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quarta-feira, 18 de maio de 2016

LIÇÃO 08 - ISRAEL NO PLANO DA REDENÇÃO

TEXTO ÁUREO
"Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; Glória, pois a ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36)

VERDADE PRÁTICA
A eleição da graça é formada no presente por gentios e judeus nascidos de novo, bem como, no futuro,pela conversão da nação de israel.

Explicação de uma parte da leitura bíblica: Rm 9.4,5.

VV. 4,5 - Vejamos a lista de vantagens,onde contém alguns itens, que são:

  • São Israelitas - ou seja, são descendentes de Jacó, o qual não deixou que Deus se fosse enquanto não o abençoasse e cujo nome foi mudado para Israel, quando se falava Israel ou Israelitas, era titulo de honra.
  • Sua adoção - eles tinham recebido o elevado privilégio de ser adotados como o primogênito de Deus (Êx 4.22); sua possessão peculiar (Êx 19.5) seu povo, seu escolhido (Is 43.20).
  • A Glória - outra bênção que não poderia ser omitida dessa lista. Assim que a construção do tabernáculo ficou completa, essa "glória do Senhor" surgiu e encheu (Êx 40.34) e pairou sobre o propiciatório que ficava no Santo dos Santos (Lv 16.2). Por meio dessa glória que o povo de israel foi separado dentre todas as demais nações.
  • As Alianças - a palavra parece realçar as várias afirmações e reafirmações do pacto de Deus com seu povo ou com seus lideres. As pessoas tementes a Deus em Israel regozijavam-se nesta aliança: Davi (2Sm 23.5); Maria mãe de Jesus (Lc 1.54,55); Zacarias, pai de João batista (Lc 1.72,73).
  • A Legislação - era, de fato, um inestimável privilégio receber Israel, no Sinai, a lei, por assim dizer, das próprias mãos de Deus,muito embora pela lei ninguém seja justificado à vista de Deus,não obstante a lei é boa e serve a propósitos valiosos.
  • O Culto - a oportunidade para o culto, primeiro em conexão com o Tabernáculo e mais tarde com o templo, foi outro privilégio do povo.
  • As Promessas - a referência é aquelas feitas a Abraão, Isaque e jacó, bem como ao povo hebreu como um todo, aAbraão Deus havia prometido Serei o seu Deus e o Deus de sua descendência depois de você.
  • E seus são os pais - alguém disse: se alguém deseja ser bem sucedido, deve escolher seus ancestrais. Paulo podia estar pensando em Abraão (Rm 4.1-3, 16-33; 11.1); Isaque (Rm 9.7, 9); Jacó (Rm 9.13; 11.26). Em muitos aspectos, os pais ao educarem seus filho,podiam apontar com orgulho para esses três ancestrais.


I - A ELEIÇÃO DE ISRAEL DENTRO DO PLANO DA REDENÇÃO (Rm 9.1-29)Resultado de imagem para a eleição de Israel dentro da redenção

  1. A BENÇÃO DA ELEIÇÃO (VV. 1-5) - Não podemos deixar de admirar a preocupação de Paulo com Israel. Suas palavras lembram Moisés, em Êxodo 32.31-32. Temos esse tipo de preocupação pelas almas perdidas? Cristo nos amou tanto que se fez maldição por nós. 1) A Adoção - Deus, por causa de seu amor, escolheu seu povo (Is 43.20,21); 2) A Glória - a presença de Deus no tabernáculo (Êx 24.16,17); 3) As Alianças - Deus por meio de Moisés e Davi, deu alianças imutáveis a seu povo, Israel. Nenhuma outra nação recebeu essas bênçãos magnificas, porém Israel tomou-as como certas e, no fim, rejeitou a justiça de Deus. Os cristãos de hoje também pertencem aos eleitos de Deus e usufruem de bênçãos semelhantes: Adoção (Ef 1.5); Glória (ef 1.6,7).
  2. Os eleitos e as promessas de Deus (vv 6-13) - Por escolha. Deus exerce sua vontade soberana para realizar seu plano perfeito. Lembre-se que Romanos 9-11 fala da eleição nacional,não individual. Perderemos totalmente a mensagem se tentarmos aplicar a mensagem se tentarmos aplicar as verdades desses capítulos à salvação ou à segurança do crente individual. na verdade Paulo tem o cuidado de mencionar que se refere ao povo judeu e ao gentio, não a pecadores individuais. ABRAÃO - foi escolhido para ser o pai da nação hebraica, embora Paulo afirme que nem todo Israelita seja mesmo filho de Israel. Abraão teve muitos filhos (Gn 25.1-6), mas apenas um filho escolhido, Isaque, o filho da promessa obtida pela fé. ISAQUE - ele era o filho da promessa de fé, e Ismael era filho da carne por meio de obras. JACÓ - Deus escolheu Jacó, mesmo antes de nascer, em detrimento de Esaú, o primogênito. Por quê? Para mostrar que se cumpriria o propósito de Deus de eleger sua nação. Esaú escolheu rebelar-se contra o Senhor, mas os propósitos de Deus não dependem das decisões do homem.
  3. Eleição, justiça e soberania (vv 14-29) - Deus é injusto? É claro que não! Pois a eleição não diz respeito à justiça, mas, antes à graça gratuita. Porque Deus se queixa se ninguém pode resistir à sua vontade v. 19-29? Paulo responde com uma parábola sobre o oleiro, provavelmente emprestada de Jeremias 18. Deus é o oleiro, e as nações do mundo com seus governantes, os vasos. Alguns são da ira, e Deus suporta-os com longanimidade até chegar o momento de destruí-los. Os outros vasos são de misericórdia que revelam a glória do Senhor.
II - O TROPEÇO DE ISRAEL DENTRO DO PLANO DA REDENÇÃO (Rm 9.30 - 10.21)
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  1. Tropeçaram em Cristo - Eis o paradoxo da história: os judeus tentaram ser justos e foram rejeitados, e os gentios foram recebidos, apesar de não terem os privilégios dos judeus. A razão disto é que os judeus buscaram a justiça pelas obras, e os gentios a receberam pela fé por intermédio da graça de Deus. Os judeus tropeçaram no Messias crucificado (Is 8.14; 28.16; Mt 21.42; 1Co 1.23). Eles não podiam crer em um Cristo crucificado, pois queriam um Messias que trouxesse liberdade política e glória para a nação. Nesse capítulo Paulo tenta explicar a posição de Israel no plano de Deus. Israel fracassou terrívelmente em seguir o projeto do Senhor de abençoar o mundo, apesar de ser uma nação eleita e ter recebido privilégios que nenhuma outra recebeu.
  2. Tropeçaram na lei - No capítulo 10 a palavra chave é "JUSTIÇA", os judeus queriam justiça, mas tentaram obtê-la da forma errada. As pessoas religiosas de hoje não são diferentes; pensam que o Senhor as aceitará por causa de suas obras. A bíblia fala de dois tipos de justiça: "justiça da lei", que se refere à obediência à Lei; e "justiça decorrente da fé", que é uma dádiva do Senhor para os que creem em seu Filho. O orgulho racial e religioso dos judeus afastou-os da fé simples e levou-os para a religião cega; eles não se submeteram à justiça decorrente da fé, eles não perceberam que a lei preparava o caminho para Cristo.
III - A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL DENTRO DO PLANO DA REDENÇÃO (Rm 11.1-32)
  1. Israel e o remanescente (vv 2-10) -  Paulo volta até 1 Reis a fim de mostrar que Deus, mesmo nos períodos de maior descrença, sempre teve um remanescente fiel. Na verdade, ao ler a história do Antigo Testamento, não podemos deixar de ficar impressionados com o fato de que Deus sempre usou e abençoou esse remanescente, como exemplo disso, Isaías 1.9. O V.5 afirma que o Senhor tem um remanescente segundo a graça,isto é, no corpo, o qual é a igreja. Há judeus no corpo, embora não muitos, visto que, é claro, todos os privilégios e todas as distinções nacionais foram removidos em Cristo. Imagine quanto mais o Senhor fará na era vindoura quando Israel voltar à cena, já que salva judeus mesmo durante esta era da igreja em que a nação está cega, a história testemunha que Deus nunca abandonou seu povo.
  2. Israel e o enxerto gentílico (vv. 11-24) - Devemos examinar com atenção a parábola da Oliveira. Paulo fala da posição dos judeus e dos gentios, como povo, no projeto de Deus, e não da salvação individual de cristãos. Israel é a oliveira que não frutificou para o Senhor. A prática de enxertar um ramo bom em um tronco mais fraco é contra a natureza, todavia o Senhor enxertou os fracos gentios no tronco bom dos privilégios religiosos de Israel. Esse ato mostra a bondade de Deus em salvar os gentios e sua severidade em cortar Israel, a nação rebelde.



AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
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BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo das profecias, Editora ATOS;
José Gonçalves, Maravilhosa Graça - O evangelho de Jesus Cristo revelado na Carta aos Romanos, CPAD;
William Hendriksen, Romanos 2ª Edição, Editora Cultura Cristã.
Warren W. Wiersbe, comentário Bíblico Novo testamento.





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