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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

LIÇÃO 08 - TRANSGÊNERO - QUE TRANSREALIDADE É ESSA

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                        TEXTO ÁUREO

"Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." (Gn 2. 24)


                    VERDADE PRÁTICA

A sexualidade bíblica é heterossexual, biologicamente definida conforme o sexo divinamente criado.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Gn 2. 7, 18-25

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                                INTRODUÇÃO

E, francamente, a Bíblia é muito clara sobre esse assunto. Um casamento, segundo Deus, dever ocorrer somente entre um homem e uma mulher, como definido biologicamente. A atividade sexual somente é permitida ou incentivada dentro de um casamento definido pela Bíblia. E relações sexuais entre homens ou entre mulheres são condenadas pela santa Palavra de Deus (Levítico 18:22; 20:13; Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9). Esses ensinamentos são fundamentais e invioláveis.  Contudo, esses ensinamentos bíblicos contra relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo estão sob constante ataque. Ironicamente, ao mesmo tempo que a revista A Boa Nova com o artigo sobre a descoberta arqueológica do sítio bíblico de Sodoma – uma cidade destruída por Deus por causa de depravação sexual – era distribuída no início de janeiro, o jornal The Washington Times publicava na primeira página uma história sobre uma nova versão da Bíblia que traduz a palavra grega arsenokoitai, tradicionalmente traduzida como “sodomitas” em 1 Coríntios 6:9, como “homens que praticam sexo ilícito”.  Todo cristão diligente precisa reconhecer os tempos em que vivemos e manter-se inteiramente fundamentado nas verdades bíblicas de Deus. E devemos orar pedindo proteção, especialmente para nossos jovens. Conforme relatado recentemente no site Religion News Service, muitas pessoas da Geração Z (nascidas entre 1997 e 2012) estão exigindo que as comunidades religiosas que aceitem irrestritamente a ideologia LGBTQ, e isso tem exercido uma grande pressão sobre nossos adolescentes e jovens adultos.  Certamente, Deus nos livrará de nossos temores (Salmo 34:4), mas devemos ponderar com sabedoria, seriedade e oração esses “tempos perigosos” em que estamos entrando. Todos nós devemos “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas 3). Defendam o que é correto! E Pedro proclamou em Atos 2:40 (NVI): “Salvem-se desta geração corrompida”!

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                    I.    COMPREENDENDO O PENSAMENTO DA TRANSGENERIDADE

1.   Identidade de gênero   Por exemplo, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), 118 formulados pelo MEC para o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), trazem a seguinte definição: O conceito de gênero diz respeito ao conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença biológica dos sexos. Enquanto o sexo diz respeito ao atributo anatômico, no conceito de gênero toma-se o desenvolvimento das noções de “masculino” e “feminino” como construção social. O uso desse conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença existente entre os comportamentos e os lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade. [...] Tome-se como exemplo a discussão do tema da homossexualidade. Muitas vezes se atribui conotação homossexual a um comportamento ou atitude que é expressão menos convencional de uma forma de ser homem ou mulher. [...] mas há tantas maneiras de ser homem ou mulher quantas são as pessoas.

Baseados nesses critérios, os conteúdos de orientação sexual dos PCN (1998, p. 316) para o Ensino Fundamental foram organizados em apologia à “liberdade sexual”: O desafio que se coloca é o de dar visibilidade a esses aspectos, considerados fundamentais. [...] O trabalho com Orientação Sexual supõe refletir sobre e se contrapor aos estereótipos de gênero, raça, nacionalidade, cultura e classe social ligados à sexualidade. Implica, portanto, colocar-se contra as discriminações associadas a expressões da sexualidade, como a atração homo ou bissexual, e aos profissionais do sexo. 

2.  Cisgênero e Transgênero   -   Nancy Pearcey (2021, p. 198) esclarece que: O termo transgênero foi expandido como termo guarda-chuva que cobre várias categorias que costumavam ser distintas, como travestis e transexuais. Como transgênero é mais aceito socialmente do que os termos anteriores, o termo passou a ter uso crescente nos anos recentes. Hoje, ele também e utilizado para incluir várias categorias novas tais como gênero-queer (pessoas que não se consideram nem masculinas nem femininas), bigênero, gênero fluido e muitas outras.

3.   Transgênero e sexualidade   -   Jaqueline Jesus (2012, p. 15,16) pontua que: Pessoas transexuais geralmente sentem que seu corpo não está adequado à forma como pensam e se sentem, e querem “corrigir” isso adequando seu corpo à imagem de gênero que têm de si. Isso pode se dar de várias formas, desde uso de roupas, passando por tratamentos hormonais e até procedimentos cirúrgicos. Para a pessoa transexual é imprescindível viver integralmente, exteriormente, como ela é por dentro, seja na aceitação social e profissional do nome pelo qual ela se identifica ou no uso do banheiro correspondente à sua identidade de gênero, entre outros aspectos.

Na literatura especializada, a palavra transgênero vem sendo usada como um termo "guarda-chuva" - ou seja, um conceito genérico que abarca todos os casos de indivíduos que não se enquadram nas imposições culturais de gênero. Assim, transexuais, travestis, cross dressersgenderqueer, bigênero, pangênero, drag queen e intersexo são considerados transgêneros.  Especificamente falando, o transexual é aquele que opta por modificações corporais, através de tratamento hormonal e/ou intervenção cirúrgica a fim de transitar de um sexo para outro. Assim, segundo esse ponto de vista, o transexual seria o indivíduo transgênero que se submete a tratamentos hormonais ou cirurgia de mudança de sexo.

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                    II.  REAFIRMANDO A VISÃO BÍBLICA DE GÊNERO

1.   A constituição biológica   -    A diferença entre o homem e as criaturas inferiores implica a declaração de que "Deus criou o homem à sua imagem". A redenção só tem significado diante do entendimento do homem como imagem de Deus. Não se redimi animais evoluídos. O homem é muito superior e diferente de qualquer outra criatura em sua composição, pois somente dele é dito que foi feito à imagem e semelhança de Deus. A composição espiritual do homem não foi por criação, foi por inspiração direta de Deus: Deus soprou nas narinas do homem que ele formou do pó. Neste aspecto o homem é único. Visto que no episodio da criação, foi apenas no homem que Deus adicionou uma natureza diferente. O espírito soprado por Deus no homem é o princípio da vida de Deus no homem. A bíblia diz que "é o espírito que vivifica" (Jo 6: 63). O homem é composto de duas substâncias, a substância material, chamada corpo, e a substância imaterial, chamada alma (Gen. 2:7). A alma é a vida do corpo e quando a alma se retira o corpo morre. Mas, segundo 1 Tess. 5:23 e Heb. 4:12, o homem se compõe de três substâncias – espírito , alma e corpo. O espírito e a alma são inseparáveis, são entrosado um no outro. Por estarem tão interligadas, as palavras "espírito" e "alma" muitas vezes se confundem (Ecl. 12:7; Apoc. 6:9). O espírito humano faz o homem diferente de todas as outras coisas criadas. É dotado de vida humana e inteligência (Prov. 20:27) que se distingue da vida dos irracionais, representando a natureza suprema do homem, que rege a qualidade de seu caráter. Os irracionais têm alma (Gen. 1:20 no original), porém não tem espírito. O espírito humano que é habitante da carne humana, foi dado por Deus em forma individual (Num. 16:22), formado por Deus na parte interna da natureza do homem, sendo capaz de renovação e desenvolvimento.

2.   A constituição moral   -  Stanley Horton (1996, p. 260) leciona que: A respeito da imagem moral de Deus nos seres humanos, “Deus fez ao homem reto” (Ec 7.29). Até mesmo os pagãos, que não possuem conhecimento da lei escrita de Deus, conservam uma lei moral escrita por Ele em seus corações (Rm 2.14,15). Em outras palavras, somente os seres humanos possuem a capacidade de sentir o que é certo e errado, bem como o intelecto moral e a vontade necessários para escolher entre eles. Por essa razão, os seres humanos são chamados livres agentes morais.

 Os primeiros pais da igreja concordavam que a imagem de Deus nos homens consistia de características racionais e morais do homem, e em capacidade para a santidade; mas alguns se inclinavam a incluir, também, as características corporais. Irineu e Tertuliano traçaram uma distinção entre a “imagem” e a “semelhança” de Deus, vendo a primeira nas características corporais, e a última na natureza espiritual do homem. Clemente de Alexandria e Orígenes, porém, rejeitaram a idéia de qualquer analogia corporal e sustentavam que a palavra imagem indica as características do homem como tal, e a palavra semelhança denotava qualidades não essenciais do homem, mas que podem ser cultivadas ou perdidas. 

3.   A constituição da sexualidade   -  A diferença sexual atinge todos os elementos do corpo humano. Atinge não só o corpo mas caracteriza todo o ser humano. Quem tem exigências sexuais não são as glândulas, mas o homem todo. Seus apetites sexuais não se dirigem somente aos órgãos sexuais do outro sexo, mas à outra pessoa em sua totalidade como portadora de uma determinação sexual. A diferenciação sexual não se limita ao âmbito biofísico, atingindo também o âmbito psicológico, pois é um constitutivo antropológico. O homem se realiza no modo de ser masculino ou feminino. A sexualidade define o indivíduo como homem ou mulher. A pessoa, a rigor, não tem sexo, mas é ser sexuado. A sexualidade origina-se biologicamente nos genes e somatiza-se na diversidade dos órgãos masculinos e femininos. Para tornar-se um caminho de realização humana, é preciso harmonizar a sexualidade com o amor, seu sentido último. A sexualidade faz parte constitutiva de todo o ser humano, mas o homem não se reduz a sua sexualidade. Quando o elemento sexual é procurado por si mesmo, não só perde sua significação mas frustra, pois pressupõe entrega pessoal. A sexualidade orienta-se para o conjunto da existência humana, exigindo compromisso com o outro, pois um possível efeito da comunidade sexual é o filho. A sexualidade é uma função social de procriação. É uma linguagem sem palavra, a ternura que expressa reconhecimento mútuo, personalização mútua. É eros, não logos. O eros corresponde à existência pré-técnica do homem. É a reciprocidade do dom entre homem e mulher.

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                    III.   EFEITOS DA IDEOLOGIA TRANSGÊNERO

1.    Depreciação da heterossexualidade   -   Nessa concepção, a heteronormatividade é vista como um modo opressor de regular, normatizar e obrigar as pessoas a relacionarem-se sexualmente entre macho e fêmea. Acusa-se a heterossexualidade de impor um regra pela perspectiva biológica determinista e pela construção social estereotipada. Alega-se que o padrão heterossexual é discriminatório, preconceituoso e transfóbico. Nesse condão, o ativismo atua na imposição de um “novo normal”: a “diversidade sexual”. Analídia Petry (2011, p. 194) constata que: Pessoas que se submeteram à cirurgia de redesignação sexual têm comparecido a programas de televisão para falar de suas vidas. Indivíduos do sexo feminino, com aparência corporal reconhecida como masculina no âmbito da cultura, com tóraxes mastectomizados e peludos, e com abdomens grávidos estampam capas de revistas. O desenvolvimento tecnológico ocorrido nos últimos anos tem possibilitado a implementação de procedimentos e terapêuticas farmacológicas e de técnicas cirúrgicas antes impensáveis nos domínios de gênero e sexualidade [...]. Não seria exagero, pois, dizer que, como impulsionadora ou na esteira desses desdobramentos biotecnológicos, a transexualidade tem pautado um extenso debate político, social e intelectual que tem colocado em xeque, dentre outras, noções essencialistas sobre gênero, sexo, sexualidade e identidade.

2.    Construções de narrativas   -  Somados a essas questões, levantamentos sobre a violência contra homossexuais e transexuais no Brasil, realizados por ONGs e instituições acadêmicas e amplamente divulgados pela grande mídia, fundamentam-se em notícias de jornais interpretadas de modo falacioso. A maior parte dos casos catalogados e noticiados não caracteriza violência motivada por preconceito sexual. Essa constatação não quer dizer que a discriminação inexiste; apenas que os dados são maquiados a fim de impressionar e sensibilizar a opinião pública em favor da militância. A falácia “desses relatórios sustenta as afirmações, muito repetidas, de que o Brasil é o país que mais mata homossexuais e transexuais no planeta”.

3.   Linguagem neutra   -   Países hispânicos por meio da Academia Espanhola reprovam essa adaptação lingüística, como também na França, que por meio da Academia Francesa, já se pronunciou a respeito e em nota declarou que “frente a essa aberração inclusiva a linguagem francesa está em perigo mortal”.  Aqui no Brasil o debate vem sendo robusto, porém o lado que vem ganhando é o que se baseia na norma culta brasileira. De toda forma, é comum ver pessoas em seus discursos ou pronunciamentos usando ”boa tarde a todos e todas, esquecendo que essa forma é uma redundância de termos, ou seja, a palavra “todos” já é suficientemente neutra e não precisa ser complementada.   Como explica a professora de língua portuguesa Cintia Chagas, “pessoas que não se identificam nem como masculino ou feminino se colocaram em movimentos pedindo que, por exemplo, a palavra menina fosse substituída por ‘menini’ e a palavra menino fosse substituída por ‘meninex’ “.  Essa militância descompensada, não faz o menor sentido e o exemplo disso, é que algumas palavras que terminam com a letra “a”, muitas vezes não se referem necessariamente ao sexo feminino, como a palavra “dentista” que pode ser referente a um homem ou a uma mulher.   Percebam, como uma pessoa com dificuldades auditivas vai fazer a leitura labial se o interlocutor fizer a utilização da linguagem neutra? Como os deficientes visuais que utilizam software de leitura iriam traduzir esse tal dialeto?   Já pensaram nas crianças que tem transtorno de dislexia? Esse absurdo iria comprometer o aprendizado delas, ou seja, por conta de uma vaidade ideológica, iríamos dificultar ainda mais a vida dessas crianças.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

https://portalcidadelivre.com.br/2021/05/01/o-perigo-da-linguagem-de-genero/

file:///C:/Users/Junio/Downloads/admin,+7693-26539-1-CE.pdf

https://www.monografias.com/pt/trabalhos3/criacao-homem/criacao-homem2.shtml




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