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sábado, 30 de março de 2024

LIÇÃO 01 - O INICIO DA CAMINHADA.



Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 



                    TEXTO ÁUREO 

"Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele  que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus." (Jo 3.3)


                VERDADE PRÁTICA

O Novo Nascimento marca o início da jornada do crente em Jesus Cristo.  


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: JOÃO 3.1-8



                            INTRODUÇÃO  


Em certo sentido, há um contraste entre o Antigo e o Novo Testamento, mas isso não quer dizer que há uma contradição entre um e outro. Esse contraste implica no fato de que o Novo Testamento traz a aliança de Deus com o homem sob uma nova forma. Em outras palavras, o Novo Testamento se mostra ser o cumprimento do Antigo Testamento.   Isso fica muito claro no episódio em que Jesus instituiu a Ceia do Senhor como ordenança para sua Igreja. Naquela ocasião, Jesus falou da nova aliança como sendo a nova base do relacionamento entre o homem e Deus, estabelecida através de sua obra redentora (Lucas 22:20; 1 Coríntios 11:25).   A IMPORTÂNCIA DO EVANGELHO Sabendo então qual o significado da palavra evangelho, resta-nos entender o que realmente é o Evangelho. Talvez a definição mais clara e objetiva sobre o que é o Evangelho, foi registrada pelo Apóstolo Paulo, escrevendo sua Carta aos Romanos, ao dizer que o Evangelho “é o poder de Deus para salvar” (Rm 1:16).  Em outras palavras, o que Paulo está dizendo é que o Evangelho é o próprio evento de Cristo, ou seja, o Cristo crucificado, Sua obra completa na cruz. Sobre isso, o mesmo Paulo dá mais detalhes, dessa vez escrevendo aos Coríntios. Paulo fala que é pelo Evangelho que somos salvos, pois o Evangelho é a mensagem de que “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Co 15:1-6).   Escrevendo a Timóteo, Paulo refere-se ao Evangelho como um tesouro sagrado (1Tm 1:11). Paulo ainda declara que o Evangelho é a “palavra da verdade” (Ef 1:13), e está oculto dos incrédulos (2Co 4:3,4) os quais pedem sinais miraculosos ou procuram alguma sabedoria que possa prová-lo. Por isso, Paulo diz que o Evangelho é escândalo para os que buscam sinais, e loucura para os que buscam provas racionais (1Co 1:23).



                I.    A CAMINHADA COM CRISTO 

1.  Compreendendo os dois caminhos   A) VIDA HUMANA  -    A imagem na qual Adão foi criado foi sendo passada para os seus descendentes (Gn 5.1-3; 9.6), e por meio dela se quer expressar que esse ser feito de barro tem o reflexo concreto de Deus em sua vida. No hebraico, a imagem é tselem: imagem, semelhança; trata-se de uma imagem moldada, uma figura formada e representativa (2 Rs 11.18; Ez 23.14; Am 5.26). Já a palavra semelhança, demuth, corresponde a similaridade, a semelhança de, como.  A Bíblia descreve no início de tudo um ser perfeito, inocente, que tinha a santidade no nível de criatura, não absoluta, como Deus, por isso foi posto um teste da parte de Deus e cedeu. A permanência nesse nível de santidade lhe garantiria a imortalidade, pois a morte passou a reinar depois do seu pecado (Rm 5.12). A história da jornada do homem nesta terra teve seu começo com Deus. Na verdade, no geral, compreendemos que a imagem de Deus no homem envolvia um ser que foi criado em perfeição e santidade, um ser inteligente, vivo e moral. Após a Queda, ele não perdeu essa imagem; ela foi maculada, contudo jamais apagada, pois, nesse caso, se a tivesse perdido, então como poderíamos caracterizá-lo como um ser racional, inteligente e vivo?  B) VIDA COM CRISTO   -     Por meio desse nascimento, o homem recebe a parte humana, a carne, que está sujeita à morte (Rm 5.12). Tudo na natureza humana está ligado ao que é próprio dessa existência no plano físico. O homem nascido da carne não tem em sua natureza a espiritualidade de Cristo, o que é chamado de natureza espiritual; a sua inclinação é sempre para as coisas físicas e carnais. Como não tem a natureza espiritual plantada no seu ser, a tendência da vida na carne é totalmente contrária aos princípios divinos, razão pela qual Paulo diz que os que estão na carne não podem agradar a Deus (Rm 8.8; Gl 5.19-21). A condição pecaminosa do homem é descrita teologicamente como pecado original. O nascimento espiritual só é possível mediante a regeneração, a santificação, por meio do qual o homem poderá começar sua caminhada segundo o querer de Deus, para ajustar-se ao padrão de Cristo Jesus, e, escatologicamente, ter como desfecho a restauração de sua imagem e semelhança conforme Cristo (Rm 8.29; 1 Co15.49; 2 Co 3.18). Portanto, quando o homem nasce do casal, macho e fêmea, começa sua jornada na terra, sua vida física. Se escolher andar sem Cristo, sem passar pelo novo nascimento, seu destino é a vida eterna separada de Deus. Porém, se aceitar o convite de Jesus (Mt 11.28-29), possibilitando a entrada em sua vida, nasce um filho de Deus, um novo homem com um novo destino, passando a estar de imediato nas regiões celestiais com Cristo (Ef 1.3), e, ao findar sua jornada neste mundo, terá direito a viver na eternidade com Cristo Jesus (Jo 5.24).


2.   Os três companheiros da nossa caminhada   -  O começo da nossa jornada com Cristo, a salvação, tem a participação conjunta da Trindade. É necessário uma fé firme no Deus trino e uno, no que envolve nosso relacionamento pessoal com os membros da Trindade. No que tange ao papel que cada membro desenvolve em prol da nossa salvação, todos os temas da reconciliação, expiação, redenção, justificação e propiciação dependem da cooperação distinta do Deus uno e trino (Ef 1.3- 14). Na Teologia Sistemática Pentecostal (2009), sobre a Trindade, seus autores dizem: “Cada pessoa da Trindade é Deus. A Palavra do Senhor descarta a ideia de triteísmo (três Deuses) e de unicismo. A Trindade pode ser definida como a união de três Pessoas — o Pai, o Filho e o Espírito Santo — em uma só divindade. Tais pessoas, embora distintas, são iguais, eternas e da mesma substância. Ou seja, Deus é cada uma dessas pessoas”. Não podemos negar que a doutrina da Trindade para nós é um mistério, primeiramente porque o Deus que a Bíblia fala é grandioso, majestoso, sublime, não pode jamais ser dissecado, explicado pela nossa ínfima razão humana.  Teologicamente, podemos asseverar que a razão é descrita como um canal imprescindível para dar e receber informações. Cada cristão verdadeiro é consciente disso, todavia, para a compreensão das verdades divinas, faz-se necessário que a nossa mente seja a de Cristo (1 Co 2.16).   Portanto, pelo exposto, podemos entender que a nossa caminhada para o Céu envolve as três Pessoas da Trindade; Pai, Filho e Espírito Santo. Sem o papel desempenhado por cada um dEles não seria possível a doutrina da expiação vicária, por meio da qual Cristo Jesus, na sua morte, levou os nossos pecados sobre si. Pai, Filho e Espírito Santo são os três companheiros presentes na nossa caminhada para a Canaã Celestial. O Pai Eterno é o Grande Criador, que envia Jesus para morrer na cruz pelos nossos pecados, que desse modo está expressando seu grande amor (Jo 3.16). Jesus Cristo, em ação, desenvolve o trabalho da nossa salvação, encarnando-se para nos dar vida eterna e trazendo Deus para perto de nós (Jo 1.14; Mt 1.23). O Espírito Santo trabalha em nossa vida para que a obra de Cristo seja uma realidade em nosso ser, nos conduzindo à santidade, às verdades divinas (Jo 16.13).

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                    II.   O NOVO NASCIMENTO 

1.   Por que precisamos do Novo Nascimento?      -   Não precisamos ir longe para respondermos tal pergunta. Paulo diz: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23, ARA); logo, o pecado leva à morte (Rm 5.12; 6.23). No pecado, o homem não apenas tem a consequência da morte, mas está separado de Deus, e para que possa achegar-se a Ele é preciso nascer de novo. Vivendo no pecado, o homem segue a vida da velha natureza, cujas obras são descritas por Paulo em Gálatas 5.19-21. Logo, podemos compreender o estado em que a humanidade caminha sem Deus (Rm 1.21-32). Sobre isso, o grande pastor Billy Graham afirmou que parece que muita coisa está melhorando no mundo, menos o homem. Isso é uma realidade sem precedente, pois o homem, com sua capacidade, pode melhorar seu ambiente. Por meio da cultura e da tecnologia, faz diversas mudanças e conquistas, mas como é dominado por uma natureza pecaminosa, sempre caminha para um abismo, posto que o viver na carne não o conduz a agradar a Deus (Rm 8.8).   As ditas teologias modernas, teologia queer, teologia liberal, teologia da libertação, teologia moderna e teologia crítica, todas procuram tratar apenas das questões sociais descartando o homem como um ser pecador separado de Deus, que precisa arrepender-se de seus pecados crendo em Cristo para ser salvo. Na atualidade, presenciamos o abrandamento de muitas mensagens quanto ao pecado e à necessidade de arrependimento, como pregavam João Batista e Jesus Cristo (Mt 3.2; 4.17).  Jamais haverá sociedade modificada, melhorada, sem a real transformação do coração, o que só é possível pela mensagem do evangelho de Jesus Cristo (Rm 1.16). Todos os homens na terra precisam do novo nascimento porque existem dois problemas em suas vidas: o primeiro é espiritual e o segundo é social. No espiritual, o homem que vive em pecado está morto (Ef 2.1,5), situação que o torna incapaz de conhecer a Deus e manter um relacionamento com Ele (1 Co 2.14). Em Romanos 3.10-18, Paulo evidencia a situação espiritual do homem que vive em pecado, e que esse pecado se alastrou e o conduziu a uma condição pecaminosa atraindo a ira de Deus. Toda a humanidade está em pecado, por meio de seus esforços e obras próprias jamais conseguirão se libertar, isso foi bem pontuado por Paulo, destarte, qualquer caminho tomado pelo homem sem Cristo será totalmente em vão (Jo 15.5), de modo que o problema do pecado só pode ser resolvido em Cristo Jesus (At 2.38).    O segundo grande problema do homem é a questão do social, que é ampla e envolve questões nas mais diversas áreas. A natureza de tais problemas é bem complexa, pela ótica humana, e a solução deles só é possível pelas abordagens multifacetadas, envolvendo a participação do governo, organizações, população, indivíduos. Não se pode jamais negar que há discriminação, falta de emprego, opressão política, racismo, desigualdade social, pobreza, violência, saúde precária.  A Igreja não se omite diante das questões sociais, porém está consciente de que apenas isso não basta, pois o maior problema é a questão espiritual, a condição pecaminosa na qual o homem vive. Como já dito, não basta apenas sermos boas pessoas, realizarmos grandes projetos sociais, lutar por implantações de grandes políticas públicas; tudo isso é importante, todavia, o grande problema está alojado do lado de dentro do homem: sua natureza pecaminosa, e ela só pode ser desfeita pela transformação ocasionada pelo evangelho. Além desta vida, há uma vida eterna; dela só poderá desfrutar aquele que nasceu de novo (Jo 3.3,5). O homem que está morto no pecado precisa da graça e do favor divino para viver, para ter os seus pecados perdoados, pois a vida que sua alma precisa só pode vir de cima, isto é, de Deus. Obreiros, pastores, pregadores e teólogos, proclamemos com vigor e no poder do Espírito Santo a Palavra de Deus, dizendo ao mundo em pecado que só Jesus pode salvar (At 4.12;16.31). Priorizemos em nossos púlpitos, escolas bíblicas e seminários a necessidade que o homem tem do novo nascimento.


2.   A religião não faz nascer de novo    -   Devemos entender que a religião sempre fez parte da vivência humana, buscando responder às perguntas cruciais: Qual é o real sentido da vida? De onde o homem veio? Por que estamos aqui? Para onde iremos ao final de tudo? É na religião que tais perguntas angustiantes podem encontrar suas respostas, concedendo ao homem certo tipo de consolo e conforto. É nesse prisma que se pode afirmar que a religião dá respostas para as questões existenciais, dando à alma do homem paz, consolo, esperança, e levando cada pessoa a entender que a vida humana tem sentido.  A religião atinge o que a tecnologia não pode atingir, o que a racionalidade não pode dar: a paz e o conforto para a alma. Entretanto, é preciso levar em consideração que existe a religião que segue os princípios exarados na Palavra, mas existe também a religião natural, a qual é produto do homem, cuja base é o egoísmo humano, ela está totalmente diante de Deus, quem falou dela foi o apóstolo Paulo (Rm 1.23).  Existe uma religião verdadeira e outra falsa. A falsa é aquela criada pelo homem. Quem primeiro a desenvolve é Caim. Ele se aproxima de Deus com sua oferta, mas seu coração não era verdadeiro, e sim egoísta, falso, superficial, sem obediência, sem fé, pois era do Maligno (1 Jo 3.12). Ele quer se achegar ao Senhor do seu jeito, pois o texto diz que suas obras eram más. Nesse particular, de modo análogo, dizemos que Caim é um protótipo da religião humana, natural, vazia, do esforço próprio, Deus não se agradou de sua oferta (Gn 4.5). Por outro lado, ainda seguindo a ilustração dos dois irmãos, temos Abel. Este foi ao Senhor com um coração puro, verdadeiro, em uma atitude de reverência, humildade, sinceridade, adoração, verdade, e prontamente Deus atentou para sua oferta, isto é, se agradou, do hebraico hev (sha‘ah) olhar para, considerar, fitar ou observar ao redor (Gn 4.4). A religião humana, natural, não pode jamais promover a salvação; por outro lado, a religião verdadeira, que se aproxima de Deus com fé, buscando sua Palavra, crendo em Jesus Cristo, pode sim salvar.


3.   O Novo Nascimento e seu processo    -    Em suma, nascer de novo é um termo bíblico que quer dizer regeneração (Tt 3.5). O novo nascimento trata-se especificamente de uma ação sobrenatural, não é um esforço do homem, porém, o que o homem deve fazer é decidir se aceita ou não essa ação do Espírito Santo que vem de cima, isto é, de Deus. Na verdade, podemos dizer que o novo nascimento é um milagre operado por Cristo na vida do homem que o aceita com fé, processando tudo isso sobre quatro passos: justificação, regeneração, adoção e santificação.   Por intermédio da Palavra compreendemos a necessidade do novo nascimento, pois estando na condição de um pecador, dominado pela velha natureza pecaminosa, não era possível jamais esse homem entrar no Céu, pois isso só é para quem é nova criatura (Jo 3.3). Sem a nova natureza não há como resistir à natureza pecaminosa (1 Jo 3.9), pela nova natureza, o cristão pode seguir em frente de cabeça erguida, pois é consciente de que tem uma vida agora justificada, reta, diante de Deus (1 Jo 2.29).   É importante dizer que, ainda que tenhamos a nova vida e uma nova natureza, a velha natureza não foi debelada de uma vez por todas, de modo que o cristão terá que lutar contra o pecado e a tentação, mas, doravante, pela nova natureza implantada, vinda do Espírito Santo, não se inclinará mais para carne, como era antigamente (Rm 8.8), e sim para as coisas do Espírito (Gl 5.16). Essas duas naturezas sempre estarão em conflito, a espiritual penderá para as coisas de Deus, ao passo que a carnal para as coisas pecaminosas (Gl 5.17), na verdade, é uma guerra constante (Rm 7.21), que é vencida pelo poder do Espírito de Deus (Rm 6.16).

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                    III.   O NOVO TESTAMENTO E A CAMINHADA DE FÉ DO CRISTÃO 

1.   O Novo Testamento    -   Por meio dessa conceituação precisa do Novo Testamento, o caro leitor poderá compreender que, ao tomar em mãos o Novo Testamento para fazer uso, não se tem uma obra qualquer, mas, sim, a revelação perfeita de Cristo Jesus. São 27 livros totalmente inspirados (2 Tm 3.16), os quais revelam o cumprimento do programa de Deus para o bem da vida humana, pois é pela doação de Cristo ao mundo por parte do Pai que a revelação perfeita e desejada para os homens se realiza (Mt 1.23). No Novo Testamento constam as verdades que antes estavam ocultas, profetizadas, mas agora totalmente reveladas (Hb 1.1). As obras do Novo Testamento tiveram a supervisão plena do Espírito Santo de Deus no processo de inspiração. Deus protegeu de erros os seus escritores (2 Tm 3.16; 1 Co 2.13; 2 Pe 1.20,21). Pelo conceito de Novo Testamento somos ensinados que o Novo Pacto, firmado com Deus para a nossa salvação, não se origina nem se modela no Antigo, quando animais inocentes eram mortos. Destarte, a Nova Aliança que vivemos com Cristo é resultado de seu sacrifício, seu sangue (Mt 26.28; 1 Pe 1.18; 1 Co 6.20), por meio do qual passamos a ter uma nova vida, um novo relacionamento com o Pai, de modo que nos tornamos agradáveis a Ele.


2.   O tema principal do Novo Testamento   -   O tema da mensagem dos apóstolos, a doutrina que passaram a ensinar, tudo se firmava em Cristo Jesus, a Pedra Principal (Ef 2.21-22; 1 Co 3.16; 1 Pe 2.5), pois dEle depende a nossa salvação. Paulo mesmo esclarece que não propunha falar outra coisa, se não de Jesus (1 Co 2.2). O destaque que se pode notar nas palavras de Cristo é: Eu Sou. Por diversas vezes disse: Eu sou a luz, a vida, a verdade, o pão do céu, perdoador, salvador; só quem realmente poderia ser o criador da Igreja verdadeira seria Ele. Afirmamos que o cristianismo tem sua base bem alicerçada em Cristo Jesus. Assim, afirmamos que os Evangelhos só falam de Jesus Cristo, o Ser Perfeito. Como Ele mesmo disse: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5, ARA). Pela leitura do Novo Testamento, por intermédio dos quatro Evangelhos, logo a pessoa concluirá que a alusão que se faz ao seu protagonista principal, Jesus Cristo, é que Ele não é comum, seu nascimento foi diferente, seu viver foi diferente, seu ensino era com autoridade (Lc 4.32), jamais se igualando às frias normas farisaicas, ou aos farrapos do velho judaísmo contaminado de tradições próprias, que para ter o novo ensino de Jesus Cristo precisaria ser odre novo e veste nova, pois os odres velhos e podres dos judeus não suportariam os novos ensinos de Jesus (Mt 9.14-17), os quais só podem frutificar na vida de pessoas que se tornam novas criaturas (2 Co 5.17).


3.   A importância do Novo Testamento   -   O Novo Testamento reveste-se de grande significado para o cristão pelo fato de ele ser o maior documento original da nossa fé, pois em suas páginas constam a mensagem de que precisamos para viver uma vida de fé e santidade. Esse maravilhoso documento divino não está no nível histórico de qualquer outra obra, sendo visto apenas como uma peça literária que se perdeu no tempo. O escritor aos Hebreus diz que a Palavra de Deus é viva e eficaz (Hb 4.12).   Um cristão que vive a sua vida de fé firmado no Novo Pacto, na Nova Aliança, procurando atentar para os ensinos de Cristo presentes no Novo Testamento, jamais se abrirá aos novos modismos, as novas doutrinas comprometedoras, visto que o conteúdo desse livro lhe concederá a verdadeira liberdade (Jo 8.36). Quando Jesus entrou no cenário humano, o mundo religioso da época se configurava dominado pelo animismo, culto aos imperadores, religiões místicas, práticas de ocultismo, mas, pela mensagem pregada, o evangelho, as Boas Novas, uma nova fé verdadeira brotava do coração daqueles que se arrependiam, pois como bem disse Paulo: o evangelho é poder de Deus (Rm 1.16).






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, A Carreira que  nos está proposta - Comentarista Pr. Osiel Gomes, Editora CPAD.

https://estiloadoracao.com/o-que-e-evangelho/





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