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sexta-feira, 9 de junho de 2023

LIÇÃO 12 - CRIANDO FILHOS SAUDÁVEIS.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

     

 


                    TEXTO ÁUREO

"E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens." (Lc 2. 52)


                VERDADE PRÁTICA

A vontade de Deus é que os pais eduquem seus  filhos de acordo com os princípios divinos, a fim de que eles cresçam de maneira saudável e equilibrada.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: LC 2. 40, 42-52.



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                                  INTRODUÇÃO

Criar filhos não é fácil   Primeiro, não é possível ser um pai ou uma mãe perfeito. Comecei contando a história de nosso problema para enfatizar isso. Se você fosse capaz de criar filhos de maneira perfeita, seus filhos talvez não precisassem de um Salvador. Mas você não é perfeito. Do lugar onde está, você não consegue sequer ver a perfeição. Portanto, seus filhos precisarão desesperadamente de Cristo.   Seus pecados, fracassos e imperfeições produzirão conflito com seus filhos e desentendimentos com seu cônjuge. Em alguns momentos, você sentirá profundamente essas imperfeições.  Além das suas imperfeições, existe o estresse do mundo externo. Alguns de seus filhos podem morrer prematuramente, outros podem entrar no mundo dos problemas intrínsecos e ainda outros, como os nossos, podem passar por difíceis estágios de rebelião. Alguns podem ser brilhantes, talentosos ou ter boa aparência.  Outros podem ser lentos, medianos ou carecer de atrativos. Alguns terão personalidade fácil. Outros exigirão toda nossa tenacidade e perseverança para serem amados.   Pelo fato de a criação de filhos ser difícil, e porque você é imperfeito, precisará da graça que é obtida por meio do evangelho. Deus usará esses problemas para aprofundar sua dependência dele. Você experimentará estresse e obstáculos. Eles acontecerão para que, quando seus filhos chegarem à fé salvadora, você se glorie em Cristo, não em seus esforços. Tal como Paulo, você dirá: “… trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1Co 15.10).   Você precisará da graça e precisará saber onde obtê-la. Exatamente pelo fato de você ser tão falho, o evangelho, a obra salvadora de Cristo, deve ser o seu refúgio.  Os pais eficientes não esperam uma caminhada fácil. Eles anteveem que ela será difícil, mas o resultado final – filhos adultos centrados em Cristo, pessoas agradáveis que vão se casar com parceiros dos quais você realmente gosta – fará com que todo esforço tenha valido a pena.

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                I.     UMA FAMÍLIA NORMAL

1.   Dados gerais da família   -   Segundo o Evangelho de são Mateus (1:19-25), que em muitos sentidos é o mais detalhado e baseado em fontes aramaicas, seu noivo, que a tratara como virgem, ficou chocado com a notícia.   “Sendo justo, e não querendo denunciá-la publicamente, resolveu repudiá-la em segredo. Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho, dizendo: (…) ‘não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo.  Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados.” Mateus diz que José agiu conforme o anjo ordenara “e recebeu em casa sua mulher”. Mateus afirma que José não a conheceu até Jesus nascer. De fato, as mais antigas tradições insistem em que Maria permaneceu virgem por toda a vida, embora José tenha dado a ela e a seu filho todo o amor e os cuidados de um marido devoto.   O episódio seguinte se passou quatro ou cinco meses depois, quando um decreto do imperador Augusto de um censo necessário para impostos foi aplicado a todos os súditos de Herodes por Cirênio, o governador da Síria. Eles receberam a ordem de se registrar em suas cidades natais.  Como tanto José quanto Maria eram da casa de Davi, eles foram (com Maria “grávida”, como observado em Lucas 2:5) a Jerusalém, a cidade que Davi acrescentara ao reino judaico por conquista, e particularmente a Belém, uma pequena cidade de uma só rua a menos de dez quilômetros de distância, intimamente ligada ao nome de Davi. Maria era uma adolescente resistente.

2.   Os filhos de José e Maria, depois de Jesus   -   Jesus foi o filho primogênito de Maria e José (Lc 2.7). A história bíblica registra que José e Maria tiveram alguns filhos gerados pelos dois, os quais se chamaram Tiago, José, Judas e Simão e pelo menos duas irmãs (Mc 6.3). Existem outros textos no Novo Testamento que declaram que Jesus tinha irmãos, filhos de José e Maria (Jo 7.1-5).   Lucas o apresentou como “o primogênito de Maria” (Lc 2.7). Caso Ele fosse filho único, certamente Lucas o teria chamado “o filho unigênito de Maria”. Há um tempo obscuro na história de Jesus, da sua infância até a idade adulta, com exceção de um episódio na sua adolescência, aos 12 anos de idade, quando foi com seus pais até Jerusalém para a Festa da Páscoa, e encontraram Jesus discutindo com os doutores da Lei no Templo (Lc 2.42-48). Fora essa experiência, desde os 12 até os 30 anos de idade, nada se sabe sobre Jesus (Lc 3.23).   A incredulidade de seus irmãos só foi desfeita quando, depois da ressurreição de Jesus, seus irmãos por parte da mãe, Maria, o aceitaram e o receberam (Jo 7.5,10; At 1.14). Tiago, talvez o mais cético dos seus irmãos acerca de Jesus, veio a tornar-se um seguidor de Cristo e, mesmo não sendo um dos apóstolos, tornou-se o líder principal da Igreja em Jerusalém (1Co 15.7).   Na ascensão de Jesus diante dos olhos de muitos discípulos, possivelmente 120 pessoas, as quais logo depois foram para o cenáculo em Jerusalém, o texto de Atos 1.14 diz que: “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos”.

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                II.   O MODO DE CRIAÇÃO DE JESUS

1.   Jesus, o filho especial    -      Nazaré era uma pequena cidade da Galileia em 4 a.C., com muitas pequenas oficinas e artesãos. Um deles era José, um carpinteiro que acreditava descender do rei Davi e podia recitar sua ascendência.   Provavelmente era alfabetizado (em aramaico, o idioma vernáculo, e no sagrado hebraico), como a maioria dos judeus. Tomara como futura noiva uma adolescente, com aproximadamente dezesseis anos de idade, chamada Maria, também da casa de Davi e muito provavelmente sua parente. Ela vivia atrás ou acima da oficina, mas ainda era virgem. O casamento de ambos aconteceria no ano seguinte.  Ela vinha de uma família respeitável, sabia ler e escrever, cozinhar, tecer e costurar, e se preparava para ser a esposa diligente de um comerciante próspero.

2.   A infância de Jesus   -   Ele era sujeito aos seus pais. Embora uma vez, para mostrar que era mais do que um simples homem, Ele tivesse se afastado dos seus pais, para tratar dos negócios do seu Pai celestial, Ele não fez disto um hábito, por muitos anos depois disto, mas “era-lhes sujeito”. Jesus obedecia às suas ordens e ia e vinha conforme eles lhe diziam, e, aparentemente, trabalhava com o seu pai no ofício de carpinteiro.    Ele deu às crianças um exemplo para que sejam obedientes e respeitosas aos seus pais, no Senhor. Tendo “nascido de mulher”, Ele estava sob a lei do quinto mandamento, para ensinar à descendência de crentes que assim deveriam ser para que Ele os aprovasse, como uma descendência fiel.     Embora os seus pais fossem pobres e humildes, embora o seu pai fosse apenas o seu suposto pai, ainda assim Ele era sujeito a eles; embora Ele estivesse fortalecido no espírito, e cheio de sabedoria, ou melhor, embora Ele fosse o Filho de Deus, ainda assim era sujeito aos seus pais; como, então, responderão aqueles que, sendo tolos e fracos, ainda assim são desobedientes aos seus pais?

3.   A adolescência de Jesus    -   Ela contou a Lucas um episódio chocante (2:42-51) que reafirmava as esperanças que tinha nele, mas confundiam sua compreensão. Ela, José e a criança formavam um trio unido, devidamente chamado de “Sagrada Família” na devoção cristã.   Havia muita fé em sua casa em Nazaré, muitas orações, e as festividades e práticas judaicas eram seguidas minuciosamente.   Todos os anos, na festa do Pessach, eles iam a Jerusalém para oferecer um sacrifício no Templo. Isso confirma o sucesso de José em seu ofício e a riqueza comparativa na qual viviam, pois, a viagem longa e cara significava afastar José do trabalho por muitas semanas. Nessa peregrinação anual eles tinham muitos “parentes e conhecidos”.    Quando Jesus estava com doze anos de idade, eles o consideraram crescido o bastante para ficar sozinho, explorando. O Templo, reconstruído por Herodes em escala gigantesca, era um enorme labirinto de pátios, salas e corredores, e a própria Jerusalém era uma grande cidade de palácios e fortes, e um amontoado de casas.   Quando chegou o momento de partir, “Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem”. Eles imaginaram que estivesse com amigos no comboio de mulas e burros e “andaram o caminho de um dia” antes de, subitamente assustados, se darem conta de que havia ficado para trás na cidade sagrada e corrupta.

4.    A juventude de Jesus   -  Dos 12 anos até os 21 anos de idade, Jesus teve sua adolescência praticamente desconhecida. Jesus ajudava o pai José e aprendeu a arte da carpintaria até mesmo para sobreviver. Porém, dos 12 aos 30 anos de idade, as únicas informações que a história nos fornece são as que estão reveladas nos Evangelhos.   Depois dessa experiência com os doutores da Lei em Jerusalém, a Bíblia relata apenas que Jesus voltou a aparecer quando já tinha 30 anos, para ser batizado por João Batista no rio Jordão (Lc 3.21,22).   Tudo o que se tem conhecimento acerca desses anos ocultos da vida de Jesus é que aprendeu a profissão com seu pai e exerceu essa profissão até os 30 anos, visto que José já havia morrido. É possível que Jesus tenha sido o arrimo da família por esses anos. Quando chegou o tempo que Deus estabeleceu para iniciar seu ministério, Ele deixou tudo e chamou discípulos, os quais se tornaram os apóstolos que tornariam conhecido o seu Evangelho.

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                        III.    O TRÍPLICE DESENVOLVIMENTO DE JESUS

1.   Jesus crescia em sabedoria   -   Ele cresceu em sabedoria. A mãe, a natureza, a Escritura Sagrada, a vida e a oração representaram os ricos recursos que haviam sido proporcionados ao menino Jesus para amadurecer em direção de um saber claro e saudável.   Há algo admiravelmente grandioso em uma vida conduzida com sabedoria, na qual tudo é aquilatado e praticado à luz da eternidade, onde se aprende a incluir a totalidade da vida terrena – com suas preocupações, sofrimentos e alegrias, suas necessidades e demandas diárias, seus constrangimentos e tentações – de forma cada vez mais completa no grande acorde básico do “Uma coisa só importa” [hino de J. H. Schröder, † 1699, HPD, nº 171, cf. Lc 10.42], perguntando em todas as situações:   Como o Senhor no céu pensa a esse respeito, e como você pensará a respeito disso um dia, quando a terra estiver a seus pés e você se escontrar na luz da eternidade? Isso é sabedoria. Posicionar-se dessa maneira aqui na terra a partir do mirante da eternidade – isso é sabedoria. Adquirir nela cada vez mais treino, experiência e agilidade – isso significa “crescer em sabedoria”.    Até onde posso ir em cada situação? Até que ponto devo falar ou silenciar no convívio com outros? Quando devemos dizer ao próximo que pecou contra nós, em particular? Quando e por quanto tempo temos de suportá-lo calados? E onde precisamos ceder, onde insistir em nossos direitos? Até que ponto devemos consolar ou primeiramente exortar um sofredor? Quanto descanso podemos requerer para nós? Quando e de que maneira temos de ajudar o empregado que falta ao trabalho?   Até que ponto podemos ser “tudo para todos”? Como devemos posicionar-nos diante dos partidos na igreja e no Estado? Essas perguntas não são respondidas abrindo a Bíblia e selecionando mecanicamente um versículo qualquer, mas relacionando corretamente o conhecimento de Deus e do mundo obtido pela palavra de Deus, e quando levamos em consideração, mediante sábia apreciação, a situação e as pessoas envolvidas naquela ocasião.

2.   Jesus crescia em estatura    -    ….Crescia o menino…….Temos aqui uma espécie de sumário da vida inicial de Jesus, tal como Lucas já provera um sumário semelhante acerca da vida de João Batista, em Luc. 1:80. João Batista internou-se no deserto, vivendo como asceta, certamente como os essênios também costumavam fazer.    Mas Jesus viveu como menino comum, no seio de sua família. João «crescia» no espírito. Mas Jesus era cheio de sabedoria e desfrutava do favor tanto de Deus como dos homens.   O texto subentende o crescimento e o desenvolvimento espiritual de Jesus, e isso não nos deve surpreender, porquanto era homem autêntico. Desenvolvia-se tal como devia. Aprendeu a falar e a escrever. Falava-se o hebraico nas escolas e o aramaico nas conversas diárias. Também aprendeu a comunicar-se com Deus, e precisamos aprender a fazer outro tanto, segundo o modelo por ele deixado. Jesus estava sendo «aperfeiçoado·, como também lemos no trecho de Heb. 2:10.    Passou pelas mesmas experiências pelas quais devemos passar, e precisou aprender por meio dos seus sofrimentos. Contudo, sempre se mostrou obediente, e desenvolveu-se como todo homem deve desenvolver-se. Tal é o ensino da encarnação e da humanidade de Cristo.   A igreja tende a esquecer-se de que Jesus também foi homem, e com demasiada frequência subestima a importância da vida terrena de Jesus. Agiu do modo que fez porque desenvolveu as capacidades espirituais para tanto, e esse desenvolvimento está disponível a todos os homens.   Jesus compartilhou de nossa natureza e de nossa existência, a fim de que pudéssemos compartilhar de sua natureza e de sua vida celestiais.

3.   Jesus crescia em graça diante de Deus e dos homens    -   A medida que as faculdades da sua alma humana ficavam cada vez mais capacitadas, os dons que Ele recebia da natureza divina eram transmitidos, mais e mais. E Ele crescia “em graça para com Deus e os homens”, isto é, em todas aquelas graças que o faziam aceitável a Deus e aos homens.   Desta maneira, Cristo se adaptou ao seu estado de humilhação, para que, tendo concordado em ser um bebê, uma criança, e um jovem, a imagem de Deus brilhasse mais forte nele quando crescesse.   Esta glória do Pai brilhava ainda mais na vida de Jesus quando Ele cresceu, já não sendo mais um bebê ou uma criança. Observe, então, que à medida que os jovens crescem em estatura, devem crescer também em sabedoria; e, ao crescerem m sabedoria, crescerão no favor de Deus e dos homens.

4.    Lições importantes    -   A sua mãe, embora não compreendesse perfeitamente as palavras do seu Filho, ainda assim as guardava no coração, esperando que no futuro elas lhe fossem explicadas, e então ela as compreenderia completamente, e saberia como fazer uso delas. Ainda que possamos negligenciar as palavras dos homens, por serem obscuras (Si non vis intelligi debes negligi -Se não for compreensível, não tem valor), não devemos pensar a mesma coisa a respeito das palavras de Deus. Aquilo que, a princípio, é obscuro, para que não saibamos o que fazer pode, no futuro, ficar claro e fácil; portanto, nós devemos guardá-lo para o futuro. Veja João 2.22.   Nós podemos, em outra ocasião, encontrar uso para aquilo que não nos parece ter utilidade agora. Um aluno memoriza aquelas regras gramaticais cujo uso ele não compreende no presente, porque lhe foi dito que no futuro elas lhe terão utilidade; a mesma coisa nós devemos fazer com as palavras de Cristo.


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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de Apoio, Relacionamentos em Família, Elienai Cabral - Editora CPAD.

Comentário Bíblico N. T Interpretado versículo por versículo Russell N. Champlin- Editora Hagnos.

Comentário Bíblico Expositivo. N. T.  Vol. II, Warren W. Wiersbe   - Editora Central Gospel. 

Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, Russell N. Champlin - Editora Hagnos. 

Comentário bíblico Atos dos Apostolos, Hernandes D. Lopes - Editora Hagnos. 

Comentário Matthew Henry N. T..  Mateus a João, Matthew Henry - Editora CPAD.

Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD.

Livro A criação de filhos no poder do evangelho, William Farley - Traduzido por Emirson Justino - Editora Cultura Cristã.

Livro Jesus. Uma Biografia de Jesus Cristo Para o Século XXI, Paul Johnson -  Editora Nova Fronteira Participações S.A.

Comentário Esperança Evangelho de Lucas, Fritz Rienecker -  Editora Evangélica Esperança.

https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178

https://professordaebd.com.br/12-licao-2-tri-23-criando-filhos-saudaveis/

https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178

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