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sexta-feira, 15 de março de 2024

LIÇÃO 12 - O PAPEL DA PREGAÇÃO NO CULTO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                    TEXTO  ÁUREO  

"Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4.2)


                    VERDADE PRÁTICA  

Pregar a Palavra de Deus é a sublime missão da Igreja. É por intermédio do ministério da Palavra que vidas são salvas, transformadas e edificadas.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2Tm 4.1-5



                                INTRODUÇÃO  


A tarefa do pregador é importante porque, ao usar a palavra de Deus, ele proclama boas novas sobre Jesus Cristo. Jesus descreveu a natureza de sua obra quando em Lucas 4:18 ele citou Isaías 61:1-3. Ele declarou que seu trabalho era pregar boas novas aos pobres, curar os de coração partido, proclamar liberdade aos cativos, dar a visão aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos. Isaías também dissera dele que daria a beleza pelas cinzas, o óleo da alegria pelo luto e a vestimenta de louvor pelo espírito de tristeza.           
A pregação bíblica anuncia boas novas sobre Jesus Cristo e o que ele fez para o bem de toda a humanidade. Os pregadores do evangelho têm uma mensagem positiva para enfrentar todas as tristezas de um mundo cheio de pecado. Tal pregação produz resultados alegres.     
A pregação bíblica compreende a condição humana de que em Adão todos pecaram, que o pecado separou a todos de Deus, que ninguém pode se justificar diante de Deus e que sem Cristo todos estão condenados a sofrer a penalidade do tormento eterno e da separação de Deus. A pregação bíblica entende que, apesar do pecado, Deus ama o mundo e quer que todos sejam libertos do pecado, de modo que ele deu seu filho Jesus Cristo para morrer na cruz para pagar a penalidade pelos pecados daqueles que creem e obedecem a ele, os crentes podem não somente ser salvos do tormento eterno e da separação de Deus, mas também podem viver eternamente com Deus.


                        I.   MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO 

1.   A pregação como Proclamação    -   . A pregação é a mais poderosa ferramenta que Deus usa para salvar os perdidos. "[...] Deus achou por bem salvar os que creem por meio da loucura da pregação" (1 Co 1.21, NAA).  Jesus Cristo valeu-se da pregação para proclamar libertação aos cativos (Lc 4.18). O verbo grego traduzido como "proclamar", kerysso, de acordo com os léxicos de Bauer e Kittel, refere-se a "pregação do evangelho como a palavra autorizada (obrigatória) de Deus, trazendo responsabilidade eterna a todos que a ouvem".2 Mateus usa esse termo para dizer que Jesus "começou a pregar" (Mt 4.17, NAA); que andava nas sinagogas "pregando o evangelho" (Mt 4.23); e que Ele percorria "todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do Reino" (Mt 9.35). Por sua vez, Lucas diz que Jesus enviou os apóstolos "a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos" (Lc 9.2). O livro de Atos mostra com toda clareza que a pregação era a força propulsora do ministério da igreja.    

2.   O caso emblemático de Lídia (At 16.4)    -    Quando o apóstolo Paulo foi para Filipos, onde Lídia vivia, o Evangelho foi pregado e Deus abriu o coração de Lídia para que ela recebesse o Evangelho (At 16:14). Depois de ser batizada, ela ofereceu hospedagem à Paulo, Silas e Lucas (At 16:14,15,40). Inclusive após a experiência da prisão de Paulo e Silas, ambos retornaram à casa de Lídia antes de partirem.    Lídia era uma mulher de posição (At 17:4,12), sendo cabeça da família, o que significa que era viúva ou solteira. Ela era comerciante de corantes purpurinos, e dados históricos indicam que a cidade de sua cidade de origem, Tiatira, era renomada por suas tinturas de púrpura.     Ela era prosélita judia, ou seja, convertida ao monoteísmo ético do judaísmo, isto é, a religião judaica. Pode ser que nas referências pessoais de Paulo em Filipenses 4:3, Lídia esteja incluía, porém, visto que ela não é mencionada nominalmente, pode ser possível que ela já tivesse falecido ou deixado à cidade. De qualquer forma, é certo que a hospitalidade demonstrada por Lídia, se tornou tradicional na igreja de Filipos (Fp 1:5; 4:10).


3.   A pregação como instrumento   -   A Igreja que somos hoje é fruto de uma continuada retransmissão de ensinamentos que desde sua origem caracterizam o modo de ser cristão. É claro que não devemos ser ingênuos/as e pensar que esses ensinamentos se mantêm inalterados desde o primeiro século da era cristã. As orientações e ensinamentos propostos como instrumento de formação daqueles/as que eram acrescentados/as ao Evangelho passaram por transformações significativas ao longo dos séculos. Os conceitos de nossa cultura pós-moderna influenciam cada vez mais o modo de ser e de viver o Evangelho, dando vazão para que modelos e recursos de muito sucesso na formação de grandes corporações sejam enxertados nas Igrejas e transformados em modelo de crescimento.     O que nos mantém firmes e nos caracteriza como igreja cristã são as nossas bases doutrinárias, herdadas de um movimento que priorizava o ensino e a instrução. Para a comunidade cristã do primeiro século, a educação deveria ser exercida como um modelo, como uma qualidade que homens, mulheres e jovens deveriam estar aptos a desenvolver em sinal de sua maturidade cristã. Um bom exemplo são as recomendações de Paulo a Tito (Tt 2.1-7).

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                    II.   O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA  

1.   A edificação da Igreja    -     A Palavra de Deus chega a nós de duas maneiras: Jesus pregava e ensinava. Também curava os enfermos, mas quanto à palavra, é dito várias vezes: “Jesus pregava e ensinava”. As duas coisas são necessárias. Vou explicar assim: a palavra de Deus chega a nós de dois modos diferentes: como verdade e como mandamento. Por exemplo, se eu digo “Cristo morreu por nossos pecados”. O que é isso? Verdade ou mandamento? Verdade! Se eu digo “Ama a teu próximo como a ti mesmo”, é um mandamento.

Nas Escrituras, a soma de todas as verdades, se chama kerigma em grego. E a soma de todos os mandamentos se chama didaké. A palavra didaké está traduzida por doutrina ou ensino. A palavra kerigma está traduzida por pregação. E Paulo diz no capítulo 2 v7 que o Senhor o constituiu “pregador e apóstolo, digo a verdade, não minto, mestre da verdadeira fé entre os gentios”. Apostolo significa enviado; pregador vem de kerigma. Em grego ao pregador se diz kerus, e ao mestre didaskalos, que vem de didaké.

O kerigma é a proclamação da verdade, que revela a pessoa de Cristo e a obra de Cristo. A verdade afirma, o tom é afirmativo. O mandamento por sua vez tem tom imperativo, dá ordens, revelando a vontade de Deus. Portanto, o kerigma proclama e revela a Cristo, sua pessoa e sua obra, a didaké revela a vontade de Deus para nós.

Para sua edificação a Igreja necessita destas duas coisas. O kerigma revelando a Cristo, e a didaké revelando a vontade de Cristo para nós. Quando alguém proclama o kerígma, o kerigma exige fé. O mandamento exige obediência.

A didaké é simples, é clara, direta. Todos a entendem. Toca todas as áreas da vida: família, trabalho, sexo, dinheiro, adoração, serviço, relacionamento com as pessoas, relacionamento com Deus. A didaké equivale à parte moral da lei, é equivalente aos Dez Mandamentos, porém mais aprofundados. O objetivo da didaké é fazermos como Cristo; por isso sempre diz: “como Cristo”, ou “como eu amei a vós”, “maridos, amem suas esposas... como Cristo amou a Igreja”.

Tanto didaké como kerigma são palavra de Deus e revelam a vontade de Deus para todos nós. Seu conteúdo não se impõe pela lógica ou raciocínio, mas pela autoridade de Jesus. “Se teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer”, é um mandamento. Obedecemos. Ele é o Senhor.

Necessitamos conhecer a didaké e encarná-la em nossas vidas, vive-la, e divulga-la. E, irmãos, o mais maravilhoso é que a didaké não é uma coisa interminável. A didaké é relativamente breve. Em Mateus 5, 6 e 7, três capítulos, está a didaké de Jesus. E se quisermos completá-la um pouco mais, podemos agregar Efésios 4, 5 e 6. Temos assim, 80% de toda didaké do Novo Testamento. É uma coisa simples, mas profunda, que comunica a vontade de Deus! E se quisermos completar um pouco mais e chegar a 90% da didaké, podemos agregar Romanos 12, 13, 13, 15 e 16. Temos então dez capítulos do Novo Testamento e quase toda a didaké está contida aí, mandamentos que revelam a vontade de Deus.

Mas não podemos somente dar a didaké, temos que dar o kerigma. Não podemos dar somente o kerigma, temos que dar também a didaké. Estas duas coisas têm que caminhar juntas para edificar a Igreja. Só com o kerigma, nos inflamamos, nos entusiasmamos. Somos abençoados no momento, mas fica tudo ali, na glória do momento, na inspiração do kerigma. Mas temos que descer do kerigma para a didaké, para a vida prática. No kerigma há dynamis, há poder de Deus para nós. Na didaké está a vontade de Deus para nossa vida prática e cotidiana. Assim se edifica a Igreja

Para dar um exemplo, muitas vezes comparamos o kerigma com a locomotiva de um trem, e a didaké com os vagões. É muito difícil puxar os vagões sem uma locomotiva. Mas, para que serve a locomotiva, se não para levar os vagões? O importante é que os vagões cheguem ao destino. E assim, os mandamentos de Deus sem a locomotiva que é o kerigma podem ficar muito pesados, muito incômodos, difíceis e impossíveis de cumprir. Mas Deus mandou seu Filho. Bendito seja o Senhor! “É Cristo és vós... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”.

A didaké diz que você tem que abençoar os que lhe maldizem, perdoar os que lhe ofendem. Essa é a didaké, o mandamento.E o kerigma diz: “já não sou eu quem vive, mas cristo vive em mim”. Então, como vou obedecer o mandamento? Através de Cristo que vive em mim. A didaké sem o kerigma seria uma coisa muito pesado, difícil de cumprir; mas só o kerigma, sem a didaké, ficaríamos só no entusiasmo, sem concretizar na vida prática. Por isso, Paulo põe este equilíbrio, e mostra a Timóteo o que realmente ele tem que fazer.


2.  Formação de valores   -   O termo hebraico traduzido por “consciência” ocorre no Antigo Testamento, mas esparsamente. Entretanto, no Novo Testamento, parece haver um reconhecimento mais pleno da importância da função da consciência na vida cristã. A palavra grega que expressa consciência aparece 31 vezes, e parece ter uma dimensão dupla, como argumentavam os eruditos medievais. Envolvia a ideia de acusar e a ideia de justificar. Quando pecamos, a consciência fica perturbada. Ela nos acusa. A consciência é o instrumento que o Espírito Santo usa para nos convencer, trazer-nos ao arrependimento e recebermos a cura do perdão que flui do evangelho.     Vemos, no Novo Testamento, que a consciência não é a autoridade ética final para a conduta humana, porque a consciência é capaz de mudar. Enquanto os princípios de Deus não mudam, nossa consciência hesita e se transforma. Estas mudanças podem ser positivas ou negativas. Por exemplo, os profetas do Antigo Testamento anunciaram o juízo de Deus sobre o povo de Israel, que se acostumara com o pecado. Uma das grandes acusações que veio sobre Israel, nos dias do rei Acabe, foi que haviam se tornado tão insensíveis e acostumados com o mal, que o povo tolerava a impiedade do rei Acabe. A consciência dos israelitas estava calejada e cauterizada. Pense sobre esta realidade em sua vida, sobre as ideias que você tinha quando criança. Considere as pontadas de consciência que devem ter penetrado em sua vida, quando você experimentou, pela primeira vez, certas coisas que sabia serem erradas. Você ficou perturbado e abalado. Talvez, até ficou doente. Mas, o poder do pecado pode corroer a consciência até ao ponto de ela se tornar uma voz débil nos profundos recessos de sua alma. Por meio disto, nossa consciência se torna endurecida e cauterizada, condenando o que é certo e justificando o que é errado.


3.   Resistindo diante de uma cultura   -       [Secularismo é um…] modo de vida e de pensamento que é seguido sem referência a Deus ou à religião. A raiz latina saeculum referia-se a uma geração ou a uma era. “Secular” veio a significar “pertencente a esta era, mundana”. Em termos gerais, o secularismo envolver uma afirmação das realidades imanentes deste mundo, lado a lado com uma negação ou exclusão das realidades transcendentes do outro mundo. É uma cosmovisão e um estilo de vida que se inclina para o profano mais do que para o sagrado, o natural mais do que o sobrenatural.  Valores morais têm sido substituídos por desejos imorais, que cada vez mais são vistos pela sociedade em geral como coisas “naturais”.  Quem nunca ouviu a expressão: “O fim justifica os meios”? Esse conceito tem sido muito usado em diversas igrejas evangélicas. Não importa se a mensagem pregada é a do evangelho verdadeiro, o que importa é que venham novos membros, de preferência com dinheiro no bolso.    Essa ideia de fazer qualquer coisa para se atingir determinados objetivos é conhecida como pragmatismo.Isso é algo bem secular e muito evidente em nosso tempo. O pragmatismo ensina que pensamentos, ideias e ações só têm valor em termos de consequências práticas. Assim, não há qualquer conjunto fixo teórico de valores.   Não devemos desanimar se a religião que professamos não é popular, ou se as multidões não estão interessadas nela, pois como disse o Rev. Ryle, “o arrependimento, a fé em Cristo e a santidade na vida nunca estiveram na moda”. Muitos têm se iludido com um marketing bem elaborado e com supostas curas e milagres, mas é preciso muito cuidado: “Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte” (Pv 16.25).   A religiosidade sem Deus resulta em morte espiritual. É isso que encontramos no mundo. É isso o que temos em cristãos que se secularizaram. Neles temos um conceito relativista do mundo pós-moderno, que é uma atitude de pessimismo em relação a este mundo, pois foi uma atitude de desilusão com a sonhada era de paz e prosperidade prometida pelo modernismo racionalista e científico que, afinal, não veio. Tudo permanece como sempre foi: a eterna corrupção nos altos e nos baixos cargos da nação. A escalada vertiginosa da violência. O egoísmo desenfreado do ser humano, que só se preocupa consigo mesmo. As guerras, a pobreza, as pestes, os desastres naturais, etc. Esses e outros são elementos que dia a dia se acrescentam a já infindável lista de males a que este mundo está submetido. Por isso, o pessimismo reina e o desespero das pessoas cresce a cada dia.

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                    III.   O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO

1.   Deve ser cristocêntrico    -    A autoridade da pregação está na sua cristocentricidade – Jesus Cristo não é só a pessoa de quem o pregador fala, mas é a pessoa que fala através do pregador. A mensagem é do Senhor e pregar é tomar parte na Palavra de Deus, é tornar-se cooperador de Deus. (Pierre Ch. MARCEL. The Relevance of Preaching. Grand Rapids: Baker Book House, 1977, p.61.) A responsabilidade que temos, como pregadores, de falar em nome do Senhor, é imensa. E para o desempenho de tão elevada missão precisamos estar bem preparados. Assim, o estudo da Homilética é importante e indispensável para equipar pregadores e futuros pregadores da Palavra, fazendo-os compreender que a autoridade da pregação não está na eloquência ou sabedoria do pregador, mas no fato da mensagem apontar para Jesus.


2.   Deve ser bíblico   -    Já somos, segundo alguns estudiosos, aproximadamente 30% de evangélicos no Brasil. A grande pergunta é: o que está crescendo tão vertiginosamente é Igreja Evangélica? É o verdadeiro evangelho ou o falso evangelho?”, questiona o líder cristão.

“A conclusão que chegamos é que esse crescimento explosivo não é do genuíno evangelho, mas de um falso evangelho. O evangelho híbrido, um evangelho sincrético, um evangelho paganista. O que se prega hoje na maioria desses redutos chamados evangélicos não é o evangelho verdadeiro”, alerta Hernandes “Não se fala sobre a graça de Deus, não se fala sobre arrependimento, não se fala sobre a fé salvadora. Não se fala sobre o novo nascimento, não se fala sobre a justificação pela fé. Não se fala sobre a salvação pela graça, não se fala sobre as bem-aventuranças eternas. Não se oferece ao homem o glorioso presente da Salvação em Cristo Jesus”, ressalta“Prega-se sobre prosperidade, sobre cura, sobre pretensos milagres e estas igrejas que pregam este falso evangelho estão se transformando em verdadeiras empresas, onde este evangelho diluído se transforma em um produto, os templos em praças de negócio, os crentes em consumidores”, salienta.   “E o propósito fundamental dessas falsas igrejas com esse falso evangelho é o lucro e não a glória de Deus. Não há salvação dos perdidos, não a edificação da igreja. Nós precisamos repudiar o falso evangelho. Ele não abençoa as pessoas, ele escraviza as consciências”, finaliza o reverendo.

                                                                                                                              

O pregador precisa estar comprometido com as Escrituras – v. 2,4,5

Esdras era um homem comprometido com a Palavra (Esdras 7:10). Eles não buscam alguém para lhes contar bonitas experiências, mas eles procuram um fiel expositor das Escrituras.
A maior necessidade da igreja é de homens que conheçam, vivam e preguem a Palavra de Deus com fidelidade. A pregação é a maior necessidade da igreja e do mundo. A pregação é a tarefa mais importante que existe no mundo.
O impacto causado pela leitura da Palavra de Deus por Esdras é comparado ao impacto da Bíblia na época da Reforma do século XVI.
Precisamos nos tornar o povo “do livro”, “da Palavra”. Não há reavimamento sem a restauração da autoridade da Palavra.
Exemplo: Milagres X Palavra – Atos 2.    

 Esdras no dia seguinte organiza um estudo bíblico mais profundo para a liderança (8:13). Um grande reavivamento está acontecendo como resultado da observância e obediência à Palavra de Deus. Essa mudança é iniciada pelos líderes do povo.   Havia práticas que haviam caído no esquecimento. Eles voltaram à Palavra e começaram a perceber que precisavam ser regidos pela Palavra. A Escritura deve guiar a igreja sempre!    A primeira tentação do diabo não foi sobre sexo ou dinheiro, mas suscitar dúvidas acerca da Palavra de Deus.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.opregadorfiel.com.br/2019/08/a-importancia-da-pregacao-biblica.html#google_vignette

https://danielgalia.wordpress.com/2018/07/30/a-importancia-da-pregacao/

https://estiloadoracao.com/quem-foi-lidia-na-biblia/

https://www.expositorcristao.com.br/ensino-e-instrucao-uma-heranca-que-precisamos-resgatar

https://www.odiscipulo.com/site/index.php/artigos/a-edificacao-da-igreja

https://ministeriofiel.com.br/artigos/a-visao-biblica-da-consciencia-humana/

https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/etica/secularismo-religiosidade-sem-deus-e-morte-espiritual/

https://guiame.com.br/colunistas/hernandes-dias-lopes/importancia-da-pregacao-expositiva-para-o-crescimento-sadio-da-igreja




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