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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

LIÇÃO 7 - A RESPONSABILIDADE É INDIVIDUAL.

Profº PB Junio - Congregação Boa Vista II.

 



                        TEXTO ÁUREO

" A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o ai levará a maldade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele." (EZ 18.20)


                    VERDADE PRÁTICA

 Para além da responsabilidade individual, a Palavra de Deus se posiciona contra o fatalismo, isto é, contra a idéia de que tudo está determinado por um rígido destino.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: EZ 18.20-28 ( explicação comentário bíblico Moody)


Perdão Divino para o Pecador Arrependido mas não para o Apóstata. 18:21-29. Assim como o homem não herda as conseqüências do que seus pais fizeram, assim o indivíduo, por meio do arrependimento, pode ser emancipado do seu próprio passado. O homem perverso que se afasta do mal e busca a justiça viverá (vs. 21-23). Contudo, o homem justo que abandona sua justiça para fazer o mal morrerá no seu mal (v. 24). Contra a objeção de que os caminhos do Senhor não são justos, vem a réplica de que os caminhos da casa de Israel não são justos (vs. 25-29). 

V.  21. O pecador é livre para se arrepender e abandonar o pecado e fazer a vontade de Deus. Compare com a idéia de Os. 5:4; Jr. 13:23.

V.  22. Pela justiça que praticou. Cons, versículo 24; 33:16. 

V. 23. Acaso tenho eu prazer na morte do perverso? Esta pergunta reflete a misericórdia divina e o seu desejo de salvar a todos. "A mais preciosa palavra em todo o Livro de Ezequiel" (Kraetzschmar). Cons. o versículo 32; 33:11; I Tm. 2:4; II Pe. 3:9.

V. 25. O caminho do SENHOR, o princípio sobre o qual Ele age não é direito (yittaken). Literalmente, de acordo com o padrão. Uma figura extraída das transações comerciais (cons. v. 29; 33:17; I Sm. 2:3). 26-29. Estes versículos repetem de forma mais resumida o pensamento apresentado nos versículos 21-25, para enfatizar este novo conceito. 



                                                          INTRODUÇÃO

Os exilados judeus na Babilônia culpavam seus antepassados pelos terríveis juízos que lhes sobrevieram, de modo que Ezequiel explicou que Deus julga as pessoas individualmente por seus próprios pecados e não pelos pecados de outrem (cap. 18). Em seguida, ressaltou que os líderes judeus eram responsáveis pelas decisões insensatas que haviam tomado (cap. 19), e a própria nação tinha um longo histórico de irresponsabilidade (cap. 20). Por fim, o profeta lembrou seus ouvintes de que o Senhor Jeová também tinha a responsabilidade de ser fiel a si mesmo e à sua aliança com os judeus, e era por isso que eles os havia disciplinado (cap. 21). Ao tratar da questão da responsabilidade pessoal e nacional, Ezequiel conseguiu responder às queixas freqüentes do povo de que o Senhor estava sendo injusto com eles. 

Ezequiel começa esta passagem com citações de Jeremias de um ditado popular (Jr. 31:29) que fazia sucesso entre os exilados em Tel Abibe: "Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram" (Ez. 18:2). Jeremias descreveu os exilados sendo levados com Joaquim em 597 A. C. como "figos bons", enquanto os que ficaram para trás junto com Zedequias eram os "maus figos" (Jr. 24). Os judeus do tempo de Zedequias provavelmente se consideravam justos em comparação com o povo da época de Manassés; e portanto o provérbio talvez transmitisse um pensamento de justiça própria. 


                I.  SOBRE A MÁXIMA USADA EM ISRAEL

1.  Uma máxima equivocada  -  A disposição dos exilados para com seu próprio envolvimento na sorte de Judá é compactada em um provérbio que Ezequiel cita literalmente. Somente duas palavras no provérbio requerem comentário. bõser denota uma fruta verde da vinha.19 O verbo qãhâ que descreve o efeito de uvas verdes nos dentes é encontrado em outro ponto somente em Eclesiastes 10.10, em que é usado quanto ao ferro não afiado.20 A LXX é inconsistente ao traduzir o verbo, pois o traduz como aípcoôiôv, “colocar na extremidade”, em Jeremias 38.29 (em português, 31.29),21 e yop<|u<lÇ£iv, “ter uma dor de dente”, aqui. A expressão descreve a sensação de uma contração dos vasos sanguíneos na boca quando uma fruta verde é comida. Os eruditos têm geralmente entendido o provérbio como uma  zombaria cínica e sarcástica no sistema da “justiça” divina que puniria crianças pela culpa de seus pais.22 Esta doutrina da responsabilidade transgeracional foi amplamente espalhada pelo antigo Oriente Próximo. Diante de uma severa praga que varria sua terra, o rei hitita do século 14, Mursiliã II, reclamou ao deus Hattian, deus da tempestade: “Meu pai pecou e transgrediu contra a palavra de Hattian, deus da tempestade, meu senhor. Mas eu não pequei em nenhum aspecto. E somente verdade, no entanto, que o pecado do pai cai sobre o filho. Assim, o pecado do meu pai caiu sobre mim”.23 Mas a doutrina tem também uma longa história em Israel.24 É expressa abertamente no segundo artigo do Decálogo: “não se encurvarás diante deles [ídolos] nem os adorarás; pois eu sou Yahweh seu Deus, ’él q annã\ que pune os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”.25 Esta era a lente pela qual o historiador deuteronomista interpretou muito da história de Israel, particularmente os eventos mais recentes. A primeira conquista de Nabucodonosor em Jerusalém e a remoção de Jeoaquim, explicitamente, descritos como um ato divino, com a intenção de remover Judá de sua vista, “por causa dos pecados de Manassés”, particularmente sua política assassina, que Yahweh se recusou a perdoar (2Rs 24.3-4).

2.  Jeremias e Ezequiel trataram do assunto  -  A objeção com que Ezequiel lida neste capítulo é expressa nas pala­vras de um provérbio muito usado: “Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram” (2). Que este era um provérbio comum no Israel antigo daquele período é evidenciado pela referência que lhe faz Jeremias (Jr 31:29), embora o usasse num contexto levemente diferente de Ezequiel.72 O significado é comum às duas referências, porque o provérbio está dizendo que os sofrimentos de uma geração são devidos aos dos seus antepassados. Tanto Jeremias quanto Ezequiel consideravam perniciosa esta doutrina, porque inevitavelmente levava a um espírito de fatalismo e de irresponsabilidade. Se a culpa realmente pudesse ser atribuída a uma geração anterior, aqueles sobre os quais o julgamento estava caindo poderiam razoavelmente dar de ombros diante de qualquer senso de pecado, e acusar Deus de injustiça (“O caminho do SENHOR não é direito,” v. 25)

3.  O problema em nosso tempo  -  A responsabilidade e a prestação de contas são temas fundamentais em nossos dias. A irresponsabilidade está por toda a parte, e poucas pessoas estão dispostas a assumir a culpa quando as coisas dão errado e a admitir suas falhas. Em sua obra Devil's Dictionary, o cínico Ambrose Bierce definiu responsabilidade como "um fardo móvel transferido com facilidade para os ombros de Deus, do Destino, da Sorte ou do próximo". Depois que nossos primeiros antepassados pecaram, Adão culpou Eva, e Eva culpou a serpente; ainda assim, Deus responsabilizou Adão e Eva por sua desobediência e castigou-os de acordo. O s judeus do tempo de Ezequiel estavam certos de que o Senhor iria livrá-los e poupar Jerusalém, pois eram o povo escolhido de Deus, mas se esqueceram de que os privilégios sempre trazem consigo responsabilidades. Possuíam a lei mais importante já outorgada a uma nação, mas desobedeceram a seus preceitos. O Senhor deu-lhes uma terra maravilhosa para ser seu lar, mas eles a contaminaram com sua idolatria. Transgrediram as estipulações da aliança divina e depois ficaram estarrecidos quando o Senhor obedeceu à aliança e os disciplinou.


                    II.  SOBRE A SALVAÇÃO PARA TODOS OS SERES HUMANOS

1.  Há esperança para o pecador (vv. 21, 22, 23)  -  21-22 A urgência do profeta se toma mais evidente ao passo que seu discurso progride. Mantendo seu compromisso com o chamado de atalaia, Ezequiel desafia seus ouvintes a encontrar vida por intermédio de três cláusulas condicionais, que, quando tomadas conjuntamente, resumem para o leitor a doutrina bíblica para o arrependimento. O arrependimento envolve uma mudança fundamental de direção, afastando-se de todo o pecado, e se comprometendo com a vontade de Deus. Assim como o velho caminho do pecado fora mencionado em ações específicas, também deve ser o novo comprometimento. O justo observa (sãm ar) todos os decretos (kol-huqqõtay) de Yahweh, e pratica (cãsâ) a justiça e a retidão. Pode se sentir o entusiasmo de Ezequiel quando anuncia o veredicto para aqueles que vão ao encontro destas condições: e/e certamente viverá! Não morrerá! A rebelião passada, expressa em atos, será desprezada, e a atual retidão será o que importa. 23 Por meio de uma pergunta retórica, que antecipa uma resposta negativa inequívoca, Ezequiel expressa as bases da esperança para os exilados: o comprometimento fundamental com Yahweh é para a vida, não para a morte. Deus não se alegra com a morte de ninguém, nem mesmo da pessoa ímpia. Seu desejo é que todos se arrependam e encontrem vida nele. Isto é o que o auditório de Ezequiel precisa para eles serem libertos de toda a cadeia de depressão e desespero - uma nova visão de Deus, um Deus que está do lado da bênção e da vida, não do lado da maldição e da morte (cf. Dt 30.15-20). Que declaração impressionante da paciência e da misericórdia divina é esta! Em âmbito nacional, embora Israel estivesse em um estado de rebelião por gerações, a porta para um futuro permanecia amplamente aberta. O profeta prom ete àqueles em seu auditório que se arrependerem de seus pecados que encontrarão vida

2. Refutando um pensamento fatalista (v.20) -  Contudo, o povo escorregava para o desespero e o fatalismo. Se estavam sendo punidos pelos crimes de Manassés (II Reis 24:3, 4) e pelos pecados de seus pais, por que deveriam lutar? Que chance tem um indivíduo diante do destino herdado do passado? Por que alguém tentaria ser piedoso em um mundo tão injusto? (Cons. o hedonismo descrito em Is. 22:12, 13). Há alguma alternativa para o desespero desolador do homem? (Ez. 33:10). Ezequiel tinha anteriormente trovejado a condenação total do povo (cons. caps. 16; 20; 23). Contudo Deus permitiu que tições fossem arrancados da fogueira. Os justos foram excluídos dos ímpios por meio de um sinal (4:4). Diante do juízo iminente, salvariam as suas próprias vidas, mas não as de outros (14:14, 16, 18, 20), contudo, o arrependimento seria possível (14:6, 11). Os conceitos da solidariedade social e da responsabilidade de grupo eram coisas antigas em Israel. A homília ou ensaio de Ezequiel no capítulo 18 implica na operação da seqüência natural da causa e efeito no meio das circunstâncias da vida humana. Deus não considera um homem responsável pelas circunstâncias nas quais nasceu, mas apenas pelo uso que fizer delas subseqüentemente. Portanto, um homem é livre para renunciar o seu passado, tanto para o bem como para o mal.

3.  Duas situações (vv. 2, 22, 24)  -  Desviando-se o justo da sua justiça... acaso viverá? Este único versículo contrasta com os vss. 20-23. Todos conhecemos casos de pessoas santas que se corromperam. Tais pessoas ficam sujeitas à condenação de Deus, seja no presente seja na vida além. Não sabemos se a teologia do profeta tinha avançado para considerações pós-túmulo. De qualquer maneira, o mesmo princípio se aplica à vida agora e à vida pós-túmulo. Mas não devemos esquecer o poder de Deus, que é dedicado à salvação. O homem que volta para o pecado sofrerá, mas a graça de Deus o restaurará, afinal, ainda nesta vida ou na vida pós-túmulo. Jesus pode alcançar homens onde quer que estejam, nesta vida ou além. O presente versículo é uma declaração arminiana, sem dúvida, mas nenhuma declaração deste tipo governa a eternidade. Haverá outros reversos. O homem que realmente começou na trilha espiritual pela atuação do Espírito terminará entre os salvos, a despeito de suas vagueações. O mesmo propósito redentor o seguirá; a vida é uma só. E, para o homem genuinamente bom, o propósito opera até efetuar o resultado desejado. Assim corre a minha fé. Entro em detalhes no artigo sobre a Segurança do Crente, no Dicionário. Haverá um dia final, quando a graça de Deus deixará de funcionar, terminando com a missão redentora do Logos? Acho que não. Assim correm meu sonho e minha doutrina, confiantes na graça de Deus para superar todas as negativas que os homens tanto" apreciam. A porta do inferno se fecha do lado de dentro, e pode ser aberta pela mudança da alma que recebe a graça de Deus. Sempre haverá a possibilidade de reversos. Ver as notas sobre Ef. 1.9-10, no Novo Testamento Interpretado, onde apresento evidências das Escrituras que favorecem as minhas idéias. Ver também, na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, o verbete intitulado Mistério da Vontade de Deus e, no Dicionário, o artigo chamado Restauração. De qualquer modo, o texto ensina o princípio de “libertação do passado”. Até a porta do inferno, o Espírito chama os homens; sim, até no próprio hades, o Espírito chama os homens. Ver na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia o verbete intitulado Descida de Cristo ao Hades. Até no Hades há uma porta que conduz os homens para os céus. Deste evangelho (boas novas), eu tenho orgulho. Do evangelho pequeno, que tão freqüentemente se prega nas igrejas, tenho vergonha.


                    III.  SOBRE A REAÇÃO DE ISRAEL

1.  Uma pergunta retórica (v.25)  -  É óbvio, por parte do segundo protesto feito pelos ouvintes, que rejeitaram não somente a oferta de Ezequiel, rejeitaram também a sua visão de Deus. A reação do apelo de Ezequiel que vem a seguir, para escolherem vida em vez da morte, demonstra que o problema do povo não era primariamente cosmológico, mas teológico. Enquanto afirmavam serem vítimas de uma lei universal imutável que estabelecia seus destinos em relação à conduta de seus pais, na verdade estavam diante da misericórdia de um Deus caprichoso, cujas ações são previsíveis e arbitrárias. A palavra-chave neste texto é tãkên (Niphal), “serjusto, escrupuloso”, que a raiz no Qal denota: “medir, determinar”.  

Pela terceira vez, Ezequiel citou as palavras dos exilados queixosos: "O caminho do Senhor não é direito" (v. 25; ver vv. 2, 19). Aqui, o termo "direito" significa "justo". Estavam dizendo que o Senhor não estava "seguindo as regras do jogo" com seu povo. Porém, Ezequiel mostrou que o povo é que não estava sendo justo com Deus! Quando obedeciam ao Senhor, queriam que cumprisse as estipulações da aliança que prometiam bênçãos, mas quando desobedeciam, não queriam que cumprisse as estipulações da aliança que prometiam disciplina. Desejavam que Deus agisse de maneira contrária a sua própria Palavra e natureza santa. 

3.  O arrependimento  -  A justiça de Deus é demonstrada e vindicada também quando o homem mau de ontem é o homem bom de hoje. O passado é anulado pelo presente; uma mudança de conduta reverte a avaliação divina. Este versículo repete, de modo mais abreviado, o que vemos nos vss. 21 -22, onde há notas expositivas completas Este versículo expande as idéias dadas nos vss. 21-22 e 27.0 pecador de ontem pode ser o santo de hoje. O homem abandona seu caminho ímpio e o temor do Senhor começa a guiá-lo (ver em Pro. 1.7). Este homem estuda a lei e termina vivendo segundo as suas exigências. Assim, ele ganha vida (Deu. 4.1; 5.33; 6.2; Eze. 20.1). A justiça de Deus se vindica quando o homem mau de ontem recebe vida hoje, através do arrependimento e da mudança de vida. Contraste-se o caso de Judá, que fora boa ontem, mas corrupta hoje.

A conclusão dessa mensagem foi um convite do Senhor para que o povo se arrependesse (mudasse de idéia), deixasse seus pecados, se despojasse de suas transgressões como se fossem vestes imundas e buscasse um novo coração e um novo espírito. Deus prometeu ao povo um novo coração, se buscasse ao Senhor pela fé (Ez 11:19; ver 36:26). Esse era um dos temas-chave da carta que Jeremias enviou aos cativos na Babilônia (Jr 29:10-14), mas ninguém levou essas palavras a sério. Deus deixou claro que não tinha prazer algum na morte dos perversos (Ez 18:23, 32), mas se os perversos se deleitavam com seus caminhos pecaminosos e não se arrependiam, o Senhor não podia fazer outra coisa senão obedecer à sua própria aliança e castigá-los. Ezequiel desenvolve esse tema com mais detalhes no capítulo 21.



AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

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                                             BIBLIOGRAFIA

Bíblia de Estudo viva

Bíblia almeida século 21

Comentário bíblico Antigo Testamento, Warren Wiersbe - editora Geográfica

Comentário bíblico AT Vol.5, Russel N. Champlin - editora Hagnos

Comentário Expositivo Warren Wiersbe - editora Geográfica

Comentário bíblico Ezequiel Vol.1, Daniel Block - editora cultura cristã

Comentário bíblico Antigo Testamento Moody

Comentário bíblico Ezequiel, John B. Taylor - editora Mundo Cristão

3 comentários:

  1. Muito bom
    Parabéns meu amor
    Tenho orgulho de ser sua esposa

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  2. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem?
    Estamos diante de uma lição, com assuntos bem pertinentes para sanar as dúvidas...

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