Seja um Patrocinador desta Obra.

SEJA UM ALUNO ASSÍDUO NA EBD. Irmãos e amigos leitores, vc pode nos ajudar, através do PIX CHAVE (11)980483304 ou com doações de Comentários Bíblicos. Deste já agradeço! Tenham uma boa leitura ___ Deus vos Abençoe!!!!

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

LIÇÃO 6 A SUTILEZA DAS IDEOLOGIAS CONTRÁRIAS À FAMÍLIA.

Profº PB. Junio - Congregação Boa Vista II.


                        TEXTO ÁUREO

" E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele." (GN 2.18).


                    VERDADE PRÁTICA

Dentre os muitos perigos que a sociedade contemporânea enfrenta estão aqueles de natureza ideológica que planejam destruir a família.


            LEITURA BÍBLICA: GN 2. 18-24        


                                INTRODUÇÃO

Myer Pearlman, na cerimônia de casamento em seu Manual do Ministro, afirma o seguinte: “No jardim do Éden, Deus instituiu essa união a partir do primeiro casal humano, a fim de tomar feliz toda a humanidade. Desde então os seres humanos o têm praticado e, para dar-lhe consistência, o têm legalizado. Pode-se dizer que o casamento é o contrato jurídico de uma união espiritual”. Essa declaração é confirmada na Bíblia e na História.

As Escrituras Sagradas mostram que o casamento foi instituído por Deus no jardim do Éden (Gn 2.18-25) e sancionado pelo Senhor Jesus em sua presença nas bodas de Caná da Galileia (Jo 2.1-11). O propósito, entre outros, é a felicidade, o companheirismo mútuo do casal e a procriação, a maneira legítima da multiplicação dos seres humanos sobre a Terra.


            I.  FAMÍLIA, PROJETO DE DEUS

1. Uma instituição divina[…] o casamento é indissolúvel (19.6). O casamento deve ser para toda a vida. E uma união permanente. No projeto de Deus, o casamento é indissolúvel. Ninguém tem autoridade para separar o que Deus uniu. Marido e mulher devem estar juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na prosperidade e na adversidade. Só a morte pode separá-los (Rm 7.2; lC o 7.39). O divórcio é uma coisa horrenda aos olhos de Deus. Não há divórcio sem dor, sem trauma, sem feridas, sem vítimas. É impossível rasgar o que marido e mulher se tornaram (uma só carne), sem muito sofrimento. Embora a sociedade pós-moderna esteja fazendo apologia do divórcio, os princípios de Deus não mudaram, não mudam e jamais mudarão. Somente a morte (lC o 7.2), a infidelidade conjugal (19.9) e o completo abandono (lC o 7.15) podem legitimar o divórcio e cancelar o pacto conjugal. O divórcio, portanto, não é apenas antinatural, mas, também, uma rebelião contra Deus e uma conspiração contra a sua lei.

2. A célula mater da sociedade O autor sagrado não nos encoraja a sermos negligentes no tocante a nossos pais. Continuemos a servi-los, na medida do possível. O amor filia! continuará rebrilhando. Mas ele diz: “Sai da casa de teus pais!”. Uma mãe é como a terra natal de um homem. Uma esposa é como um país para onde ele migrou. Ninguém pode viver em dois países ao mesmo tempo. Tal homem ama a ambos, mas sua presença física manifesta-se na sua nova pátria. “Por ordem de Deus, haverá uma conexão mais íntima, entre 0 homem e a mulher, do que pode subsistir até mesmo entre pais e filhos” (Adam Clarke, in loc.).

Uma só carne. Essa afirmação tem sido entendida de várias maneiras, como segue:

Marido e mulher devem ser tidos como um só corpo, em uma verdadeira comunhão de bens, onde nenhum tem direitos separados ou independentes, nem privilégios, nem cuidados, nem interesses: antes, compartilham de tudo, estão interessados pelas mesmas coisas e têm os mesmos alvos. Aristóteles dizia que os verdadeiros amigos são dois corpos com uma só mente; e esse sentimento aplica-se aqui. Vivem para a produção de uma carne, uma referência ao dever e privilégio que têm de se reproduzirem segundo a sua espécie. O termo pode expressar união espiritual. Os dois tornam-se uma única pessoa, embora possuidores de dois corpos. Sua união, pois, é uma união de almas. A união entre os dois é tão íntima que é como se fossem uma só pessoa, uma só alma, um só corpo, 0 que faz contraste com a poligamia, 0 divórcio ilegítimo, toda espécie de imundícia moral, fornicação e adultério” (John Gill, in loc.).

A esposa é o “ego-fémea” do esposo, a sua hetero-identificação.

Usos Deste Versículo no Novo Testamento. Jesus (Mat. 19.5) utilizou este versículo para combater o divórcio, pois quem pode separar aquilo que Deus juntou? Deus junta; o homem separa. Paulo (citando indiretamente) usou o sentimento do versículo a fim de proibir a prostituição, visto que o princípio de uma só carne que deve prevalecer no matrimônio é violado pela intrusão de uma terceira pessoa. Em Efésios 5.31, esse apóstolo citou diretamente o versículo. Primeiro usou o para indicar o casamento literal, e, em seguida, o casamento espiritual de Cristo com a Sua Igreja. Em ambos os casos, ele partiu do pressuposto de alguma espécie de comunhão mística, no âmbito da alma, que une os casais, bem como Cristo à Sua Igreja, o que o vs. 32 dá a entender por meio do termo mistério.


            II. FUNDAMENTOS DA FAMÍLIA CRISTÃ

1. O casamento monogâmico e heterossexual A monogamia declarada

Se no Antigo Testamento a poligamia foi tolerada por Deus, no Novo Testamento a monogamia é a regra doutrinária. Jesus em nenhum momento avalizou outra forma de relacionamento conjugal que não fosse a monogamia. Paulo, usado pelo Espírito Santo, doutrinou de forma clara e cristalina sobre esse tema. Escrevendo à igreja de Corinto, formada por judeus e gentios convertidos, deixou claro seu ensino a respeito das relações conjugais (1Co 7.1,2). Ele não disse: “cada um tenhas suas mulheres, ou cada uma tenha seus maridos”; ou, pior ainda: “cada um tenha seu homem, ou cada uma tenha sua mulher”. 

MONOGAMIA – A BASE DO CASAMENTO

A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamos (casamento), ou seja um único homem para uma única mulher. A monogamia é a forma de união prevista no plano original de Deus para o casamento e para a formação da família. Conforme Gênesis 2.24, esta é a síntese do pensamento de Deus acerca do casamento monogâmico: Deixará “o varão” os seus pais “e apegar-se-á à sua mulher” para se unirem sexualmente (“uma só carne”). Ele não previu “o varão” unir-se “às suas mulheres”. Assim, como a Bíblia registra tantos casos de bigamia e poligamia? Devemos lembrar que toda a prática de atos e fatos errôneos resultaram da rebelião contra Deus, induzida pelo Diabo e levada a efeito pelo primeiro casal. A Queda foi o princípio de todas as distorções, tanto no plano espiritual, como na esfera moral, matrimonial, sexual, social e de toda a ordem estabelecida pelo Criador.

2. O casamento indissolúvel e confessionalJá não são mais dois·. A expressão uma só carne indica a união total de duas personalidades à vista de Deus, mas talvez implique também numa verdade metafísica, isto é, que a personalidade humana não se completa enquanto não houver macho e fêmea, ou polos positivo e negativo.

Ê verdade que aqui o grego tem o que Deus ajuntou, e não ·quem*, e que este versículo se refere às relações matrimoniais, e não às próprias pessoas; mas a necessidade de não ser quebra da essa relação implica e exige a Krmanência dos cônjuges em sua união. Segundo o ensino deste versículo, é o criador e preservador da relação do casamento. O matrimônio não é somente uma instituição social e humana. Assim sendo, as regras que regulamentam o casamento não podem ter base nas ideias e preferências humanas, e nem nas exigências ou conveniências sócias. Deus tem— um propósito especial—nesse tipo de união, a qual deve ser também espiritual, e não somente física, ou seja, não deve ter o objetivo único da procriação. Desfazer essa relação é a trair más consequências, não somente para a sociedade, para a família e para os indivíduos envolvidos, mas também para a alma e para o seu progresso na transformação segundo a imagem de Cristo. Juntas, as duas pessoas procuram realizar parte de seus destinos. A negligência nos deveres matrimoniais, ou a rejeição total desses deveres através do divórcio, criam obstáculos ao progresso da alma. Ê óbvio. Pois, que a instituição do casamento é um instrumento usado por Deus para nos instruir. Devemos aprender a cooperar, a abafar nosso egoísmo, a praticar a compaixão, a simpatia, e a assumir responsabilidades. O estado matrimonial ensina, por sua própria natureza, todas essas lições. É possível que Deus tenha em mira outros propósitos metafísicos no matrimônio, isto é. propósitos que afetam o estado da alma neste mundo e no vindouro, mas nas Escrituras não temos muitas informações sobre essa possibilidade. Basta-nos afirmar que Deus põe grande ênfase sobre a permanência do estado matrimonial. Somente a dissolução da carne pode separar o casal, isto é. desfazer a união, com a exceção exclusiva apresentada no vs. 9. A juntou. No grego, literalmente, a palavra significa ungir, termo esse comumente usa do no grego clássico para expressar os laços matrimoniais. Talvez, tenhamos, nesta expressão, a ideia de união que visa cumprir determinados deveres e objetivos comuns, isto é. alvos, propósitos ou trabalhos que ambas as pessoas tomam a responsabilidade de cumprir como um casal-tal como dois animais jungidos cumprem juntamente o serviço que deles é exigido.


                III. A SUTILEZA DA NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR

1. Casamento entre pessoas do mesmo sexo Quando Paulo menciona “autoridades superiores” em Romanos 13.1, está referindo-se ao Estado, com seus representantes oficiais. Paulo não defende aqui nenhuma forma específica de governo, mas afirma que esse governo é uma instituição divina. E Deus quem levanta e depõe reis. E ele quem coloca no trono aqueles que governam e os tira do trono. Ele é quem governa o mundo e faz isso mediante as autoridades constituídas. Deus é Deus de ordem, e não de desordem. Ele instituiu o governo, e não a anarquia. Calvino diz que essas “autoridades superiores” não são as potestades soberanas que dominam um império ou ostentam um domínio soberano, mas as que têm alguma preeminência sobre os demais. Refere-se, por conseguinte, às pessoas chamadas magistrados, e não a uma comparação dos distintos magistrados entre si. Leenhardt diz que nossa obediência às autoridades não é servil, mas positiva e crítica. A igreja deve ser a consciência do Estado, alertando-o sempre de seu papel. A autoridade das autoridades possui limites. O Estado não pode ser absolutista, divinizado. Deve ser laico e jamais interferir no foro íntimo das pessoas para escravizar as consciências. A autoridade do Estado é delegada, e não uma autoridade absoluta.

Warren Wiersbe diz que apenas três organizações terrenas foram instituídas por Deus: a família, a igreja e o governo humano. Suas funções não se sobrepõem, e há confusão e problema quando isso acontece. No decorrer dos séculos a relação do Estado com a igreja tem sido notoriamente controvertida. Quatro modelos principais já foram tentados: o erastianismo (o Estado controla a igreja); a teocracia (a igreja controla o Estado); o constantinismo (compromisso pelo qual se estabelece que o Estado favorece a igreja e está se acomoda ao Estado a fim de garantir seus favores); e a parceria (a igreja e o Estado reconhecem e incentivam um ao outro nas distintas responsabilidades dadas por Deus, em um espírito de colaboração construtiva). O último parece o que melhor se encaixa no ensino de Paulo aqui em Romanos 13.

2. Sexualidade não-bináriaIsrael era proibido de pôr em prática os costumes abomináveis dos povos pagãos (vs. 30), e alguma forma de execução capital era o resultado para quem ignorasse as leis. “Na qualidade de um povo santo, separado para ter uma ligação especial com o Senhor, Israel não podia imitar as práticas de outros povos (vss. 24-29; 11.44,45)” (Oxford Annotated Bible, in ioc.). A Legislação Mosaica tinha por intuito separar o povo de Israel dos costumes e das atitudes dos pagãos. Ver as notas introdutórias em Êxo. 19.1, na parte chamada Pacto Mosaico.

“Natureza e Lei. Por muitas vezes têm-se pensado que ‘a volta à natureza’ significa repudiar todas as convenções e proibições quanto a questões sexuais. Mas de fato, povos primitivos tendem por ser excessivamente estritos quanto às regras e proibições atinentes ao casamento. Entre eles, o matrimônio é cercado de tabus. A promiscuidade não é natural para os seres humanos. As proibições deste capítulo seriam meras convenções e tabus, ou representam a lei de Deus? A lei de Deus não pode ser outra senão o cumprimento da natureza com que Deus nos brindou, e as convenções obrigatórias das sociedades primitivas devem ser reputadas como o esforço do homem por entender essa natureza. As proibições constantes neste capitulo abordam aquilo que é desnatural, ou seja, vícios” (Nathaniel Micklem, in ioc).


                IV. PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA UMA FAMÍLIA SÓLIDA

1. O papel dos paisHá três coisas que um pai ou mãe devem a seus filhos: exemplo, exemplo e exemplo. Sem isso, muitos anos de instrução religiosa formal redundam em fracasso.

O profeta Baha Ullah disse, com toda a verdade, que 0 pior erro que um pai pode cometer é conhecer algum ensinamento, mas não transmiti-lo a seus filhos. Existe tal coisa como um “crente-casulo”, ou seja, um crente que foi criado e educado somente na igreja, tal como a larva de um inseto é guardada em seu casulo fechado. Trata-se de uma espécie de “virtude infantil enclausurada”. Uma vez que a larva emerge do casulo, um mundo hostil logo a consome. E também há aquelas corrupções internas que nenhum acúmulo de educação formal é capaz de eliminar. Isso posto, a educação de uma criança precisa ser multifacetada, envolvendo instrução formal, exemplo vivo e muita oração. Ver no Dicionário os artigos Educação no Antigo Testamento e Educação e Moralidade. Ver na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia o artigo detalhado intitulado Ensino. Um Ensino Completo. A instrução deve ser levada a efeito no lar; quando caminhamos ou viajamos; quando nos deitamos para dormir; quando nos levantamos para começar um novo dia, conforme nos diz o texto. Eu mesmo ensinei disciplinas seculares, por algum tempo, em uma escola judaica. Essa escola (em Chicago) dedicava três horas a estudar disciplinas seculares, pela manhã, e três horas para estudos religiosos, à tarde. Mas quero informar a meu leitor que aquele foi um dos grupos de crianças mais difíceis de controlar que já conheci. Elas “colavam” nas provas, e eram mais difíceis de controlar do que os grupos gentios para quem já ensinei. No entanto, o filho do rabino, um de meus alunos, era um modelo de comportamento, além de destacar-se como líder intelectual. Na verdade, ele era um estudante modelo em todas as coisas, dotado de mui poderoso intelecto. A espiritualidade não se origina somente nos bancos escolares. Na verdade, é uma inquirição que dura a vida inteira. E nessa inquirição a escola desempenha somente um papel parcial. Também as atarás como sinal. Lembretes perpétuos deveriam ser empregados para ajudar na instrução, tanto de crianças quanto de adultos. Breves porções da lei eram postas em pequenas caixas, sobre a mão e sobre a testa. Este versículo talvez reflita uma prática posterior que foi formalizada nos chamados filactérios. Ver a respeito deles na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Antes dessa formalização, provavelmente 0 que os hebreus faziam era atar um pedaço de pergaminho em torno do pulso ou da testa, 0 qual continha um trecho da lei.

Esta passagem deve ser comparada com Deu. 11.21 e Êxo. 13.1-16. A porção escrita amarrada à mão e à testa era, mui provavelmente, 0 Shema (ver 0 vs. 5 deste capitulo), pelo menos na maioria dos casos. E as escreverás. Lembretes perpétuos também eram atados aos umbrais das portas e aos portões, para que ninguém pudesse entrar ou sair sem vê-los. O Targum de Jonathan descreve a prática usada em um tempo posterior. Pedaços de pergaminho com porções da lei eram fixados em três lugares: no dormitório; no umbral da porta; e no portão, no seu lado direito. A isso judeus chamam de Mezuzah. As palavras ali escritas eram o Shema, embora outras porções também pudessem ser usadas. A prática incluía tocar e beijar esses lembretes. Tais coisas, para os supersticiosos e outras pessoas como eles, funcionavam como amuletos e encantamentos, e toda espécie de poder era atrelada a eles. De fato, isso foi desenvolvendo certa variedade de idolatria, embora, presumivelmente, Yahweh fosse honrado por tal prática. É possível alguém usar de lembretes por toda parte, mas ter a lei inscrita no coração é coisa totalmente diferente.

2. O papel da igrejaEste versículo compara o privilégio e o destino dos crentes com os dos que não creem (descritos em 2.8). Os crentes são uma geração eleita, um grupo distinto do resto do mundo, unificado pelo Espírito Santo. Assim como a nação de Israel tinha sido o povo eleito de Deus, os cristãos tornaram-se o povo de Deus, não pelo nascimento físico em uma determinada raça, mas pelo novo nascimento espiritual na família de Deus, por intermédio de Jesus Cristo. Os crentes também são o sacerdócio real, a nação santa de Deus (Êx 19.6). Ser parte de um “sacerdócio” é uma grande honra para os crentes. Os cristãos falam de “um sacerdócio de todos os crentes”. Na época do Antigo Testamento, as pessoas não se aproximavam diretamente de Deus. Em vez disto, um sacerdote agia como intermediário entre Deus e os seres humanos pecadores. Com a vitória de Cristo na cruz, este modelo mudou. Tora os crentes podem ir diretamente à presença de Deus sem temor (Hb 4.16). Além disto, eles receberam a responsabilidade de trazer outros a Ele (2 Co 5.18-21). Unidos com Cristo como membros do seu corpo, os crentes colaboram com o seu trabalho sacerdotal de reconciliar Deus e as pessoas. “Nação santa” refere-se aos cristãos como um povo que é diferente de todos os outros, devido à sua devoção a Deus. Os crentes são um povo de propriedade exclusiva de Deus (versão RA). Uma linguagem semelhante é encontrada em Êxodo 19.5 e em Malaquias 3.17. O povo de Deus é formado por aqueles que são fiéis a Ele; portanto, isto refere-se aos cristãos. O povo especial de Deus deve anunciar as virtudes daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Os cristãos foram redimidos com um objetivo especial – glorificar e louvar aquele que os tirou das trevas do pecado e do seu ambiente hostil para a luz da vida eterna.



AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Superintendente e Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

 Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.

 ** Seja um Patrocinador desta obra: chave do PIX 11980483304


                                

                                                        BIBLIOGRAFIA


Bíblia de estudo Viva

Bíblia de estudo King James Atualizada

Livro Casamento, Divórcio E Sexo A Luz Da Bíblia. Esequias Soares, Editora CPAD.

Livro A Família Cristã e os Ataques do Inimigo. Elinaldo Renovado, Editora CPAD. 

Comentário bíblico Mateus, Hernandes dias Lopes, ed. Hagnos

Comentário bíblico Romanos, Hernandes dias Lopes, ed. Hagnos

Comentário N.T. Interpretado Versículo por versículo, Russel N. Champlin - ed. Hagnos

Comentário A.T. Interpretado Versículo por versículo, Russel N. Champlin - ed. Hagnos

Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD.

https://professordaebd.com.br/6-licao-3-tri-22-a-sutileza-das-ideologias-contrarias-a-familia/



2 comentários:

  1. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem?
    Como tem sido à aula da ebd de vcs? Tem sido uma bênção?

    ResponderExcluir
  2. Compartilhem com seus amigos....
    Tenham uma ótima semana. Permitindo Deus, uma ótima lição 6.

    ResponderExcluir

Deixe seu feedback

Compartilhem!!!!