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segunda-feira, 27 de junho de 2022

LIÇÃO 01 - AS SUTILEZAS DE SATANÁS CONTRA AIGREJA DE CRISTO.

Profº Pb. Junio - Congregação Boa Vista II.


 LIÇÃO 01 - AS SUTILEZAS DE SATANÁS CONTRA  AIGREJA DE CRISTO.


            TEXTO ÁUREO

"Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios."  (1TM 4.1).


        VERDADE PRÁTICA

De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1 TM 4.1-5. ( comentário)

Alguns se afastarão da fé A palavra grega aqui – ?p?st?s??ta? apostesontai- é aquela da qual derivamos a palavra “apostatar”, e seria adequadamente traduzida aqui. O significado é que eles “apostatariam” da crença nas verdades do evangelho. Isso não significa que, como indivíduos, eles seriam verdadeiros cristãos; mas que haveria um afastamento das grandes doutrinas que constituem a fé cristã. As maneiras pelas quais eles fariam isso são imediatamente especificadas, mostrando o que o apóstolo quis dizer aqui ao se afastar da fé. Eles dariam atenção a espíritos sedutores, às doutrinas dos demônios, etc. O uso da palavra “alguns”, aqui t??e? tines- não implica que o número seja pequeno. O significado é que “certas pessoas” partiriam assim, ou que “haveria” uma apostasia do tipo aqui mencionado, nos últimos dias. Da passagem paralela em 2 Tessalonicenses 2: 3 , parece que essa seria uma extensa apostasia.

Dar atenção a seduzir espíritos  Em vez de ao Espírito de Deus. Seria parte do sistema deles ceder àqueles espíritos que se desviavam. Os espíritos aqui mencionados são aqueles que causam erros, e a construção mais óbvia e natural é encaminhá-la à ação dos espíritos caídos. Embora “possa” se aplicar a falsos mestres, ainda assim, é mais a eles como sob a influência de espíritos malignos. Isso pode ser aplicado, no que diz respeito à fraseologia, a “qualquer” ensinamento falso; mas é evidente que o apóstolo tinha uma apostasia específica em vista – algum grande “sistema” que corromperia grandemente a fé cristã; e as palavras aqui devem ser interpretadas com referência a isso. É verdade que pessoas de todas as idades são propensas a dar atenção a espíritos sedutores; mas a coisa mencionada aqui é uma grande apostasia, na qual as características seriam manifestadas e as doutrinas mantidas, que o apóstolo procede imediatamente a especificar; compare 1 João 4: 1 .

Dar atenção a seduzir espíritos  Em vez de ao Espírito de Deus. Seria parte do sistema deles ceder àqueles espíritos que se desviavam. Os espíritos aqui mencionados são aqueles que causam erros, e a construção mais óbvia e natural é encaminhá-la à ação dos espíritos caídos. Embora “possa” se aplicar a falsos mestres, ainda assim, é mais a eles como sob a influência de espíritos malignos. Isso pode ser aplicado, no que diz respeito à fraseologia, a “qualquer” ensinamento falso; mas é evidente que o apóstolo tinha uma apostasia específica em vista – algum grande “sistema” que corromperia grandemente a fé cristã; e as palavras aqui devem ser interpretadas com referência a isso. É verdade que pessoas de todas as idades são propensas a dar atenção a espíritos sedutores; mas a coisa mencionada aqui é uma grande apostasia, na qual as características seriam manifestadas e as doutrinas mantidas, que o apóstolo procede imediatamente a especificar; compare 1 João 4: 1 .



                        INTRODUÇÃO

Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm a consciência cauterizada, que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com gratidão pelos que creem e conhecem a verdade. Pois tudo o que Deus criou é bom, e, se recebido com gratidão, nada é recusável, porque é santificado pela palavra de Deus e pela oração. Expondo estas coisas aos irmãos, você será um bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que você tem seguido. Mas rejeite as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercite-se, pessoalmente, na piedade. Pois o exercício físico tem algum valor, mas a piedade tem valor para tudo, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de vir. Fiel é esta palavra e digna de inteira aceitação. Pois é para esse fim que trabalhamos e nos esforçamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos, especialmente dos que creem. (1Tm 4.1-10, NAA)

O escritor Paul E. Holdcraft disse certa feita que “o diabo pode estar fora de moda, mas não de suas maléficas atividades”. Os cristãos ao longo da história se aperceberam desse fato. O Diabo não deixou de ser Diabo nem tampouco de trabalhar. Contudo, devemos dizer que a maneira como o Inimigo trabalha nem sempre é percebida. Em vez de se expor, o Adversário prefere o anonimato ou os bastidores no qual veladamente máquina e executa suas nefastas atividades. A sutileza é a marca registrada de suas ações. Quanto a isso, as Escrituras são bastante claras (Ef 6.11)..

I. A IGREJA SOB ATAQUE

1. A sutileza do ataque - UM ATAQUE VIOLENTO DE ESPÍRITOS ENGANADORES SOBRE A IGREJA Hoje em dia, espíritos enganadores atacam de forma especial a Igreja de Cristo. Esse ataque é cumprimento da profecia que o Espírito Santo revelou expressamente por meio do apóstolo Paulo: que um grande ataque de engano aconteceria nos “últimos tempos”. Desde que essa profecia foi entregue, mais de mil e oitocentos anos já se passaram, [Levando-se em conta de que a primeira edição desse livro é de 1912.] mas a manifestação especial de espíritos malignos para engano dos crentes hoje em dia aponta, sem dúvida alguma, para o fato de que estamos nos “últimos dias”.

O perigo da igreja no fim dessa dispensação foi predito como sendo especialmente no campo sobrenatural, de onde satanás enviaria um exército de espíritos ensinadores (1 Tm 4.1) para enganar todos os que estivessem abertos a ensinamentos por revelação espiritual e, assim, afastá-los, mesmo que eles não queiram, da plena aliança com Deus.

No entanto, apesar dessa clara previsão sobre o perigo dos últimos tempos, encontramos a Igreja em quase total ignorância sobre as obras desse exército de espíritos malignos. A maioria dos crentes é muito rápida em aceitar tudo que seja “sobrenatural” como vindo de Deus, e experiências sobrenaturais são indiscriminadamente aceitas porque acredita-se que todas elas sejam divinas.

Por falta de conhecimento, a maioria das pessoas, mesmo as mais espirituais, não guerreiam de modo completo e contínuo contra esse exército de espíritos malignos, e muitas até fogem do assunto e do chamado para essa guerra, dizendo que, se Cristo é pregado, não é necessário dar tanto destaque à existência do diabo nem entrar em conflito direto com ele e suas hostes. No entanto, um grande número de filhos de Deus estão se tornando presa fácil para o inimigo por falta desse conhecimento, e por meio do silêncio dos mestres a respeito dessa verdade vital, a Igreja de Cristo está marchando para o perigo dos últimos dias, despreparada para o ataque violento do inimigo. Por causa disso, e em vista das palavras proféticas claras nas Escrituras, a afluência já manifesta das hostes malignas entre os filhos de Deus e os muitos sinais de que estamos realmente nos “últimos dias” a que se refere o apóstolo, todos os crentes deveriam receber abertamente tal conhecimento sobre os poderes das trevas, pois ele permitirá que passem pela prova terrível desses dias sem serem derrotados completamente pelo inimigo.

Sem tal conhecimento, quando pensar que está lutando pela verdade, é possível que um crente lute, defenda e até proteja espíritos malignos e suas obras, crendo que está defendendo Deus e Suas obras; pois se pensa que algo é divino, ele o irá proteger e defender. E possível que, por ignorância, um homem chegue a ficar contra Deus e a atacar a própria verdade de Deus, e também a defender o diabo e se opor a Deus — a menos que tenha conhecimento.

2. O alerta para o povo de Deus - «…afirma expressamente…» O grego diz «lego», que significa «falar», «dizer», e «retos», que descreve como o Espírito fala, a saber, «expressamente», «explicitamente». Este advérbio é palavra cognata de «retor», que significa «orador», aquele que discursa em público. O Espírito falava claramente, com autoridade, à maneira de um orador. Não podia haver dúvidas quanto ao que ele queria dizer. Essa profecia não era nenhuma «declaração enigmática», que precisasse de ser interpretada. A forma adjetivada, «retos», significa «especificado», «nomeado». E foi exatamente dessa forma que o advérbio aqui usado foi criado.

3. A igreja na reta final - «…tempos…» é tradução do termo grego «kairos», «tempo», que indica um período particular, caracterizado por determinados eventos. O trecho de II Tim. 3:1 diz «Nos últimos dias…», onde a palavra «dias» é modificada por «últimos». Essas expressões devem ser equivalentes, porém, porquanto ambas se referem a uma grave crise de heresias, que já se fazia presente na igreja primitiva. Os cristãos do início de nossa era não esperavam que houvesse uma longa «era da graça», intercalada antes da «parousia» ou segundo advento de Cristo. Pensavam que já viviam nos dias finais, imediatamente antes da «parousia».

É verdade, entretanto, que muitas profecias têm certa aplicação «presente» (isto é, se aplicam ao próprio tempo em que são proferidas), além de terem certa aplicação «futura», que algumas vezes é adiada até aos fins dos tempos. A maioria dos intérpretes do N.T. supõe que essa predição de apostasia tem essa aplicação; e isso é confirmado pelas predições existentes em II Tes. 2:1 ess., acerca do anticristo e da «grande apostasia», que certamente ainda jazem no futuro. Além disso, os capítulos doze e treze do livro de Apocalipse mostram-nos que haverá uma grande apostasia, durante a qual Satanás, por meio de seu grande agente, o anticristo, será adorado. E aquela será a plena expressão da rebeldia da humanidade contra Deus, o que caracterizará a época imediatamente anterior à «parousia».


II. A NATUREZA DO ATAQUE

1. O ataque é de natureza espiritual - O termo «…enganadores…», neste caso, é tradução do vocábulo grego «planos», que significa «desviador», «enganador», desempenhando aqui o papel de «impostor». Este versículo pode ser confrontado com os trechos de Mat. 24:15; I João 4:6; Apo. 16:14 e Tia. 3:15.

O bode de nome Judas: Os obreiros impostores se apresentam como apóstolos de Cristo, como anjos de luz. (Ver II Cor. 11:13). O próprio Satanás assim se disfarça. (Ver II Cor. 11:14). Na cidade de Nova Iorque, na New York Butcher’ s Dressed Meat Company, havia certo animal a que chamavam de «Bode Judas». Seu trabalho consistia em escoltar as ovelhas, desde a beira do rio, onde eram desembarcadas, até ao matadouro. Esse bode começava a agir cedo pela manhã, no que continuava até o fim do dia.

Seu pelo era branco, e facilmente conduzia as ovelhas à destruição, pois não eram sábias bastante para perceber que o bode era de uma espécie animal diferente. É fato bem conhecido que, diferentemente do gado e dos porcos, que precisam ser tangidos, as ovelhas seguem a um líder; e era isso que possibilitava o trabalho daquele bode. Aquele bode era bonito, brilhante e de aparência atrativa, servindo de líder que as ovelhas seguiam facilmente.

Calcula-se que durante sua carreira ele conduziu cerca de quatro milhões e meio de ovelhas para a sua morte.

«…ensinos de demônios…» Os demônios entram em contato com os homens. Alguns deles estão interessados nas questões religiosas, enganando os homens mediante cerimônias religiosas; mas outros demônios não estão interessados por essas coisas, a julgar pelo estudo de suas ações. 

Pois há demônios que pervertem moralmente os homens, ou os pervertem em outros particulares, sem voltar-lhes a atenção para a fé religiosa. Mas há aqueles que provavelmente chegam a crer no tipo de religião que impulsiona as pessoas a aceitarem, «inspirando» certas mentes acerca da suposta «verdade» de suas doutrinas. E certamente é desse m odo que surgem os líderes heréticos. A maioria desses líderes realmente crê-naquilo que ensinam, e assim falam com autoridade, ch eg an do a convencer a muitos. Estas «epístolas pastorais» dão-nos a impressão de que esse era o caso do gnosticismo, que assediou a igreja cristã por tanto tempo. Por conseguinte, os demônios têm os seus próprios «…ensinos…». O trecho de Tia. 3:15 fala sobre a «sabedoria demoníaca».

2. O ataque é de natureza moral - Os falsos mestres são como atores: representam um papel diferente da vida real. Falam uma coisa e fazem outra. São hipócritas. Não revelam sua verdadeira identidade; ao contrário, escondem-se atrás de máscaras para enganar as pessoas. Os falsos mestres possuem não apenas um ensino errado, mas também uma motivação errada; não apenas uma teologia falsa, mas também uma vida torta. O problema dos falsos mestres não é apenas teológico, mas também moral. A consciência dos falsos mestres não tem sensibilidade espiritual; está cauterizada, anestesiada, amortecida. Eles perderam o temor de Deus e não sentem mais tristeza pelo pecado. São insensíveis.

A palavra grega kauteriazo, traduzida por cauterizada, traz a ideia de “marcar com um ferro quente”, como era feito no passado com os escravos e hoje com o gado, deixando o lugar queimado insensível. Concordo com Warren Wiersbe, quando diz que “sempre que alguém afirma com os lábios o que nega com a vida, a consciência é amortecida”.


III.   AS ESFERAS DO ATAQUE

1. A esfera religiosa -  A apostasia corresponde a um período em que a pessoa peca cada vez mais e obedece cada vez menos. Envolve um arrepender-se do arrependimento. É o abandono deliberado da verdade da fé cristã. Hans Bürki diz que o verbo aqui designa a apostasia intencional e consciente. A apostasia não pode ser confundida com perda da salvação, nem nega a perseverança dos santos. Significa que, por influência dos falsos mestres, muitas pessoas que outrora professaram a fé cristã abandonarão essa confissão. Pessoas que fizeram parte da igreja visível e assumiram um compromisso público deixarão as fileiras da fé cristã. Porém, nem todos os que fazem parte da igreja visível são membros da igreja invisível. Nem todos os que têm seus nomes inscritos no rol de membros da igreja têm seus nomes inscritos no livro da vida. William MacDonald ressalta que uma parte das pessoas que frequentam a igreja é formada por pessoas apenas nominalmente cristãs.

Os falsos mestres que promovem a apostasia engrossam as fileiras das seitas, e muitos estão infiltrados nas igrejas, lecionando nas cátedras dos seminários e subindo aos púlpitos para destilar seu veneno letal.

«…alguns apostatarão…» No grego é «aphistemi», que significa «levar à revolta», «desviar», quando usado na voz transitiva, ou então «afastar-se», «retirar-se», «apostatar», quando esse verbo é usado intransitivamente. Esse verbo significa rejeitar uma posição anterior, aderindo a posição diferente e contraditória à primeira; perder a primeira fé, repelindo-a em favor de outra crença. Esse verbo veio a ser usado em sentido técnico para indicar a «apostasia»; e estas epístolas pastorais são bastante tardias, na ordem cronológica do aparecimento dos livros do N.T., para refletirem esse emprego. Os gnósticos faziam parte da comunidade cristã; eram apóstatas, porquanto professavam ser cristãos, sem importar se estavam firmados ou não anteriormente na fé ortodoxa. Mui provavelmente não era assim, na maioria dos casos; porém, visto que se professavam cristãos, com razão podiam ser considerados hereges e apóstatas.

2. A esfera social - Os falsos mestres fizeram um casamento espúrio do judaísmo radical com a filosofia grega, ou seja, do legalismo judaico com o ascetismo oriental. Desse concubinato surgiu uma perigosa heresia, chamada gnosticismo, que mais tarde devastou a igreja. Os gnósticos consideravam a matéria essencialmente má. Por isso, negavam as doutrinas da criação, encarnação e ressurreição. Oscilavam entre o ascetismo e a libertinagem.

Aqui, os gnósticos estão proibindo o que Deus aprova. Privam as pessoas de privilégios concedidos por Deus. O que eles proíbem? Casamento e consumo de alimentos. Porém, Deus instituiu o casamento para a propagação da vida humana (Gn 1.28) e a comida para o sustento (Gn9.3). John Stott diz que o casamento e a alimentação se relacionam com os dois apetites básicos do corpo humano: o sexo e a fome. São também naturais, embora sejam passíveis de abuso quando degeneram em lascívia e glutonaria.

Concordo com Hans Bürki quando ele diz que a criação não apenas era boa “antes da queda”, mas ainda agora é boa e bela, assim como são bons os alimentos ou frutos da terra que crescem e agora podem ser consumidos com alegre gratidão. O mesmo vale para o ser humano caído que foi criado à imagem de Deus. Quem renega sua origem, quem contesta o direito de autoria de Deus sobre sua vida e a manutenção de sua existência por meio do pão de cada dia, recusa expressar a Deus a gratidão que lhe é devida, dando a si mesmo e à sua laboriosidade a honra subtraída de Deus. Não agradecer ao Criador transforma a criatura em ferramenta do pecado.


IV. A  IGREJA PROTEGIDA

1. A exposição da Palavra de Deus - Acerca da expressão, «…palavra de Deus…», consideremos os pontos seguintes: 1. Não estão em foco as «Sagradas Escrituras». 2. Mas devemos entender aqui as declarações divinas, quando o Senhor pronuncia sua bênção de aprovação a todas as coisas criadas, que são «boas». Não há que duvidar que isso alude a Gên. 1:31. Assim sendo, o autor sagrado apela ao A.T., tal como o faz em I Tim. 1:9; e assim afirma a sua confiança na «autoridade» do A.T, o que era negado pelos gnósticos. 3. Essa «palavra» é ainda confirmada pela mensagem ou «Palavra de Deus», que é transmitida na revelação cristã. Essa «palavra» é aplicada à oração, estando em foco, particularmente, a «bênção» ou «ação de graças» antes das refeições, o que reflete um costume antiquíssimo em muitas culturas, e não meramente entre os hebreus. Os gregos, até mesmo nos tempos de Homero (800 A.C.), agradeciam aos deuses pelos alimentos que tomavam.


2. A prática da oraçã0 - E coisa desejável ter uso santificado de nossas necessidades pessoais. Elas são santificadas para nós: (1) Pela palavra de Deus; não somente sua permissão, concedendo-nos a liberdade do uso dessas coisas, mas, sua promessa de nos alimentar com o alimento adequado para nós. Isso nos provê um uso santificado das nossas necessidades pessoais. (2) Pela oração, que abençoa nossa carne para nós. A palavra de Deus e a oração devem fazer parte das nossas ações e afazeres comuns, e, então, fazemos tudo pela fé. Observe aqui:

Toda criatura é de Deus, porque Ele fez tudo. Meu é todo animal da selva (diz Deus) e as alimárias sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e minhas são todas as feras do campo (SI 50.10,11).

Toda criatura de Deus é boa: quando o Deus abençoado fez uma inspeção de toda a sua obra, viu tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom (Gn 1.31).

A bênção de Deus torna toda criatura nutritiva para nós. Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mt 4.4), e, portanto, nada deve ser rejeitado.

Devemos, portanto, pedir sua bênção em oração e, dessa forma, santificar as criaturas que recebemos pela oração.


AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Superintendente e Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

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                                BIBLIOGRAFIA


Bíblia de estudo King James atualizada

Bíblia Almeida século 21

Gonçalves. José,. Os Ataques Contra a Igreja de Cristo. As Sutilezas de Satanás neste Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo. Editora CPAD

Penn-Lewis, Jessie. Guerra contra os Santos: a obra clássica sobre batalha espiritual, tomo 1, versão integral. Editora dos clássicos.

Comentário bíblico 1 Timóteo, Hernandes dias Lopes - Ed. Hagnos

Comentário bíblico Novo testamento, Russell Norman Champlin - Ed. Hagnos

Comentário bíblico Atos a Apocalipse, Matthew Henry - Ed. CPAD

https://professordaebd.com.br/1-licao-3-tri-22-as-sutilezas-de-satanas-contra-a-igreja-de-cristo/?doing_wp_cron=1653765584.6635189056396484375000

https://versiculoscomentados.com.br/index.php/estudo-de-1-timoteo-4-1-comentado-e-explicado/

2 comentários:

  1. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem?
    Que este 3° Trimestre seja abençoado e próspero para a ebd de vcs.

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