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sexta-feira, 8 de março de 2024

LIÇÃO 11 - O CULTO DA IGREJA CRISTÃ.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                        TEXTO ÁUREO 

"Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação." (1Co 14.26)


                        VERDADE PRÁTICA  

O culto é uma sublime forma de nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.


    Leitura Bíblica em Classe: Ef. 5. 15-21



                                            INTRODUÇÃO                


O termo "culto" é definido pelos léxicos como "adoração ou homenagem à divindade em qualquer de suas formas" ou figuradamente "adoração, veneração e reverência".' De uma forma simples, podemos dizer que o culto está relacionado com nossa atitude, forma e maneira como expressamos nossa adoração ao Deus a quem servimos. No hebraico bíblico, o culto é visto como um serviço a Deus (Dt 6.13). Nesse aspecto, é posto em realce a ação ritual e a atitude interior como o culto é prestado. O Antigo Testamento também põe em destaque o "culto como sacrifício e como obediência à Palavra de Deus".1 2 Nesse contexto, o aspecto ético se sobressai ao ritualístico. "Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar" (1 Sm 15.22). No contexto do Novo Testamento, o termo grego leitourgeo é usado para expressar a adoração como um serviço que se presta a Deus. De acordo com Renato de Zan,3 esse termo expressa duas categorias de significados: o culto espiritual cristão (Rm 15.16) e o culto como ato ritual do cristão (At 13.2).4 No primeiro sentido, o culto é visto como o cumprimento da própria vocação cristã e, no segundo, expressa a celebração como ato ritual. Em o Novo Testamento, a centralidade do culto é a pessoa de Cristo (Jo 2.18-22; Mt 26.61).


                        I.   A NATUREZA DO CULTO 

1.  O culto como serviço a Deus    -    Há uma grande diferença entre o culto no Antigo versus no Novo Testamento. Enquanto que naquela Aliança havia um rico manual de procedimentos cúlticos, nesta há apenas parcos e gerais princípios de adoração. “A religião do judeu era repleta de tipos, símbolos e figuras; a religião de Cristo contém apenas dois símbolos: o Batismo e a Ceia do Senhor. A religião do judeu alcançava o adorador principalmente por meio dos olhos; a religião do Novo Testamento apela diretamente ao coração e a consciência… Os Judeus podiam abrir os escritos de Moisés e achar rapidamente os itens de sua adoração; os cristãos podem apenas indicar alguns textos e passagens isolados que devem ser aplicados a cada igreja, de acordo com as circunstâncias”.  

Este princípio geral resume a maneira pela qual a indecência e a desordem são evitadas: “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (1Co 14:40).
Embora as duas palavras, “decência e ordem”, tenham uma aplicação tanto individual como coletiva, “decência” visa mais o indivíduo, enquanto que “ordem” tem mais afinidade com o coletivo. A decência (εὐσχημόνως) tem relação com a reverência e respeito devidos ao culto a Deus prestado pelo indivíduo. De igual modo, a ordem (κατὰ τάξιν) indica a organização como um todo: essa expressão é também usada para descrever a formação militar. De forma resumida, a reunião da igreja deve ser conduzida com a reverência do indivíduo e sincronia do coletivo.


2.   O culto deve ser solene    -  Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.- Levíticos 10.1-2 -

No cenário de absoluta paganização da igreja, o culto solene de Deus também foi pervertido. Introduziram elementos bizarros na adoração. Colocaram fogo estranho perante a face do Senhor. Transformaram o culto em cultura, substituíram a pregação por coreografias. Paganizaram o sagrado, sacralizaram o paganismo, fizeram do momento solene uma arena de entretenimentos para não convertidos. Como bem afirmou Charles Spurgeon, “O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.”  Vejo muita gente fazendo confusão sobre esse ponto. E isso se dá, em especial pelo conflito que se faz entre vida cristã e Assembleia Solene do povo de Deus.      “Minha vida é um culto a Deus”, dizem. É obvio que nossa vida toda deve ser uma liturgia ambulante, um culto vivencial. No entanto, não podemos esquecer que desde o Antigo Testamento Deus fez uma clara distinção entre vida cristã como culto e as assembleias solenes do povo de Deus. Nossa vida inteira deve ser um ato de adoração (Salmo 146.1-2), mas vale lembrar que existe o culto solene, no qual Deus convoca seu povo à adoração pública e coletiva (Is 1.13; Lm 1.4; Joel 1.14; Joel 2.15). É a este culto que o autor de Hebreus se refere quando diz, “não deixemos de congregar...” (Hb 10.25).   Não podemos confundir culto com cultura geral: Cultura são os costumes e hábitos de um povo. Culto é ato de adorar a Deus conforme Ele mesmo estabeleceu em sua palavra

 

3.  O culto é santo    -   Os hebreus estavam acostumados com a palavra qadosh (santo, separado) para referirem-se ao relacionamento com Deus. Embora esse vocábulo seja comum nas línguas semíticas, ele reveste-se de um sentido especial quando aplicado à ideia de moralidade no contexto do judaísmo antigo. Deus é santo; dessa forma, a santidade de Deus está intimamente ligada à sua glória. Sem santidade, ninguém pode aproximar-se dEle, e isso valia para todos os povos e em todas as épocas, sendo, portanto, princípios de uma ética universal. Assim sendo, Kinlaw (2007, p. 45) destaca que as exigências de culto estão muitas vezes misturadas com as exigências éticas.6 Os profetas não estavam preocupados com o culto em si, mas com os princípios ético-morais que o fundamentavam. O padrão moral de Israel é um elemento diferenciador das demais culturas à sua volta (Kinlaw, 2007, p. 45). Em vez de ter um padrão de julgamento fundamentado na lei natural, como eram as demais nações, Israel tinha na Lei de Deus o padrão de comportamento exigido. Observa-se que Israel, como um povo eleito de Deus, possuía uma responsabilidade moral muito grande perante os outros povos. Mesmo vivendo em meio a uma cultura diversificada e paganizada, ele deveria espelhar e refletir um padrão moral diferente.

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                    II.   O PROPÓSITO DO CULTO 

1.  Glorificar a Deus   -  Dessa forma, precisamos destacar que o culto visto como uma expressão de adoração a Deus acontece em dois âmbitos: na esfera vocacional e na esfera celebrativa, o culto como expressão da nossa própria vocação e o culto como celebração que se expressa em atos rituais. No primeiro âmbito, da vocação, o cristão adora a Deus quando o serve de modo digno perante um mundo perdido. Aqui não há ritos, mas o testemunho de vida. As atitudes demonstram que o cristão é um adorador. Ele cultua a Deus com sua vida em toda a sua extensão. Nesse caso, o culto não é visto apenas como um ato litúrgico realizado, por exemplo, em um templo ou em qualquer espaço físico, mas como a expressão de um modo de vida que reflete o caráter de Cristo em todos os aspectos. O apóstolo Paulo chamou atenção para essa expressão do culto na esfera vocacional na sua carta ao Romanos: Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12.1,2).  Paulo lembra que tanto o corpo como a mente são expressões de uma autêntica adoração a Deus. Ele roga aos cristãos que se "apresentem diante de Deus" como sacrifícios. Não há dúvida de que Paulo tinha em mente o sistema de sacrifício quando disse que o cristão precisa apresentar-se diante de Deus como um sacrifício vivo. Ele tinha em mente o livro de Levítico quando escreveu essas recomendações de Romanos 12.1,2. Assim como um animal inocente era ofertado em sacrifício na Antiga Aliança, da mesma forma o cristão devia apresentar o seu corpo a Deus. A diferença era que lá a oferta era apresentada morta, e aqui a oferta é apresentada viva. Ao contrário do pensamento grego, que via o corpo como a prisão da alma, Paulo dá grande importância à nossa dimensão corpórea.


2.   Quando não se cultua a Deus   -   Não podemos esquecer, que mesmo quando o verdadeiro Deus é adorado, podem existir problemas que tornam está adoração desagradável e mesmo inaceitável para Ele. Isto é o que podemos chamar de cultuar de forma errada o Deus verdadeiro ou praticar o culto que não cultua a Deus. Existem formas de culto que em vez de agradar a Deus o entristece: vossas solenidades, a minha alma aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer (Is.1:14).De acordo com Isaías 1:10-17, a maior queixa contra o povo é que este desobedecia continua e abertamente ao Senhor, mas continuava a lhe oferecer sacrifícios e ofertas, cultuando como se nada tivesse acontecido, como se fosse o povo mais santo da terra. Deus diz que aquilo era abominável (v.13), porque ele não podia suportar a iniqüidade associada ao ajuntamento solene.

O povo vinha até a presença de Deus, cultuava mas não mudava de vida. Apresentava-se diante de Deus coberto de pecados e sem arrependimento, pensando, talvez, que bastava cumprir os rituais e tudo estaria resolvido. Esse povo aparentemente participava com animação de todos os trabalhos religiosos, fossem festas, convocações, solenidades etc. E ainda era um povo muito dado à oração. Uma oração altamente emotiva, pois eles  estendiam as mão e multiplicavam as orações (v.15). Mas Deus disse que em hipótese alguma ouviria, pois eram mãos contaminadas e, certamente, orações vazias. Eram hipócritas.   O culto hipócrita que foi denunciado era causado pelo apego a mera formalidade, aos ritos, sem correspondência interior. Por fora tudo estava correto, mas interiormente essas ações litúrgicas não eram expressões de um coração agradecido. Era por essa razão que aquele culto se tornava uma coisa abominável ao Senhor. Assim o Senhor condenou o povo de Israel pela boca do profeta Isaías, dizendo:  “este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que por questões de costume aprenderam…(Is.29:13). Ou seja, o que está nos lábios é correto, mas as motivações do coração são erradas. No fundo, todas essas expressões hipócritas não passam de atos mecânicos. São invenções humanas que não se importam com a vontade de Deus. O resultado final, é que o formalismo, associado à corrupção doutrinária, produzira um tremendo desvio do Senhor e um afastamento do verdadeiro culto que devemos a Deus. Infelizmente, esse é o tipo de culto que temos atualmente em grande parte das igrejas cristãs, um culto mecânico que desonra Deus, pois, não demonstra amá-Lo de todo coração, de toda alma, com todas as forças e com todo entendimento (Lc.10:27). Com propriedade, podemos dizer que esse é um culto que não cultua a Deus.


3.   Edificar a Igreja   -  Os coríntios tinham muitos problemas relacionados com o uso dos dons espirituais. Em resposta, Paulo observou que os dons eram temporários, durando até completar a revelação do Novo Testamento (13:8-13). Ele também lhes disse como usar esses dons durante a era na qual eles ainda estavam em vigor.

   Tudo para edificação (14:1-19). A meta das reuniões cristãs tinha sido sempre a edificação, o desenvolvimento espiritual dos irmãos. A profecia edificava os coríntios porque ensinava, consolava e exortava. Mas falar em línguas (i. e., em outras línguas) nos cultos em Corinto não edificava porque somente Deus e a pessoa que falava sabiam o que estava sendo dito. O único modo pelo qual falar em línguas estrangeiras poderia edificar os coríntios era se alguém as traduzisse para a língua que falavam; de outro modo era como uma trombeta soando uma advertência ininteligível, inútil. Paulo não estava "rebaixando" as línguas porque ele não podia falá-las; ele podia. Mas sabia que as reuniões da igreja fortaleceriam os irmãos somente quando os presentes entendessem a linguagem que estava sendo falada.   O culto não é apenas um ritual morto, mas uma celebração dinâmica onde o Espírito Santo opera. Em oitavo lugar, Paulo mostra que o culto tem um propósito — que é a edificação da igreja. "Seja tudo feito para edificação."

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                        III.   A LITURGIA DO CULTO

1.   A exposição da Bíblia   -   As motivações (a inspiração) para a exposição bíblica encontram-se na própria Bíblia.        Quando estudamos a Bíblia aprendemos que os mensageiros de Deus aqui na terra tinham a preocupação de passar para os seus ouvintes ou leitores a mensagem de Deus com fidelidade, clareza, de maneira prática e poderosa espiritualmente falando.        No Antigo Testamento o pregador da Deus era conhecido como profeta. O profeta de Deus tinha como missão revelar a vontade de Deus para a vida das pessoas através da proclamação da Palavra do Senhor com toda a fidelidade.    Na exposição bíblica a mensagem começa com o texto bíblico, se desenvolve com o texto bíblico e termina com o texto bíblico.      A exposição bíblica é relevante, é muito importante, porque ela tem a ver com o valor da Palavra de Deus e o Deus da Palavra, valor inestimável, valor incalculável no tempo e na eternidade.      A Exposição Bíblica nos ensina que precisamos ouvir menos a voz do homem ou a palavra do homem, e mais a voz de Deus, a Sua Palavra; pois a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito Santo (I Tm. 3:16; I Pd. 1:23-25; II Pd. 1:20—21).      Por mais de 1200 vezes nós encontramos na Bíblia: Deus (ou o Senhor) falou (Êx. 20:1). E por mais de 400 vezes nós encontramos na Bíblia: Deus (ou o Senhor) disse (Gn. 1:3). Sem mencionar as vezes que encontramos no Novo Testamento as frase: E disse Jesus, e falou Jesus, e respondeu Jesus, e ensinava Jesus, e pregava Jesus (Mt. 4:4, 7, 10, 17, 19, 21, 23; 5:2, etc.).            A exposição bíblica é muito importante, mas ela não deve ser apresentada de maneira fria, mecânica: precisa ter mente, coração, alma, poder, unção do Espírito Santo.     Aquele que faz a exposição precisa comer a Palavra, buscar vive-la, e anuncia-la como servo da Palavra de Deus, fiel à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra.


2.   A adoração entusiástica    -   A referência de Paulo aos cristãos cheios do Espírito que se reuniam para adorar, conforme registrado em Efésios 5.18-20, é uma confirmação dessa adoração entusiástica. A experiência do Espírito Santo na vida dos crentes impulsionava-os a adorar a Deus com alegria, gratidão e fervor. Essa adoração entusiástica é uma expressão da fé viva e vibrante dos primeiros cristãos, que reconheciam o poder e a bondade de Deus em suas vidas.   Sua adoração não era apenas uma formalidade religiosa, mas sim um ato de entrega total a Deus, permeado pelo Espírito Santo e fundamentado na Palavra de Deus.  Portanto, na liturgia do culto cristão, a adoração entusiástica deve ocupar um lugar de destaque. Devemos nos reunir como igreja com corações cheios de gratidão e louvor, prontos para exaltar o nome do Senhor com toda nossa alma, mente e força. Que possamos marcar nossa adoração com fervor espiritual, alegria contagiosa e profundo amor por Deus, refletindo assim a beleza e glória do nosso Criador e Redentor.   Que cada momento de adoração seja uma oportunidade para nos aproximarmos mais de Deus, experimentarmos Sua presença e sermos transformados à Sua semelhança.


3.  O lugar da adoração no culto pentecostal   -  Conforme observado pelo renomado teólogo pentecostal William W. Menzies, os pentecostais são conhecidos em todo o mundo por suas reuniões de culto vibrantes e ruidosas. Essa vibração é evidente nas reuniões de oração, onde todos os presentes se unem em fervorosa adoração, derramando seus corações diante de Deus em oração e louvor. A manifestação física, como o levantar das mãos em resposta à percepção da presença de Deus, é comum e incentivada como uma expressão de entrega e rendição a Ele.     Na liturgia pentecostal, louvar a Deus em alta voz e exercitar os dons espirituais durante o culto também são aspectos fundamentais.    Os crentes são encorajados a expressar sua adoração audivelmente e a se abrir para a manifestação dos dons do Espírito Santo, como profecia, línguas e interpretação de línguas, conforme o Espírito os guia.    Essa ênfase na adoração pentecostal reflete a convicção de que a presença de Deus é real e tangível na vida da igreja e que Ele habita nos louvores de Seu povo (Salmo 22.3). Portanto, a adoração não é apenas um componente do culto, mas sim uma experiência de encontro com o Deus vivo e poderoso, que transforma vidas e traz renovação espiritual.





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.ipbdeparauapebas.com.br/blog-noticias/54-a-verdade-sobre-o-culto-solene

https://teologiabrasileira.com.br/o-culto-e-os-seus-principios/

https://discernimentocristao.wordpress.com/2010/12/26/o-culto-que-nao-cultua-a-deus-3/

https://estudosdabiblia.net/1cor10.htm#:~:text=Tudo%20para%20edifica%C3%A7%C3%A3o%20(14%3A1%2D19).&text=A%20profecia%20edificava%20os%20cor%C3%ADntios,o%20que%20estava%20sendo%20dito.

https://www.igrejabatistasiaospa.com.br/sermoes-estudos/uma-breve-reflexao-sobre-exposicao-biblia#:~:text=A%20Exposi%C3%A7%C3%A3o%20B%C3%ADblica%20nos%20ensina,1%3A20%E2%80%9421).

https://conhecerapalavra.com.br/o-culto-da-igreja-crista/


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