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sábado, 31 de dezembro de 2022

LIÇÃO 02 - O AVIVAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO.

 

Profº PB. Junio - Congregação Boa Vista II.


 

                    TEXTO ÁUREO

"Então, disse: Eis que eu faço um concerto; farei diante de todo o teu povo maravilhas que  nunca foram feitas em toda terra, nem entre gente alguma." (Êx 34.10a)


                VERDADE PRÁTICA

A Bíblia revela que Deus responde ao seu povo com muitos avivamentos como respostas às orações e súplicas.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2CR 34.29-33



                    INTRODUÇÃO

De modo geral, esses movimentos eram provocados por Deus em resposta aos que a Ele clamavam por mudanças em situações de frieza espiritual, de pecaminosidade acentuada, ou de rebelião contra Deus, pela prática de atos contrários à sua Lei ou aos seus mandamentos. Podemos refletir sobre alguns desses momentos especiais em que a nação israelita deixou-se dominar por posturas estranhas que provocaram a ira de Deus e os seus castigos. Quando tudo parecia não ter saída ou solução, houve alguém com fé que, com humildade e quebrantamento, buscou a Deus, fazendo confissão pelos pecados do povo, e o Senhor ouviu as orações e enviou do Céu um avivamento como uma chuva serôdia. Vejamos alguns desses avivamentos na antiga aliança.


                I.   PANORAMA DOS AVIVAMENTOS NO ANTIGO TESTAMENTO

1.   O avivamento no tempo de moisés  -   Moisés, o libertador do seu povo (7.17-36).  O próximo a aparecer na cena é Moisés. Aqui, possivelmente, Estêvão se alongou um pouco mais, porque foi acusado de falar contra Moisés (6.11). Estêvão, portanto, não deixa seus juizes em dúvida quanto ao imenso respeito pela liderança de Moisés e sua lei. A vida de Moisés pode ser dividida em três períodos de quarenta anos cada.   No primeiro período (0-40 anos) Moisés pensa que é forte. Ele nasceu num tempo perigoso, pois foi exposto a um cruel destino; contudo, nesse cenário foi resgatado por uma extraordinária providência para ser educado na corte de Faraó. Moisés torna-se um homem douto em toda ciência do Egito, reconhecido como um indivíduo poderoso em palavras e obras. E na sua força que tenta ser o libertador do seu povo, mas seus irmãos o rejeitam como tal (7.23-28).   No segundo período (40-80 anos), Moisés reconhece que é fraco. Ao ser rejeitado como libertador do seu povo, foge para a terra de Midiã, onde se estabelece como peregrino, casa-se e tem filhos. Troca o trono do Egito pelo deserto, as carruagens pelo cajado e o conforto na corte pelo calor tórrido do deserto. E nesse deserto que Deus lhe aparece e lhe convoca para ser o libertador de Israel. O mesmo Moisés rejeitado pelos israelitas como autoridade e juiz é agora escolhido por Deus como chefe e libertador do seu povo, com a assistência do Anjo que lhe aparece na sarça (7.29-35).    No terceiro período (80-120), Moisés aprende que Deus é tudo. Já octogenário, Moisés vai ao Egito, libertando o povo de Israel da amarga escravidão. Deus manifesta na terra dos faraós o seu poder, através de portentosos milagres, triunfando sobre Faraó e o panteão de deuses adorados naquela terra (7.36).     Para os judeus, Moisés estava acima de todos os homens que haviam obedecido ao mandato de Deus. Era literalmente o homem que havia deixado um reino para responder ao chamado de Deus para conduzir seu povo. William Barclay corretamente destaca: “O homem de grandeza não é aquele que, como os judeus, está atado a seu passado e apegado aos seus privilégios; o homem verdadeiramente grande é aquele que está pronto a responder ao chamado: sai e deixa para trás toda a comodidade e tranquilidade que tinha”.

2.    O avivamento no tempo de Samuel  -  Samuel como Juiz (7.3-17).  Samuel havia sido reconhecido como profeta do Senhor há muito tempo. Agora ele assume o seu lugar na história sagrada como o último dos juízes. Estes eram líderes militares por cujas mãos o Senhor trouxe libertação para o seu povo. Também serviam em um trabalho civil, em razão do respeito que os seus companheiros tinham por eles. Embora não saibamos a idade de Samuel na época da captura da arca pelos filisteus, provavelmente estava na casa dos seus quarenta anos na época em que ocorreram os seguintes eventos.       Samuel convocou o povo de Israel para com todo o coração retornarem [converterem-se] ao Senhor (3). Os desastres dos últimos anos e a ocupação pelos filisteus tinham preparado o caminho para essa convocação, pois lamentava toda a casa de Israel após o Senhor (2). Converter-se ao Senhor é a expressão familiar do Antigo Testamento para descrever o genuíno arrependimento. Somente um afastamento sincero dos falsos deuses e um serviço decidido ao Deus verdadeiro poderia abrir caminho para a libertação divina das mãos de seus inimigos.     Os baalins e os astarotes (4) representam os deuses dos cananeus e de grande parte do Oriente Próximo daquela época. Baalins é a forma plural de baal, uma palavra que significa “senhor”, “possuidor” e “marido”. Originalmente um substantivo comum, a palavra passou a ser usada como um nome próprio para descrever as várias divindades locais que supostamente controlavam a fertilidade das terras e dos rebanhos. Também era usada para descrever o baal supremo ou senhor de um país. A adoração aos baalins era viciosa e depravada. Astarote era uma deusa também conhecida como Astarte, adorada pelos fenícios e pelos cananeus. Era correspondente à Vênus dos gregos, e era a deusa do sexo e da fertilidade.  O passo seguinte de Samuel foi reunir o povo em Mispa, quase treze quilômetros ao norte de Jerusalém, e não distante da cidade de Ramá, que era a sua terra natal e onde ele havia estabelecido a sua moradia (1.19; 7.17). Este era um local tradicional de encontro das tribos (Jz 20.1-3; 21.1,5,8; 1Sm 10.17). Ali o povo jejuava, confessava seus pecados e orava. Tiraram água, e a derramaram perante o Senhor (6) como uma libação. Esta não era uma forma comum de adoração entre os israelitas, mas provavelmente está indicada em 2 Samuel 23.16. Há várias suposições de que representa a oração, a absolvição, a purificação, o ato de fazer um voto, ou uma penitência.

3.   O avivamento no tempo de Josias  -  Josias, 640-608 a.C. (34.1—35.27). Nos relatos do reinado de Josias, o cronista difere do escritor de Reis ao separar as reformas iniciais daquelas que vieram após a descoberta da lei (cf. 2 Rs 22.1-23.30).  Ascensão (34.1,2). Josias era um ano mais velho do que Joás quando começou o seu reinado de trinta e um anos em Jerusalém. Ele andava por um caminho reto à medida que seguia ao Senhor.  A reforma (34.3-7,33). Josias promoveu sua reforma durante toda a sua vida. Estas reformas começaram no duodécimo ano (3) de seu reinado, quando ele tinha vinte anos de idade. Elas foram o resultado de sua atitude de começar a buscar o Deus de Davi quando tinha dezesseis anos de idade. Para liderar a outros, é necessário que o líder se aprofunde em sua vida espiritual. As reformas do rei consistiram em: (a) purificar a nação dos altos, bosques e imagens esculpidas e de fundição (3); (ò) destruir os altares de Baal e queimar os ossos dos sacerdotes sobre os seus altares (4,5); (c) estender a sua influência até o território que havia sido ocupado pelo Reino do Norte (6,7). A frase em seus lugares assolados (6) é traduzida em algumas versões como “no meio das suas ruínas”.


                    II.   CONFISSÃO DE PECADOS E RETORNO À PALAVRA DE DEUS

1.  O chamado de Neemias  -  Disseram-me. A Triste Sorte de Judá. O relatório de Esdras sobre as condições em Judá e em Jerusalém parece ter sido rósea demais. Os que residiam em Jerusalém falavam de uma realidade mais dura. O pcvo era pobre e miserável; vivia em estado de aflição; as muralhas da cidade tinham sido derrubadas, tornando-os vítimas fáceis de qualquer inimigo. Em breye veremos, no presente livro, que havia conflitos internos e oposição. A despeito dos decretos de Ciro (Esd. 1.1 ss.) e Artaxerxes (Esd. 7), havia muitos que não queriam ver Jerusalém e Judá restauradas, e faziam o que podiam para opor-se aos esforços dos judeus, embora o governo persa lhes fosse favorável.     “As condições em Jerusalém anunciadas pelos amigos de Hanani (vs. 3)… pareciam requerer uma calamidade recente de algum tipo… Neemias poderia ter ignorado ou esquecido esses relatórios, mas ele tinha uma imaginação suficientemente boa para perceber o que eles queriam dizer, e também tinha um senso de lealdade e de responsabilidade a fim de considerar esses relatórios com preocupação. A despeito de sua própria alta e afluente posição, ele sentia ‘a grande tribulação e a vergonha’ de seus compatriotas” (Charles W. Gilkey, in loc.).      Nossa história do período não é muito completa, de modo que não sabemos dizer que grande aflição tinha sobrevindo a Jerusalém. Mas uma série de eventos muito graves parece ter acontecido.    Adam Clarke, talvez corretamente, observou que as muralhas derribadas provavelmente significavam que uma parte tinha sido reconstruída sob a liderança de Esdras. Nesse caso, a referência primária não era ao que os babilônios tinham feito contra a cidade, em 587 A. C.       Tendo eu ouvido estas palavras, assentei-me e chorei. Cf. a aflição, as lamentações e o jejum de Neemias às mesmas reações de Esdras, antes dele (ver Esd. 9.3 ss.). Grandes emoções correspondem a uma grande preocupação pelo bem-estar do povo. Cl. Jó 2.8,12,13. Adam Clarke faz o tempo de lamentações ir do mês de quisleu (dezembro) até o mês de nisã (abril), cerca de quatro meses, a. Nee. 1.1 a 2.1.       Seja como for, Neemias, pensando constantemente no desastre que havia atingido Jerusalém, passou longo tempo profundamente preocupado. Isso tinha de transformar-se, finalmente, em ação. “Nem toda boa obra é efetuada as pressas. A oração e a vigilância são necessárias para que haja algo completo. Muitas boas obras têm sido arruinadas por atos apressados” (Adam Clarke, in loc.).

Em contraste com este versículo, comparado a Nee. 2.1, Josefo diz-nos que Neemias compareceu diante do rei persa imediatamente, ou seja, agiu de imediato.

2.   A confissão de pecados  Ele fez confissão de pecados,”…e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que pecamos contra ti; também eu e a casa de meu pai pecamos” (Ne 1.6b). Esse certamente foi um dos pontos altos da oração de Neemias. Ele tinha consciência do pecado de seu povo, de sua desobediência e rebeldia perante Deus. E, na condição de um intercessor, confessou que se incluía entre os pecadores, incluindo a casa de seu próprio pai. A partir desse momento lançou as sementes da vitória. Neemias não orou como certos crentes, inclusive obreiros, que encobrem os pecados do povo, de sua família e os dele próprio. Confessou mais: “De todo nos corrompemos contra ti e não guardamos os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos que ordenaste a Moisés, teu servo” (Ne 1.7).

O intercessor coloca-se no lugar daqueles por quem intercede. Neemias foi um intercessor exemplar. Sabia o valor da confissão verdadeira. Sabia que, diante de Deus, ninguém se esconde. Como Davi, entendia que Deus tudo sabe e tudo vê. “Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também; se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: decerto que as trevas me encobrirão; então, a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me escondem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa” (SI 139.8-12).   Ele era homem humilde e sabia o valor da confissão sincera. Diz a Bíblia: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).

3.   O avivamento pelo ensino  -  A Leitura e Obediência à Lei de Deus. 8:1-18.  No primeiro dia do sétimo mês, Esdras leu a Lei para o povo. O povo chorou por causa do pecado, mas seus líderes fizeram-no se lembrar do caráter alegre desse dia. No dia seguinte os lideres descobriram na Lei que todos os judeus deviam celebrar a Festa dos Tabernáculos; por isso essa festa foi celebrada por todos e com grande solenidade.  O capítulo deveria começar com a última sentença de 7:73: “Em chegando o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades”. Esdras 3:1 começa da mesma maneira, depois da lista daqueles que retomaram da Babilônia; mas a ocasião, é claro que é absolutamente outra. Na praça, diante da Porta das Águas. A praça ficava perto da extremidade sudeste do templo junto à Fonte de Giom no Vale do Cedrom. E disseram a Esdras, o escriba. Possivelmente Esdras estivera na Babilônia durante o período da construção do muro. Mas ele era a pessoa mais indicada para ler a Lei de Deus nesta ocasião, uma vez que Neemias era leigo.  Em o primeiro dia do sétimo mês. Esta era a Festa das Trombetas, a qual em 444 A.C. ocorreu a 27 de setembro. Só uma semana antes, o muro fora terminado (6:15). A Festa das Trombetas era a mais sagrada das luas novas, e começava no último mês dos festivais religiosos (Lv. 23:23-25; Nm. 29:1-6). Desde a alva até ao meio-dia. Deveria ser cerca de seis horas, com a leitura da Lei feita por Esdras, alternando-se com apresentações instrutivas sobre a Lei feitas pelos levitas (vs. 7, 8). Esdras, o escriba, estava num púlpito de madeira. Esta é a primeira menção de um púlpito na Bíblia. Por trás dele estavam seis (sacerdotes?) à sua direita e sete à sua esquerda (compare com o v. 7, onde treze levitas são mencionados participando). Leram . . . claramente (em hebraico, meporosh) sugere não apenas uma exposição da Lei, mas também, possivelmente, uma tradução dela para o aramaico (cons. Ed. 4:18). Este dia é consagrado ao Senhor vosso Deus … não pranteeis, nem choreis. A clara exposição da Palavra de Deus (provavelmente porções do Deuteronômio) poderosamente convenceu o povo do pecado e provocou lágrimas de arrependimento. Mas o único dia do ano que Deus tinha especificamente designado para lágrimas e tristeza era o Dia da Expiação (o décimo dia do sétimo mês). Portanto, a força deles se encontrava na alegria do Senhor (v. 10).

A regozijar-se grandemente. Observe a súbita mudança de emoções de 8:9 para 8:12! Também cons. Et. 9:19.


                III.   O AVIVAMENTO E A PALAVRA DE DEUS

1.  A Palavra de Deus corrige Warren Wiersbe diz que podemos concluir esse capítulo sintetizando-o em três verdades básicas: Edificação (14.1-5,26b), entendimento (14.6-25) e ordem (14.26-40).  a) Edificação (14.1-5). Paulo diz que o propósito dos dons é a edificação da igreja. Quem fala em outra língua edifica a si mesmo, enquanto quem profetiza edifica a igreja.  Paulo corrige os equívocos da igreja de Corinto que dava mais valor ao dom de variedade de línguas do que ao de profecia; mais valor à edificação pessoal do que à edificação da igreja, mostrando que a profecia é superior às línguas, pois aquela edifica a igreja, enquanto quem fala em línguas edifica apenas a si mesmo.  b) Entendimento (14.6-25). Paulo passa agora a falar sobre a questão do entendimento espiritual. No culto público é preciso ter discernimento. Você precisa sair do culto público e poder dizer: Eu entendi. A minha mente foi clareada.  c) Ordem (14.26-40). No culto da igreja de Corinto não existia ordem. Há duas coisas fundamentais que precisam sempre estar juntas no culto público: seja tudo feito para edificação (14.26b), e também tudo seja feito com decência e ordem (14.40). Deve haver ordem no culto. Alegria e gozo na presença de Deus não são a mesma coisa que êxtase.  O culto que agrada a Deus não é extático, mas um culto em que a sua mente está em plena atividade, suas emoções estão sendo alcançadas, e sua vontade é desafiada. Paulo dá várias orientações de ordem à igreja.

2.  Cuidado com o formalismo  Formalismo “é a característica do que é formal; observância de regras, preceitos e métodos; rigor”. Em termos estritos, não é errado observar regras, preceitos e métodos. O formalismo, no entanto, assume uma característica negativa quando o cuidado e o zelo pelo que é formal supera o que é real e necessário. Nas igrejas, formalismo é a observância de normas estatutárias ou tradicionais com tanto exagero que não há lugar para a experiência legítima da unção de Deus no coração e na vida das pessoas. No que diz respeito à busca do avivamento, é interessante não deixar que o formalismo frio, seco e sem graça impeça a busca da presença gloriosa do Espírito Santo, que é expressa por demonstrações equilibradas de adoração a Deus, num ambiente onde pode haver manifestações espirituais, tais como línguas estranhas, interpretação, curas divinas, libertação de oprimidos, unção de enfermos, salvação de almas, tudo de forma sobrenatural. Quando o avivamento chega, a direção divina do culto sobrepõe-se à direção humana ou ministerial. Deus usa essa direção humana, só que de forma espiritual, de acordo com a Palavra de Deus. Um avivamento genuíno que afastou todo formalismo ocorreu quando Salomão levou a “arca do concerto” para o seu lugar, ou seja, na Casa do Senhor (2 Cr 5.2,7). A presença de Deus, com a glória do Senhor, foi tão grande que, enquanto os levitas, os cantores e os sacerdotes adoravam a Deus, cantando e tocando os instrumentos de música, “[...] a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a Casa do Senhor” (v. 13). Houve um avivamento glorioso no Templo na sua inauguração: e quando eles uniformemente tocavam as trombetas e cantavam para fazerem ouvir uma só voz, bendizendo e louvando ao Senhor, e quando levantavam eles a voz com trombetas, e címbalos, e outros instrumentos músicos, para bendizerem ao Senhor, porque era bom, porque a sua benignidade durava para sempre, então, a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a Casa do Senhor; e não podiam os sacerdotes ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a Casa de Deus. (2 Cr 5.13,14 – grifo acrescido) Que o Senhor Deus nos abençoe e que nos cultos pentecostais não haja desprezo à Palavra de Deus, com o excesso de cânticos e apresentações musicais, mas que a adoração seja equilibrada, com louvor, oração e ministração da santa Palavra de Deus.



AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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 BIBLIOGRAFIA

Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Viva

Livro de Apoio, Aviva a tua Obra, Elinaldo Renovato - Editora CPAD.

Comentário bíblico Atos dos Apóstolos, Hernandes Dias Lopes - Editora Hagnos

Comentário Bíblico Beacon I e II Samuel, M. A. T. Purkiser - Editora CPAD.
Comentário Bíblico Beacon I e II Cronicas, Sawyer Robert L. - Editora CPAD.

Comentário bíblico Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo, Russel N. Champlin - Editora Hagnos

Livro de Neemias, Integridade e coragem em tempos de crise, Elinaldo Renovato - Editora CPAD
Comentário Bíblico MOODY - Neemias - Editora Batista Regular. 

Comentário bíblico I Coríntios, Hernandes Dias Lopes -  Editora Hagnos.








3 comentários:

  1. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem? Feliz Ano Novo!!!!
    Meus irmãos permitindo Deus, estaremos este ano Junto em nome de Jesus...

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  2. Já estamos indo para a Lição 2, espero que vcs aproveitem o estudo, pois este trimestre estaremos aprendendo Lições preciosas.
    Bom estudo!!!

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  3. Parabéns meu amor. Que Deus te abençoe e continue te capacitando cada

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