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domingo, 22 de maio de 2016

LIÇÃO 09 - A NOVA VIDA EM CRISTO


"TEXTO ÁUREO"
"Rogo-vos, pois irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racíonal" (Rm 12.1).

VERDADE PRÁTICA
A nova vida em Cristo consiste em viver fervorosamente a vitória da cruz.

LEITURA BÍBLICA: Rm 12. 1-12. Explicação

V. 1 - Aqui veremos as dimensões da Adoração Cristã.

  • "Rogo-vos, pois, irmãos ..." - A palavra "rogar" traduz o termo grego PARAKALÔ, formado pela preposição grega "para" (ao lado dele) e "kaleo"(chamar). No grego clássico essa palavra possuía um termo militar e era usada quando um comandante exortava sua tropas.
  • "... pela compaixão de Deus..." - Misericórdia aqui traduz o grego "OIKTIMOS". Ocorre cinco vezes no Novo Testamento grego, sendo que quatro vezes é de uso paulino. Essa misericórdia de Deus está permeada na sua carta desde o primeiro capítulo até aqui, foi essa misericórdia que acolheu a todos eles quando ainda eram pecadores.
  • "... que apresenteis..." - Para deixar os crentes em prontidão, Paulo usou uma palavra de cunho militar para exortá-los, agora para convocá-los à adoração, ele usa um termo extraído do ritual do culto levítico.
  • "... o vosso corpo em sacrifício vivo..." - Assim como um animal inocente era ofertado em sacrifício na antiga Aliança,da mesma forma o cristão devia apresentar o seu corpo a Deus. A diferença era que lá a oferta era apresentada morta e aqui a oferta é apresentada viva. 
  • "... santo e agradável a Deus..." - O sacrifício deve ser apresentado vivo, mas também de forma santa e agradável. no contexto neotestamentário, a palavra santo quer dizer separado. É um termo muito comum na septuaginta grega quando se refere ao Tabernáculo e aos seus utensílios usados no culto, aquele que quer servir a Deus deve ser separado para o seu serviço. Quando o sacrifício é apresentado vivo e de forma santa, então ele se torna agradável a Deus.
  • "... que é o vosso culto racional..." - Robert Gundry observa que aqui Paulo contrasta a adoração pagã com a adoração cristã. Naquela o culto era irracional, adorando a criatura em lugar do Criador. Por outro lado, no culto cristão, que acontece de forma racional, o Criador, e não a criatura se torna o centro da adoração. 
I - EM RELAÇÃO A MORDOMIA DA ADORAÇÃO CRISTÃ (VV. 1,2).Resultado de imagem para mordomia da pratica das virtudes cristãs

O verdadeiro viver e serviço cristãos iniciam-se com a dedicação pessoal ao Senhor. O Cristão que fracassa na vida é aquele que primeiro o fez no altar ao recusar entregar-se totalmente a Cristo. O rei Saul fracassou no altar (1Sm 13.8ss e 15.10ss), e isso custou-lhe o trono.
Paulo não diz: "Eu lhe ordeno", mas "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus", pois a dedicação deve ser motivada pelo amor. não sirvamos a Cristo a fim de receber suas misericórdias, pois já as temos, sirvamos a ele por amor e gratidão.
A verdadeira dedicação é aferecer, diariamente, nosso corpo, nossa mente e nossa vontade a Deus. É a entrega diária do corpo  a ele, com a mente renovada pela palavra, e a vontade quebrantada por meio da oração e da obediência. O cristão é um "conformador", vivendo para o mundo e como ele; ou um "transformador", tornando-se a cada dia mais parecido com Cristo. (A palavra grega para "transformar" é a mesma usada para "transfigurar").
2Co 3.18, afirma que somos transformados quando permitimos que o espírito revele Cristo por meio da palavra de Deus. O crente pode saber a vontade do Senhor para a sua vida só quando for consagrado ao Senhor dessa forma.
Nós como sacerdotes, devemos oferecer "sacrifícios espirituais" a Deus (1Pe 2.5), e o primeiro sacrifício diário que ele quer é que entreguemos totalmente a ele nosso corpo, nossa mente e nossa vontade.

II - EM RELAÇÃO À MORDOMIA DO EXERCÍCIO DOS DONS (VV. 3-8).Resultado de imagem para mordomia do exercicio dos dons espirituais

Em 1 Co 12 é apresentada a mesma verdade desses versículos, ou seja, que o Espírito batiza o crente no corpo e lhe dá um dom (ou dons) para usar em benefício de toda a igreja. Desde o Pentecostes até o arrebatamento da igreja, há um "corpo universal" consttuído de todos os crentes; porém, também há um corpo local por meio do qual o crente ministra em nome do Senhor. no Novo testamento, a maioria das 112 referências à igreja diz respeito à congregação local de crentes.
No corpo local, o serviço começa com a dedicação pessoal (vv 1,2) e a seguir, com a avaliação honesta dos dons espirituais do crente (v. 3). Paulo diz que devemos pensar em nós mesmos dentro dos limites que permitem nossos dons espirituais, e não que não pensemos em nós mesmos de forma alguma. Deus revelará o chamado de um homem para ser pastor à medida que este usar seus dons na congregação. Todos os nossos dons, embora distintos uns dos outros, vêm do espírito e devem ser usados para a glória de Cristo.
Paulo enumera sete ministérios:
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  • Profecia, definido em 1Co 14.3
  •  Ministério, cujo sentido literal é "diaconato" (serviço) e pode referir-se a esse cargo
  • Ensino, conforme 2Tm 2.1,2, uma responsabilidade importante
  • Exortação, que quer dizer encorajar as pessoas a servir ao Senhor e a ser fiéis a ele
  • Contribuição, que deve ser feita em singeleza de coração e pureza de motivos (At 5)
  • Administração, gerenciamento e administração da igreja local
  • Misericórdia, compartilhar com os necessidados.
Ef 4.7-12 descreve as pessoas dotadas que Cristo deu à igreja; Rm 12 e 1Co 12 descrevem os dons com que o espírito dotou os crentes do corpo local. Em At 19. 1-7, vemos doze homens não conheciam o Espírito e seus dons; nos VV 13-16, tem sete homens tentando imitar dons que não tinham.

III - EM RELAÇÃO À MORDOMIA DA PRÁTICA DAS VIRTUDES CRISTÃS (VV. 9-21)


Membro da família (vv. 9-13) - Os versículos 9-13 mostram como cada cristão deve se comportar na família de Deus, embora cada um tenha seu serviço espiritual a desempenhar. O amor deve ser honesto e sem hipocrisia (1Jo 3.18). Devemos detestar o mal e apegar-se ao bem  (Sl 97.10). O amor leva à cordialidade e a humildade, à fidelidade nos negócios, ao fervor nas coisas espirituais (aqui "FERVOROSOS" significa, ardorosos, irradiantes em poder).Observe como as características mencionadas nessa seção fazem paralelo com o fruto do espírito descrito em Gl 5. 22,23. Na igreja Local, os cristãos devem cuidar uns dos outros e compartilhar uns com os outros. Observe como à oração (v. 12) segue-se o cuidado (v.13). Em grego, o sentido literal de praticar a hospitalidade é procurar a hospitalidade, buscar a hospidalidade.
Soldado em batalha(vv. 14-21) - Paulo instrui como agir quando as batalhas e as bênçãos que os cristãos têm se opõem à palavra. Devemos abençoá-las e não amaldiçoá-las. Obviamente, nenhum crente deveria enfrentar problemas em consequê de viver da forma errada (1Pe 2.11-25). O egoísmo e o orgulho geram a vontade perniciosa, por isso devemos ser solidários e humildes. O cristão não deve, nem nesta vida nem no julgamento futuro, vingar-se dos seus oponentes. Nos versos 19-21, Paulo refere-se a Pv 25. 21-22 e a Dt 32.35. Essa passagem apresenta o princípio de que o crente entrega-se a Deus, e assim, o Senhor deve cuidar dele e ajudá-lo em suas batalhas. precisamos de sabedoria espiritual ao lidar com os inimigos da cruz a fimde que, por um lado, não demos um mau testemunho e, do outro, não desvalorizemos o evangelho. em três ocasiões Paulo usou a lei Romana para proteger a si mesmo e ao testemunho do evangelho (veja At16.35-40; 22.24-29; 25.10-12); todavia, estava disposto a tornar-se todas as coisas para todos os homens a fim de ganhar alguns para Cristo.
AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
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BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo das profecias, Editora ATOS;
José Gonçalves, Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos, CPAD;
William Hendriksen, Romanos 2ª Edição, Editora Cultura Cristã.
Warren W. Wiersbe, comentário Bíblico Novo testamento.



quarta-feira, 18 de maio de 2016

LIÇÃO 08 - ISRAEL NO PLANO DA REDENÇÃO

TEXTO ÁUREO
"Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; Glória, pois a ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36)

VERDADE PRÁTICA
A eleição da graça é formada no presente por gentios e judeus nascidos de novo, bem como, no futuro,pela conversão da nação de israel.

Explicação de uma parte da leitura bíblica: Rm 9.4,5.

VV. 4,5 - Vejamos a lista de vantagens,onde contém alguns itens, que são:

  • São Israelitas - ou seja, são descendentes de Jacó, o qual não deixou que Deus se fosse enquanto não o abençoasse e cujo nome foi mudado para Israel, quando se falava Israel ou Israelitas, era titulo de honra.
  • Sua adoção - eles tinham recebido o elevado privilégio de ser adotados como o primogênito de Deus (Êx 4.22); sua possessão peculiar (Êx 19.5) seu povo, seu escolhido (Is 43.20).
  • A Glória - outra bênção que não poderia ser omitida dessa lista. Assim que a construção do tabernáculo ficou completa, essa "glória do Senhor" surgiu e encheu (Êx 40.34) e pairou sobre o propiciatório que ficava no Santo dos Santos (Lv 16.2). Por meio dessa glória que o povo de israel foi separado dentre todas as demais nações.
  • As Alianças - a palavra parece realçar as várias afirmações e reafirmações do pacto de Deus com seu povo ou com seus lideres. As pessoas tementes a Deus em Israel regozijavam-se nesta aliança: Davi (2Sm 23.5); Maria mãe de Jesus (Lc 1.54,55); Zacarias, pai de João batista (Lc 1.72,73).
  • A Legislação - era, de fato, um inestimável privilégio receber Israel, no Sinai, a lei, por assim dizer, das próprias mãos de Deus,muito embora pela lei ninguém seja justificado à vista de Deus,não obstante a lei é boa e serve a propósitos valiosos.
  • O Culto - a oportunidade para o culto, primeiro em conexão com o Tabernáculo e mais tarde com o templo, foi outro privilégio do povo.
  • As Promessas - a referência é aquelas feitas a Abraão, Isaque e jacó, bem como ao povo hebreu como um todo, aAbraão Deus havia prometido Serei o seu Deus e o Deus de sua descendência depois de você.
  • E seus são os pais - alguém disse: se alguém deseja ser bem sucedido, deve escolher seus ancestrais. Paulo podia estar pensando em Abraão (Rm 4.1-3, 16-33; 11.1); Isaque (Rm 9.7, 9); Jacó (Rm 9.13; 11.26). Em muitos aspectos, os pais ao educarem seus filho,podiam apontar com orgulho para esses três ancestrais.


I - A ELEIÇÃO DE ISRAEL DENTRO DO PLANO DA REDENÇÃO (Rm 9.1-29)Resultado de imagem para a eleição de Israel dentro da redenção

  1. A BENÇÃO DA ELEIÇÃO (VV. 1-5) - Não podemos deixar de admirar a preocupação de Paulo com Israel. Suas palavras lembram Moisés, em Êxodo 32.31-32. Temos esse tipo de preocupação pelas almas perdidas? Cristo nos amou tanto que se fez maldição por nós. 1) A Adoção - Deus, por causa de seu amor, escolheu seu povo (Is 43.20,21); 2) A Glória - a presença de Deus no tabernáculo (Êx 24.16,17); 3) As Alianças - Deus por meio de Moisés e Davi, deu alianças imutáveis a seu povo, Israel. Nenhuma outra nação recebeu essas bênçãos magnificas, porém Israel tomou-as como certas e, no fim, rejeitou a justiça de Deus. Os cristãos de hoje também pertencem aos eleitos de Deus e usufruem de bênçãos semelhantes: Adoção (Ef 1.5); Glória (ef 1.6,7).
  2. Os eleitos e as promessas de Deus (vv 6-13) - Por escolha. Deus exerce sua vontade soberana para realizar seu plano perfeito. Lembre-se que Romanos 9-11 fala da eleição nacional,não individual. Perderemos totalmente a mensagem se tentarmos aplicar a mensagem se tentarmos aplicar as verdades desses capítulos à salvação ou à segurança do crente individual. na verdade Paulo tem o cuidado de mencionar que se refere ao povo judeu e ao gentio, não a pecadores individuais. ABRAÃO - foi escolhido para ser o pai da nação hebraica, embora Paulo afirme que nem todo Israelita seja mesmo filho de Israel. Abraão teve muitos filhos (Gn 25.1-6), mas apenas um filho escolhido, Isaque, o filho da promessa obtida pela fé. ISAQUE - ele era o filho da promessa de fé, e Ismael era filho da carne por meio de obras. JACÓ - Deus escolheu Jacó, mesmo antes de nascer, em detrimento de Esaú, o primogênito. Por quê? Para mostrar que se cumpriria o propósito de Deus de eleger sua nação. Esaú escolheu rebelar-se contra o Senhor, mas os propósitos de Deus não dependem das decisões do homem.
  3. Eleição, justiça e soberania (vv 14-29) - Deus é injusto? É claro que não! Pois a eleição não diz respeito à justiça, mas, antes à graça gratuita. Porque Deus se queixa se ninguém pode resistir à sua vontade v. 19-29? Paulo responde com uma parábola sobre o oleiro, provavelmente emprestada de Jeremias 18. Deus é o oleiro, e as nações do mundo com seus governantes, os vasos. Alguns são da ira, e Deus suporta-os com longanimidade até chegar o momento de destruí-los. Os outros vasos são de misericórdia que revelam a glória do Senhor.
II - O TROPEÇO DE ISRAEL DENTRO DO PLANO DA REDENÇÃO (Rm 9.30 - 10.21)
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  1. Tropeçaram em Cristo - Eis o paradoxo da história: os judeus tentaram ser justos e foram rejeitados, e os gentios foram recebidos, apesar de não terem os privilégios dos judeus. A razão disto é que os judeus buscaram a justiça pelas obras, e os gentios a receberam pela fé por intermédio da graça de Deus. Os judeus tropeçaram no Messias crucificado (Is 8.14; 28.16; Mt 21.42; 1Co 1.23). Eles não podiam crer em um Cristo crucificado, pois queriam um Messias que trouxesse liberdade política e glória para a nação. Nesse capítulo Paulo tenta explicar a posição de Israel no plano de Deus. Israel fracassou terrívelmente em seguir o projeto do Senhor de abençoar o mundo, apesar de ser uma nação eleita e ter recebido privilégios que nenhuma outra recebeu.
  2. Tropeçaram na lei - No capítulo 10 a palavra chave é "JUSTIÇA", os judeus queriam justiça, mas tentaram obtê-la da forma errada. As pessoas religiosas de hoje não são diferentes; pensam que o Senhor as aceitará por causa de suas obras. A bíblia fala de dois tipos de justiça: "justiça da lei", que se refere à obediência à Lei; e "justiça decorrente da fé", que é uma dádiva do Senhor para os que creem em seu Filho. O orgulho racial e religioso dos judeus afastou-os da fé simples e levou-os para a religião cega; eles não se submeteram à justiça decorrente da fé, eles não perceberam que a lei preparava o caminho para Cristo.
III - A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL DENTRO DO PLANO DA REDENÇÃO (Rm 11.1-32)
  1. Israel e o remanescente (vv 2-10) -  Paulo volta até 1 Reis a fim de mostrar que Deus, mesmo nos períodos de maior descrença, sempre teve um remanescente fiel. Na verdade, ao ler a história do Antigo Testamento, não podemos deixar de ficar impressionados com o fato de que Deus sempre usou e abençoou esse remanescente, como exemplo disso, Isaías 1.9. O V.5 afirma que o Senhor tem um remanescente segundo a graça,isto é, no corpo, o qual é a igreja. Há judeus no corpo, embora não muitos, visto que, é claro, todos os privilégios e todas as distinções nacionais foram removidos em Cristo. Imagine quanto mais o Senhor fará na era vindoura quando Israel voltar à cena, já que salva judeus mesmo durante esta era da igreja em que a nação está cega, a história testemunha que Deus nunca abandonou seu povo.
  2. Israel e o enxerto gentílico (vv. 11-24) - Devemos examinar com atenção a parábola da Oliveira. Paulo fala da posição dos judeus e dos gentios, como povo, no projeto de Deus, e não da salvação individual de cristãos. Israel é a oliveira que não frutificou para o Senhor. A prática de enxertar um ramo bom em um tronco mais fraco é contra a natureza, todavia o Senhor enxertou os fracos gentios no tronco bom dos privilégios religiosos de Israel. Esse ato mostra a bondade de Deus em salvar os gentios e sua severidade em cortar Israel, a nação rebelde.



AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
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Bíblia de estudo das profecias, Editora ATOS;
José Gonçalves, Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos, CPAD;
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quarta-feira, 20 de abril de 2016

LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO

TEXTO ÁUREO
" Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores ( Rm 5.8).

VERDADE PRÁTICA
A justificação pela fé em Cristo nos libertou de Adão, símbolo do velho homem, para nos colocar em Cristo, onde fomos feitos uma nova criação.
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Leitura Bíblica Rm 5.1-12 ( Explicação)

VV 1,2 - O apóstolo já atingiu uma nova fase na discussão da justificação pela fé. Ele agora simplesmente pressupõe que ele mesmo e os destinatários já receberam este maravilhoso dom e já o desfrutam, é a luz deste fato, visto como um ponto de partida, que a discussão ora se move para frente.
" ... temos paz com Deus..." - Para o significado do termo paz, é a reconciliação com Deus por meio da morte de seu filho. Isso implica a remoção da ira divina do pecador e a restauração deste ao favor divino. O fato de a paz objetiva surgir aqui em cena não significa, contudo, que o desfrute subjetivo desta grande bênção esteja ausente da mente de Paulo. Como poderia ele ainda pensar na causa sem refletir sobre o efeito,ou seja, a condição do descanso e contentamento presentes no coração daqueles que sabem que os pecados passados já foram perdoados, os males do presente estão sendo subjugados pelo bem e os eventos futuros não podem causar a separação do amor de Deus.
"... por meio de nosso Senhor Jesus, por meio de quem alcançamos acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes..." - Foi o sangue de Jesus, representando todo o seu sacrifício vicário, que trouxe a reconciliação e foi seu Espírito que trouxe ao coração de todos os crentes genuínos a apreciação daquilo que a redenção,por meio do sangue, concretizou. E, assim, foi por meio da pessoa e obra do Salvador, apropriadas pela fé, que o acesso a este estado de graça - ou seja, o estado de justificação; foi efetuado, além do mais, o acesso a este estado de graça implica confiante acesso ao Pai e a seu trono de graça.
" ... e exultamos na esperança da glória de Deus" - Essa Glória de Deus indica a maravolhosa salvação que Deus preparou para aqueles que põem nele sua confiança, veja ( Rm 2.7; 8.18, 30; 1Co 15.43; 2Co 4.17; Cl 1.27; 3.4; 2Tm 2.10).

VV 3,4 - A tudo isso adicione 2Co 12. 9, " Minha graça lhe é suficiente, porque meu poder se aperfeiçoa na fraqueza". É exatamente quando o sofredor reconhece que é fraco, mas Deus é forte e sempre pronto a socorrer que ele busca o socorro do Alto. Uma vez que esse socorro é suficiente, sua fé será fortalecida, e assim, o sofrimento produz perseverança.
Embora seja verdade que a perseverança ( força para suportar, mais a persistente aplicação dessa força) é basicamente o resultado da operação do Espírito Santo no coração e vida dos filhos de Deus, ela implica ação humana.
A perseverança produz caráter provado, ou seja, caráter que suportou o teste ao qual estava sujeita. Com a esse teste, veja Zacarias 13.9: " E a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; assim como o fogo purificador do ourives livra o ouro e a prata das impurezas que, no estado normal se lhes aderes, assim também a paciente perseverança dos filhos de Deus os purifica, isto é, pela operação do Espírito Santo, seu caráter é provado, caráter esse que venturosamnete suportou o teste abrasador.

VV 9,10 - " Justificados por seu sangue" - As exigências da justiça divina têm de ser satisfeitas. Rm 5.9, como em 3.24, indica-se a relação entre justificação e a morte de Cristo: nossa justificação demandou a morte eterna de Cristo (não no tempo, mas na qualidade). O sangue aponta para o sacrifício,o sofrimento.
" salvos da ira de Deus... por meio dele " - Sobre esta ira,veja Rm 1.18. Escapar desta ira, mediante a obra medianeira de Cristo, e, portanto, pelo próprio Cristo, refere-se ao dia do juízo final.
"... fomos reconciliados com ele por meio da morte de seu Filho" - Crentes são aqueles que, pela graça de Deus, alcançaram uma condição de retidão em relação à santa lei de Deus, ou, em outros termos, já foram justificados. A lei de Deus não mais os condena, mas a verdade não é apenas essa. O que então se acrescenta é que Deus também os ama, seu coração empenha-se por eles, Ele os transformou de inimigos para amigos.
É preciso enfatizar que a reconciliação, e também a justificação, é um ato divino. É Deus, não o homem, quem produz a reconciliação, a mudança de inimizade em amizade.


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quinta-feira, 7 de abril de 2016

LIÇÃO 03 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO.

TEXTO ÁUREO
" E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus" (Rm 4.20).

VERDADE PRÁTICA
A justificação dos pecados diante de Deus ocorre somente pela fé.

Leitura Bíblica - Rm 4. 17-22 ( explicação)

V 17 - Abraão é aqui chamado " o pai de todos nós", no versículo 11 ele é chamado " o pai de todos os que creem". O apóstolo está, evidentemente, determinado a fazer com que os leitores ou seus ouvintes entendam que Deus não reconhece dois grupos separados sobre quem seu especial favor repousa, mas um só grupo, que consiste de todos os crentes genuínos, sejam eles gentios ou judeus.
Paulo descreve mais o objeto da fé de Abraaão como " o Deus que comunica vida aos mortos". A referência é aquele que revigorou Abraão a virtude de gerar e em Sara a capacidade de dar à luz. Veja versículos 18-19. Paulo poderia também estar pensando na ressurreição de Jesus, pois, ao descrever Deus como sendo aquele que comunica vida aos mortos, ele está, por meio desta declaração, professando também sua própria fé.
Qual é o significado de " e chama as coisas que não existem como se existissem"? A explicação mais razoável provavelmente seja aquela que se refere a essa expressão como sendo a atividade do Onipotente durante a semana da criação, quando, segundo Isaias 48.13, ele chamou à existência ou convocou aquilo que não existia de antemão, a saber, " os fundamentos da terra", e o s" céus", provavelmente representando toda a obra da criação.

VV 18-22 - O caráter da fé de Abraão é apresentado de uma forma bem notável. Observe o seguinte:

  • " Contra toda esperança, Abraão creu na esperança" - Basicamente esperança significa a expectativa de algo desejável. No presente caso, o objeto da esperança era o cumprimento da promessa de Deus de que Abraão teria um filho, em quem alcançaria cumprimento a preciosa promessa de Deus: "Serei o seu Deus ... em sua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra. Chegou o tempo em que humanamente falando, essa esperança parecia impossível de ser concretizada. Não obstante, Contra toda esperança, ou seja, a despeito do fato de que o nascimento do filho da promessa parecia impossível, Abraão " na esperança" - aqui a persuasão de que Deus seria fiel a sua promessa - continuou a confiar em Deus. Resultado, a esperança concretizou-se, de modo que, por meio de seu filho Isaque, Abraão veio a ser o " o pai de muitas nações".
  • " Ele não titubeou ... mas foi fortalecido na fé ..." - Os anos se passaram e a promessa não havia se cumprido. Quando Deus reiterou sua promessa, em sua própria idade avançada - Sara, sua esposa de fato lha dará à luz um filho ( Gn 17.19) - e ordenou que todos os membros masculinos de sua casa fossem circuncidados 9 Gn 17.9-14), Abraão imediatamente glorificou a Deus, obedecendo sua ordem. E, em razão do fato de haver assim glorificado a Deus, ele foi fortalecido em sua fé. E já que essa fé esperava tudo da parte de Deus,completamente confiante nele, ela pôde ser, e realmente lhe foi, "imputada para justiça".
Quando um pastor apresenta a sua congregação esse relato da maravilhosa e inabalável fé de Abraão, é possível que algumas pessoas se tornem desencorajadas, pensando: " Se Deus requer esse tipo de fé, ou seja, que uma pessoa ultrapasse a idade de gerar filhos, com uma esposa cujo ventre já esteja morto, tendo de crer na promessa divina para que possa ter um filho, que esse filho seria um menino e que essa mesma esposa, e não outra mulher, o daria aluz, então não há a menor esperança para mim. Para alcançar uma fé simples e inabalável, o tipo de confiança que se apóia emDeus sob toda e qualquer circunstância de vida, que grande luta tenho com frequência experimentado".Um detido estudo da Escritura, contudo, convenceria tal pessoa de que, embora, em certo sentido, a fé de Abraão não tenha vacilado e ainda tenha sido fortalecida, tal fato não pode significar que ele não experimentasse conflito. Ele experimentou. Isso está claramente implícito em Gênesis 17.18. Deus, porém, o reanimou imediatamente ( Gn 17.19) e foi nesse sentido que a fé de Abraão não vacilou e ainda foi fortalecida, portanto, cada pastor deve orientar sua congregação em direção ao Salvador que, em resposta à oração da alma atribulada, e em cooperação com o ensino da palavra, fortalecerá e reanimará a fé.

INTRODUÇÃO

Como esta lição aborda tanto o capítulo 3 e o 4, então falaremos um pouco do Capítulo 03 e encerraremos a introdução com o Capítulo 4.
Por meio de uma cadeia de passagens veterotestamentárias, Paulo apresenta a evidência para a proposição de que, por natureza, todo mundo está debaixo do poder do pecado, e, consequentemente, não há nenhum justo, nem um sequer . Sendo essa a verdade, segue-se que fracassará a tentativa de ganhar a salvação pela realização de obras de obediência à lei de Deus. "Portanto pelas obra sda lei nenhuma carne será justificada à sua vista, porqu pela lei vem a consciência do pecado" Rm 3.9-20.
Entretanto, quando, para o pecador, as coisas começam a parecer muito escuras, subitamente surge a luz do evangelho, dispersando-a: " Mas agora, sem lei, manifestou-se a justiça de Deus, atestada pela lei e pelos profetas, a saber, a justiça de Deus". Esta justiça, para que seja eficaz na vida de uma pessoa, tem de ser apropriada pela fé em Jesus Cristo. Essa regra é para todos, gentios e judeus,igualmente, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus ( Rm 3.21-23.
No Capítulo 04, Paulo faz uso de Abraão, baseiado em Gn 15 e 17, ele mostra que foi muito antes de Abraão ser circincidado que sua fé foi imputada para justiça.
Não foipor meio da lei que Abraão recebeu a promessa, obras ou mérito humano nada têm a ver com ela. Era a fé na promessa que impostava. Abraão não vacilou com incredulidade, mas foi fortalecido na fé. Ele depositou sua fé naquele " que comunica vida aos mortos e chama as coisas que não existem como se existissem. O Salvador foi entregue por nossas transgressões e ressuscitou para nossa justificação. Isso provavelmente significa que nossas transgressões fizeram com que fosse necessário que jesus fosse entregue à morte, e que ele ressiscitou para a vida a fim de nos assegurar que seu sacrifício vicário tinha sido aceito. Como resultado, os crentes são, aos próprios olhos de Deus, sem pecado e, portanto, justos Rm 4.13-25.
Por meio da evidência corroborativa do Antigo Testamento Paulo deixou bem claro que a confortante  doutrina da justificação - portanto,da salvação - pela fé, com base na soberana graça de Deus, é deveras totalmente bíblica. 


JUSTIFICAÇÃO
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Justificação é o ato pelo qual Deus declara justo o pecador que violou sua lei divina. Diante de Deus, o pecador é um réu condenado pelos seus delitos pecaminosos. Mesmo que ignore as leis morais divinas, não significa que não transgrida contra ela todos os dias. Dessa maneira, nenhum pecador sente paz para entrar na eternidade, pois intimamente ele sabe que possui uma divída moral com Deus, e não há nada que ele faça que seja capaz de pagar essa dívida.
A justificação é a solução do problema do pecador diante da lei divina violada por ele, ela remove especialmente a culpa do homem perante a lei divina e imputa a perfeição de Cristo " na conta celestial do crente".

JUSTO E JUSTIFICADOR
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Somente Deus podia resolver o problema insolúvel do homem. Como justo juiz do universo, el não poderia simplesmente declarar o pecador inocente, a lei divina exigia o cumprimento cabal e, de acordo com ela, não havia como o homem não ser penalizado. Ao mesmo tempo em que como juiz tinha que condenar, como Pai queria absolver. A solução foi resolvida na substituição. A lei divina permitia que houvesse um substituto que pudesse pagar a dívida moral do homem. As escrituras afirmam que o salário do pecado é a morte ( Rm 6.23), dessa maneira, Jesus assumiu voluntariamente o nosso lugar e se submeteu a pagar o preço da lei e assim nós fomos justificados, dessa forma, Deus se tornou justo e justificador do homem ( Rm 3.24-26).

A JUSTIFICAÇÃO MAIS QUE PERDÃO
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O perdão não isenta o homem do passado, apenas da penalidade. A justificação não apenas isenta o homem da penalidade do pecado, como também o homem passa a ser visto por Deus como se nunca tivesse pecado. Todo pecado do ser humano é lançado no mar do esquecimento, Deus não leva mais em consideração o tempo da ignorância do homem ( 1Pe 2.24; Rm 10.4; 5.1, 2, 19; Lc 18.13-14). Após a justificação, se o homem pecar, Deus o vê como se tivesse pecado pela primeira vez, e se recorrer a Crsito, o mediador entre Deus e o homem, alcançará sempre o favor divino.

OBTENÇÃO E MANUTENÇÃO DA JUSTIFICAÇÃO
A fé salvífica é o único meio do homem tornar-se justo e permanecer nesse estado. Os efeitos da justificação pela fé abrangem a totalidade davida do crente. No passado, a fé justificou-o, libertando-o da condenação do pecado. no presente, a fé continua a justificá-lo, libertando-o da "prática do pecado".
À  medida que ele continua na fé, a justificação culminará na glorificação, libertando-o para todo o sempre da própria "presença do pecado" ( Rm 5.1; 5.17; 1Pe 1.9; Cl 1.22,23). Por isso, a justificação é dinâmica, podendo o crente ter acesso a ela em todo momento de sua vida. A salvação não é uma experiência estanque, mas dinâmica. No original grego, quando se diz " estou salvo", na verdade essa expressão é conjugada em três tempos verbais: eu fui salvo, estou sendo salvo e serei salvo. A salvação é uma experiência instantânea e processual e envolve vários elementos práticos que se inicia na justificação e termina no ato da glorificação a qual aprendemos no trimestre passado.

JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ OU PELAS OBRAS
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Martinho Lutero, o reformador, achou no início da fé, que havia uma contradição entre as epístolas de Paulo e Tiago, quando se referiam à justificação. Paulo ensinava que a salvação era obtida unicamente pela fé, sem auxílio das obras ( Rm 4.3; Gl 2.16). Tiago enfatizava que só a fé não era suficiente para justificar ninguém, era preciso que houvesse as obras ( Tg 2.21-24).
O que parecia uma contradição era na verdade uma complementação. Paulo estava falando da fé salvífica como um relacionamneto real com Cristo baseado no amor, confiança e consagração a Ele. Paulo estava se dirigindo aos ímpios, provando a eles que o esforço para alcançar a salvação não tinha validade, visto que nossas obras são como trapos de imundícia, e Deus apenas aceita aobra de Cristo realizada na cruz do calvário.
Tiago está escrevendo a crentes salvos e descartando a fé intelectual como meio da salvação, segundo ele essa até os demônios têm. O verdadeiro cristão, para Tiago, era aquele que tinha uma fé que poderia demonstrá-la através das obras práticas ( Tg 2.14, 18, 19).
Paulo e Tiago falavam de dois tipos de obras diferentes. Paulo condenava as obrascomo esforço arrogante do homem para obter a salvação ( Rm 3.20)
Tiago, no entanto falava de obras como resultado da salvação. Para Tiago, todo crente salvo produz boas obras ( Tg 2.18,19). Paulo afirma que Abraão foi justificado pela fé e Tiago confirma isso ( Tg 2.21), e continua dizendo que a fé resultou em obras ( Tg.2.23).
Na realidade, existe, como podia esperar-se, a maior e mais perfeita harmonia entre estes dois apóstolos sobre o assunto da justificação; com efeito, um é contra-parte ou expoente do outro. Paulo dá-nos o princípio íntimo, e tiago a revelaçao desse princípio; aquele apresenta a vida oculta, este a vida manifestada; o primeiro vê o homem na sua relação com Deus, o segundo encara-o na sua relação com seu semelhante.
Nós precisamos de ambos: o íntimo não serviria sem o exterior; e oexterior seria inútil e impotente sem o íntimo.
"Abraão foi justificado" quando creu em Deus; e Abraão foi justificado quando ofereceu Isaque, seu filho. No primeiro caso temos o segredo de Abraão, e no último o seu reconhecimento público pelo céu e pela terra. É conveniente notarmos esta distinção.

JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

A bandeira da reforma protestante na Alemanha foia Doutrina da justificação pela fé. Martinha Lutero, sendo um monge católico, converteu-se lendo as Escrituras que declaravam que o justo viveria da fé ( Rm 1.17). Descobriu então que a justificação do cristão é obtida pela fé e não pelas obras. Nessa época, Lutero afixou 95 teses na porta do castelo Wintenberg e defendeu a doutrina da justificação pela fé, e essa bandeira se tornou o marco da reforma protestante.






AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
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BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo das profecias, Editora ATOS;
Isaias Rosa, Teologia Sistemática, IBAD;
José Gonçalves, Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos, CPAD;
William Hendriksen, Romanos 2ª Edição, Editora Cultura Cristã.
C. H. Mackintosh, estudo sobre Gênesis - Literatura cristã.