funcionários do governo com seus títulos precisos. A arqueologia continua a confirmar a admirável exatidão de Lucas em todos os seus pormenores. Como teólogo, Lucas descreve com habilidade a relevância de várias experiências e eventos dos primeiros anos da igreja.


2.  O enchimento do Espírito como experiência necessária    -   RECEBEREIS A VIRTUDE. O termo original para virtude é dunamis, que significa poder real; poder em ação. Esse é o versículo chave do livro de Atos. O propósito principal do batismo no ESPÍRITO SANTO é o recebimento de poder divino para testemunhar de CRISTO, para ganhar os perdidos para Ele, e ensinar-lhes a observar tudo quanto CRISTO ordenou. Sua finalidade é que CRISTO seja conhecido, amado, honrado, louvado e feito Senhor do povo de DEUS (cf. Mt 28.18-20; Lc 24.49; Jo 5.23; 15.26,27). (1) Poder (gr. dunamis) significa mais do que força ou capacidade; designa aqui, principalmente, o poder divino em operação, em ação. O batismo no ESPÍRITO SANTO trará o poder pessoal do ESPÍRITO SANTO à vida do crente. 


3.   O enchimento do Espírito como uma experiência concreta   -  Esse fato, o de mostrar a especificidade da experiência pentecostal é algo recorrente entre os pentecostais da primeira geração. Os pioneiros pentecostais deram grande ênfase à experiência capacitativa do Espírito Santo em suas vidas e ministérios. Eles viam a experiência pentecostal por eles recebida como sendo o mesmo fenômeno descrito nos Atos dos Apóstolos. Assim, eles descreviam o batismo no Espírito Santo como sendo uma experiência marcada por manifestações físicas, e não apenas algo de natureza subjetiva. Portanto, foi a natureza concreta da experiência pentecostal que os motivou a se lançar de corpo e alma na obra missionária. A natureza específica da experiência entre os pentecostais da primeira geração pode ser vista nos seus testemunhos. Em todos eles observa-se que a experiência tem grande relevância, é algo de natureza específica e definida.15 Atos dos Apóstolos está na esteira desses relatos.


4.   A doutrina pentecostal clássica   -  Todos os crentes devem e podem ser batizados no ESPÍRITO SANTO e quando isso ocorrer falarão em língua espiritual ou estranha.

E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Marcos 16:17
E todos foram cheios do ESPÍRITO SANTO, e começaram a falar noutras línguas, conforme o ESPÍRITO SANTO lhes concedia que falassem. Atos 2:4
Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a DEUS. Atos 10:46
E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o ESPÍRITO SANTO; e falavam línguas, e profetizavam. Atos 19:6
E eu quero que todos vós faleis em línguas, ...1 Coríntios 14:5
Nem todos os crente recebem dom de variedade de línguas, mas todos devem e podem buscar esse dom maravilhoso para edificar a Igreja.
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                II.   O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

1.  Capacitando as testemunhas    -  O Espírito de Deus não somente será responsável pela instrução dos apóstolos e outros discípulos, senão que desempenhará um papel no desenvolvimento da narração sobre a propagação da Palavra de Deus desde Jerusalém até "os confins da terra" (1.8). Em Atos há somente poucos capítulos nos quais a influência do Espírito não se faz, de algum modo, patente. O Espírito aparece pela primeira vez em 1.2 e logo cinquenta e seis vezes mais. Lucas ressalta assim a ação do Espírito, já desde o começo dos Atos, como a força-motriz que impulsiona o período da igreja (cf 9.31). Já havia sido descrito de maneira semelhante no período de Israel e especialmente no começo do período de Jesus. O Espírito se converte agora no motor da narração que vai se desenvolver. Assim, Atos se apresenta como a continuação da história de Jesus do Evangelho Lucano e ressalta a continuidade do que havia começado no ministério terreno de Jesus e da igreja cristã, iniciada por instrução dos apóstolos do Cristo ressuscitado mediante o Espírito Santo.


2.  Pessoas simples capacitadas pelo Espírito   -    Lucas o autor de Atos dos Apóstolos destaca: “[...] e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo [...]” (At 6.5). Era tão evidente a presença do Santo Espírito na vida desse homem, que a Bíblia afirma que muitos milagres eram realizados entre o povo (At 6.8). Encontramos o seguinte relato no livro de Atos: “E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (At 6.8). Obras miraculosas capacitadas pelo Espírito são típicas do ministério de Estêvão. Estas manifestações maravilhosas junto com sua pregação incitaram oposição (At 6.9). Somente cheio do Espírito é que podemos resistir a oposição do Diabo (Tg 4.7).   Filipe é um exemplo para todos nós. Ele não se conformou apenas com o fato de estar salvo. Sentia-se compromissado com aqueles que estavam perdidos. Ele sabia que poderia levar o evangelho que conheceu a outras pessoas e Deus fez dele um instrumento para levar a mensagem da salvação a uma cidade inteira.   Certamente Deus colocou no coração de Filipe a visão de alcançar a cidade de Samaria e ele se dispôs.   Quando nos dispomos a fazer a vontade de Deus, o Senhor nos capacita e nos usa para realizar grandes coisas para o Reino de Deus.


3.  Capacitando a Igreja    -  A igreja primitiva era guiada pelo Espírito Santo, os discípulos sabiam que não poderiam confiar apenas neles mesmos. De modo que o livro de Atos dos Apóstolos pode muito bem ser chamado de Atos do Espírito Santo, pois, ao longo desse relato Lucano, percebemos a atuação direta do Espírito sobre a igreja. Os primeiros obreiros não eram escolhidos por meio de conchavos político-eclesiásticos ou por conveniências e amizades, mas através da direção do Espírito, pois “servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado... e enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia (At. 13.2-4). As divergências na igreja também eram resolvidas através da operação do Espírito Santo. Quando a igreja se sentiu ameaçada pelas heresias dos judaizantes, sob o risco de ser fragmentada por aquela seita, os líderes da igreja se reuniram em Jerusalém, e por intermédio da Palavra e do Espírito, orientaram as igrejas gentias para que não dependessem de rituais religiosos para a salvação, mas do sacrifício de Cristo (At. 15.28). A expansão da igreja é uma obra do Espírito Santo, instrumentalizando os seus apóstolos. Em At. 16.6,7, o Espírito Santo modificou o programa de viagem de Paulo e Silas para a Ásia Menor, conduzindo-os para Macedônia e Grécia, falando a eles por meio de uma revelação, na qual um “varão macedônio” pede-lhes ajuda (At. 16.9).

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                    III.    O ESPÍRITO  SANTO COM FONTE GERADORA DE MISSÕES

1.   O envio missionário    -   Foi o ESPÍRITO SANTO que alargou a visão da igreja. Em Atos, Ele é a força da obra missionária e o que dirige a igreja para novas áreas de testemunho (At 8.29,39; 10.19; 11.11,12; 13.2,4; 16.6; 19.21). O derramamento do ESPÍRITO e a compulsão à missão sempre andam de mãos dadas (cf. At 1.8). Mesmo hoje, muitos crentes anelam a salvação do seu povo, sem, porém, compreenderem plenamente o propósito do ESPÍRITO SANTO para as missões mundiais (ver Mt 28.19; Lc 24.47). 


2.   A estratégia missionária     O pré-requisito para o cumprimento da tarefa missionária é o poder do Espírito Santo (At 1:8).  Precisamos de um poder sobrenatural para lutar contra um inimigo sobrenatural.  Com a vinda do Espírito, a Igreja compreendeu as palavras de Jesus:  “em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço, e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai.” (Jo 14:12).  No discurso que contém esse versículo, o Espírito Santo é central (Jo 14:16), e os discípulos devem esperá-lo.

            Ele não é apenas o autor, mas também o realizador de missões.  Com sua vinda sobre os primeiros discípulos houve o sinal sobrenatural de “línguas”, que indicava claramente que o Evangelho deveria ser pregado a todas as raças e nações.  Podemos dizer que o Espírito garante o sucesso missionário no mundo.   O Espírito Santo foi derramado apenas quatro vezes em Atos.  Cada uma das conquistas na expansão missionária foi acompanhada por sinais milagrosos.  A primeira vez foi a vinda do Espírito no Pentecoste (2:1-13);  a segunda, quando o Evangelho alcançou a Samaria, a primeira cidade não judia (8:14-17);  a terceira, quando Pedro pregou à primeira família gentia, a de Cornélio, em Cesaréia (10:44-45) e, finalmente, a quarta, quando Paulo conseguiu demonstrar a diferença entre o Evangelho de Jesus e a pregação de João Batista (19:1-6).  Todas as vezes o próprio Espírito Santo marcou, milagrosamente, a introdução de uma nova fase na tarefa missionária a nós confiada.

            O resultado destes despertamentos, onde o Espírito é derramado sobre as pessoas, é fruto permanente.  Os 3.000 convertidos da pregação de Pedro perseveravam (2:42, veja 11:24)!








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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.pregaapalavra.com.br/estudo/licao3.htm

https://adalagoas.com.br/ad-alagoas/licoes-biblicas/18186/licao-07-estevao-um-martir-avivado

https://thaisafernandes.com.br/filipe-em-samaria/

https://irmaoteinho.blogspot.com/2011/04/espirito-santo-agente-capacitador-da.html



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sexta-feira, 15 de março de 2024

LIÇÃO 12 - O PAPEL DA PREGAÇÃO NO CULTO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                    TEXTO  ÁUREO  

"Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4.2)


                    VERDADE PRÁTICA  

Pregar a Palavra de Deus é a sublime missão da Igreja. É por intermédio do ministério da Palavra que vidas são salvas, transformadas e edificadas.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2Tm 4.1-5



                                INTRODUÇÃO  


A tarefa do pregador é importante porque, ao usar a palavra de Deus, ele proclama boas novas sobre Jesus Cristo. Jesus descreveu a natureza de sua obra quando em Lucas 4:18 ele citou Isaías 61:1-3. Ele declarou que seu trabalho era pregar boas novas aos pobres, curar os de coração partido, proclamar liberdade aos cativos, dar a visão aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos. Isaías também dissera dele que daria a beleza pelas cinzas, o óleo da alegria pelo luto e a vestimenta de louvor pelo espírito de tristeza.           
A pregação bíblica anuncia boas novas sobre Jesus Cristo e o que ele fez para o bem de toda a humanidade. Os pregadores do evangelho têm uma mensagem positiva para enfrentar todas as tristezas de um mundo cheio de pecado. Tal pregação produz resultados alegres.     
A pregação bíblica compreende a condição humana de que em Adão todos pecaram, que o pecado separou a todos de Deus, que ninguém pode se justificar diante de Deus e que sem Cristo todos estão condenados a sofrer a penalidade do tormento eterno e da separação de Deus. A pregação bíblica entende que, apesar do pecado, Deus ama o mundo e quer que todos sejam libertos do pecado, de modo que ele deu seu filho Jesus Cristo para morrer na cruz para pagar a penalidade pelos pecados daqueles que creem e obedecem a ele, os crentes podem não somente ser salvos do tormento eterno e da separação de Deus, mas também podem viver eternamente com Deus.


                        I.   MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO 

1.   A pregação como Proclamação    -   . A pregação é a mais poderosa ferramenta que Deus usa para salvar os perdidos. "[...] Deus achou por bem salvar os que creem por meio da loucura da pregação" (1 Co 1.21, NAA).  Jesus Cristo valeu-se da pregação para proclamar libertação aos cativos (Lc 4.18). O verbo grego traduzido como "proclamar", kerysso, de acordo com os léxicos de Bauer e Kittel, refere-se a "pregação do evangelho como a palavra autorizada (obrigatória) de Deus, trazendo responsabilidade eterna a todos que a ouvem".2 Mateus usa esse termo para dizer que Jesus "começou a pregar" (Mt 4.17, NAA); que andava nas sinagogas "pregando o evangelho" (Mt 4.23); e que Ele percorria "todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do Reino" (Mt 9.35). Por sua vez, Lucas diz que Jesus enviou os apóstolos "a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos" (Lc 9.2). O livro de Atos mostra com toda clareza que a pregação era a força propulsora do ministério da igreja.    

2.   O caso emblemático de Lídia (At 16.4)    -    Quando o apóstolo Paulo foi para Filipos, onde Lídia vivia, o Evangelho foi pregado e Deus abriu o coração de Lídia para que ela recebesse o Evangelho (At 16:14). Depois de ser batizada, ela ofereceu hospedagem à Paulo, Silas e Lucas (At 16:14,15,40). Inclusive após a experiência da prisão de Paulo e Silas, ambos retornaram à casa de Lídia antes de partirem.    Lídia era uma mulher de posição (At 17:4,12), sendo cabeça da família, o que significa que era viúva ou solteira. Ela era comerciante de corantes purpurinos, e dados históricos indicam que a cidade de sua cidade de origem, Tiatira, era renomada por suas tinturas de púrpura.     Ela era prosélita judia, ou seja, convertida ao monoteísmo ético do judaísmo, isto é, a religião judaica. Pode ser que nas referências pessoais de Paulo em Filipenses 4:3, Lídia esteja incluía, porém, visto que ela não é mencionada nominalmente, pode ser possível que ela já tivesse falecido ou deixado à cidade. De qualquer forma, é certo que a hospitalidade demonstrada por Lídia, se tornou tradicional na igreja de Filipos (Fp 1:5; 4:10).


3.   A pregação como instrumento   -   A Igreja que somos hoje é fruto de uma continuada retransmissão de ensinamentos que desde sua origem caracterizam o modo de ser cristão. É claro que não devemos ser ingênuos/as e pensar que esses ensinamentos se mantêm inalterados desde o primeiro século da era cristã. As orientações e ensinamentos propostos como instrumento de formação daqueles/as que eram acrescentados/as ao Evangelho passaram por transformações significativas ao longo dos séculos. Os conceitos de nossa cultura pós-moderna influenciam cada vez mais o modo de ser e de viver o Evangelho, dando vazão para que modelos e recursos de muito sucesso na formação de grandes corporações sejam enxertados nas Igrejas e transformados em modelo de crescimento.     O que nos mantém firmes e nos caracteriza como igreja cristã são as nossas bases doutrinárias, herdadas de um movimento que priorizava o ensino e a instrução. Para a comunidade cristã do primeiro século, a educação deveria ser exercida como um modelo, como uma qualidade que homens, mulheres e jovens deveriam estar aptos a desenvolver em sinal de sua maturidade cristã. Um bom exemplo são as recomendações de Paulo a Tito (Tt 2.1-7).

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                    II.   O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA  

1.   A edificação da Igreja    -     A Palavra de Deus chega a nós de duas maneiras: Jesus pregava e ensinava. Também curava os enfermos, mas quanto à palavra, é dito várias vezes: “Jesus pregava e ensinava”. As duas coisas são necessárias. Vou explicar assim: a palavra de Deus chega a nós de dois modos diferentes: como verdade e como mandamento. Por exemplo, se eu digo “Cristo morreu por nossos pecados”. O que é isso? Verdade ou mandamento? Verdade! Se eu digo “Ama a teu próximo como a ti mesmo”, é um mandamento.

Nas Escrituras, a soma de todas as verdades, se chama kerigma em grego. E a soma de todos os mandamentos se chama didaké. A palavra didaké está traduzida por doutrina ou ensino. A palavra kerigma está traduzida por pregação. E Paulo diz no capítulo 2 v7 que o Senhor o constituiu “pregador e apóstolo, digo a verdade, não minto, mestre da verdadeira fé entre os gentios”. Apostolo significa enviado; pregador vem de kerigma. Em grego ao pregador se diz kerus, e ao mestre didaskalos, que vem de didaké.

O kerigma é a proclamação da verdade, que revela a pessoa de Cristo e a obra de Cristo. A verdade afirma, o tom é afirmativo. O mandamento por sua vez tem tom imperativo, dá ordens, revelando a vontade de Deus. Portanto, o kerigma proclama e revela a Cristo, sua pessoa e sua obra, a didaké revela a vontade de Deus para nós.

Para sua edificação a Igreja necessita destas duas coisas. O kerigma revelando a Cristo, e a didaké revelando a vontade de Cristo para nós. Quando alguém proclama o kerígma, o kerigma exige fé. O mandamento exige obediência.

A didaké é simples, é clara, direta. Todos a entendem. Toca todas as áreas da vida: família, trabalho, sexo, dinheiro, adoração, serviço, relacionamento com as pessoas, relacionamento com Deus. A didaké equivale à parte moral da lei, é equivalente aos Dez Mandamentos, porém mais aprofundados. O objetivo da didaké é fazermos como Cristo; por isso sempre diz: “como Cristo”, ou “como eu amei a vós”, “maridos, amem suas esposas... como Cristo amou a Igreja”.

Tanto didaké como kerigma são palavra de Deus e revelam a vontade de Deus para todos nós. Seu conteúdo não se impõe pela lógica ou raciocínio, mas pela autoridade de Jesus. “Se teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer”, é um mandamento. Obedecemos. Ele é o Senhor.

Necessitamos conhecer a didaké e encarná-la em nossas vidas, vive-la, e divulga-la. E, irmãos, o mais maravilhoso é que a didaké não é uma coisa interminável. A didaké é relativamente breve. Em Mateus 5, 6 e 7, três capítulos, está a didaké de Jesus. E se quisermos completá-la um pouco mais, podemos agregar Efésios 4, 5 e 6. Temos assim, 80% de toda didaké do Novo Testamento. É uma coisa simples, mas profunda, que comunica a vontade de Deus! E se quisermos completar um pouco mais e chegar a 90% da didaké, podemos agregar Romanos 12, 13, 13, 15 e 16. Temos então dez capítulos do Novo Testamento e quase toda a didaké está contida aí, mandamentos que revelam a vontade de Deus.

Mas não podemos somente dar a didaké, temos que dar o kerigma. Não podemos dar somente o kerigma, temos que dar também a didaké. Estas duas coisas têm que caminhar juntas para edificar a Igreja. Só com o kerigma, nos inflamamos, nos entusiasmamos. Somos abençoados no momento, mas fica tudo ali, na glória do momento, na inspiração do kerigma. Mas temos que descer do kerigma para a didaké, para a vida prática. No kerigma há dynamis, há poder de Deus para nós. Na didaké está a vontade de Deus para nossa vida prática e cotidiana. Assim se edifica a Igreja

Para dar um exemplo, muitas vezes comparamos o kerigma com a locomotiva de um trem, e a didaké com os vagões. É muito difícil puxar os vagões sem uma locomotiva. Mas, para que serve a locomotiva, se não para levar os vagões? O importante é que os vagões cheguem ao destino. E assim, os mandamentos de Deus sem a locomotiva que é o kerigma podem ficar muito pesados, muito incômodos, difíceis e impossíveis de cumprir. Mas Deus mandou seu Filho. Bendito seja o Senhor! “É Cristo és vós... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”.

A didaké diz que você tem que abençoar os que lhe maldizem, perdoar os que lhe ofendem. Essa é a didaké, o mandamento.E o kerigma diz: “já não sou eu quem vive, mas cristo vive em mim”. Então, como vou obedecer o mandamento? Através de Cristo que vive em mim. A didaké sem o kerigma seria uma coisa muito pesado, difícil de cumprir; mas só o kerigma, sem a didaké, ficaríamos só no entusiasmo, sem concretizar na vida prática. Por isso, Paulo põe este equilíbrio, e mostra a Timóteo o que realmente ele tem que fazer.


2.  Formação de valores   -   O termo hebraico traduzido por “consciência” ocorre no Antigo Testamento, mas esparsamente. Entretanto, no Novo Testamento, parece haver um reconhecimento mais pleno da importância da função da consciência na vida cristã. A palavra grega que expressa consciência aparece 31 vezes, e parece ter uma dimensão dupla, como argumentavam os eruditos medievais. Envolvia a ideia de acusar e a ideia de justificar. Quando pecamos, a consciência fica perturbada. Ela nos acusa. A consciência é o instrumento que o Espírito Santo usa para nos convencer, trazer-nos ao arrependimento e recebermos a cura do perdão que flui do evangelho.     Vemos, no Novo Testamento, que a consciência não é a autoridade ética final para a conduta humana, porque a consciência é capaz de mudar. Enquanto os princípios de Deus não mudam, nossa consciência hesita e se transforma. Estas mudanças podem ser positivas ou negativas. Por exemplo, os profetas do Antigo Testamento anunciaram o juízo de Deus sobre o povo de Israel, que se acostumara com o pecado. Uma das grandes acusações que veio sobre Israel, nos dias do rei Acabe, foi que haviam se tornado tão insensíveis e acostumados com o mal, que o povo tolerava a impiedade do rei Acabe. A consciência dos israelitas estava calejada e cauterizada. Pense sobre esta realidade em sua vida, sobre as ideias que você tinha quando criança. Considere as pontadas de consciência que devem ter penetrado em sua vida, quando você experimentou, pela primeira vez, certas coisas que sabia serem erradas. Você ficou perturbado e abalado. Talvez, até ficou doente. Mas, o poder do pecado pode corroer a consciência até ao ponto de ela se tornar uma voz débil nos profundos recessos de sua alma. Por meio disto, nossa consciência se torna endurecida e cauterizada, condenando o que é certo e justificando o que é errado.


3.   Resistindo diante de uma cultura   -       [Secularismo é um…] modo de vida e de pensamento que é seguido sem referência a Deus ou à religião. A raiz latina saeculum referia-se a uma geração ou a uma era. “Secular” veio a significar “pertencente a esta era, mundana”. Em termos gerais, o secularismo envolver uma afirmação das realidades imanentes deste mundo, lado a lado com uma negação ou exclusão das realidades transcendentes do outro mundo. É uma cosmovisão e um estilo de vida que se inclina para o profano mais do que para o sagrado, o natural mais do que o sobrenatural.  Valores morais têm sido substituídos por desejos imorais, que cada vez mais são vistos pela sociedade em geral como coisas “naturais”.  Quem nunca ouviu a expressão: “O fim justifica os meios”? Esse conceito tem sido muito usado em diversas igrejas evangélicas. Não importa se a mensagem pregada é a do evangelho verdadeiro, o que importa é que venham novos membros, de preferência com dinheiro no bolso.    Essa ideia de fazer qualquer coisa para se atingir determinados objetivos é conhecida como pragmatismo.Isso é algo bem secular e muito evidente em nosso tempo. O pragmatismo ensina que pensamentos, ideias e ações só têm valor em termos de consequências práticas. Assim, não há qualquer conjunto fixo teórico de valores.   Não devemos desanimar se a religião que professamos não é popular, ou se as multidões não estão interessadas nela, pois como disse o Rev. Ryle, “o arrependimento, a fé em Cristo e a santidade na vida nunca estiveram na moda”. Muitos têm se iludido com um marketing bem elaborado e com supostas curas e milagres, mas é preciso muito cuidado: “Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte” (Pv 16.25).   A religiosidade sem Deus resulta em morte espiritual. É isso que encontramos no mundo. É isso o que temos em cristãos que se secularizaram. Neles temos um conceito relativista do mundo pós-moderno, que é uma atitude de pessimismo em relação a este mundo, pois foi uma atitude de desilusão com a sonhada era de paz e prosperidade prometida pelo modernismo racionalista e científico que, afinal, não veio. Tudo permanece como sempre foi: a eterna corrupção nos altos e nos baixos cargos da nação. A escalada vertiginosa da violência. O egoísmo desenfreado do ser humano, que só se preocupa consigo mesmo. As guerras, a pobreza, as pestes, os desastres naturais, etc. Esses e outros são elementos que dia a dia se acrescentam a já infindável lista de males a que este mundo está submetido. Por isso, o pessimismo reina e o desespero das pessoas cresce a cada dia.

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                    III.   O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO

1.   Deve ser cristocêntrico    -    A autoridade da pregação está na sua cristocentricidade – Jesus Cristo não é só a pessoa de quem o pregador fala, mas é a pessoa que fala através do pregador. A mensagem é do Senhor e pregar é tomar parte na Palavra de Deus, é tornar-se cooperador de Deus. (Pierre Ch. MARCEL. The Relevance of Preaching. Grand Rapids: Baker Book House, 1977, p.61.) A responsabilidade que temos, como pregadores, de falar em nome do Senhor, é imensa. E para o desempenho de tão elevada missão precisamos estar bem preparados. Assim, o estudo da Homilética é importante e indispensável para equipar pregadores e futuros pregadores da Palavra, fazendo-os compreender que a autoridade da pregação não está na eloquência ou sabedoria do pregador, mas no fato da mensagem apontar para Jesus.


2.   Deve ser bíblico   -    Já somos, segundo alguns estudiosos, aproximadamente 30% de evangélicos no Brasil. A grande pergunta é: o que está crescendo tão vertiginosamente é Igreja Evangélica? É o verdadeiro evangelho ou o falso evangelho?”, questiona o líder cristão.

“A conclusão que chegamos é que esse crescimento explosivo não é do genuíno evangelho, mas de um falso evangelho. O evangelho híbrido, um evangelho sincrético, um evangelho paganista. O que se prega hoje na maioria desses redutos chamados evangélicos não é o evangelho verdadeiro”, alerta Hernandes “Não se fala sobre a graça de Deus, não se fala sobre arrependimento, não se fala sobre a fé salvadora. Não se fala sobre o novo nascimento, não se fala sobre a justificação pela fé. Não se fala sobre a salvação pela graça, não se fala sobre as bem-aventuranças eternas. Não se oferece ao homem o glorioso presente da Salvação em Cristo Jesus”, ressalta“Prega-se sobre prosperidade, sobre cura, sobre pretensos milagres e estas igrejas que pregam este falso evangelho estão se transformando em verdadeiras empresas, onde este evangelho diluído se transforma em um produto, os templos em praças de negócio, os crentes em consumidores”, salienta.   “E o propósito fundamental dessas falsas igrejas com esse falso evangelho é o lucro e não a glória de Deus. Não há salvação dos perdidos, não a edificação da igreja. Nós precisamos repudiar o falso evangelho. Ele não abençoa as pessoas, ele escraviza as consciências”, finaliza o reverendo.

                                                                                                                              

O pregador precisa estar comprometido com as Escrituras – v. 2,4,5

Esdras era um homem comprometido com a Palavra (Esdras 7:10). Eles não buscam alguém para lhes contar bonitas experiências, mas eles procuram um fiel expositor das Escrituras.
A maior necessidade da igreja é de homens que conheçam, vivam e preguem a Palavra de Deus com fidelidade. A pregação é a maior necessidade da igreja e do mundo. A pregação é a tarefa mais importante que existe no mundo.
O impacto causado pela leitura da Palavra de Deus por Esdras é comparado ao impacto da Bíblia na época da Reforma do século XVI.
Precisamos nos tornar o povo “do livro”, “da Palavra”. Não há reavimamento sem a restauração da autoridade da Palavra.
Exemplo: Milagres X Palavra – Atos 2.    

 Esdras no dia seguinte organiza um estudo bíblico mais profundo para a liderança (8:13). Um grande reavivamento está acontecendo como resultado da observância e obediência à Palavra de Deus. Essa mudança é iniciada pelos líderes do povo.   Havia práticas que haviam caído no esquecimento. Eles voltaram à Palavra e começaram a perceber que precisavam ser regidos pela Palavra. A Escritura deve guiar a igreja sempre!    A primeira tentação do diabo não foi sobre sexo ou dinheiro, mas suscitar dúvidas acerca da Palavra de Deus.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.opregadorfiel.com.br/2019/08/a-importancia-da-pregacao-biblica.html#google_vignette

https://danielgalia.wordpress.com/2018/07/30/a-importancia-da-pregacao/

https://estiloadoracao.com/quem-foi-lidia-na-biblia/

https://www.expositorcristao.com.br/ensino-e-instrucao-uma-heranca-que-precisamos-resgatar

https://www.odiscipulo.com/site/index.php/artigos/a-edificacao-da-igreja

https://ministeriofiel.com.br/artigos/a-visao-biblica-da-consciencia-humana/

https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/etica/secularismo-religiosidade-sem-deus-e-morte-espiritual/

https://guiame.com.br/colunistas/hernandes-dias-lopes/importancia-da-pregacao-expositiva-para-o-crescimento-sadio-da-igreja




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