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quinta-feira, 29 de junho de 2023

LIÇÃO 02 - A DETURPAÇÃO DA DOUTRINA BÍBLICA DO PECADO.

                

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II.

 



                            TEXTO ÁUREO

"Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado." (Rm 3. 20)


                        VERDADE PRÁTICA

O pecado de Adão arruinou toda a humanidade. Contudo, Jesus Cristo pode regenerar eficazmente o pecador.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: RM 3. 10-18 ( explicação comentário bíblico Romanos - William Hendriksen).


Vv. 10-12  -  Fica claro que o argumento que pretende demonstrar a universalidade do pecado avança para um clímax. A própria primeira estrofe revela que Paulo não está descrevendo esta ou aquela raça ou classe particular de pessoas, mas os seres humanos em geral. O quadro que ele pinta é sinistro: ninguém é justo; de fato, ninguém entende sua deplorável condição. E ninguém nem mesmo está tentando entender, nem ainda procurando por Deus, a Fonte de toda sabedoria e conhecimento. Mas não há exceções? Paulo responde: "Não há ninguém... ninguém... nem sequer um." 

Vv. 13,14  -   É preciso ter em mente que Paulo está tentando provar que, POR NATUREZA, todo ser humano, sem exceção, está debaixo do poder do pecado. Lembrará seus leitores ou ouvintes da grosseira imoralidade que caracterizava o mundo pagão? guiado pelo E. S. o apóstolo seleciona o pecado da LÍNGUA para ilustrar a universalidade da pecaminosidade humana; sobre este tema da pecaminosidade humana, veja Salmo 39.1; Provérbios 10.19; 17.27; Mateus 5.22, 37; 10. 19-20; Tito 3.2; Tiago 1. 19, 26. Uma vez que a árvore é conhecida pelos seus frutos. e uma pessoa por seus feitos, Paulo enfatiza a viciosidade da MÁ GARGANTA, mostrando como ela opera. Ele provavelmente está pensando num monstro gigantesco, cruel, pronto a devorar suas vítimas inesperadamente. VENENO DE ÁSPIDE ver Salmo 140.3; 139.4. A ênfase continua sobre a maneira pérfida com que as pessoas, agindo movidas por motivos que estão fora da esfera da graça soberana de Deus, suas palavras podem ser muito lisonjeiras, porém, cuidado: não se podem confiar nos oradores. CADEIAS ver salmo 10.7 e 9.28 ... sua boca está cheia de maldição e amargura, o contexto mais uma vez enfatiza a maneira traiçoeira com que uma pessoa às vezes tenta "usar" e abusar de seus semelhantes.

Vv. 15-18   -  Uma longa ainda contínua série de guerras e homicídios prova que as primeiras três linhas dessa estância final são verificáveis hoje, como o eram nos dias de Isaias (Is 59. 7-8). A ruína e a miséria produzidas por essas explosões da ira humana evidenciam-se por toda parte. A razão básica para essa deplorável situação é expressa na linha final: "não há temor de Deus diante de seus olhos" (Sl 36.1). A operação consistente do temor de Deus no coração humano deveria produzir um anelo pela reconciliação do homem com Deus e com seus semelhantes.

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                                INTRODUÇÃO

Após a queda dos anjos, suas maldades se multiplicaram na terra. Por meio da tentação, opressão e possessão, eles induzem o homem a cometer atos vergonhosos contra si e contra seu próximo. Estimula sua ganância pelo dinheiro, pelo poder e pela vaidade de ser conhecido. Deus permitiu que o pecado se alastrasse pela humanidade gerando assim consequências terríveis na história. Deus poderia eliminar os anjos e o homem após o pecado, mas respeitou sua liberdade e permitiu que esse juízo fosse retardado. Deus é justiça, mas também é amor. 

Quando o mal é reinterpretado, a consciência humana fica cauterizada e aprisionada ao engano (1 Tm 4.1,2). Essa ação é proposital a fim de manter o homem afastado de Deus e impedindo-o de ser salvo (Jo 3.19,20). Por essa razão, Paulo alerta a Igreja acerca das falsas doutrinas, que, pela artimanha e astúcia, induzem as pessoas ao erro (Ef 4.14). Desse modo, de forma sucinta, abordaremos o perigo dessas estranhas teologias para a ortodoxia cristã.

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                    I.   O ENSINO BÍBLICO DA NATUREZA PECAMINOSA

1.  Definição de Pecado  -  A expressão mais comumente usada para pecado é "errar o alvo" ou literalmente "tortuosidade", e é muitas vezes traduzida por "perversidade". É, pois, o contrário de retidão. Outra expressão comum para pecado é "mal" e exprime o pensamento de violência ou infração e descreve o homem que infringe ou viola a lei de Deus. O pecado é maligno porque difere da santidade de Deus, quer seja considerado como a participação individual no pecado de Adão, ou em seus variados aspectos, continua extraindo o seu caráter essencial de malignidade do fato de ser diferente de Deus. A doutrina da queda do homem não é exclusiva do Cristianismo; todas as religiões contêm um relato dela e reconhecem o grande e terrível fato.  As sagradas escrituras põem em relevo dois grandes princípios ou qualidades morais: A Santidade e seu antagonista, o pecado.

2.    A universalidade do pecado   -   O pecado mudou radicalmente a natureza de nossos primeiros pais, levando-os a experimentarem sensações que nunca tinham tido, como a vergonha da própria nudez, o medo de enfrentarem o juízo de Deus, o sentimento de culpa, e perceberem que haviam perdido a pureza, a santidade, a justiça inerentes à sua natureza. Ao quebrarem a lei divina estabelecida, tornaram-se transgressores e culpados diante da justiça divina. Foi uma queda moral e espiritual que os condenou, bem como a toda raça, à morte, conforme Deus havia predito. Paulo explica que a queda foi a porta de entrada para a morte na história humana. A mudança da natureza humana produzida pelo pecado fez todos os homens pecadores inatos, ninguém nasce isento do pecado original, todos os homens nascem condenados à morte física, espiritual e eterna. teologia Sistemática de Schaffer diz: "Deus prometeu conceder vida eterna a Adão e sua posteridade se ele, como o cabeça representativo obedecesse a Deus, e denunciou o castigo de uma natureza corrupta e da morte se desobedecesse. Como Adão pecou, Deus considera todos os seus descendentes como pecadores, e os condena por causa da transgressão de Adão com uma natureza corrupta, que invariavelmente leva a todos os atos de pecado, e que é ela própria o pecado..." 

3.    Corrupção Total   -  Porém, em decorrência do pecado de Adão, o homem encontra-se espiritualmente morto e incapacitado de vir a Deus por si mesmo (Ef 2.1). Significa que, por causa da Queda, todas as áreas de nosso ser foram afetadas. Esse estado de corrupção mental, moral e espiritual da natureza humana é denominado de Depravação Total, ou seja, a inclinação para fazer o errado resultante do pecado  original. Essa depravação impede o homem de tomar a iniciativa no processo de regeneração (Rm 8.7,8). Jacó Armínio (vol. 2, 2015, p. 406) assinala que: O livre-arbítrio é incapaz de iniciar ou aperfeiçoar qualquer bem verdadeiro e espiritual, sem a graça [...] Confesso que a mente de um homem carnal e natural é obscura e sombria, que os seus afetos são corruptos e desordenados, que a sua vontade é obstinada e desobediente, e que o próprio homem está morto em pecados. Dessa forma, “em seu estado de descuido e pecado, o homem não é capaz de pensar, nem querer ou fazer por si mesmo o que é realmente bom; pois é necessário que ele seja regenerado e renovado [...] por Deus, em Cristo, por intermédio do Santo Espírito”. 23 Por conseguinte, o homem só pode ser liberto do pecado se Deus buscá-lo primeiro (Fp 1.6). Sem a ajuda de Deus, ninguém pode ser transformado (2 Co 5.17; Tt 3.5). Nossa Declaração de Fé (SOARES, 2017, p. 113) arrazoa que: Todos os homens e mulheres foram atingidos pelo pecado a tal ponto que, embora tenha sido feito a imagem de Deus, não podem, por si mesmos, chegar a Deus [...] todavia os seres humanos, influenciados pela graça que habilita a livre escolha, são livres para escolher (Jo 7.17).

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                    II.   AS TEOLOGIAS MODERNAS

1.   Teologia do pecado social   -    Com o advento do Renascentismo e do Iluminismo (Séc. XIV a XVII), o antropocentrismo teológico desenvolveu doutrinas em desacordo com a Bíblia. Nessa premissa da centralidade do homem, a teologia católica passou a discutir a Doutrina Social da Igreja (DSI). Leão XIII promulgou a Rerum novarum (1891–1931), cujo intento era manter o primado dos valores morais e mediar o conflito entre socialismo e liberalismo. 25 Em seguida, Pio XI e Pio XII propuseram uma “nova Cristandade” (1931–1958), uma “terceira via” entre o capitalismo e o comunismo. Na sequência, no Concílio Vaticano II (1962–1965), a Doutrina Social da Igreja, que é outro termo para pecado social, foi institucionalizada pelo catolicismo. 26 Desde então, a hermenêutica moveu-se da revelação bíblica para o antropocentrismo teológico. Bartolomeo Sorge (2017, p. 15) registra que: Não se parte mais dos altíssimos princípios da revelação [...] para daí deduzir um modelo de sociedade cristã [...] mas se parte da leitura [...] confiada às diversas comunidades cristãs, para interpretá-los depois a luz do Evangelho e o ensinamento da Igreja e deduzir, enfim, as escolhas a realizar junto com todos os homens de boa vontade. Na prática, esse conceito prioriza a “questão social” em detrimento da moral. Entretanto, essa ordem de valores mostra-se equivocada. As injustiças sociais são apenas sintomas; as causas do sofrimento são as ações de ordem moral. A corrupção, a fraude, o suborno, a ganância, dentre outros males morais, são a origem das mazelas sociais. Essa mudança de ênfase no pecado original (natureza humana) para o pecado social (estrutural) enfraquece a responsabilidade moral do pecador. Os temas morais passam a ser tolerados ou ignorados e deixam de ser primazia no trato com o pecado. Deixase de abordar a causa do pecado para tratar-se os sintomas (Mt 23.27,28). A partir daí, a solução da “questão social” é vista como a solução do mal. Um erro gritante, uma vez que o mal a ser combatido é o pecado (1 Co 6.10-12).

2.   Teologia da Libertação   -   Nessa mudança de paradigmas, abre-se o espaço para o surgimento da Teologia da Libertação (TdL). Essa teologia tem afinidade com as ideias socialistas/comunistas de Karl Marx (1818– 1883), que apregoa uma luta entre classes, uma revolução social, prometendo libertação das supostas estruturas opressoras da sociedade.  Assim, o encontro da DSI com a TdL resultou em um fazer teológico não centrado em doutrinas bíblicas para libertar o homem do pecado moral, mas na indignação para libertar o homem da injustiça social, econômica e cultural. A premissa da TdL é “inculturar uma fé libertadora nas camadas populares que favoreça a formação da consciência crítica”. Desse impulso, surgem teologias de cunho emancipatório de gênero, sexualidade e de raças. Uma das suas vertentes é a Teologia da Missão Integral (TMI). Apesar de os seus autores negarem, a TMI é a vertente protestante da teologia da libertação católica. A ideologia e o fundamento da TMI são inegavelmente de influência marxista. Essas teologias reduzem a fé cristã em militância ideológica, política, socialista e marxista. As pautas sociais e progressistas são postas acima dos valores morais do Reino de Deus. Transforma-se o evangelho em inconformismo, luta de classes e assistencialismo (1 Co 15.19; Fp 3.18-20). O arrependimento, a libertação do pecado, a transformação de caráter e uma nova vida em Cristo são negligenciados (Gl 6.14,15).

3.   Liberalismo teológico   -   Diante de tal quadro que se apresenta desolador, segue a pergunta: como fazer frente ao liberalismo teológico? No curto espaço que temos para este artigo, não seria possível ser exaustivos. Mas o fundamento principal da resposta seria a Igreja local. Igrejas realmente centradas nas Escrituras farão frente às ameaças do Liberalismo Teológico. Assim como os profetas no AT fizeram frente aos falsos profetas; como Jesus repreendeu os fariseus e saduceus que anulavam a Palavra por sua tradição (Mc 7); como Paulo, Pedro, Tiago, se colocaram contra os falsos mestres na igreja primitiva; como os reformadores se posicionaram contra os devaneios da Igreja; como John Knox, William Tyndale, William Perkins, se opuseram aos ditames da Igreja da Inglaterra; como George Whitefield, Jonathan Edwards, Martyn Lloyd Jones, Machen, Francis Shaffer, se ergueram contra a tirania da cultura secular; como tantos homens piedosos têm feito pelo Brasil e pelo mundo, homens de renome ou não, de igrejas numericamente grandes, ou “irrelevantes”, domingo após domingo, a quem queira ou não ouvir: pela pregação fiel de TODA a infalível, autoritativa, inspirada e suficiente Palavra de Deus.

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                        III.    A NORMALIZAÇÃO DO PECADO

1.   Crise ética e moral   -   O mundo atual está em constante mutação, isso por causa do fenômeno da globalização. Com raríssimas exceções, não há mais uma cultura intacta, hermética, que não seja acessada pelos meios de comunicação de massas, que estão interferindo em quase todas elas com uma facilidade e intensidade nunca vistas. Aquilo que a tempo atrás era um valor absoluto, aceito por quase todos, hoje está sendo questionado e mudado, como por exemplo, a honestidade sendo trocada pela esperteza; a indissolubilidade do casamento sendo trocada pelo divórcio sem razões bíblicas que o justifique; a heterodoxidade sendo trocada pela homossexualidade, e assim por diante. Isso tudo que está acontecendo e se avolumando cada dia é uma crise ética de proporção nunca vista. É o aumento da iniqüidade, um dos sinais da segunda vinda do Salvador, e a consequente consumação de todas as coisas. 

Na época do profeta Isaías (cerca de 739 a.C.–681 a.C.), uma grave crise ética e moral impregnava a nação de Israel. Os governos das cidades eram corruptos, e os juízes aceitavam suborno. A luxúria, a ociosidade e a embriaguez aumentavam a pobreza e a criminalidade. Superstições haviam poluído a religião pura. As mulheres eram vulgares, sensuais, bêbadas, mimadas e negligentes. O orgulho e a autossuficiência levavam o povo a esquecer-se de qualquer dependência de Deus. 34 Nesse cenário de podridão moral e espiritual, Deus levantou um atalaia para profetizar contra a nação. Entre os alertas, o profeta vaticinou “sete ais” que confrontavam o comportamento inadequado daquele povo (Is 5.8-23). 35 Em nossos dias, o quadro caótico assemelha-se à situação do povo de Israel. A conduta reprovável e imoral dos israelitas causou a derrocada daquela nação (Is 5.24,25). A advertência das Escrituras é que “tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Assim, sem arrependimento, não haverá escape para quem relativiza a verdade bíblica (2 Pe 2.1-3). 

2.   Imoralidade sexual   -  Por que Deus odeia a imoralidade sexual? Porque de alguma forma o pecado sexual é mais grave do que outras formas de rebelião. Em 1 Coríntios 6.18, lemos essas palavras surpreendentes: “Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo.” Os estudiosos da Bíblia debatem o significado das palavras, mas isso é muito claro: o pecado sexual debocha da união física e espiritual presente no relacionamento sexual. Como a Bíblia de Estudo da Fé Reformada aponta, “no ensino de Paulo, a união física envolvida na imoralidade sexual tem consequências especiais porque interfere na nossa identidade cristã como pessoas que foram unidas a Cristo através do Espírito Santo.” Aqueles que estão unidos a Cristo não podem estar unidos a uma prostituta ou qualquer outra pessoa com a qual não estejam casados.  O pecado sexual degrada e abusa do corpo que Deus utiliza como seu templo. “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” (1 Coríntios 6.19-20). É importante ressaltar a linguagem similar que Paulo usa para descrever a idolatria e a imoralidade sexual. Ambos são sinais de profunda rebelião contra Deus.

O Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal (2009, v. 2, p. 129) afirma que: "Aqueles que cometem o ato homossexual não devem ser temidos, ridicularizados ou odiados. Eles podem ser perdoados e suas vidas podem ser transformadas. A igreja deve ser um refúgio de perdão e cura para os homossexuais que se arrependem, sem abrir mão de sua posição contrária ao comportamento homossexual". Essa é a posição das Assembleias de Deus explicitada em nossa Declaração de Fé: Rejeitamos o comportamento pecaminoso da homossexualidade por ser condenada por Deus nas Escrituras, bem como qualquer configuração social que se denomina família, cuja existência é fundamentada em prática, união ou qualquer conduta que atenta contra a monogamia e a heterossexualidade, consoante o modelo estabelecido pelo Criador e ensinado por Jesus. 

3.   A dessacralização da vida  -  “Teologicamente, quando começa a vida humana? Na fase embrionária? Ou na fetal? Aos olhos do autor e conservador da vida, antes mesmo da concepção. É o que constatamos no chamamento de Jeremias: ‘Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta’ (Jr 1.5). Ora, se o autor e conservador da vida não faz distinção entre embrião e feto, pois aos seus olhos ambos são pessoas completas, porque iríamos nós teimar em estabelecer tal diferença?   Quem realmente ama não se perde em semelhantes especulações, mas tudo faz a fim de preservar a santidade da vida. Atentemos à narrativa do Gênesis. Moisés mostra com muita clareza que o ser humano não é obra do acaso, pois o acaso não seria capaz de produzir um ser tão perfeito quanto o homem. Deus o criou com as próprias mãos e, para aumentar a intimidade conosco, fez questão de aproximar o seu rosto do nosso. E, soprando-nos as narinas, aumentou ainda mais a comunhão entre nós e Ele.   Portanto, não nos arvorem os como deuses e senhores da vida, determinando quem deve viver e quem tem de morrer. Esse direito só cabe a Deus, pois a pessoa humana tem início nele e para ele terá de retornar (Ec 12 .7 )”


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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

Comentário Bíblico Romanos, William Hendriksen -  Editora Cultura Cristã.

Comentário Aplicação Pessoal, Vol.2 - Editora CPAD

Comentário Bíblico N. T. Warren W. Wiersbe - Editora Hagnos. 




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sábado, 24 de junho de 2023

LIÇÃO 01 - A IGREJA DIANTE DO ESPÍRITO DA BABILÔNIA.

                                    

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II.

 


                                TEXTO ÁUREO

"E,  na sua testa, estava escrito o nome: Mistério, a Grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra." (AP 17. 5)


                            VERDADE PRÁTICA

A igreja deve resistir ao "espírito da Babilônia" presente no cenário atual. Isso deve ser feito por meio do compromisso inegociável com a autoridade da Palavra de Deus.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: AP 17. 1-3 ( EXPLICAÇÃO COMENTÁRIO BÍBLICO APOCALIPSE, VERSÍCULO POR VERSÍCULO - PR. SEVERINO PEDRO DA SILVA EDITORA CPAD)

V. 01 -  "... GRANDE PROSTITUTA"   - Nos capítulos 17 e 18 deste livro, nas sete visões da condenação da grande babilônia, são vistos dois sistemas se combinando  entre si.  Babilônia ( política e religiosa) e ( literal e comercial). A primeira sendo descrita no capítulo 17 e a segunda no capítulo 18. As predições bíblicas têm cumprimento a curto ou a longo prazo. Portanto, nos "últimos dias", que são dias da ira tanto humana, como divina, veremos o "aparecimento" tanto de um império político: a federação dos dez reis escatológicos, controlado pelo Anticristo (v.13), tendo como sede a cidade de Roma, como também veremos o aparecimento de um falso culto dedicado à Besta, o homem do pecado. Profeticamente falando, este sistema misterioso desta seção, representa o novo paganismo do tempo do Anticristo, e especialmente, o culto dele e suas formas de expressões.

V. 02 - "... SE PROSTITUIRAM OS REIS DA TERRA"   -   Os reis do tempo do antigo império romano tentaram de todas as formas influenciar, para seu benefício, no seu comércio, tudo que era de seus cidadãos. Profeticamente falando, isso se fará, em grau supremo, nos dias sombrios do Anticristo, os reis darão também que os súditos da Besta, aceitem não só este sistema de tributos sobre si, mas de um modo especial o seu próprio culto, a ele dedicado.

V. 03 - "... UMA MULHER ASSENTADA"  -  A mulher e a Besta nesta seção simbolizam dois poderes: o religioso e o político. O fato de ela está "assentada sobre a Besta" indica que  grande prostituta reina e domina as nações religiosamente, assim a Besta sobre a qual cavalga o faz politicamente. Isso também revela sua influência e, ao menos aparentemente, parece controlar e até dirigir a Besta, por sua vez a mulher é sustentada pela Besta. (1) A mulher e a Besta são significativas especialmente em suas vestes e em seu poder, mas habitam no deserto. Isso indica claramente suas naturezas demoníacas. Ela é realmente vista onde deve ser vista: num lugar desolado, faminto, sedento, habitação apropriada para uma meretriz horrenda. A Besta estava coberta de nomes de blasfêmia, isso indica que o sistema predominante da Besta é totalmente corrupto.

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                                INTRODUÇÃO

A Babilônia foi uma importante cidade estado situada na região da Mesopotâmia. Porém, quando o livro de Apocalipse cita essa cidade, não se refere ao local geográfico da Babilônia, mas, sim ao simbolismo que ela representa. O uso de diferentes métodos de interpretação bíblica provocou variadas posições escatológicas entre os estudiosos do livro de Apocalipse. Portanto, ressalta-se que, nesta obra, não está em debate o método empregado na interpretação da literatura apocalíptica. O propósito deste capítulo é elucidar alguns personagens do livro das revelações, tais como a "grande prostituta" e  a "Besta de cor de escarlate", bem como alertar a Igreja  acerca dos aspectos gerais do espírito da Babilônia no cenário global que vivemos, tanto no sistema religioso,  quanto no social, cultural, político e econômico. Por fim, desvela-se que o papel do cristão neste mundo, que  jaz no maligno (1Jo 5. 19), é o de manter uma fé correta (ORTODOXIA), uma vida correta (ORTOPRAXIA), um verdadeiro caráter cristão, andar em santidade e aguardar a volta do Senhor Jesus (Hb 12. 14; Fp 3. 20).

   
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                I.   BABILÔNIA E SEUS SIGNIFICADOS

1.   A Grande Prostituta   -  Roma era a capital do vasto e poderoso império romano, um império que se estendia desde a Inglaterra até a Arábia. Na época de João, Roma era a maior cidade do mundo, com uma população de aproximadamente de 1 milhão de pessoas. mas, com todo o seu poder ela era uma cidade extremamente imoral. Com o histórico do paganismo e da perseguição romana, não é de admirar que Roma fosse vista como um resumo do mal. Assim como a Babilônia, Roma tornou-se um símbolo do paganismo e da oposição ao cristianismo. esta "grande prostituta", Babilônia, simboliza qualquer sistema econômico, político ou militar que seja hostil a Deus (17. 5), e um  sistema mundial futuro que irá abranger todas as nações e que será imoral e completamente contrário a Deus.  A grande prostituta, em lugar de ser descrita como qualquer cidade em particular, de qualquer período de tempo, existe onde há engano satânico e resistência a Deus.  Isto era verdade em mitos reinos antigos, como Babilônia, Egito, Tiro, Nínive e Roma. A prostituta representa o poder de sedução de qualquer sistema governamental que usa , meios imorais para conseguir o seu próprio prazer, a sua própria prosperidade, e as suas próprias vantagens.

2.   A mulher e a Besta escarlata   -  Esta mulher é, naturalmente, a grande prostituta descrita em 17. 1. Muito provavelmente, esta " besta de cor de escarlate" é Satanás, pois ele é descrito em 12. 3 como o dragão vermelho, mas esta besta também é identificada com a besta que saiu do mar 13. 1. Esta besta de cor de escarlate estava cheia de nomes de blasfêmia. esta besta - o Anticristo controlado por Satanás, é o inimigo supremo da igreja e do povo de Deus. A mulher representa o sistema maligno do mundo; a besta representa o poder que sustenta este sistema mundial.

3.   Mistério: a Grande Babilônia  -  O título " A grande babilônia" descreve todo o sistema mundial que será a culminação de todo o mal, afastando as pessoas de Deus. Essa mulher é um retrato de Babilônia, que tinha levado o povo de Deus ao cativeiro; ela também é um retrato de Roma, com o seu luxo e a sua decadência. Mas ela é muito mais do que simplesmente uma cidade ou império em particular na história. Ela é, na verdade, a mãe de tudo isto. Ela é a origem de todo o mal, a origem da rebelião contra Deus ao longo da história, da qual muitas nações participaram. Ela é a mãe das prostituições e abominações da terra. Apesar de todos os seus adornos, ele nada mais é do que uma prostituta que está se rebelando contra Deus.

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                    II.    O ESPÍRITO DA BABILÔNIA

1.   No sistema religioso   -   Como já estudado, a Babilônia representa um conjunto de práticas reprováveis diante de Deus. O sistema religioso da Babilônia era  literalmente nefasto e mitológico. Em virtude disso, o mensageiro angelical fez uso de um simbolismo perfeitamente entendível pelo apóstolo João e os seus contemporâneos (Ap 17.1). Nesse sentido, a Bíblia de Estudo Pentecostal (STAMPS, 1995, p. 2.003) arrazoa que a “Babilônia religiosa abrange todas as religiões falsas, inclusive o cristianismo apóstata [...] os termos prostituição e adultério, quando empregados figuradamente, normalmente denotam apostasia religiosa e infidelidade a Deus” Nessa direção, o espírito da Babilônia faz com que as pessoas sejam seduzidas pela “prostituição espiritual” (Ap 17.2). Não se adora mais o Deus Todo-poderoso, mas há um culto ao próprio ego,  o que torna o ser humano amante de si mesmo, do dinheiro e dos deleites desse mundo (2 Tm 3.2-4). Nesse entendimento, o Comentário Esperança (POHL, 2001, p. 168) registra que:

sexta-feira, 16 de junho de 2023

LIÇÃO 13 - A AMIZADE DE JESUS COM UMA FAMÍLIA DE BETÂNIA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II.

 



                        TEXO ÁUREO

"Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro." (Jo 11. 5)


                    VERDADE PRÁTICA

Dentro da família, a amizade com Cristo evoca comunhão, conselho, simpatia e reciprocidade nos relacionamentos.


LEITURA BÍBLICA: LC 10. 38-42; JO 11. 5, 11

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                                    INTRODUÇÃO

Um autor de livros na área social escreveu: “As amizades verdadeiras consistem em saber ouvir o que for preciso, dizer sinceramente o que se pensa, e permitir que a confiança e o respeito mútuo prevaleçam”.  No contexto desse capítulo, a amizade que Jesus nutria para com os três irmãos, Lázaro, Marta e Maria, é um exemplo de valor para que tenhamos amizades sinceras. No caso desses três irmãos, a amizade tinha um caráter especial, porque Jesus era o amigo que eles precisavam em todas as circunstâncias de suas vidas.  Todos sabemos que a amizade é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode usufruir em sua vida. As lições que aprendemos com a família de Marta, Maria e Lázaro ao hospedar Jesus e seus discípulos são da maior importância para o contexto da vida cotidiana.  Tanto Lucas quanto João relatam em seus Evangelhos um pouco da história dessa família que recebia Jesus em seu lar. Naturalmente, não era somente essa família que recebia Jesus com atenção e hospitalidade, mas no caso de Marta, Maria e Lázaro, a história ganha um sentido especial.

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                I.   A VIDA SOCIAL DE JESUS

1.   Jesus foi um ser social   -   Pelo fato de Jesus ter-se revelado como o Verbo divino fazendo se carne (Jo 1.14), enquanto Ele viveu entre nós, prevalecia uma interrogação daqueles dias: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” (Mt 16.13). Depois de algumas respostas, Jesus interroga os discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16.15).   Mediante o contexto do assunto que estamos tratando neste capítulo, indago: Teve Jesus, como homem, uma vida social?  A vida de Jesus foi marcada pela relação humana. Tão logo iniciou seu ministério, Ele deixou o anonimato que tinha dos 12 aos 30 anos de idade, para, depois do batismo a que se submeteu feito por João Batista nas águas do rio Jordão (Lc 3.21,22), sair para o encontro com as pessoas e com as multidões.   Foi a partir daí que Jesus doou-se e entregou-se por toda a humanidade. Ele os tratou não apenas como servos, mas deu ênfase à amizade, dizendo-lhes: “Já vos não chamarei servos, […] mas tenho-vos chamado amigos” (Jo 15.15).   Jesus foi criado e viveu na casa de seus pais em Nazaré até os 30 anos, Ele desenvolveu suas relações pessoais como qualquer pessoa. Sendo o filho mais velho e obediente aos pais, Jesus acompanhou seu pai José e aprendeu a profissão de carpintaria.   No meio de seus irmãos e de pessoas de outras famílias, Jesus havia aprendido no ambiente social em que vivia a conviver com todos e fazer amizade com todos. Depois que tomou a decisão de deixar Nazaré e a casa dos pais, Jesus se dispôs a seguir o projeto do Pai celestial. Nesse tempo de suas andanças por toda a terra da Palestina pregando o evangelho e realizando prodígios, como sinal de seu ministério, Jesus atraiu multidões e fez grandes amizades.

2.  Uma casa hospedeira    -   Essa é a terceira vez que Maria está quedada aos pés de Jesus. Na primeira vez, esteve aos pés de Jesus para aprender (Lc 10.39); na segunda, prostrou-se aos pés de Jesus para chorar (11.32). Dessa feita, demonstra a ele seu acendrado amor por intermédio de uma generosa oferta (12.3).

Esse episódio ocorre seis dias antes da Páscoa, na casa de Simão, o leproso (Mc 14.6). Não sabemos ao certo se esse Simão era o pai dos três irmãos de Betânia, o marido de Marta, ou simplesmente um amigo da família.   Tanto Marta quanto Maria demonstram sua devoção a Cristo. Marta expressa sua consideração e afeição a Jesus mediante os pratos que preparou e colocou à mesa; Maria derrama um precioso perfume sobre a cabeça e os pés do seu Senhor.   O texto em apreço apresenta um contraste. Dessa feita, o contraste não é entre Maria e Marta (Lc 10.38-42), embora as peculiaridades das duas irmãs ainda estejam em evidência. O contraste agora é entre Maria e Judas Iscariotes. A avareza disfarçada de amor aos pobres deste e a oferta sacrificial daquela estão em flagrante oposição. Aos motivos de Maria contrapõem-se a falácia e a avareza do ladrão e traidor.   Vale ressaltar que o gesto de Maria violou vários clichês culturais. Ela ofereceu o seu melhor a Jesus sem se importar com o protocolo, a etiqueta ou as regras culturais. Que regras ela violou? Primeiro, a sociedade esperava que, como mulher, ela estivesse servindo. Segundo, tocar os pés de outra pessoa era considerado algo degradante. E, terceiro, Maria não apenas tocou os pés de Jesus, mas também os enxugou com os seus cabelos, sendo estes a coroa e a glória da mulher.   O gesto de soltar os cabelos em público era indigno para uma mulher naquele tempo. Quarto, o caro perfume que ela derramou sobre os pés de Jesus era um tesouro que as mulheres guardavam para as suas próprias bodas. Mesmo quebrando paradigmas, o gesto de Maria, embora censurado pelos homens, foi enaltecido por Jesus. Destacaremos alguns aspectos do gesto de Maria.

3.    Jesus foi recebido por essa família    A aldeia onde moravam estas pessoas era Betânia, situada a cerca de três quilômetros de Jerusalém. Marta tinha uma irmã chamada Maria (10.39, que era provavelmente mais jovem, porque esta casa é descrita como pertencendo a Marta), e um irmão chamado Lázaro (que mais tarde Jesus ressuscitaria dos mortos, João 11).    Jesus não tinha vindo sozinho – tinha consigo doze discípulos, e todos precisavam ter seus pés lavados, tinham que ser acomodados, e precisavam ter uma refeição. No mundo antigo uma anfitriã respeitável honraria seus hóspedes com todas estas cortesias.   A impressão aqui, entretanto, é que Marta estava exagerando. Ela queria oferecer algo especial ao Mestre, mas devido a estes afazeres chegou a estar distraída, sobrecarregada e incapaz de desfrutar a presença destes convidados. Numa tentativa de servir a Jesus, ela não entendeu ou percebeu a razão pela qual Jesus estava ali.    Maria, no entanto, assentando-se… aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra. Ela estava aproveitando a oportunidade de ouvir a Jesus. Marta, por sua vez, queria dar aos seus convidados um tratamento real – e não deveria ser criticada por isto. Contudo, ela permitiu que a sua preocupação se transformasse em irritação.

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                        II.   FRUTOS DA AMIZADE COM JESUS

1.  Presença real do Filho de Deus    -    Quando Jesus disse isto, estava fazendo uso de um modo de expressar-se muito comum entre os judeus. Os judeus acreditavam que receber o enviado ou mensageiro de uma pessoa era como receber a essa mesma pessoa. Render honras a um embaixador era o mesmo que render honras ao rei que o tinha enviado.   Receber com amor o mensageiro de um amigo, era como receber o amigo em pessoa. Assumia-se esta atitude especialmente com respeito aos sábios e os homens que tinham sido instrutores na verdade de Deus.   Os rabinos diziam: “Quem oferece sua hospitalidade ao sábio é como se levasse a Deus a oferenda de seus primeiros frutos.” “Quem recebe o estudioso é como se recebesse a Deus.” Se um homem de Deus é verdadeiramente um homem de Deus, recebê-lo é como receber ao Deus que o enviou.     Nesta passagem podemos nos dar conta de quais são os elos da cadeia da salvação. É uma cadeia que tem quatro elos.   (1) Em primeiro lugar vem Deus, que por Seu amor inicia todo o processo da salvação.   (2) Em segundo lugar vem Jesus, que trouxe a mensagem aos homens.   (3) Em terceiro jogar vem o mensageiro humano, o profeta de Deus. O crente sincero que é um bom exemplo para outros, o discípulo que aprende os ensinos do Mestre, e então ele transmite a outros as boas novas que ele mesmo recebeu.   (4) Em quarto lugar vem o crente que recebe os homens de Deus e sua mensagem, que é a mensagem de Deus, e assim, fazendo isso encontra a vida para sua alma.

2.   Desenvolvimento espiritual     O respeito especial que Maria mostrou por Jesus, acima dos demais, ao ungir seus pés com um pouco de unguento, v. 3. Ela tinha “uma libra de unguento de nardo puro, de muito preço”. Alguns entendem que este unguento provavelmente se destinava ao seu próprio uso, mas, com a morte e a ressurreição de seu irmão, ela não costumava mais usar tais coisas.   Com este unguento, ela ungiu os pés de Jesus, e, como um sinal adicional da sua reverência por Ele, e negligência por si mesma, ela os enxugou com seus cabelos, e isto foi observado por todos os que estavam presentes, pois “encheu-se a casa do cheiro do unguento”. Veja Provérbios 27.16.    Sem dúvida, ela pretendia que isto fosse um símbolo do seu amor por Cristo, que tinha dado sinais muito verdadeiros do seu amor por ela e pela sua família, e, desta maneira, ela estuda o que vai fazer. Com isto, seu amor por Cristo parece ter sido:

(1) Um amor generoso.    Longe de economizar nos gastos necessários no serviço a Ele, ela é tão engenhosa a ponto de criar uma oportunidade para gastar uma grande soma em sua adoração, enquanto muitos procuram evitar isto. Se ela tivesse alguma coisa mais valiosa do que aquele unguento, esta seria trazida para a honra de Cristo. Observe que aqueles que amam a Cristo, amam-no verdadeiramente muito mais e melhor do que a este mundo, a ponto de estarem dispostos a entregar o que tiverem de melhor por amor a Ele.

(2) Um amor condescendente.    Ela não somente ofereceu a Cristo seu unguento, mas com suas próprias mãos o derramou sobre Ele, embora pudesse ter ordenado a algum de seus servos que o fizesse. Ela não ungiu sua cabeça, como era usual, mas seus pés. O verdadeiro amor, assim como não economiza gastos, também não economiza esforços, para honrar a Cristo.   Considerando o que Cristo fez e sofreu por nós, nós somos muito ingratos se julgamos que algum serviço é excessivamente difícil de realizar, ou é muito humilde para que nos curvemos e o realizemos, se Ele puder realmente ser glorificado.

(3) Um amor com fé.     Havia fé operando este amor, a fé em Jesus como o Messias, o Cristo, o Ungido, que, sendo tanto sacerdote quanto rei, foi ungido, como foram Arão e Davi. Observe que o Ungido de Deus será nosso Ungido. Deus derramou sobre Ele o óleo de alegria, mais do que sobre seus companheiros? Derramemos sobre Ele o azeite dos nossos melhores afetos, acima de tudo e de todos aqueles que disputam nossa atenção e afeto. Ao aceitarmos Cristo como nosso rei, nós devemos seguir os desígnios de Deus, indicando como nosso cabeça aquele a quem Deus, o Pai, indicou, Oséias 1.11.   O fato de que a casa se encheu com o cheiro do unguento pode nos indicar: (1) Que aqueles que recebem a Cristo em seus corações e em suas casas trazem um aroma doce a si mesmos. A presença de Cristo traz consigo um unguento e um perfume que alegram o coração. (2) As honras feitas a Cristo são consolos a todos os seus amigos e seguidores. Elas são, para Deus e para os homens bons, uma oferta que tem um cheiro suave.

3.    Serviço concreto   -   A mente de Marta vê-se atirada em todas as direções. «Como poderei cuidar de todos os detalhes desta elaborada comida: os aperitivos, a salada, a carne, as verduras, os aromatizantes e condimentos, os pães, as sobremesas, a distribuição dos convidados ao redor da mesa, etc.? E tudo isto para:    “Jesus e Lázaro, Maria e Marta, mais Pedro, André, Tiago e João, Filipe e Bartolomeu, Mateus e Tomé também, Tiago o menor e Judas, o maior, Simão Zelote e Judas, o traidor”.   A expressão Marta, Marta revela uma assinalada desaprovação, por certo, mas também um terno afeto e grave preocupação, porque, como Aquele que esquadrinha os corações sabe, Marta estava preocupava interiormente e zangada exteriormente.   Isto era muito claro pela maneira como se via, falava e agia. “Com muitas coisas”, como se dissesse: «Uma comida tão elaborada nem sequer é necessária. Além disso, há coisas que em excelência e importância ultrapassam de longe o comer».     “Pouco é necessário ou mesmo uma só coisa”, diz Jesus. Alguns interpretaram esta declaração como significando: “Um só prato teria sido suficiente”. Mas o que segue imediatamente certamente favorece a outra interpretação que tem uma acolhida mais ampla, ou seja: «A única coisa necessária é a porção que Maria escolheu, quer dizer, ouvir Minhas palavras».    Na realidade, pode haver algo maior em valor que uma devoção de todo coração e a adoração do Senhor Jesus Cristo, a revelação do Deus triúno? Essa e não outra coisa — por exemplo, este ou aquele prato de comida — é a porção que nunca será tirada de Maria, nem de ninguém que siga o seu exemplo. Veja-se Sl. 89:28; Jo. 10:28; Rm. 8:38, 39.   Às vezes se pergunta: «Mas não foi Jesus um pouquinho injusto com Marta? Afinal de contas, não tinha ela razão?» É preciso ter em mente o seguinte:    Exceto os toques finais, a comida já deveria estar preparada quando Jesus e seu grupo chegaram. Temos razões para crer que Ele tinha tomado cuidado de fazer com que sua anfitriã soubesse de Sua vinda. Não estava sempre enviando na frente homens para anunciar Sua chegada? Veja-se Is. 40:3–5; Ml. 3:1; Lc. 9:52; 10:1, 22:8.    Isto também significa que ao Ele chegar uma das irmãs deveria ter “atendido” ao honorável visitante. Digamos que «deveria ter estado preparada para sentar-se aos Seus pés para ouvir Suas palavras». O não fazê-lo, até sob condições comuns, teria sido descortesia, contrário às bons maneiras, mas neste caso teria sido extremamente irreverente. Assim que Maria fez o correto.    Lc. 10:40, “tenha deixado que eu fique”, etc., provavelmente dê a entender que mais cedo Maria também tinha estado fazendo sua parte na preparação da comida. Marta aprendeu a lição. Sabia que as palavras de repreensão de Jesus foram ditas com amor, porque “amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro” (Jo. 11:5).

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                    III.    LIÇÕES QUE APRENDEMOS COM A AMIZADE DE JESUS

1.   Uma história de amor   -   Onde estão Marta e Lázaro, está também Maria. E agora João relata o que ele já mencionara brevemente em Jo 11.2. ―Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos.   O ―nardo é uma erva aromática indiana, de cuja raiz se extraía um óleo de perfume forte. Naturalmente também naquele tempo já existiam produtos falsos substitutos. Nardos ―puros‖ do estrangeiro distante são ―muito preciosos‖ e, por conseqüência, caros.   A ―libra de unguento aqui usada, de 300 gramas, é avaliada pelo negociante Judas em 300 denários, de modo que 1 grama custava 1 denário. Maria não usa esse óleo precioso de acordo com o costume para a cabeça de Jesus (Sl 23.5; Lc 7.46), mas sim para os pés de seu Senhor. E não enxuga o óleo transbordante com um pano, mas com o próprio cabelo. Tudo nesse gesto testemunha um grande e abnegado amor.   Maria deseja agradecer a Jesus de forma efusiva. Deseja honrá-lo sem restrições, e apesar disso preserva toda a distância dele, o Filho de Deus, que tem poder até sobre a morte. Somente ousa ungir seus pés, mas o faz com abundância extravagante.  ―E encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Com razão viu-se nesse fato também um símbolo. O amor verdadeiro e dedicado a Jesus enche todos os arredores com um perfume precioso. Ali pode expandir-se também o ―perfume do conhecimento de Cristo‖ e alcançar muitas pessoas (2Co 2.14).

2.   Compreender o outro   -   É como Cristo em suas negações (13.4-6). O amor se manifesta positivamente na paciência e na bondade. Ele também se revela negativamente através das restrições que coloca a si mesmo. Assim sendo, podemos confiar no amor tanto pelo que ele faz, como por aquilo que ele não faz.   1) O amor não sente inveja (13.4). Invejar é um verbo usado às vezes em um sentido favorável, como em 12.31: “Procurai com zelo os melhores dons”. Essa palavra significa basicamente “ser zeloso por ou contra qualquer coisa ou pessoa”. Quando usada em um contexto desfavorável, ela significa ser zeloso contra uma pessoa; portanto, ter ciúme ou sentir desprazer perante o sucesso de alguém.   2) O amor não se ufana (13.4, versão ARA). A expressão não trata com leviandade introduz uma vívida palavra que quer dizer “fanfarrão ou falador”. Ela é “usada em relação a alguém que louva suas próprias qualidades”. Essa advertência foi especialmente necessária aos coríntios, que eram inclinados a se orgulhar dos seus dons.   3) O amor não se ensoberbece (13.4). Ensoberbecer (physioutai) significa inflar, ofegar, suspirar. Portanto, quer dizer “inchado de orgulho, vaidade e autoestima”. É diferente de jactar-se, no sentido de expressar ativamente sentimentos de orgulho e egoísmo. Um homem pode ter um sentimento de auto exaltação e ser suficientemente inteligente para disfarçá-lo através de uma demonstração de religiosidade. Dessa forma, ele não irá se expor às críticas de ser uma pessoa soberba. O amor elimina esse sentido interior de auto-exaltação, assim como a sua manifestação exterior.   4) O amor não se porta com indecência (13.5). Aqui Paulo está falando sobre o perfeito amor e a maneira como ele opera na vida cristã. O “caminho mais excelente” é o caminho da santidade. O apóstolo não está se referindo simplesmente a um ideal a ser alcançado, mas indicando uma experiência de amor que está no tempo presente. O momento é agora. Esse amor não se porta com indecência, não faz nada que seja “vergonhoso, desonroso ou indecente”. O amor demonstra o devido respeito para com aqueles que têm autoridade, e uma adequada consideração pelas pessoas sobre as quais a autoridade é exercida. O amor “inspira tudo que é conveniente e próprio na vida, e protege contra tudo que é inconveniente e impróprio”.   5) O amor não é interesseiro (13.5). Jesus descreveu a abordagem básica à vida cristã quando falou sobre o grão de trigo que cai na terra e morre para que possa viver (Jo 12.24). Esse é o amor cristão que está em direta oposição ao interesse egoísta. O egoísmo e o amor não podem residir no espírito do mesmo homem. O amor não pode encontrar a sua própria felicidade às custas dos outros. Isso não significa que o homem não deva se preocupar com o seu próprio bem-estar, nem que ele deva se descuidar de sua saúde física, de seus bens, felicidade ou salvação. Significa que o homem não deve fazer da sua felicidade pessoal e de seu bem-estar a principal motivação da sua vida. O amor leva o cristão a procurar o bem-estar dos outros, mesmo às custas do esforço, da abnegação e do sacrifício pessoal.  6) O amor não se irrita (13.5). O amor não se deixa provocar. “A leviandade é supérflua e dá um colorido diferente a uma afirmação que é absoluta: ele não é provocado, nem exasperado.se Quando usada em um sentido desfavorável, a palavra irritar significa “provocar a ira, enervar”. Portanto, o amor não é melindroso, nem hipersensível, e não se ofende. Somente o amor pode vencer as irritações reais ou imaginárias que uma pessoa experimenta na vida.   7) O amor não suspeita mal (13.5). A palavra traduzida como suspeita (logizetai) significa levar em conta, acusar, calcular ou registrar. O amor não soma, nem atribui más intenções ou desejos perniciosos a um homem. Como Godet explica: “O amor, em vez de registrar o mal como um débito em seu livro contábil, voluntariamente ‘passa uma esponja’ sobre aquilo que ele suporta”.    8) O amor não folga com a injustiça de qualquer espécie (13.6). O amor não participa de qualquer ato pessoal de pecado ou injustiça. Não se alegra com os vícios dos outros homens, nem encontra prazer quando outros se revelam culpados de algum crime. Pelo contrário, o amor se alegra com a verdade e encontra prazer nas virtudes dos outros. O amor e a verdade são irmãos gêmeos na família da fé. Esse amor não pode ser indiferente ou neutro; ele sempre é a favor de algum dos lados. O amor se retrai perante a injustiça, mas abraça a verdade.

O Amor é a Mais Abrangente de Todas as Graças (13.7)  -   Nesse ponto, o apóstolo muda seu tema de retumbantes afirmações negativas para emocionantes afirmações positivas. Os dons carismáticos, especialmente a glossolalia, estavam confinados apenas a algumas pessoas e tinham pouco valor prático. O amor, por outro lado, é tão amplo e abrangente quanto o espírito do homem que é moldado pela graça de Deus.    a) O amor tudo sofre, tudo suporta (13.7a). Na literatura clássica a palavra sofrer (stego) significava “cobrir, considerar em silêncio, manter confidencial”. Aqui, uma excelente tradução da ideia de Paulo é “o amor que lança um manto de silêncio sobre aquilo que é desagradável em uma outra pessoa”. Essa palavra também contém a ideia de suportar. Portanto, o amor pode ocultar ou suportar aquilo que é desagradável em alguém. Whedon comenta: “Assim como a mãe procura cobrir as faltas dos seus filhos, Paulo preferia ocultar os erros dos coríntios, ao invés de expô-los”. O amor afasta os ressentimentos e espera o melhor das pessoas, mesmo quando as aparências indicam o contrário.   b) O amor gera confiança nos outros (13.7b). Os coríntios formavam uma multidão de céticos. Sentiam dificuldade em confiar uns nos outros. A rivalidade em relação aos vários dons havia produzido um abismo em sua confiança. Paulo diz a esses filhos problemáticos que o amor acredita em tudo; o amor tudo crê. O verbo crer (pisteuei) significa ter confiança nos outros, colocar a melhor interpretação em seus atos e motivos. Certamente Paulo não está sugerindo que um cristão cheio de amor seja uma pessoa extremamente crédula que acredita em tudo o que é apresentado à sua mente. Ele quer dizer que o amor está pronto para acreditar no melhor que existe nos outros e a tolerar as circunstâncias.    c) O amor produz uma esperança perpétua (13.7c). O amor nunca desiste – ele acompanha o homem até os limites da sepultura, sempre esperando o melhor. O amor não produz uma espécie de otimismo sentimental que cegamente se recusa a enfrentar a realidade, e se nega a aceitar o insucesso como definitivo. Em vez de aceitar o insucesso dos outros, “o amor irá se firmar nessa esperança até que todas as possibilidades de tal resultado tenham desaparecido, e é compelido a acreditar que a conduta não é suscetível a uma justa explicação”.    d) O amor permanece firme (13.ld). O amor permanece forte perante o desapontamento, é corajoso na perseguição e não se queixa. Suportar (hypomeno) significa “manter a posição, recusar-se a ceder, resistir”.73 Dessa forma, quando o cristão não consegue mais acreditar ou esperar, ainda assim ele pode amar. Essa permanência não é uma simples aquiescência, mas uma reação silenciosa e estável a pessoas ou eventos que não merecem paciência. O amor é permanente.

3.    Ponderar quanto aos cuidados da vida    O incidente de Maria e Marta mostra que precisamos ouvir a palavra de Jesus e não deixar outros assuntos nos distrair. Embora o enfoque da história esteja nas duas mulheres, os princípios aplicam-se tanto a homens como a mulheres.    Marta e Maria, irmãs de Lázaro, moravam em Betânia, aldeia a cerca de três quilômetros de Jerusalém (Jo 11.1; 12.1-3). Quando Jesus e os discípulos entram na aldeia, Marta o recebe em casa como convidado. A irmã dela, Maria, é descrita como estudante sentada aos pés de Jesus e ouvindo suas palavras. Na cultura do século I, os mestres judeus não permitiam que as mulheres se sentassem aos seus pés. O que Jesus faz nesta ocasião é altamente incomum; Ele é o convidado de uma mulher na casa dela, e ensina uma mulher. Sem dúvida, Ele tem interesse em todas as pessoas.   Enquanto Maria ouve Jesus, Marta dá duro no trabalho preparando a melhor comida possível para Ele e os discípulos. Ela está desgostosa com Maria, que poderia ajudá-la na cozinha. Afinal de contas, Marta também gostaria de ouvir Jesus. Ficando cada vez mais frustrada, ela acusa Jesus de ser insensível com a situação. Ela pergunta: “Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só?” Em grego esta pergunta é feita de modo que ela espera uma resposta positiva. Entretanto ela sente que Ele poderia ter sido mais sensível. Marta está convencida de que Jesus se preocupa e entende que ela precisa da ajuda de Maria. Ela espera que Jesus intervenha.  Mas Jesus não diz a Maria que ajude Marta com a comida, embora Ele responde com ternura para Marta (v. 41). A repetição: “Marta, Marta”, expressa intensa preocupação (cf. 2 Sm 19.4; Lc 22.31). Jesus sabe de sua ansiedade, e Ele se preocupa com a atitude dela: “Estás ansiosa e afadigada com muitas coisas”. Jesus a repreende com suavidade por estar distraída e preocupada com as responsabilidades domésticas. Marta precisa estabelecer algumas prioridades. Ele acrescenta que “uma [coisa] só é necessária”. Levando-se em conta o contexto, isto tem de se referir ao que Maria está fazendo — ouvindo o ensino de Jesus, ensino este que é ungido pelo Espírito e doador de vida. Por Maria ter escolhido se sentar aos pés de Jesus, ela “escolheu a boa parte”. Não que Marta agiu errado e mereceu condenação, mas Maria escolheu o que “não lhe será tirada”.

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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de Apoio, Relacionamentos em Família, Elienai Cabral - Editora CPAD.

Comentário Bíblico N. T Interpretado versículo por versículo Russell N. Champlin- Editora Hagnos.

Comentário Bíblico Expositivo. N. T.  Vol. II, Warren W. Wiersbe   - Editora Central Gospel. 

Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, Russell N. Champlin - Editora Hagnos. 

Comentário bíblico JOÃO, Hernandes D. Lopes - Editora Hagnos. 

Comentário Matthew Henry N. T..  Mateus a João, Matthew Henry - Editora CPAD.

Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD 4.

Comentário Esperança Evangelho de João, Werner Boor -  Editora Evangélica Esperança

Comentário do Novo Testamento Lucas, William Hendriksen - Editora Cultura Cristã. 

Comentário Bíblico Beacon I Coríntios, Donald S. Metz - Editora CPAD.

https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178

https://professordaebd.com.br/13-licao-2-tri-23-a-amizade-de-jesus-com-uma-familia-de-betania/



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