Seja um Patrocinador desta Obra.

SEJA UM ALUNO ASSÍDUO NA EBD. Irmãos e amigos leitores, vc pode nos ajudar, através do PIX CHAVE (11)980483304 ou com doações de Comentários Bíblicos. Deste já agradeço! Tenham uma boa leitura ___ Deus vos Abençoe!!!!

quinta-feira, 29 de junho de 2023

LIÇÃO 02 - A DETURPAÇÃO DA DOUTRINA BÍBLICA DO PECADO.

                

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II.

 



                            TEXTO ÁUREO

"Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado." (Rm 3. 20)


                        VERDADE PRÁTICA

O pecado de Adão arruinou toda a humanidade. Contudo, Jesus Cristo pode regenerar eficazmente o pecador.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: RM 3. 10-18 ( explicação comentário bíblico Romanos - William Hendriksen).


Vv. 10-12  -  Fica claro que o argumento que pretende demonstrar a universalidade do pecado avança para um clímax. A própria primeira estrofe revela que Paulo não está descrevendo esta ou aquela raça ou classe particular de pessoas, mas os seres humanos em geral. O quadro que ele pinta é sinistro: ninguém é justo; de fato, ninguém entende sua deplorável condição. E ninguém nem mesmo está tentando entender, nem ainda procurando por Deus, a Fonte de toda sabedoria e conhecimento. Mas não há exceções? Paulo responde: "Não há ninguém... ninguém... nem sequer um." 

Vv. 13,14  -   É preciso ter em mente que Paulo está tentando provar que, POR NATUREZA, todo ser humano, sem exceção, está debaixo do poder do pecado. Lembrará seus leitores ou ouvintes da grosseira imoralidade que caracterizava o mundo pagão? guiado pelo E. S. o apóstolo seleciona o pecado da LÍNGUA para ilustrar a universalidade da pecaminosidade humana; sobre este tema da pecaminosidade humana, veja Salmo 39.1; Provérbios 10.19; 17.27; Mateus 5.22, 37; 10. 19-20; Tito 3.2; Tiago 1. 19, 26. Uma vez que a árvore é conhecida pelos seus frutos. e uma pessoa por seus feitos, Paulo enfatiza a viciosidade da MÁ GARGANTA, mostrando como ela opera. Ele provavelmente está pensando num monstro gigantesco, cruel, pronto a devorar suas vítimas inesperadamente. VENENO DE ÁSPIDE ver Salmo 140.3; 139.4. A ênfase continua sobre a maneira pérfida com que as pessoas, agindo movidas por motivos que estão fora da esfera da graça soberana de Deus, suas palavras podem ser muito lisonjeiras, porém, cuidado: não se podem confiar nos oradores. CADEIAS ver salmo 10.7 e 9.28 ... sua boca está cheia de maldição e amargura, o contexto mais uma vez enfatiza a maneira traiçoeira com que uma pessoa às vezes tenta "usar" e abusar de seus semelhantes.

Vv. 15-18   -  Uma longa ainda contínua série de guerras e homicídios prova que as primeiras três linhas dessa estância final são verificáveis hoje, como o eram nos dias de Isaias (Is 59. 7-8). A ruína e a miséria produzidas por essas explosões da ira humana evidenciam-se por toda parte. A razão básica para essa deplorável situação é expressa na linha final: "não há temor de Deus diante de seus olhos" (Sl 36.1). A operação consistente do temor de Deus no coração humano deveria produzir um anelo pela reconciliação do homem com Deus e com seus semelhantes.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube

                                                     

COMPARTILHEM NAS
SUAS REDES SOCIAIS.




                                INTRODUÇÃO

Após a queda dos anjos, suas maldades se multiplicaram na terra. Por meio da tentação, opressão e possessão, eles induzem o homem a cometer atos vergonhosos contra si e contra seu próximo. Estimula sua ganância pelo dinheiro, pelo poder e pela vaidade de ser conhecido. Deus permitiu que o pecado se alastrasse pela humanidade gerando assim consequências terríveis na história. Deus poderia eliminar os anjos e o homem após o pecado, mas respeitou sua liberdade e permitiu que esse juízo fosse retardado. Deus é justiça, mas também é amor. 

Quando o mal é reinterpretado, a consciência humana fica cauterizada e aprisionada ao engano (1 Tm 4.1,2). Essa ação é proposital a fim de manter o homem afastado de Deus e impedindo-o de ser salvo (Jo 3.19,20). Por essa razão, Paulo alerta a Igreja acerca das falsas doutrinas, que, pela artimanha e astúcia, induzem as pessoas ao erro (Ef 4.14). Desse modo, de forma sucinta, abordaremos o perigo dessas estranhas teologias para a ortodoxia cristã.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube

                                                  

COMPARTILHEM NAS
SUAS REDES SOCIAIS.





                    I.   O ENSINO BÍBLICO DA NATUREZA PECAMINOSA

1.  Definição de Pecado  -  A expressão mais comumente usada para pecado é "errar o alvo" ou literalmente "tortuosidade", e é muitas vezes traduzida por "perversidade". É, pois, o contrário de retidão. Outra expressão comum para pecado é "mal" e exprime o pensamento de violência ou infração e descreve o homem que infringe ou viola a lei de Deus. O pecado é maligno porque difere da santidade de Deus, quer seja considerado como a participação individual no pecado de Adão, ou em seus variados aspectos, continua extraindo o seu caráter essencial de malignidade do fato de ser diferente de Deus. A doutrina da queda do homem não é exclusiva do Cristianismo; todas as religiões contêm um relato dela e reconhecem o grande e terrível fato.  As sagradas escrituras põem em relevo dois grandes princípios ou qualidades morais: A Santidade e seu antagonista, o pecado.

2.    A universalidade do pecado   -   O pecado mudou radicalmente a natureza de nossos primeiros pais, levando-os a experimentarem sensações que nunca tinham tido, como a vergonha da própria nudez, o medo de enfrentarem o juízo de Deus, o sentimento de culpa, e perceberem que haviam perdido a pureza, a santidade, a justiça inerentes à sua natureza. Ao quebrarem a lei divina estabelecida, tornaram-se transgressores e culpados diante da justiça divina. Foi uma queda moral e espiritual que os condenou, bem como a toda raça, à morte, conforme Deus havia predito. Paulo explica que a queda foi a porta de entrada para a morte na história humana. A mudança da natureza humana produzida pelo pecado fez todos os homens pecadores inatos, ninguém nasce isento do pecado original, todos os homens nascem condenados à morte física, espiritual e eterna. teologia Sistemática de Schaffer diz: "Deus prometeu conceder vida eterna a Adão e sua posteridade se ele, como o cabeça representativo obedecesse a Deus, e denunciou o castigo de uma natureza corrupta e da morte se desobedecesse. Como Adão pecou, Deus considera todos os seus descendentes como pecadores, e os condena por causa da transgressão de Adão com uma natureza corrupta, que invariavelmente leva a todos os atos de pecado, e que é ela própria o pecado..." 

3.    Corrupção Total   -  Porém, em decorrência do pecado de Adão, o homem encontra-se espiritualmente morto e incapacitado de vir a Deus por si mesmo (Ef 2.1). Significa que, por causa da Queda, todas as áreas de nosso ser foram afetadas. Esse estado de corrupção mental, moral e espiritual da natureza humana é denominado de Depravação Total, ou seja, a inclinação para fazer o errado resultante do pecado  original. Essa depravação impede o homem de tomar a iniciativa no processo de regeneração (Rm 8.7,8). Jacó Armínio (vol. 2, 2015, p. 406) assinala que: O livre-arbítrio é incapaz de iniciar ou aperfeiçoar qualquer bem verdadeiro e espiritual, sem a graça [...] Confesso que a mente de um homem carnal e natural é obscura e sombria, que os seus afetos são corruptos e desordenados, que a sua vontade é obstinada e desobediente, e que o próprio homem está morto em pecados. Dessa forma, “em seu estado de descuido e pecado, o homem não é capaz de pensar, nem querer ou fazer por si mesmo o que é realmente bom; pois é necessário que ele seja regenerado e renovado [...] por Deus, em Cristo, por intermédio do Santo Espírito”. 23 Por conseguinte, o homem só pode ser liberto do pecado se Deus buscá-lo primeiro (Fp 1.6). Sem a ajuda de Deus, ninguém pode ser transformado (2 Co 5.17; Tt 3.5). Nossa Declaração de Fé (SOARES, 2017, p. 113) arrazoa que: Todos os homens e mulheres foram atingidos pelo pecado a tal ponto que, embora tenha sido feito a imagem de Deus, não podem, por si mesmos, chegar a Deus [...] todavia os seres humanos, influenciados pela graça que habilita a livre escolha, são livres para escolher (Jo 7.17).

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube
                                                       
COMPARTILHEM NAS
SUAS REDES SOCIAIS.






                    II.   AS TEOLOGIAS MODERNAS

1.   Teologia do pecado social   -    Com o advento do Renascentismo e do Iluminismo (Séc. XIV a XVII), o antropocentrismo teológico desenvolveu doutrinas em desacordo com a Bíblia. Nessa premissa da centralidade do homem, a teologia católica passou a discutir a Doutrina Social da Igreja (DSI). Leão XIII promulgou a Rerum novarum (1891–1931), cujo intento era manter o primado dos valores morais e mediar o conflito entre socialismo e liberalismo. 25 Em seguida, Pio XI e Pio XII propuseram uma “nova Cristandade” (1931–1958), uma “terceira via” entre o capitalismo e o comunismo. Na sequência, no Concílio Vaticano II (1962–1965), a Doutrina Social da Igreja, que é outro termo para pecado social, foi institucionalizada pelo catolicismo. 26 Desde então, a hermenêutica moveu-se da revelação bíblica para o antropocentrismo teológico. Bartolomeo Sorge (2017, p. 15) registra que: Não se parte mais dos altíssimos princípios da revelação [...] para daí deduzir um modelo de sociedade cristã [...] mas se parte da leitura [...] confiada às diversas comunidades cristãs, para interpretá-los depois a luz do Evangelho e o ensinamento da Igreja e deduzir, enfim, as escolhas a realizar junto com todos os homens de boa vontade. Na prática, esse conceito prioriza a “questão social” em detrimento da moral. Entretanto, essa ordem de valores mostra-se equivocada. As injustiças sociais são apenas sintomas; as causas do sofrimento são as ações de ordem moral. A corrupção, a fraude, o suborno, a ganância, dentre outros males morais, são a origem das mazelas sociais. Essa mudança de ênfase no pecado original (natureza humana) para o pecado social (estrutural) enfraquece a responsabilidade moral do pecador. Os temas morais passam a ser tolerados ou ignorados e deixam de ser primazia no trato com o pecado. Deixase de abordar a causa do pecado para tratar-se os sintomas (Mt 23.27,28). A partir daí, a solução da “questão social” é vista como a solução do mal. Um erro gritante, uma vez que o mal a ser combatido é o pecado (1 Co 6.10-12).

2.   Teologia da Libertação   -   Nessa mudança de paradigmas, abre-se o espaço para o surgimento da Teologia da Libertação (TdL). Essa teologia tem afinidade com as ideias socialistas/comunistas de Karl Marx (1818– 1883), que apregoa uma luta entre classes, uma revolução social, prometendo libertação das supostas estruturas opressoras da sociedade.  Assim, o encontro da DSI com a TdL resultou em um fazer teológico não centrado em doutrinas bíblicas para libertar o homem do pecado moral, mas na indignação para libertar o homem da injustiça social, econômica e cultural. A premissa da TdL é “inculturar uma fé libertadora nas camadas populares que favoreça a formação da consciência crítica”. Desse impulso, surgem teologias de cunho emancipatório de gênero, sexualidade e de raças. Uma das suas vertentes é a Teologia da Missão Integral (TMI). Apesar de os seus autores negarem, a TMI é a vertente protestante da teologia da libertação católica. A ideologia e o fundamento da TMI são inegavelmente de influência marxista. Essas teologias reduzem a fé cristã em militância ideológica, política, socialista e marxista. As pautas sociais e progressistas são postas acima dos valores morais do Reino de Deus. Transforma-se o evangelho em inconformismo, luta de classes e assistencialismo (1 Co 15.19; Fp 3.18-20). O arrependimento, a libertação do pecado, a transformação de caráter e uma nova vida em Cristo são negligenciados (Gl 6.14,15).

3.   Liberalismo teológico   -   Diante de tal quadro que se apresenta desolador, segue a pergunta: como fazer frente ao liberalismo teológico? No curto espaço que temos para este artigo, não seria possível ser exaustivos. Mas o fundamento principal da resposta seria a Igreja local. Igrejas realmente centradas nas Escrituras farão frente às ameaças do Liberalismo Teológico. Assim como os profetas no AT fizeram frente aos falsos profetas; como Jesus repreendeu os fariseus e saduceus que anulavam a Palavra por sua tradição (Mc 7); como Paulo, Pedro, Tiago, se colocaram contra os falsos mestres na igreja primitiva; como os reformadores se posicionaram contra os devaneios da Igreja; como John Knox, William Tyndale, William Perkins, se opuseram aos ditames da Igreja da Inglaterra; como George Whitefield, Jonathan Edwards, Martyn Lloyd Jones, Machen, Francis Shaffer, se ergueram contra a tirania da cultura secular; como tantos homens piedosos têm feito pelo Brasil e pelo mundo, homens de renome ou não, de igrejas numericamente grandes, ou “irrelevantes”, domingo após domingo, a quem queira ou não ouvir: pela pregação fiel de TODA a infalível, autoritativa, inspirada e suficiente Palavra de Deus.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube

                                                          

COMPARTILHEM NAS
SUAS REDES SOCIAIS.





                        III.    A NORMALIZAÇÃO DO PECADO

1.   Crise ética e moral   -   O mundo atual está em constante mutação, isso por causa do fenômeno da globalização. Com raríssimas exceções, não há mais uma cultura intacta, hermética, que não seja acessada pelos meios de comunicação de massas, que estão interferindo em quase todas elas com uma facilidade e intensidade nunca vistas. Aquilo que a tempo atrás era um valor absoluto, aceito por quase todos, hoje está sendo questionado e mudado, como por exemplo, a honestidade sendo trocada pela esperteza; a indissolubilidade do casamento sendo trocada pelo divórcio sem razões bíblicas que o justifique; a heterodoxidade sendo trocada pela homossexualidade, e assim por diante. Isso tudo que está acontecendo e se avolumando cada dia é uma crise ética de proporção nunca vista. É o aumento da iniqüidade, um dos sinais da segunda vinda do Salvador, e a consequente consumação de todas as coisas. 

Na época do profeta Isaías (cerca de 739 a.C.–681 a.C.), uma grave crise ética e moral impregnava a nação de Israel. Os governos das cidades eram corruptos, e os juízes aceitavam suborno. A luxúria, a ociosidade e a embriaguez aumentavam a pobreza e a criminalidade. Superstições haviam poluído a religião pura. As mulheres eram vulgares, sensuais, bêbadas, mimadas e negligentes. O orgulho e a autossuficiência levavam o povo a esquecer-se de qualquer dependência de Deus. 34 Nesse cenário de podridão moral e espiritual, Deus levantou um atalaia para profetizar contra a nação. Entre os alertas, o profeta vaticinou “sete ais” que confrontavam o comportamento inadequado daquele povo (Is 5.8-23). 35 Em nossos dias, o quadro caótico assemelha-se à situação do povo de Israel. A conduta reprovável e imoral dos israelitas causou a derrocada daquela nação (Is 5.24,25). A advertência das Escrituras é que “tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Assim, sem arrependimento, não haverá escape para quem relativiza a verdade bíblica (2 Pe 2.1-3). 

2.   Imoralidade sexual   -  Por que Deus odeia a imoralidade sexual? Porque de alguma forma o pecado sexual é mais grave do que outras formas de rebelião. Em 1 Coríntios 6.18, lemos essas palavras surpreendentes: “Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo.” Os estudiosos da Bíblia debatem o significado das palavras, mas isso é muito claro: o pecado sexual debocha da união física e espiritual presente no relacionamento sexual. Como a Bíblia de Estudo da Fé Reformada aponta, “no ensino de Paulo, a união física envolvida na imoralidade sexual tem consequências especiais porque interfere na nossa identidade cristã como pessoas que foram unidas a Cristo através do Espírito Santo.” Aqueles que estão unidos a Cristo não podem estar unidos a uma prostituta ou qualquer outra pessoa com a qual não estejam casados.  O pecado sexual degrada e abusa do corpo que Deus utiliza como seu templo. “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” (1 Coríntios 6.19-20). É importante ressaltar a linguagem similar que Paulo usa para descrever a idolatria e a imoralidade sexual. Ambos são sinais de profunda rebelião contra Deus.

O Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal (2009, v. 2, p. 129) afirma que: "Aqueles que cometem o ato homossexual não devem ser temidos, ridicularizados ou odiados. Eles podem ser perdoados e suas vidas podem ser transformadas. A igreja deve ser um refúgio de perdão e cura para os homossexuais que se arrependem, sem abrir mão de sua posição contrária ao comportamento homossexual". Essa é a posição das Assembleias de Deus explicitada em nossa Declaração de Fé: Rejeitamos o comportamento pecaminoso da homossexualidade por ser condenada por Deus nas Escrituras, bem como qualquer configuração social que se denomina família, cuja existência é fundamentada em prática, união ou qualquer conduta que atenta contra a monogamia e a heterossexualidade, consoante o modelo estabelecido pelo Criador e ensinado por Jesus. 

3.   A dessacralização da vida  -  “Teologicamente, quando começa a vida humana? Na fase embrionária? Ou na fetal? Aos olhos do autor e conservador da vida, antes mesmo da concepção. É o que constatamos no chamamento de Jeremias: ‘Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta’ (Jr 1.5). Ora, se o autor e conservador da vida não faz distinção entre embrião e feto, pois aos seus olhos ambos são pessoas completas, porque iríamos nós teimar em estabelecer tal diferença?   Quem realmente ama não se perde em semelhantes especulações, mas tudo faz a fim de preservar a santidade da vida. Atentemos à narrativa do Gênesis. Moisés mostra com muita clareza que o ser humano não é obra do acaso, pois o acaso não seria capaz de produzir um ser tão perfeito quanto o homem. Deus o criou com as próprias mãos e, para aumentar a intimidade conosco, fez questão de aproximar o seu rosto do nosso. E, soprando-nos as narinas, aumentou ainda mais a comunhão entre nós e Ele.   Portanto, não nos arvorem os como deuses e senhores da vida, determinando quem deve viver e quem tem de morrer. Esse direito só cabe a Deus, pois a pessoa humana tem início nele e para ele terá de retornar (Ec 12 .7 )”


Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube





Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube


Ajude esta obra...
Código do PIX
Banco Mercantil do Brasil




AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

CANAL YOUTUBE:  https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178       Toda semana tem um vídeo da Lição. Deixem seu Like.

 Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.

 ** Seja um Patrocinador desta obra: chave do PIX 11980483304 

Chave do PIX
Banco Mercantil do Brasil





               





         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

Comentário Bíblico Romanos, William Hendriksen -  Editora Cultura Cristã.

Comentário Aplicação Pessoal, Vol.2 - Editora CPAD

Comentário Bíblico N. T. Warren W. Wiersbe - Editora Hagnos. 




Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube











Um comentário:

Deixe seu feedback

Compartilhem!!!!