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segunda-feira, 25 de abril de 2022

LIÇÃO 5 – O Casamento é Para Sempre.

 

TEXTO ÁUREO

“Assi não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” (MT 19.6)

 

VERDADE PRÁTICA

A vontade de Deus para o casamento é que ele seja vitalício. Na continuidade do sermão do Monte, Jesus condena o adultério.

 

LEITURA BÍBLICA: MT 5.27-32 (comentário bíblico expositivo D. A. Carson, Mateus).

 

27,28 - A ordem do Antigo Testamento para não cometer adultério (Êx 20.14; Dt 5.18), com frequência, não é tratada nas fontes judaicas tanto como uma função de pureza como de roubo: era roubar a esposa de outro (referências em Bonnard). Jesus insistia que o sétimo mandamento aponta em outra direção — aponta para a pureza que rejeita a cobiça (v. 28). O décimo mandamento já apresentara explicitamente o ponto; e aqui é mais provável que gyn ê queira dizer “mulher” em vez de “esposa”. “Interpretar a lei pelo lado da severidade não é anular a lei, mas mudá-la de acordo com a própria intenção dela” (Davies, Setting [Cenário], p. 102; cf. Jó 31.1; Pv 6.25; 2Pe 2.14). Klaus Haacker (“Der Rechtsatz Jesu zum Thema Ehebruch” [“O registro legislativo de Jesus sobre o adultério”], Biblische Zeitschrift 21 [1977], p. 113-16) argumentou de maneira convincente que o segundo autên (“ [cometeu adultério] com ela”) é contrário à interpretação comum desse versículo. No grego, ele é desnecessário, em especial se o pecado é totalmente do homem. Mas é explicável se p ros to epithym êsai autên, comumente entendido como “com vista a desejá-la ardentemente”, é traduzido por “olhar para uma mulher para desejá-la”. A evidência para essa interpretação é convincente (cf. notas). Por isso, o homem está olhando para a mulher com o intuito de instigá-la à cobiça. Assim, até o ponto em que a intenção dele vai, ele está cometendo adultério com ela, ele torna-a uma adúltera. Isso não abranda a força do ensino de Jesus; o cerne da questão ainda é cobiça e intenção.

29,30 - O tratamento radical para as partes do corpo que fazem o indivíduo pecar (cf. notas) levou alguns (notoriamente Orígenes) a castrar-se. Mas isso não é radical o bastante, uma vez que a luxúria não é removida dessa maneira. O “olho” (v. 29) é o membro do corpo mais comumente culpado de nos fazer desviar, especialmente em relação aos pecados sexuais (cf. Nm 15.39; Pv 21.4; Ez 6.9; 18.12; 20.8; cf. Ec 11.9); o “olho direito” refere-se ao melhor olho de alguém. Mas por que a “mão direita” (v. 30) em um contexto que lida com a luxúria? Pode ser meramente ilustrativo ou uma forma de dizer que até mesmo a luxúria é um tipo de roubo. É mais provável que seja um eufemismo para o órgão sexual masculino (cf. yã d , “mão”, mais provavelmente usado desse modo em Is 57.8 [cf. BDB, s.v., 4.g]; veja Lachs, p. 108s.). Cortar ou arrancar a parte do corpo que cometeu ofensa é um modo de dizer que os discípulos de Jesus têm de lidar de forma radical com o pecado. A imaginação é um dom concedido por Deus, mas se ela é alimentada com sordidez pelo olho, ela será suja. Todo pecado, não só o pecado sexual, começa com a imaginação. Por isso, o que alimenta a imaginação é de suma importância na busca do reino da justiça (compare Fp 4.8).

31,32 - A fórmula introdutória: “Foi dito”, é mais curta que todas as outras desse capítulo e está ligada à precedente pelo conectivo d e (“e”). Por essa razão, embora esses dois versículos sejam de natureza antitética, eles levam adiante o argumento da perícope precedente. O Antigo Testamento não só aponta em direção a insistir que a luxúria é o equivalente moral de adultério (w. 27-30), mas que também o é o divórcio. Isso tem origem no fato de que as mulheres divorciadas, na maioria das circunstâncias, casam-se de novo (esp. na Palestina do século I em que provavelmente esse seria o meio de sustento dela). Esse novo casamento, quer da perspectiva da divorciada quer da daquele que se casa com ela, é adultério. A passagem do Antigo Testamento a que Jesus se refere (v. 31) é Deuteronômio 24.1-4, cuja força propulsora é que se o homem se divorcia de sua esposa por “encontrar nela algo que ele reprova” (sem maiores definições do que seja), ele deve dar-lhe certidão de divórcio, e se ela, depois, tornar-se esposa de outro homem Mateus 5.33-37 190 e se divorciar de novo, o primeiro marido não pode casar de novo com ela. Essa dupla restrição — o certificado e a proibição de se casar de novo — desencorajava divórcios precipitados. Aqui, Jesus não entra na discussão do que é “encontrar nela algo que ele reprova”. Em vez disso, ele insiste que a lei apontava para a santidade do casamento. A forma natural de entender a oração com “exceto” é que o divórcio é errado porque gera adultério exceto no caso de ter havido fornicação. Nesse caso em que o pecado sexual já foi cometido, nada é declarado, embora pareça que, nesse caso, permite-se, implicitamente, o divórcio, apesar de não ser obrigatório (cf. a paráfrase de Stonehouse, Witness o f Matthew [Testemunho de Mateus\, p. 203). Os inúmeros pontos para discussão exegética (e.g., o sentido de p orn eia [“fornicação” ou, na NVI, “imoralidade sexual”], a força da condição “exceto” e a história da tradição por trás desses versículos e sua relação com 19.3-9; Mc 10.11,12; Lc 16.18) são tratados de forma mais plena em 19.3-12. A teoria que deve ser rejeitada aqui (porque não tem contraparte em 19.3-12) é a que entende que as palavras: “Faz que ela se torne adúltera”, querem dizer: “Estigmatiza-a como adúltera” (embora ela não o seja)” (B. Ward Powers, “Divorce and the Bible” [“Divórcio e a Bíblia”], Interchange 23 [1938], p. 159). O grego usa o verbo, não o substantivo (cf. “faz que ela se torne adúltera” da NVI). A construção verbal desaprova a paráfrase de Power.

 

                            INTRODUÇÃO

 Adultério. Jesus indica que o pecado descrito em Êx. 20:14 tem raízes mais profundas que o ato declarado. Qualquer que olhar caracteriza o homem cujo olhar não está controlado por uma santa Reserva e que forma o desejo impuro de concupiscência por determinada mulher. O ato será consumado quando houver oportunidade. Olho direito. Para o homem que culpar o seu olho pelo pecado, Jesus mostra o procedimento lógico a ser tomado. Assim como amputamos órgãos doentes para salvar vidas, também um olho (ou mão) tão desesperadamente afetado precisa de um tratamento drástico. É claro que Jesus queria que seus ouvintes vissem que a verdadeira fonte do pecado jaz, não no órgão físico, mas no coração. O coração perverso do homem precisa ser mudado se ele quer escapar à ruína final do inferno (Geena; veja comentário sobre 5:22). Divórcio. O regulamento mosaico (Dt. 24:1) protegia a mulher dos caprichos do homem, insistindo na carta de divórcio. O divórcio era, entretanto, uma concessão ao pecado humano (Mt. 19:8). As premissas mosaicas da "impureza" foram muitas vezes explicadas, a partir do adultério (Shammai) até o mais simples desagrado da parte do marido (Hillel). No costume judeu só os homens podiam obter divórcio. Relações sexuais ilícitas. Alguns restringem estas palavras ao costume judeu, como descritivo da infidelidade durante o período de compromisso (confira com o problema de José, 1:18, 19), e assim não encontram motivo para o divórcio hoje em dia. Outros acham que "fornicação" equivale a "adultério" nesta passagem, e assim é o único motivo que dá permissão para o divórcio segundo Cristo. Certamente não temos base além desta possível exceção. A expõe a tornar-se adúltera. Entende-se, geralmente, em tese, considerando que ela pode ser forçada a contrair outro casamento. Uma vez que isso não precisa obrigatoriamente acontecer, Lenski interpreta está difícil forma passiva assim – ocasionar que ela seja estigmatizada como adúltera (Interpretation of St. Matthew’s Gospel, págs. 230-235), e considera o pecado como uma suspeita injusta atraída sobre a parte injuriada.

I.                    A CONDENAÇÃO DO ADULTÉRIO

1.    1.  Definição de adultério - Em todo o Novo Testamento, as proibições contra a imoralidade sexual são tão claras como as do Velho. "nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas" herdarão o Reino de Deus (1 Cor. 6: 9; cf. Gal. 5: 19-21; Rev. 02:22). "fornicadores e adúlteros, Deus os julgará" (Hb. 13: 4). Independentemente de quanto um casal pode cuidar uns dos outros e ser profundamente no amor, as relações sexuais fora do casamento são proibidas. Em todos os casos, sem exceção, é um pecado abominável contra Deus. Em seu sentido mais técnico, cometendo adultério (de moichao) refere-se à relação sexual entre um homem e uma mulher quando um ou ambos é casado. Tanto no Antigo como no Novo Testamento a palavra refere-se a relações sexuais com alguém que não seja um parceiro casamento. Que Jesus aqui implica que o princípio da pureza sexual pode ser visto em um sentido mais amplo do que o adultério (embora o adultério é o Seu ponto aqui) parece claro a partir do fato de que tanto a todos e uma mulher são termos abrangentes, susceptíveis de aplicação, aos solteiros.

2.    2.  A posição de Jesus quanto ao adultério - O pronome eu (ego) é enfático, o que indica que Jesus coloca Sua própria palavra acima da autoridade da tradição rabínica reverenciado. Looks (de blepō) é um particípio presente e refere-se ao processo contínuo de procura. Neste uso, a idéia não é a de um olhar incidental ou involuntário, mas de olhar intencional e repetida. Pros para ( a ) usado com o infinitivo ( epithumēsai , desejo de ) indica uma meta ou uma ação que segue em vez da ação de o olhar. Jesus é, portanto, falando de olhar intencional com o objetivo de cobiça. Ele está falando do homem que olha para que ele possa satisfazer seu desejo mal. Ele está falando do homem que vai a um filme pornô, que seleciona um programa de televisão conhecida por sua orientação sexual, que vai para uma praia conhecida por suas roupas de banho escassas, ou que faz qualquer coisa com a expectativa e desejo de ser sexualmente e pecaminosamente titillated. Olhar para uma mulher com intenção impura, não faz com que um homem cometer adultério em seus pensamentos. Ele já cometeu adultério em seu coração. Não é lascivo olhar que faz com que o pecado no coração, mas o pecado no coração que faz com que lascivo que procuram. O lascivo olhar é apenas a expressão de um coração que já é imoral e adúltera. O coração é o solo onde as sementes do pecado são encaixados e começam a cresce. Um ditado popular diz: "... Semeie um pensamento e colha um ato Semeie um ato e colhe um hábito Semeie um hábito e colha um caráter Semeie um caráter e colha um destino" Esse processo ilustra perfeitamente principal impulso de Jesus nesta passagem: Não importa onde termina, o pecado sempre começa quando um mau pensamento é semeada na mente e no coração.  

 

II.                  O QUE REGE O CORAÇÃO REGERÁ O CORPO

1.    1. O que procede do coração - Como era diferente, agora, a atitude de Jesus diante da mulher. Jesus não rejeita de modo algum que se olhe para a mulher, condena apenas olhar para ela com desejo. Por isso o adendo com intenção impura. “Desejar” refere-se ao “desejo egoísta, pecaminoso”. Em outras palavras: Quem transgride o mandamento da castidade não é aquele que chegou ao ponto de executar a ação de adultério, mas já é um adúltero quem contempla com olhares desejosos uma mulher casada ou noiva (ou seja, quem se imagina como seria se pudesse considerar aquela mulher como sua). Porque o matrimônio alheio deve ser considerado sagrado e inviolável. – Entre os sexos, no entanto, devem acontecer um relacionamento puro, puro em pensamentos e palavras. Não há a menor menção de uma vida ascética. Encarar a mulher do outro, falar-lhe com pureza, permitir que ela o sirva (pela concepção farisaica o abençoado ministério da diaconia feminina não seria nada mais que transgredir a castidade), dirigir uma saudação à mulher, não considerar sua voz e seus cabelos como algo indecente, tudo isso não representa falta de castidade. Pelo contrário, é um procedimento imperioso em respeito e honra à mulher, criada e dada por Deus para servir à vida orgânica e eterna.

2.     2. O HOMEM É O QUE PENSA - Se o problema está no coração, o que é bom arrancar um olho ou cortar uma mão? Se o olho direito foram perdidos, a esquerda vai continuar a olhar com intenção impura, e se a mão direita foram cortadas, a esquerda ainda permaneceria para realizar atos pecaminosos. Obviamente, Jesus está falando em sentido figurado dessas coisas, físicas ou não, que fazem com que sejamos tentados ou tornar-nos mais suscetíveis à tentação. Na cultura judaica, o olho direito e mão direita representada melhores e mais preciosas faculdades de uma pessoa. O olho direito representou o melhor de visão e melhores habilidades da uma mão direita. A lição de Jesus é que devemos estar dispostos a desistir de tudo o que for necessário, até mesmo as coisas mais queridas que possuímos, se fazendo que ajudará a proteger-nos do mal. Nada é tão valioso quanto para valer a pena preservar à custa da justiça. Esta mensagem forte não é, obviamente, deve ser interpretado de forma de madeira, literal, para que o Senhor parece estar defendendo a mutilação. Mutilação não vai purificar o coração. A intenção dessas palavras é simplesmente para pedir dramático rompimento dos impulsos pecaminosos em nós, que nos empurram para a ação do mal (cf. Mateus 18: 8-9.).

3.   3.   SUJEITANDO O CORPO AO ESPÍRITO - Estas palavras devem ser entendidas em sentido figurado. Elas querem apontar para a resolução incondicional de renunciar inteiramente a tudo o que, de uma maneira ou outra, pode afastar da fé e levar ao pecado. O rigor da formulação: Arranca o olho, corta a mão comprova como Jesus leva extremamente a sério a luta pela pureza, e que influência enorme ele atribui aos membros de nosso corpo no esforço em seguir a Jesus. Cabe lembrar especialmente aos jovens que há tantas coisas que o olho lê e vê em figuras que podem tornar-se uma tentação, e que a mão sempre de novo quer agarrar essas coisas. Neste momento só existe uma palavra: “Não olhe! Tire isso daqui!” (cf. Pv 1.10; Ec 21.2!). Nesse contexto citemos uma palavra séria de Karl Heim: “O flerte e a brincadeira superficial entre jovens, o assim chamado ficar “apenas para divertimento, é condenável tanto do ponto de vista biológico quanto do bíblico. O relacionamento frívolo que um rapaz inicia com uma moça, querendo depois tratar outras do mesmo modo, é um grave ataque ao fundamento do matrimônio, muito mais do que um noivado desfeito, cujas intenções eram sérias. Não existe somente o adultério dentro do matrimônio, causado por infidelidade, mas também existe o adultério antes do casamento e fora dele, no qual acontece algo que dissolve toda a ordem do matrimônio como tal!”

III.                A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO

1.    1.  O casamento na perspectiva bíblica - O significado da palavra em Deuteronômio 24 inclui todo o tipo de comportamento inadequado, vergonhosa, indecente ou impróprio para uma mulher e embaraçoso para o marido. Ele não pode se referir ao adultério, porque a morte foi a grande penalidade, mesmo que ocorreu durante o período de noivado (Lv 20:10; Dt. 22: 22-24.). Que tipo de indecência, então, levaria ao certificado de demissão? Deve ter sido pecados de infidelidade e promiscuidade que parou pouco antes de adultério real. De qualquer forma, Deuteronômio 24 é claro que, se a mulher se casou e se divorciou de novo, ou mesmo se o segundo marido morreu, ela não poderia ser casou com seu primeiro marido, porque ela tinha sido "contaminado". O principal objectivo do Senhor em Deuteronômio 24: 1-4 não era para dar uma desculpa para o divórcio, mas para mostrar o mal potencial dele. Sua intenção não era fornecer para ele, mas para impedi-lo. Os versículos 1-3 são uma série de cláusulas condicionais que culminam com a proibição de um homem que nunca se casar novamente uma mulher que se divorciou, se ela se casar com outra pessoa e é separado do que o segundo marido, quer por outro divórcio ou pela morte. Porque seu primeiro divórcio não tinha motivos suficientes, seu segundo casamento seria adúltera. Mesmo que seu segundo marido morreu, ela não poderia voltar ao seu primeiro, "desde que ela [tinha] sido profanado" (v. 4). Ela foi contaminado (mais literalmente, "desqualificado") por causa do adultério provocada por seu segundo casamento, que é o principal ponto de passagem. Moisés está dizendo, então, que o divórcio por indecência ou promiscuidade cria uma situação de adultério. Jesus afirma exatamente o que Moisés ensinou em Deuteronômio 24: 1-4-que o divórcio injustificada inevitavelmente leva ao adultério. Aos, escribas legalistas hipócritas e fariseus Jesus estava dizendo: "Você vós considerai-vos grandes mestres e guardiões da lei, mas por permitir o divórcio sem culpa de ter causado uma grande praga de adultério para contaminar o povo de Deus. Com a diminuição de Deus normas para satisfazer seu próprio país, você tem levado muitas pessoas para o pecado e do juízo ". Os fariseus interpretado instruções de Moisés para dizer, "Se você encontrar algo de mau gosto sobre a sua esposa, divorciar-se dela." Eles viram a papelada como a única questão. Jesus sabia que sua interpretação distorcida e, portanto, os confrontou.

2.     3. casamento: uma união indissolúvel - Em primeiro lugar, o plano de fundo da passagem é Deuteronômio 24, que não trata de noivado quebrado mas com casamento desfeito. Para tirar o período de noivado como um fator limitante em uma passagem que trata estritamente com o casamento e divórcio (com base em suas raízes do Antigo Testamento) dá uma restrição ilegítima e não histórico. Se Cristo tem em mente o período de noivado Ele seria, então, acrescentar algo ao padrão do Antigo Testamento, ao invés de comentar e afirmá-lo-que teria sido fora de sintonia com o Seu propósito declarado para esta seção do Sermão da Montanha (ver 5: 17-18). Em segundo lugar, a união indissolúvel de um casamento hebraico começou no noivado, não consumação, como ilustrado por José e Maria. Ele era seu "marido" durante o período de noivado. A punição do Antigo Testamento de morte por adultério foi a mesma para ambos os participantes, e é aplicada se o adultério foi cometido durante noivado ou após a consumação do casamento. Antes de noivado, um homem e uma mulher que se prostituíram só foram obrigados a se casar com o outro (Dt. 22: 28-29). Nesse contexto cultural noivado era claramente um elemento de união. Em terceiro lugar, é claro que os judeus que ouviram Jesus usa o termo entendido que Ele significa o divórcio, porque nunca houve qualquer necessidade de esclarecer o que foi feito. Deuteronômio 24: 1-4, a que Jesus se refere em Mateus 05:31, tinha a ver estritamente com o casamento e divórcio, não noivado simples separação, ou deserção. Jesus não foi adicionar ou modificar o que Moisés tinha dito, mas simplesmente esclarecer isso. Em Mateus 19, Jesus cita a declaração de Deus em Gênesis 2:24 que "Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne" (Mt 19: 5.). "Por conseguinte," Ele continua a dizer ", eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem (v. 6). A resposta dos fariseus", "Por que, então que mandou Moisés? dar-lhe um certificado e divorciar-se dela. "(v. 7) novamente traído sua má interpretação de Deuteronômio 24: 1-4 Jesus teve que explicar:" Por causa da dureza do vosso coração, Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas desde o início não foi dessa maneira ordenou "o divórcio, mas apenas" permitido "que como uma concessão ao pecado, a humanidade obstinado É verdade que em Marcos 10" (v. 8) Deus nunca ".:. 5 Jesus fala de Deuteronômio 24: 1-4 como um mandamento, mas o ensino não há um comando para o divórcio, mas um comando para não se casar novamente a pessoa contaminado que se divorciou. Unchastity (porneia) refere-se a qualquer relação sexual ilícita, seja ou não uma das partes é casado. Era um termo amplo que inclui o adultério, como outros textos, utilizando uma forma de porneia indicar ("imoral", 1 Cor. 10: 8; "imoralidade" Rev. 02:14; cf. 1 Cor 5: 1.). Porque Mateus 5: 31-32 incide sobre casamento e divórcio, a principal unchastity envolvido aqui seria adultério. Mas porneia também incluiu incesto, prostituição, homossexualidade e bestialidade-todos os atos sexuais para o qual o Antigo Testamento exigiu a pena de morte (Lev. 20: 10-14). Em outras palavras, qualquer uma dessas atividades sexuais corruptos e pervertidas era um terreno permissível para o divórcio.

 

AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13 Suzano. Casado com a Maria Lauriane, onde temos um casal de filhos abençoados por Deus (Wesley e Rafaella).

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José Egberto Junio

 

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                       BIBLIOGRAFIA

 

BÍBLIA ALMEIDA SÉCULO 21

BÍBLIA DE ESTUDO KING JAMES ATUALIZADA

COMENTÁRIO BÍBLICO MOODY, MATEUS

COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, JOHN MACARTHUR

COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, D. A. CARSON

COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, WIILIAM BARCLAY

COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, ESPERANÇA

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