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terça-feira, 27 de setembro de 2022

LIÇÃO 02 - VEM O FIM.

Profº PB. Junio - Congregração Boa Vista II.

 


                TEXTO ÁUREO

"E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor Jeová acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra."


            VERDADE PRÁTICA

O atalaia de Deus soa o alarme do iminente perigo, anuncia que o inevitável juízo divino se aproxima.


                LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: EZ 7.1-10 (explicação da leitura bíblica - Comentário Moody)


V. 2O fim vem sobre os quatro cantos da terra. Esta profecia se restringe a Israel (vs. 1, 3, 7. Cons. Amós 8:2; Jr. 19:22). 

 V. 3 -  Enviarei . . . a minha ira. Cons. Jó 20:23; SI. 78:49. E te julgarei. Literalmente, e darei (ou porei) sobre ti todas as tuas abominações (cons. vs. 4, 8, 9; 23:49). Levar a culpa era parte do castigo. 

 V. 4 -  Os meus olhos não te pouparão. Cons. 5:11; 7:9; 8:18; 9:10. Embora a linguagem dos versículos 5-9 se aplique à queda de Judas, tem semelhanças com passagens escatológicas, como, por exemplo, 30:3; Joel 1:15; MI. 4:1; Dn. 12:1. 

V.  5 -  Mal após mal. Esta tradução, encontrada em trinta manuscritos hebraicos e no Targum, deriva-se da tradução de 'ahar, "depois" em lugar de 'ahat, "um", do T.M. (lit. um mal, chegou um mal). Cons. v. 26. 

V.  6 -  O fim, despertou-se. Um exemplo de paronomásia, ou jogo de palavras, haqqes heqqiîs. Paronomásia semelhante aparece em Amós 8:2 sobre "fruto de verão" e "fim", qayis e qes (cai o fruto . . . Israel cairá) e Jr. 1:11 sobre "amêndoa" e "vigiando", shaqed e shoked (uma árvore despertada . . , estou desperto). 

V.  7 -  Tua sentença (AV, manhã). Esta tradução de sepîrâ admite uma raiz igual à cognata acadiana sapâru "destruir", que o significado "diadem" de Is. 28:5, ou manhã da AV baseada no aramaico saphrâ, "madrugada". É chegado o dia. Cons. o versículo 10. No pensamento popular, "o dia" significava a vitória de Israel sobre seus inimigos (cons. Is. 9:3; Os. 2:2; Ez. 30:9), mas os profetas destacaram seus aspectos relacionados com o juízo de Israel (Amós 5:18; Is. 2:12 e segs.; 13:9; Jr. 30:7; Ez. 7:19; 13:5; 36:33; MI. 4:1). Um desenvolvimento posterior atribuído ao "dia de Jeová", a derrota do paganismo (Jr. 46:10; Ez. 30:2 e segs.; 38:10, 14; 39:8, 11, 13; Zc. 14:3) e a introdução da nova ordem, o governo de Deus (Ez. 39:22; MI. 4:2). Da turbação, e não da alegria, sobre os montes. Ruído de batalha e não (alegres) gritos das montanhas (lit. ). O T.M. é obscuro

Vv . 8,9 -  Estes versículos são virtualmente uma repetição de 3, 4. 

 V. 10Eis o dia. Cons. o versículo 7. Já floresceu a mora. O Texto Massorético diz matteh, "vara". Substituindo outros pontos vocálicos obtém-se mutteh, "justiça pervertida" (cons. 9:9). Isto faz paralelo com reverdeceu a soberba. São provavelmente referências ao poder governante de Jerusalém



                            INTRODUÇÃO

A imagem apresentada por Ezequiel quanto ao dia de Yahweh demonstra que fora herdeiro não somente de Amós, mas de outros que haviam seguido em sua esteira. As consequências desastrosas do encontro com Yahweh preocuparam Isaías em vários textos. O capítulo 2.12-22 fala do dia de Yahweh como um momento no qual a orgulhosa e idólatra nação de Israel seria derrubada pelo terror de Yahweh. No entanto, nenhum dos oráculos de Isaías apresenta tantas ligações com Ezequiel 7 quanto Isaías 13.1-16.16 Os paralelos estilísticos e conceituais entre Ezequiel 7 e a profecia posterior pré-exílica de Sofonias, em Sofonias 1.7-18, são também muito impressionantes. Com referência à violência (hãmãs), à futilidade das riquezas (prata e ouro) como segurança e ao terror abrupto do dia, claramente ecoa de Sofonias. Da mesma maneira acontece com o tom e o estilo literário de Ezequiel 7, que mostram uma clara influência de Sofonias. As sentenças curtas, os anúncios breves e os gritos animados de destruição são comuns a ambos os textos.


            I. SOBRE A PROFECIA

1. Introdução -   Veio ainda a palavra do Senhor. Note-se como o capítulo 7 inicia com as mesmas palavras que introduzem o capítulo 6 (ver as notas em Eze. 6.1). O oráculo é um decreto e, ao mesmo tempo, uma profecia que podia ser quebrada ou modificada; era iminente e cheia de terrores para Judá. 7.2 Filho do homem. Título comum de Ezequiel, utilizado por Yahweh (ver as notas em Eze. 2.1). Adonai-Yahweh (o Soberano Etemo) fala de novo. Este título divino é usado 217 vezes neste livro, mas somente 103 vezes no restante do Antigo Testamento (ver as notas em Eze. 2.4). “O fim” havia chegado para Judá. Este termo é usado 5 vezes no início deste oráculo (Eze. 7.2, duas vezes; vs. 3; vs. 6, duas vezes). Cf. uma expressão semelhante que Amós usou quando descreveu a destruição iminente do reino do norte, pelos assírios (Amós 8.2). O reino do sul cairia da mesma maneira miserável, pelo fato de praticar as mesmas iniqüidades.

2.  Extensão (v,2b) -  O alarme abre com uma nota pontiaguda: Um fim ! Ofim chegou! A forma anártrica do primeiro qês e a ausência do verbo anterior (cf. v. 6) refletem a urgência do anúncio e contribui com sua força retórica. Dentro da tradição profética, o anúncio “O fim chegou” representa uma fórmula profética padronizada que deveria ter lançado terror sobre qualquer um que a tivesse ouvido (ver Gn 6.13; Jr 51.13; Lm 4.18; Am 8.1-2). Seu significado é refletido na interpretação de Amós quanto à fruta de verão: “Chegou o fim para o meu povo de Israel!

3.  Quando? (vv.3a, 8a) -   O agora de abertura (ca ttâ ) enfatiza a iminência da vinda da destruição. A construção da frase seguinte, haqqès cãlayik, “o fim está sobre vós”, depois do padrão hinêni cãlayik em 5.8, faz que “o fim” seja quase concreto, como que se alguns inimigos estivessem prestes a atacar. Similarmente, o uso do verbo sillah, “liberar”, com ’ap, “ira”, trata a ira divina como se fosse uma flecha a ser lançada (cf. 5.16), ou um embaixador a ser comissionado.


            II.  SOBRE O FIM

1.  Sentido (vv. 2b, 3a, 6) | 2. Expressões repetidas sobre o fim -   Ezequiel explica a resposta divina com uma declaração tripla do princípio pelo qual Yahweh usará para lidar com a terra de Israel. Primeiramente, punirá a terra por manter aquela conduta (dèrãkim, lit. “maneiras”). Julgar. Emborasãpatgeralmentesignifique “enviar uma decisão judicial”, o contexto sugere que aqui, assim como em 36.19, a execução da sentença está também em jogo. Vem o fim. O terrível castigo de Yahweh poria fim a uma nação inteira, como uma execução. Judá era como um gigante adormecido; de súbito, ele acorda, mas é tarde demais; flechas já haviam penetrado em seu corpo. O golpe fatal já fora administrado. As palavras para “acorde” e “fim” têm sons semelhantes no hebraico, assim temos um trocadilho. Cf. Amós 8.2, onde há algumas semelhanças. 

3. A  repetição da setença - a expressão "é chegado o dia" é uma tradução do termo hebraico que significa "trançar", como quem trança uma guirlanda de flores para a cabeça, e é traduzido por "diadema" em Isaías 28:5. De que modo os tradutores derivam "é chegado o dia" dessa palavra? Provavelmente, trata-se de uma referência a um círculo. Cada manhã dá início a um novo ciclo, que se completa e começa de novo, como a figura do diadema, e esse ciclo havia trazido o dia dos judeus. "Trançaram" seu próprio diadema vergonhoso de pecado, quando poderiam ter usado a coroa de glória do Senhor.  O vs. 9 é praticamente uma duplicata do vs. 4 .0 olho de Yahweh reconhece todas as infrações e punirá cada uma sem misericórdia. Os caminhos perversos de Judá haviam terminado. A espada de Yahweh corta a nação em pedaços. Seu martelo a esmaga. Yahweh torna-se o Deus da ira implacável. Cf. Eze. 6.7,10,14; 7.4,27. Aqueles que receberem os golpes reconhecerão a justiça deles. O Senhor ganha o título de Yahweh-makkeh, “o Senhor que golpeia”. O Targum diz: “Eu sou o Senhor que te golpeia”. O povo reconhecerá por que foi golpeado tão severamente. Mas, que maravilha, O golpe divino cura os pecadores!


            III. SOBRE O INIMIGO

1.  "Já  floresceu a vara" (v.10) -  Eis o dia. O temível dia de Yahweh chegou. A ira do Todo-poderoso ameaça e traz o fim para a nação desobediente (vs. 6). A madrugada do receio está raiando (vs. 7), que destino amargo! Vara. A palavra hebraica assim traduzida é hamatteh. Por emenda, alguns substituem por hammutteh, injustiça. Cf. Eze. 9.9. Talvez o versículo sugira que a vara de Yahweh, batendo nos ímpios, efetue justiça. A palavra vara torna possível uma metáfora fina: a vara floresce e, florescendo, produz golpes temíveis. A vara do Senhor cumpre Seu propósito de julgamento. Mas, se devemos entender injustiça como a palavra correta, então compreendemos que os muitos pecados de Judá enchem a terra como ervas daninhas que tomam conta de tudo. As plantas das iniqüidades florescem na agricultura do diabo. A NCV traz “a violência tem crescido”. O orgulho, um dos principais pecados do povo, também cresce, e a vingança divina corta todo o crescimento pernicioso pelas raízes. A metáfora da vara provavelmente foi sugerida pela experiência de Arão, quando sua vara floresceu (Núm. 17). Ou, talvez, estivesse em vista a amendoeira de Jeremias (Jer. 1.11-12). De qualquer maneira, a vara que floresceu mostra que a ira de Deus estava crescendo e em breve floresceria. Os frutos produzidos seriam terrivelmente amargos e venenosos. Reverdeceu a soberba. A vara obviamente representava o exército babilónico, pragas, seca, fome e outras calamidades de poder destrutivo. A arrogância do povo tinha apressado o florescimento da vara, ou a arrogância deste versículo é a do exército destruidor. Cf. Jer. 50.31-32. Mas provavelmente está em vista “a oposição ousada do povo de Judá contra Deus”.

2. 'Reverdeceu a soberba" (v.10b) -  A segunda explicação que “o galho floresceu” pode ser construída como um emblemático das noções expressas nos dois períodos seguintes, em que o galho se refere à vara dos governantes opressores.65 O verbo sis, “florescer”, expressa numa única palavra as noções contidas em pãrah, “brotar”, e qüm lê, “crescer”. Ezequiel, assim, mudou o que originalmente era um símbolo positivo da eleição e da legitimação da autoridade em um bastão emblemático de opressão e maldade. A terceira explicação é que Ezequiel pode já estar visualizando o agente da ira de Yahweh, Nabucodonosor. A vara que floresceu é sua; ele é o insolente, ou o violento, ou o maligno que criou o tumulto refletido nas linhas seguintes ao versículo. 

3.  O rei Nabucodonosor O significado do nome Nabucodonosor gera algumas dúvidas entre os estudiosos. As melhores sugestões dizem que Nabucodonosor significa “Nebo, proteja as fronteiras” ou “Nebo, proteja a minha coroa”.

O nome original é o babilônico Nabukudurri-usur. Esse nome foi transliterado no texto bíblico para o hebraico, aramaico e, por último, para o grego, na Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento).

O reinado do rei Nabucodonosor

Aqui vale dizer que a cidade da Babilônia alcançou grande prestígio e poder em aproximadamente 1850 a.C., e depois entrou em declínio. Foi só então com Nabucodonosor, mais de mil anos depois, que a cidade recuperou toda sua glória. Por esse motivo o império liderado por Nabucodonosor é conhecido como Império Neobabilônico.

Ainda em 605 a.C., após derrotar os egípcios em Carquemis, o rei Nabucodonosor avançou contra Jeoaquim, rei de Judá (2 Reis 24:1,2; 2 Crônicas 36:5-7). Essa foi a primeira de três invasões babilônicas contra Judá. Também foi nessa ocasião que Daniel, Hananias, Mizael e Azarias foram levados cativos por Nabucodonosor.

Jeoaquim se submeteu ao rei Nabucodonosor e foi temporariamente leal a ele. No entanto, depois de três anos o rei Jeoaquim se rebelou contra Nabucodonosor e transferiu sua lealdade aos egípcios; apesar das constantes advertências do profeta Jeremias (Jeremias 27:9-11).

Foi então que em 597 a.C. Nabucodonosor marchou contra a Palestina e cercou a cidade de Jerusalém, na segunda invasão babilônica contra Judá. Na ocasião, Nabucodonosor capturou o rei Joaquim, o qual estava no poder havia apenas três meses após a morte de seu pai, o rebelde Jeoaquim.

Para o lugar de Joaquim, o rei Nabucodonosor nomeou Matanias, que passou a ser chamado de Zedequias (2 Reis 24:17; 2 Crônicas 36:10). Nabucodonosor também deportou para a Babilônia o rei deposto Joaquim, juntamente com todos os judeus que poderiam tentar promover uma rebelião (2 Reis 24:12-16; 2 Crônicas 36:10; Jeremias 22:24-30; 52:28).

O rei Nabucodonosor saqueou o Templo de Salomão e capturou um enorme despojo de guerra. Zedequias permaneceu leal a Nabucodonosor durante um tempo, mas depois também se rebelou ao ceder às pressões do povo.

Vale dizer que por muitas vezes Jeremias aconselhou o povo a se manter longe da rebelião. Curiosamente nesse período um falso profeta chamado Ananias profetizou que dentro de dois anos todos os cativos voltariam do cativeiro babilônico.

Jeremias denunciou essa falsa profecia e advertiu o povo que o Senhor lhe havia revelado que o exílio na Babilônia seria bastante prolongado (Jeremias 29:1-23). Mesmo depois de muitos conselhos do profeta do Senhor, finalmente Zedequias se rebelou contra o rei Nabucodonosor (2 Reis 24:20; 2 Crônicas 36:13-16; Jeremias 52:3).

Então, em aproximadamente 587 a.C., o rei Nabucodonosor começou sitiar Jerusalém (2 Reis 25:1; Jeremias 39:1; 52:4; Ezequiel 24:1,2). A cidade de Judá suportou o cerco babilônico durante um tempo, até que caiu completamente sob o domínio do rei Nabucodonosor.

Naquela ocasião houve mais uma grande deportação de cativos para a Babilônia. Ficaram para trás somente os judeus mais pobres (2 Reis 25:8-17; 2 Crônicas 36:17-20; Jeremias 39:9,10; 52:12-23).

Jerusalém foi arrasada e o Templo destruído. O rebelde rei Zedequias foi capturado por Nabucodonosor e forçado a assistir a execução de seus próprios filhos. Depois disso, ele teve os olhos cegados e foi levado acorrentado para a Babilônia onde acabou morrendo (2 Reis 25:5-7; Jeremias 39:4-8; 52:8-11).

Após ter destruído Jerusalém, Nabucodonosor nomeou outro governador judeu, Gedalias. Porém, mais tarde Gedalias acabou assassinado devido a mais uma conspiração contra o domínio babilônico sobre Judá.

O rei Nabucodonosor também liderou várias ofensivas contra outras nações, como por exemplo, contra Tiro entre 585 e 572 a.C., e contra o Egito em aproximadamente 568 a.C. (Ezequiel 26-28; 29:18).

4. A Babilônia -  Babilônia significa "Porta de Deus", os judeus, no entanto, dizem que é um termo de origem hebraica, que significa "grande confusão", e inclusive aparece na BíbliaBabilônia foi um império, que fez história, principalmente com a figura do Rei Nabucodonosor, e teve um papel fundamental na história da Mesopotâmia. A construção característica desse povo é a zigurate, depois copiada pelos povos que se sucederam na região. Era uma torre em forma de pirâmide, composta de sucessivos terraços e encimada por um pequeno templo. Os Sumérios eram politeístas e faziam do culto aos deuses uma das principais atividades a desempenhar na vida.



 AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

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                                             BIBLIOGRAFIA

Bíblia de Estudo viva

Bíblia almeida século 21

Comentário bíblico Antigo Testamento, Warren Wiersbe - editora Geográfica

Comentário bíblico AT Vol.5, Russel N. Champlin

Comentário Bíblico Ezequiel - IETEP

Comentário bíblico Ezequiel Vol.1, Daniel Block - editora cultura cristã

Comentário bíblico Antigo Testamento Moody

Comentário bíblico Ezequiel, John B. Taylor - editora Mundo Cristão

https://www.sohistoria.com.br/ef2/mesopotamia/p2.php

https://estiloadoracao.com/quem-foi-o-rei-nabucodonosor/

4 comentários:

  1. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem?
    Espero que a abertura deste novo trimestre tenha sido uma bênção para vcs... Em nossa congregação foi bênção...

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  2. Parabéns pelo trabalho muito bom

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