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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

LIÇÃO 12 - IMERSOS NO ESPÍRITO NOS ÚLTIMOS DIAS.

Profº PB Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO

"Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre." (JO 7.38)


                    VERDADE PRÁTICA

O rio da vida, que representa o fluir do Espírito Santo, passa no meio do povo de Deus.


LEITURA BÍBLICA: EZ 47.1-12 ____ ( COMENTÁRIO BÍBLICO MOODY)

1) A Torrente que Proporciona Vida e Sai do Templo. 47:1-12. O profeta é levado do átrio externo (46:21) ao vestíbulo do Templo (40:48, 49). Ali ele vê uma torrente brotando de sob a soleira do Templo, vinda do leste, passando ao sul do altar (v. 1) e ao sul do portão oriental externo

 (v. 2). A 1.000 côvados do portão, as águas já davam pelos artelhos

 (v. 3), mas aos 4.000 côvados já tinham se transformado em um rio (nahal), bastante profundo para se nadar nele

 (vs. 4, 5). Ao longo das margens do rio cresciam árvores sempre verdes

 (v. 7) que davam novos frutos todos os meses e cujas folhas serviam de remédio (v. 12). As águas desciam para o Arabá, a depressão do Vale do Jordão que vai até o Golfo de Ácaba, transformando-o, e entram no Mar Morto, cujas águas ficarão saudáveis

 (v. 8) e cheias de vida 

(v. 9), tal como o Mar Mediterrâneo

 (v. 10). Junto a ele se acharão pescadores (junto ao Mar Morto), desde En-Gedi (fonte do cabrito, no meio da praia ocidental do Mar Morto, um oásis de fertilidade por causa de suas abundantes águas; Cons. Cantares 1:14) até En-Eglaim (v. 10); "fonte dos dois bezerros"?), possivelmente perto da atual Ain Feshka, cerca de 3,2 quilômetros ao sul de Khirbet Qumran, onde se encontraram os Códices do Mar Morto. Os seus charcos . . . não serão feitos saudáveis, isto é, continuarão salgados

 (v, 11). A transformação da terra será devida à presença de Deus (cons. 34:26-30; 36:8-15, 30-36; 37:26- 28). Observe a influência desta visão sobre os outros escritores: Joel 3:18; Zc. 13:1; 14:8; João 4:14; 7:37, 38; Ap. 22:1, 2; também Sir. 24:34, 35; Enoque 26:2, 3. Para o crente cristão, ela fala de vida, cura, paz e prosperidade, tudo ao seu alcance através do Espírito Santo.


                            INTRODUÇÃO

Os w . 1-7 são essencialmente narrativos na forma, ao passo que os vv. 8-12 são tomados inteiramente com o discurso divino, formalmente introduzido com wayyõ 'm er 'elay, “E ele me disse”, no v. 8. Como um todo, 47.1-12 pode ser classificado como um relato de visão, completo com um relato da própria visão e sua interpretação. Mas tem mais. A interpretação de Yahweh transforma a visão numa “profecia de salvação”. Entretanto, a natureza gradativa dos procedimentos (incluindo visão e interpretação), combinada com a natureza fantástica das figuras, sugere outra caricatura literária, a qual, como o oráculo de Gogue (caps. 38-39), consiste de oito estruturas, quatro em cada parte.


                I.   SOBRE O ASPECTO ESCATOLÓGICO

1.  A nascente do rio (v.1)  -  O quadro do rio que flui abaixo do limiar do templo e que fertiliza as áreas estéreis do vale do mar Morto é um claro exemplo de simbolismo e expressa as bênçãos que fluirão da presença de Deus no Seu santuário para outras partes da terra. Procurar tomar isto literalmente, conforme alguns têm feito, é perder completamente a lição que está sendo ensinada. Não precisamos, portanto, perder tempo com as tradições que sugerem que o monte Sião, sobre o qual o templo foi edificado, ocultava debaixo do seu exterior rochoso “uma fonte inexaurível de águas e represas subterrâneas” (cf. a Carta de Aristéias). Nenhuma hidroscopia confirmará Ezequiel . O fato de que isto representa uma idealização das bênçãos abundantes de Deus é confirmado por passagens tais como Salmos 46:4; 65:9; Isaías 33: 20-21. A bênção, a fertilidade, e a água são idéias quase intercambiáveis no Antigo Testamento. O comentarista, no entanto, é justificado em procurar paralelos e antecedentes para este tipo de simbolismo, e deve voltar-se para a narrativa da criação em Gênesis 2. O paraíso original regado pelo rio com quatro braços (Gn 2:10) agora tem seu paralelo na nova criação, com seu rio e suas árvores (7). Se acrescentarmos a isto o fato que já foi observado (sobre 28:1-19), de que, possivelmente, Ezequiel conhecia uma tradição do paraíso ligado ao “monte santo de Deus” (28:14, 16), bem como do “jardim de Deus,” o paralelo com nossa presente passagem torna-se quase completo.

2.  O guia celestial (Vv. 2,3a)  - Havendo permitido que Ezequiel observasse o rio fluindo do limiar do santuário, o guia o conduz para fora do complexo do templo pela porta norte para o lado de fora da porta oriental. A rota mais direta desse ponto seria passar pela própria porta oriental, mas ela estava impedida para a passagem de pessoas (44.1,2). Chegando do lado de fora da porta, Ezequiel observa a água escoando devagar debaixo da parede, no lado sul da estrutura da porta. Ele escreve a ação de escoamento da água com um hapax, m èp a kkim , uma formação onomatopaica de p a k , “garrafa”, expressando o som do líquido borbulhando num frasco. A escolha da expressão é intencional, realçando o tamanho modesto do rio na sua fonte - não é maior que o fluir da água que sai da boca de uma vasilha pequena.

3.  Os novos frutos (v. 12)  -  Nascerá toda sorte de árvore. Muitas árvores, nos dois lados do rio, que produzem abundância de vários tipos de frutos. Além disto, as árvores são perenes, nunca perdem suas folhas e nunca param de produzir. O rio transmite a elas superpoderes de produção. O autor informa que as árvores recebem a ajuda de Yahweh, tornando-se milagrosas. A linguagem florida do auto nos impressiona com os poderes incomuns das árvores. A bênção de Deus não admite limites nem fraquezas. Cf. Sal. 1.3: “Ele (o justo) é como árvore plantada junto à corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto" e Apo. 22.2: “A árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos”. O seu fruto servirá de alim ento e a sua folha de rem édio. Isto quer dizer que a justiça vencerá e anulará o pecado e seus resultados, afinal. Os literalistas, insistindo no seu literalismo, vêem árvores que produzem remédios materiais para doenças físicas. O poder de Deus está por trás de curas físicas e espirituais, portanto deixe-se esse poder fluir. Ver sobre as folhas que curam, em Apo. 22.2. “O santuário é o centro e a fonte de saúde e prosperidade para a comunidade” (Theophile J. Meek, in ioc.).


                    II.   SOBRE A IMPLICAÇÃO PNEUMATOLÓGICA

1.  As águas (Vv. 3-6)  -  Mediu mais m il... Novas medidas foram tiradas a cada mil côvados, e a água continuava aumentando divinamente, impressionando ao profeta, que nunca tinha visto coisa semelhante. Na segunda medida, depois de mais mil côvados de distância do templo, verificou-se que as águas já tinham atingido a altura dos joelhos de um homem. Depois de mais mil côvados, a água atingiu a cintura; depois de mais mil côvados, a água havia subido tanto, que impedia qualquer passagem. O pequeno riacho tornou-se um poderoso rio. Lições Simbólicas. Pesquisando as coisas divinas, entendemos algumas facilmente; mas suas propriedades se complicam e, logo, ficamos mergulhados no Mysterium Tremendum que é Deus (ver Rom. 11.33).  A abundância das águas representa as incomparáveis bênçãos que vêm do Deus Todo-poderoso. As águas sagradas são miraculosas e transformam tudo o que tocam: aquele que precisa de prosperidade, prospera; aquele que precisa de uma cura, é curado; aquele que precisa de portas abertas para servir, encontra muitas portas de acesso; aquele que carece de transformação espiritual, é transformado. Cada um recebe segundo suas necessidades e anelos. Oh, Senhor, concede-nos tal graça! As Águas do Homem. De cada homem flui um riacho; alguns deles são poluídos; a poluição provoca doenças em outros; homens abastecidos ignoram as necessidades dos outros e a fome mata. Alguns mandam de si riachos fortes de benefícios para os outros, e a vida floresce. Cada homem é um riacho. De qual tipo é você? Abre agora a fonte cristalina Donde fluem águas que saram. (William Williams)  47.6 Viste isto, filho do hom em ? Uma lição maravilhosa foi proporcionada pelo anjo-guia. Chamando o profeta por seu título comum (anotado em Eze. 2.1), ele correu para mostrar ainda mais ante os olhos atônitos do profeta. O anjo guiou o profeta ao longo da margem do rio. Ele ficou em pé ali, observando a natureza da água, seu caminho, a grande quantidade de peixes que se movimentava na água limpa e saudável, as árvores ao longo da margem, todas floridas, produzindo os frutos da estação. Tudo era um toque divino para os homens na terra. Yahweh colocou Seu dedo naquele lugar e o transformou.

3.  Imerso nas águas e no Espírito (Vv. 3-6)  -  Na terceira cena, o guia do passeio assume, agora, um papel inteiramente familiar, simbolizado pelo instrumento de medida em sua mão. Se ele pegou, ou não, um instrumento diferente, o uso de um novo termo, q a w, alerta o leitor para uma possível mudança na significação. A primeira medição do templo e de seus arredores realçou sua planta simétrica e as graduações de santidade, à medida que se ia para o lado de dentro, em direção à habitação sagrada de Yahweh. Mas, agora, as intenções do guia mudaram. Ezequiel o observa andando, com dificuldade, rio abaixo, medindo a distância do templo à medida que caminha. A terceira estrutura é, na verdade, subdividida em quatro cenários, que descrevem, em termos visuais vívidos, o aumento do volume do rio à medida que ele flui em direção ao leste. O estilo repetitivo dos três primeiros cenários reflete a maneira metódica do guia, mas a saída do padrão, no quarto cenário, sinaliza a fase culminante.


                    III.   SOBRE O CONTEXTO GEOLÓGICO DO VALE DO MAR MORTO

1.  A abundância de árvores ( v. 7)  -  O acompanhante que mostra tudo isto a Ezequiel e que mede com seu cordel de medir (3; cf. 40:3) explica que o rio flui para a região oriental, à campina (8, “à Arabá,” RV, RSV), que é “a depressão” (árabe ’elGhôr) do vale do Jordão, do Mar Morto e do Wadiel-’Arãbâ, que de lá corre para o sul. Embora o rio seja descrito nos w . 5-9 como sendo um nahal (ou “uádi,” que é seco durante boa parte do ano), é óbvio que é um rio perpétuo e que traz consigo a fertilidade permanente. As águas estagnadas do Mar Morto tomam-se doces e os peixes as enchem (8, 9), e as árvores florescem nas suas ribanceiras, produzindo frutos frescos todos os meses (12). Até mesmo suas folhas terão propriedades medicinais, e a razão dada para tudo isto é porque as suas águas saem do santuário (12). O templo será a fonte da vida, da cura e da frutificação. Por meio milagrosos o impossível será realizado.

2.  O Mar Morto (v. 8)  -   Primeira, o rio flui’el-haggèlilâ haqqadmônâ (lit. “o circuito oriental”), uma vaga referência à região entre Jerusalém e o rio Jordão. Segunda, o rio desce até a Arabá. Atualmente, o nome identifica, geralmente, a depressão sul do Mar Morto, que termina no golfo de Aqabah, mas no AT o nome era usado, também, mais genericamente para o vale que vai do lago Tiberíades (Galileia), no norte, para o golfo de Aqabah, no sul. Ezequiel tem em mente a extremidade sul do vale do Jordão. Terceira, é mencionado que a água flui para o mar (hayyãm m â). Ainda que y ã m tenha, anteriormente, feito referência ao mar ocidental, viz., o Mediterrâneo, aqui, obviamente, significa o mar Morto. Quarta, o destino é definido mais precisamente como hayyãmmâhammü sã 'im , o mar de águas estagnadas. A expressão é textualmente problemática, mas o contexto apoia uma referência à natureza estagnada do mar Morto. hammüsã ^ m é uma descrição apropriada para o mar Morto. A superfície dessa notável massa de água é de, aproximadamente, 400 m abaixo do nível do mar, tomando-a não só o ponto mais baixo no vale da calha do rio, mas, também, o mais baixo na superfície da terra. Com uma salinidade atualmente de 26-35 por cento, essa massa de água é, também, justificadamente, conhecida como “o mar de sal”. Três fatores contribuem para essa qualidade especial: os incomuns ribeiros salinos afluentes, que emergem de fontes sulfurosas e fluem ao longo do solo salitroso; a ausência de uma saída, o que significa que todos os seus minerais ficam presos; a atmosfera quente, seca, que produz uma taxa de evaporação igual, se não maior que o influxo da água dos rios e ribeiros tributários. Após milênios de acúmulo, as elevadas quantidades de sódio, magnésio, cálcio, potássio, e outras substâncias químicas deixaram o mar Morto virtualmente sem vida. Com exceção de alguns oásis, a vegetação ao longo de suas margens se limita a algumas espécies halófitas (apreciadoras do sal).  O mensageiro parece absorto pelos problemas geográficos que o curso desse rio apresenta. Para que a água flua de Jerusalém para o vale do Jordão, ela precisa descer para o Cedrom, subir para o monte das Oliveiras, e, depois, atravessar uma série de vales e cadeias de montanhas antes de alcançar seu destino. Se ele prevê, ou não, uma rachadura nas barreiras, como a que foi prevista em Zc 14.4, a cena clama por um ato miraculoso, o inverso daquilo que foi experimentado pelos israelitas no mar Vermelho. Em vez de criar uma passagem seca pelo mar, esse rio sagrado produz um curso de água pelo meio do deserto. 

 No momento em que o rio do templo alcança o “mar salgado”, suas águas são miraculosamente curadas, rã p ã ’ normalmente se refere à cura de um corpo doente, mas, neste caso, o milagre envolve a neutralização das perniciosas substâncias químicas existentes na água, de modo que ela se torna doce e a vida já não é mais impedida. O kol quádruplo, “todo”, e a repetição de uma oração inteira, kol-’ãSery ãbô1 Sãm[mâ] nahãlayim , “onde quer que o rio fluir”, no v. 9, enfatizam a inteireza da “cura”. Em linguagem reminiscente de Gn 1.20,21, os “enxames” (Sãras) do mar com “toda criatura vivente” (kol-nepeShãyâ) em “todos os lugares por onde o rio fluir”. A oração causal, kibã’üsãm mâham mayim hã^êlleh, “porque estas águas chegaram ali”, não deixa dúvidas quanto à fonte da cura. A chegada das águas vivificadoras do templo revive o mar Morto, que resulta na profusa multiplicação de peixes (wèhãyâhaddãgâ rabbâ méod ).

3.  Vida no Mar Morto ( Vv. 9,10)  -  Onde as águas da vida fluem, a vida floresce, mesmo nos lugares desérticos. O próprio rio enxameia com vida de muitos tipos, e o que suas águas tocam também vive abundantemente. A água cria vida onde dominava a morte. O mar Morto tinha (tem) uma concentração seis vezes maior de sal do que o oceano e não pode suportar vida alguma, mas o poder miraculoso de Yahweh entra em cena e faz o mar viver; suas águas, por sua vez, dão vida a tudo ao redor. Como as águas são “curadas”, assim os homens também são curados de sua morte espiritual. O velho mundo ímpio será transformado pelas águas do Novo Dia. Até a segunda morte deve findar pelo poder restaurador da Era do Reino, o dia escatológico de Yahweh.

 Em todo o redor do mar Morto, desde En-gedi até En-eglaim, os pescadores estão trabalhando, estendendo suas redes e puxando sua pesca. En-gedi (‘Ain Jidi moderno) é um oásis florescente na margem ocidental do mar Morto, no lado contrário ao rio Arnon, em Moabe, cujas águas emergem de uma nascente permanente no alto de uma escarpa de 1.800 metros acima do lago e produzem uma faixa verde ao longo do rio em direção ao mar. En-eglaim é mais difícil de localizar, mas uma identificação com Eglate-Selísia, mencionado em Is 15.5 e Jr 48.34 em associação com Zoar, aponta para um lugar no lado oriental do mar Morto. Consequentemente, En-gedi e En-eglaim, localizados nos lados opostos do mar Morto, representam um merismus topográfico, realçando a totalidade da “cura” das águas. De leste a oeste, em toda a volta do lado, os pescadores estenderão suas redes para apanhar seus peixes. A presente expressão, miêtôahla hârãmim , “um lugar para estender as redes”, expressa um sentido diferente de hãrãmim em 26.5, 14. No texto anterior, a imagem das redes estendidas havia servido como um aviso de julgamento para Tiro; a cidade será reduzida a uma rocha desnuda onde os pescadores secarão suas redes. Aqui, a figura simboliza bênção. Mas essas águas revividas são renovadas não só para a abundância da vida que elas sustentam, mas, também, para a variedade de suas espécies. De fato, o número de “suas espécies” (m in ã h ) vai rivalizar com o mar Grande (hayyãm haggãdôl), isto é, o Mediterrâneo. Pode-se vagamente imaginar um contraste maior do que esse entre o mar Morto e o mar Mediterrâneo.

4.   Sobre os charcos lamaceiros com sal que não serão restaurados (v. 11)  -  Mas o guia informa Ezequiel a respeito das exceções desse notável quadro de vida. De acordo com o v. 11, a água nos pântanos (bissõ^aw ) e nos charcos (gèbã’ãyw ) não se tomará doce. A região de pântanos da Lashon (Lisan, no árabe) que tem a forma de língua, a península saliente no mar, a partir da margem oriental, onde a água é pantanosa demais para os peixes, apresenta-se como o candidato mais provável para tais obscuros reservatórios de água. A preservação de alguns bolsòes de salinidade é intencional, reconhecendo-se o benefício econômico de alguns minerais encontrados tanto no mar Morto como ao redor dele. O sal (melah ) não é apenas um valioso tempero e um agente preservador; a palavra funciona genericamente para uma ampla cadeia de substâncias químicas extraídas do mar.



AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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                                             BIBLIOGRAFIA

Bíblia de Estudo viva

Bíblia de Estudo Macthur

Comentário bíblico Antigo Testamento, Warren Wiersbe - editora Geográfica

Comentário bíblico AT Vol.5, Russel N. Champlin - editora Hagnos

Comentário Expositivo Warren Wiersbe - editora Geográfica

Comentário bíblico Ezequiel Vol.2, Daniel Block - editora cultura cristã

Comentário bíblico Antigo Testamento Moody

Comentário bíblico Ezequiel, John B. Taylor - editora Mundo Cristão

2 comentários:

  1. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem?
    Estamos na penúltima lição do trimestre.

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  2. Meus amigos leiam à lição, porque está uma bênção. Na medida do possível, compartilhem com seus amigos.

    Tenham uma ótima semana!!!!

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