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segunda-feira, 25 de julho de 2022

LIÇÃO 5 - A SUTILEZA DO MATERIALISMO E DO ATEÍSMO.

                    

Profº Pb. Junio - Congregação Boa Vista II.


                TEXTO ÁUREO 

"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis." (RM 1.20)


                VERDADE PRÁTICA

Tanto o materialismo quanto o ateísmo são expressões máximas de um coração endurecido pelo pecado e de olhos cegados por Satanás.


        LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: RM 1. 18-23



                            INTRODUÇÃO

    Veja o que está acontecendo nos Estados Unidos.

Ali, surgiu um movimento de contra-ataque a essa onda liberal, demonstrando a cosmovisão cristã como (1) a alternativa mais coerente para entender a vida e (2) um movimento sadio de contra-cultura com um sólido arcabouço científico. Resultado? Os ateus e liberais, pegos de surpresa pelas fortes argumentações da cosmovisão cristã, têm se esforçado desesperadamente para esconder ou minimizar essas argumentações e desacreditar o cristianismo como nunca antes fizeram em toda a história daquele país. Já estão, inclusive, apelando, partindo para um ataque baixo, nervoso, emocional e intolerante. Vamos aos nomes. Recentemente, três cientistas norte-americanos de destaque internacional lançaram livros pedindo exatamente o fim da religião. Não que eles pensem, ingenuamente, que um dia não mais existirão religiões no mundo, mas seus ataques pretendem influenciar o aumento das mordaças sobre a fé, para que ela perca a sua relevância. Para esses cientistas, o maior mal do mundo atende pelo nome de “religião” ou “fé”. Principalmente “fé cristã”. O primeiro foi o zoólogo britânico Richard Dawkins, um dos mais conhecidos pesquisadores do evolucionismo. Ele publicou em setembro de 2006 o livro The GodDelusion (publicado no Brasil sob o título “Deus, um delírio”), com base em um documentário que fez para a tevê britânica.

Logo em seguida, ainda em 2006, o neurocientista norte-americano Sam Harris lançou Letter to a Christian Nation (Carta a uma Nação Cristã). Sua obra tenta desafiar a fé cristã, criticando-a com frágeis argumentos pró-ateísmo. O último, publicado em novembro de 2006 (e no Brasil em dezembro), é do filósofo norte-americano Daniel Dennett. Chama-se Breaking the Spell (Quebrando o encanto: a religião como fenômeno natural), e pretende explicar o surgimento da fé e o papel das religiões. Como define matéria publicada na revista Época, edição 443, de 13/11/06 (A igreja dos novos ateus), a mensagem central das três obras é que “a religiosidade faz mais mal do que bem à humanidade”.

Isto é, “Se não conseguimos vencê-los no debate, vamos eliminá-los!”

Bem “sadio”, não?

São essas ideias que têm sido propaladas hoje em dia, contando com todo o apoio da mídia, às vezes veladamente, às vezes não. Não estou dizendo com isso que creio que o mundo vai se tornar menos religioso devido a esses ataques. Não, o problema não é esse. A maioria dos seres humanos sempre será religiosa. O problema está na influência desse discurso anti-religioso nas decisões políticas que afetam a sociedade como um todo. Essas ideias liberais anti-religiosas estão embutidas em atos políticos, em omissões descabidas ou em projetos de lei que vez por outra aparecem propondo limites à liberdade religiosa e criando mecanismos inibidores da proclamação da mensagem do evangelho em sua integralidade.


                   I. COMPREENDENDO O MATERIALISMO E O ATEÍSMO

1. O materialismo - O materialismo é aquela doutrina filosófica que diz que as únicas coisas que existem são substâncias materiais. Os fenômenos mentais, a consciência, as sensações e os sentimentos são explicados como modificações da substância material-sem a introdução de substâncias mentais ou espirituais distintivas. Naturalismo. Esse é apenas um outro nome para a forma mais radical de materialismo. Todas as coisas são constituídas de matéria, e nada existe que não seja apenas átomos em movimento. O que existe é a matéria.

O que sucede é apenas matéria em movimento. Portanto, a existência consiste nos átomos em movimento. Naturalismo Critico. Esse sistema procura evitar o sobre naturalismo, afirmando que a verdade pode ser que não podemos reduzir tudo ao princípio material. Assim, temos de considerar a possibilidade da de coisas como a mente e alguma substância imaterial. Mas, se tal substância existe, então ela deve ser concebida como algo natural, e não sobrenatural, como parte integral do nosso próprio mundo, e não algo fora do mundo. Essa posição nega o substancialismo, uma ideia fundamental do problema corpo-mente, O substancialismo assevera que a alma é uma substância que não pertence à ordem natural das coisas, antes, ela teria vindo de longe, e, finalmente, volta para longe, para o mundo de luz. Segundo esse ponto de vista, o homem é um ser transcendental, embora cativo por algum tempo (principalmente por razões morais), a um corpo físico. Materialismo prático. Apesar de talvez existirem Deus, os espíritos, as almas, seres e acontecimentos imateriais, para os que assim pensam a única coisa que importa neste mundo são os eventos materiais. Até mesmo certos crentes são materialistas práticos.

2. O ateísmo - A palavra vem do grego a, «não», e theos, «Deus». Ê a descrença na existência de um deus, Deus ou deuses específicos, a descrença em conceitos que os homens têm de deus, Deus ou deuses. Ou então, é a negação de qualquer realidade sobrenatural.

  1. Descrença nos deuses populares. Sócrates, que pendia para o monoteísmo, era um ateu (ou talvez, um agnóstico), no tocante à multidão de deuses da sociedade ateniense. Outro tanto se dava com Platão. Os pagãos chamavam os primeiros cristãos de ateus.
  1. De modo geral, a descrença no tipo de deus, Deus ou deuses que os homens imaginam. Assim, alguém pode declarar-se ateu em relação ao Deus das batalhas, apresentado em alguns trechos do Antigo Testamento, mas não um ateu que não creia na existência de Deus, em alguma apresentação refinada.
  2. A rejeição dos deuses da superstição, incluindo o Deus do Antigo e do Novo Testamentos, quando se pensa estar Ele em foco. Xenófanes, Heráclito e outros, nos tempos antigos, assim diziam, sem incluírem o Deus da Bíblia. Freud achava que a origem da religião é a neurose das massas, e outros têm visto na religião um instrumento para controle das massas. Tais individuas, é óbvio, não têm conceito de um Deus vivo. Pode-se incluir o marxismo dentro dessa classificação geral.
  3. No positivismo logico. ~ tolice falar sobre a existência de Deus, de modo positivo ou negativo. Não temos percepção, e, portanto, não temos conhecimento de Deus. Ele pode existir ou não, mas não é. Um objeto de nosso conhecimento, pelo que é um desperdício de tempo participar da controvérsia do teísmo contra o ateísmo. Ambos afirmam-se conhecedores de informes que não possuem. O ateísmo diz que o conhecimento sobre Deus existe, mas é negativo. Portanto, Deus não existe. O teísmo, por sua vez, afirma que tal conhecimento existe, e é positivo. Portanto, Deus existe. O positivismo lógico diz que ambos estio equivocados, pois o conhecimento de Deus não é disponível. No positivismo temos um ateísmo prático, mas não te6rico. Deus não teria sentido para a vida, não sendo um fator que determina as ações, e assim sendo, para-todos os efeitos práticos, pode ser considerado inexistente.
  1. Ateísmo prático-moral. Admite-se a existência teórica de Deus, um postulado necessário para explicar causa, desígnio, etc. Mas a existência de Deus não exerce qualquer influência sobre a vida, não sendo um fator determinante na escolha e na ação. Deus não é uma força moral. As decisões são tomadas sobre outras bases. Até mesmo alguns cristãos professas são ateus práticos.
  1. Ateísmo panteísta: Deus é a alma do universo e o universo é o corpo de Deus. Tudo é Deus. Do ponto de vista judaico-cristão, o panteísmo é uma forma de ateísmo.
  2. Deus como o Espírito Absoluto, como dizia Hegel. Deus é um tipo de força cósmica, que une em tomo de si todas as coisas, sendo a fonte de todas as coisas, embora não seja uma pessoa, em qualquer sentido. Muito menos é uma pessoa em três: Pai, Filho e Espirito Santo. Essa forma de filosofia segue o ateísmo, a julgar pelos padrões cristãos, porquanto não reconhece o tipo de Deus que tem sentido para os cristãos. Porém, isso não nega que há discernimentos quanto à natureza de Deus, nessas especulações.
  3. Ateísmo naturalista. Não há tal coisa como algo fora da natureza, e na natureza não encontramos deus, Deus ou deuses. Não há o sobrenatural, pelo que não há Deus, em termos convencionais.
  4. Ateísmo politeísta, Se há uma multidão de deuses, então não há um verdadeiro Deus em contraste com deuses falsos. Pois, para nós, Deus indica um ser distinto de todos os outros seres, muito mais elevado.

O politeísmo destrói o caráter distinto de Deus, pelo que é uma forma de ateísmo.

  1. Ateísmo absoluto. Deus não existe, sob qualquer definição. Não há deus (ou Deus) na terminologia sofisticada da teologia ou da filosofia. Toda ideia de Deus é vã. Não há deus (ou Deus) conforme insistem que há tanto o judaísmo como o cristianismo, em suas respectivas doutrinas.



                    II. RAÍZES DO MATERIALISMO E ATEÍSMO

1. A consequência do pecado - Primeiro, volta-se ao v. 15: E dizia: O que sai do homem, isso é o que o contamina. O fato de a idéia retornar uma terceira vez no v. 23 mostra um interesse decidido da parte de Jesus em mostrar que, quando diz que os males vêm “de dentro” do homem, ele não está investindo contra malvados notórios, mas pensa em nós todos. Primeiro ele esclarece o que significa “de dentro do homem”: Porque de dentro, do coração. Trata-se do ser humano como tal. Já ali, no coração, o mal o ataca, não só depois, com alimentos e coisas. Já ali, na decisão fundamental, ele se alia ao mal e se torna parque de diversões de paixões e desvios egoístas. Nós não agimos com maldade depois de apertados, empurrados, atraídos de fora, antes, “sois maus”, diz o Senhor (Mt 12.34). “Maus” tem o sentido de dissonância gritante, de degeneração, comparada com a condição normal. Em nossa essência fomos criados para a dignidade, mas na verdade só produzimos todas as coisas feias imagináveis: Procedem os maus desígnios, que tomam posse dos olhos, das orelhas, das palavras, das mãos e dos pés, criando assim fatos da falta de liberdade e de pureza: a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Aqui está o problema: enquanto nós revolucionamos, reformamos e disciplinamos furiosamente, nosso coração continua longe de Deus e do nosso próximo. O fato de passarmos tão ao largo do problema, apesar de ele se manifestar de modo tão imediato e irrefutável, pode ser um sintoma da nossa negação irada e do desespero secreto. Praticamente tudo podemos mudar, só não o coração errado e incapaz de achegar-se a Deus. Não há quantidade de água que ajude, o muito lavar de mãos não fará o coração servir a Deus. Mas o fato de Jesus abordar este tema de modo tão franco é um sinal da sua autoridade transformadora: Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem.

2. A cegueira espiritual - William MacDonald ilustra essa verdade dizendo que em nosso universo físico, o sol está sempre brilhando.

Contudo, nem sempre nós o vemos brilhar. A razão disso é que algumas vezes, nuvens densas se interpõem entre nós e o sol. Assim acontece com o evangelho. A luz do evangelho está sempre brilhando. Deus está sempre buscando resplandecer sua luz nos corações dos homens. Mas Satanás põe várias barreiras entre os incrédulos e Deus. Pode ser a nuvem do orgulho, da rebelião, da justiça própria ou centenas de outras coisas. O diabo ataca os incrédulos com a cegueira espiritual. Assim como os judeus tinham um véu sobre o coração que só era removido pela conversão (3.15,16), assim também, ainda hoje, o diabo que é o príncipe das trevas (Ef 2.2), mantém os incrédulos sob um manto de trevas para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. Os que estão perdidos não são capazes de entender a mensagem do evangelho, pois Satanás os mantém em trevas. Warren Wiersbe diz que o mais triste é que Satanás usa mestres religiosos (como os judaizantes) para enganar as pessoas. Ray Stedman diz que o deus deste século conseguiu acostumar os incrédulos a viver com ilusões. Eles são levados a crer em fantasias e a considerar ilusões como sendo realidades. 


                    III. PRESSUPOSTOS DAS DOUTRINAS MATERIALISTAS E ATEÍSTAS

1. Negação da existência de Deus - A negação das pessoas em relação à sua própria consciência da existência de Deus é o que as deixa sem desculpas. Quando Paulo diz que elas conheciam a Deus [tendo conhecido a Deus], ele não estava descrevendo um conhecimento que podia salvá-las, mas um conhecimento que simplesmente reconhecia a existência de Deus. Ele estava descrevendo uma consciência da existência de Deus, que, se não suprimida, seria estimulada por Deus. Mas como os seres humanos, de fato, suprimiram a verdade sobre Deus, as seguintes calamidades se seguiram: (1) eles não o glorificaram como Deus; (2) eles não lhe deram graças; (3) nessa carência, começaram a ter ideias tolas a respeito de como Deus é; e (4) no final o seu coração insensato se obscureceu. Quando as pessoas se recusam a reconhecer Deus como Criador, elas também falham em glorificar ou agradecer a Ele pelas suas dádivas – alimento, roupa, abrigo e até mesmo, a própria vida. Quando elas negam a Deus, abrem a porta para o mal. Omitir o que é bom, inevitavelmente conduz a comprometer-se com o mal. A ingratidão pode parecer algo pequeno, mas ela dá início à espiral descendente que leva à depravação. Esquecer-se de agradecer a Deus por tudo que Ele é, e por tudo que Ele fez, revela um egoísmo perigoso. Isto causa pensamentos e planos fúteis, trevas, orgulho, cegueira, e finalmente a completa separação de Deus que irrompe em um dilúvio de pecados.

2. Negação de que o homem é um ser singular - À nossa imagem. Os animais foram criados “conforme a sua espécie”, Mas o homem foi criado ״conforme a espécie de Deus”, ou seja, de acordo com a Sua natureza, o que prevê a final participação do homem na natureza divina. Esse é o nosso mais elevado conceito religioso. Paulo foi quem o desenvolveu. Há muitos mistérios ligados a ele. A imagem (no hebraico, selem) fala sobre a imagem mental, moral e espiritual de Deus, O homem veio à existência compartilhando de algo da natureza divina: e em Cristo, essa imagem é grandemente fomentada, a ponto de os salvos virem a compartilhar da natureza divina, em um sentido finito, mas real. Os atributos de Deus como Sua veracidade, sabedoria, amor, santidade e justiça passam a ser atributos dos salvos, posto que parcialmente. Isso eleva o homem muito acima do reino animal.


                IV. RESPONDENDO AO MATERIALISMO E AO ATEÍSMO

1. Afirmando as verdades da Bíblia - O escritor divide a história em dois segmentos ou eras: antes de Cristo e depois de Cristo. Ele chama o tempo anterior a Cristo de antigamente. Durante aquela época, Deus usou profetas para revelar a sua mensagem ao povo. Os leitores judeus originais da carta teriam se lembrado de que Deus havia Mado muitas veres e de muitas maneiras aos seus pais, durante os tempos do Antigo Testamento. Deus havia falado a Isaías em visões (Is 6), a Jacó, em um sonho (Gn 28.10-22), e a Abraão e Moisés, pessoalmente (Gn 18; Êx 31.18). Deus havia ensinado Jeremias através de lições ilustrativas (Jr 13) e havia ensinado o povo através do casamento de um profeta (Os 1—3). Em outras passagens. Deus havia revelado a sua direção ao povo através de uma coluna de nuvem e uma coluna de fogo (Êx 13.21) e os havia guiado nas tomadas de decisão através do Urim e do Tumim (veja Êx 28.30; Nm 27.21). 1.2 O mesmo Deus que falou através dos profetas havia falado agora pelo Filho, ou seja, através de Jesus Cristo. Jesus completou e cumpriu a mensagem que foi originalmente trazida pelos profetas e pelos patriarcas. A frase “a quem Deus constituiu herdeiro de tudo” refere-se a Jesus como um herdeiro que assumirá a sua posição como príncipe do novo Reino. Referir-se a Cristo como o herdeiro lhe confere a mais elevada honra e posição. Agora Cristo está assentado à destra da Majestade, nas alturas. Citando Salmos 110.1 o escritor combinou dois pensamentos do Antigo Testamento, expressando a grandeza de Deus e a posição de Cristo. Assentar-se à destra de um monarca era ser o “segundo no comando” – literalmente, “o braço direito”.

Isto oferece um retrato do poder e da autoridade de Cristo sobre o céu e a terra (veja também Mc 16.19; Rm 8.34). Salmos 110.1 é um texto crucial e proporciona uma força condutora neste livro. E a única passagem na Bíblia Sagrada onde outra pessoa além de Deus é descrita como entronizada em poder. Este versículo tornou-se um dos textos principais para a igreja primitiva, que o utilizou como um argumento para a divindade de Cristo.

2. Fazendo uso correto da razão - A fé cega, que não raciocina, é uma violação da integridade da personalidade humana, que é uma unidade complexa. Uma das muitas capacidades da personalidade humana é a do raciocínio, e todas as capacidades humanas devem ser empregadas na busca pela verdade.

Embora a razão não crie revelações, estas devem ser examinadas pelo poder da razão.

  • A razão é uma guardiã da alma, capaz de anular um falso misticismo, falsas ideias e os exageros de pessoas religiosas imaturas.
  • A razão autêntica pesquisa humildemente em busca da verdade. A arrogância não é uma qualidade necessária da intelectualidade.
  • A razão é aliada da verdadeira fé. A razão e a fé são instrumentos de inquirição e descobrem as mesmas verdades. No caso de certas verdades, a razão pode encontrá-las com maior facilidade; por outra parte, a fé pode descobrir certas verdades com mais facilidade do que a razão. E também hâ verdades que requerem a utilização tanto da razão quanto da verdade.
  • A razão tem-se mostrado especialmente valiosa na busca por definições e provas de imortalidade, uma grande verdade religiosa. Ê bom crer, e ainda é melhor saber por qual motivo cremos.
  • Algumas mentes sentem-se mais à vontade com a razão do que com a fé, e, para elas, a razão é o melhor caminho.
  • A razão é especialmente eficaz em campos como a ética e metafísica. Sem algumas ideias verdadeiras (que precisam ser testadas), não podem subsistir nem a ética e nem a religião metafísica.
  • A fé (no caso de pessoas extremamente místicas) pode ser exagerada, manipulada por grande variedade de sistemas religiosos, alguns dos quais obviamente falsos, enquanto que outros sistemas contêm muitas ideias falsas. Pensemos sobre as muitas seitas cristãs que têm surgido com base em falsas reivindicações místicas A razão precisa dar sua contribuição, em algum ponto do caminho. Naturalmente, acima da razão precisamos testar empiricamente as ideias, sendo essa apenas uma outra maneira de obtermos conhecimentos. Ver o artigo geral intitulado Autoridade, quanto à teoria das fontes múltiplas da verdade.
  • Todos os dons de Deus são excelentes, e muito devem ser desejados e buscados. O poder da razão, que se origina no intelecto, é um dos preciosos dons de Deus. Desprezar esse dom é um absurdo. Aristóteles considerava Deus como o Intelecto. E todos os homens são intelectos, criados à imagem do Grande Intelecto. Isso faz parte da herança humana, que é uma pessoa espiritual. Ê um erro crasso desprezar essa herança divina que possuímos.


AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Superintendente e Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

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                                        BIBLIOGRAFIA

Bíblia king James Atualizada.

Bíblia Almeida século 21.

A Sedução das Novas Teologias. Silas Daniel - Editora: CPAD.

Comentário Esperança Evangelho de Marcos, Adolf Pohl - Editora Evangélica Esperança.

Comentário bíblico  II Coríntios O triunfo de um homem de Deus diante das dificuldade, Hernandes Dias lopes - Editora Hagnos.

Comentário bíblico Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo, Russell N. Champlin - Editora Hagnos.

Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD.

Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, Russell N. Champlin - Editora Hagnos.

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