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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

LIÇÃO 02 - IMAGENS BÍBLICAS DA IGREJA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 







                     


                                   TEXTO ÁUREO  

"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." (1Pe 2.9)


                    VERDADE PRÁTICA  

Por meio de cada imagem que retrata a Igreja, o Espírito Santo revela-nos o quão gloriosa ela é.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: EF 5. 25-32; 1PE 2.9,10



                                INTRODUÇÃO   


Frequentemente, as descrições da igreja no Novo Testamento mostram a relação que existe entre o Senhor e sua igreja. A igreja pertence a Deus, e é, muitas vezes, chamada “a igreja de Deus” (veja Atos 20:28; 1 Coríntios 1:2; 10:32; Gálatas 1:13; 1 Timóteo 3:5,15). Jesus derramou seu sangue para comprar a igreja. Portanto, Paulo falou de “igrejas de Cristo” (Romanos 16:16) e Jesus falou de sua própria igreja (Mateus 16:18). O povo de Deus pode ser corretamente descrito como a “igreja dos primogênitos arrolados nos céus” (Hebreus 12:23).

Consideremos o significado de descrições bíblicas comuns da igreja.

- O Corpo de Cristo (Colossenses 1:24; Efésios 1:22-23; 4:12). Assim como o corpo humano não pode sobreviver separado da cabeça, não podemos viver sem nosso cabeça, Jesus Cristo (Efésios 5:23; Colossenses 1:18). Discípulos de Jesus são membros do corpo (Romanos 12:4-5; 1 Coríntios 12:12-27; Efésios 3:6; 4:16; 5:30).

- O Reino de Deus ou Reino dos Céus (Mateus 3:2; 4:17; Lucas 4:43; Atos 8:12; 19:8; 20:25; 28:23,31). A ideia de reino ressalta a posição de autoridade do rei (veja 1 Coríntios 4:20; Hebreus 1:8; 12:28-29; Mateus 28:18-20; Apocalipse 12:10). O reino de Cristo não é deste mundo (João 18:36). Em vez de ser uma entidade política e mundana, a igreja é um reino espiritual assentado no caráter santo de Deus. Podemos entrar no reino somente quando formos transformados espiritualmente (Colossenses 1:13). Como servos do Rei, temos que desenvolver as características espirituais de nosso Senhor (Tiago 2:5), incluindo sua humildade, inocência (Marcos 10:14-15) e santidade (1 Coríntios 6:9-10; Gálatas 5:19-21).

- A Casa de Deus (1 Timóteo 3:15) não é um edifício material, mas o santuário e a habitação do Senhor (Efésios 2:21-22). É um edifício espiritual (1 Pedro 2:5).

- O Rebanho de Deus (Atos 20:28). Jesus é o bom pastor que deu sua vida pelas ovelhas (João 10:11). As ovelhas ouvem sua voz e o seguem para receber a vida eterna (João 10:27-28).

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                    I.   IMAGENS QUE DESCREVEM UM RELACIONAMENTO  

1.   A Noiva de Cristo   -   A palavra grega para "noiva" é a tradução do grego parthenos, que possui o sentido de "uma donzela", "virgem", enquanto a palavra "pura" é a tradução do termo grego hagnos, com o sentido de "pureza", sendo ela ética, ritual e cerimonial, isto é, aquilo que é "casto". A ideia de castidade, portanto, está presente. A metáfora, logo, tem o sentido de pureza espiritual. A igreja, assim como uma noiva que se mantinha pura para o seu futuro esposo, deve manter-se pura para Cristo.  O fundo dessa metáfora pode ser encontrado no noivado como ele era compreendido na cultura judaica antiga. Nos dias bíblicos, a noiva era considerada uma mulher que se casou recentemente ou está para se casar. Nos tempos bíblicos, era costume os pais escolherem esposas para seus filhos (Gn 38.6). Eventualmente, um filho dizia ao pai que desejava determinada noiva, e o pai, então, negociava com os pais ou guardiãs da moça em questão (Gn 34.4,8). O pai da jovem também podia apresentar uma proposta de casamento (Ex 2.21). No dia do casamento, a noiva se banhava e vestia uma roupa branca, em geral ricamente bordada. Em seguida, colocava uma faixa em tomo da cintura, cobria a face com um véu e adornava a cabeça com uma guirlanda. O noivo, acompanhado de seus amigos, saía de sua casa e ia até a casa dos pais da noiva. A procissão era um momento festivo e, geralmente, era acompanhada por cantores e músicos. Ele levava a noiva para sua casa (ou para a casa de seus pais), ao som de cânticos, danças e instrumentos musicais. As festividades do casamento se estendiam por uma semana ou mais (Jz 14.12). No Antigo Testamento, a palavra "casamento" é usada para descrever o relacionamento espiritual de Deus com Seu povo eleito, Israel (SI 45; Is 54.6). Quando o povo de Deus caía em pecado, principalmente a idolatria, o pecado era comparado ao adultério de uma esposa (Jr 3.1-20). No Novo Testamento, a analogia é mantida: Cristo é o Noivo (Jo 3.29) e a igreja é Sua noiva (Ef 5.25-33; Ap 21.2)

2.   A esposa de Cristo   -   A própria submissão da mulher ao seu marido deve ser vista sob essa perspectiva. Na verdade, é uma entrega que vem como reconhecimento de que é amada. Isso é posto em destaque quando o apóstolo diz que "Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela". O amor doa-se, sacrifica-se, entrega-se. Qualquer outra forma de relacionamento que não toma esses princípios como fundamento não é um relacionamento sadio. Sobre isso, William Barclay escreveu: Às vezes, a ênfase dessa passagem é totalmente equivocada e é vista como se sua essência fosse a subordinação da esposa ao marido. A frase: "O marido é o cabeça da mulher" costuma ser citada isoladamente. Mas a base da passagem não é domínio, mas amor. Paulo diz certas coisas sobre o amor que um marido deve ter por sua esposa. (1) Deve ser um amor sacrificial. Ele deve amá-la como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela. Nunca deve ser  um amor egoísta. Cristo amou a Igreja, não para que a Igreja fizesse coisas por ele, mas para que ele fizesse coisas por ela. Crisóstomo faz um desenvolvimento admirável desta passagem: «Já reparaste qual é a medida da obediência? Preste atenção também à medida do amor. Você gostaria que sua esposa o obedecesse como a Igreja obedece a Cristo? Tenham dela o mesmo cuidado que Cristo tem da Igreja. E, se preciso for, dareis a tua vida por ela, nem que sejas esquartejado mil vezes, nem sofras o que for por ela, não a rejeites [...] Cristo trouxe a Igreja a Seus pés pelo grande cuidado que teve dela, não com ameaças ou com medo ou com coisas semelhantes; comporte-se assim com sua esposa."  . (2) Qualquer amor que arrasta uma pessoa para baixo é falso. Qualquer amor que entorpece em vez de abrandar o caráter, que recorre ao engano, que enfraquece a fibra moral, não é amor. O verdadeiro amor é o grande purificador da vida. (3) Deve ser um amor carinhoso. Um homem deve amar sua mulher como ama seu próprio corpo. O verdadeiro amor não gosta de obter serviços, nem de garantir a satisfação de suas necessidades físicas; preocupa-se com a pessoa amada. Há algo de errado quando um homem considera sua esposa, consciente ou inconscientemente, simplesmente como aquela que prepara suas refeições, lava suas roupas, limpa a casa e cuida dos filhos (4). E um amor inquebrável. Por este amor um homem deixa pai e mãe e se junta a sua esposa. Ambos estão colados em uma só carne. Ele está unido a ela como os membros do corpo estão ligados um ao outro; e separar-se dela seria para ele como rasgar os membros de seu corpo. Não se pode mudar de cônjuge como se muda uma roupa. (5) Todo o relacionamento é realizado no Senhor. No lar cristão Jesus é o hóspede sempre presente, embora invisível. Em um casamento cristão não são envolvidas apenas duas pessoas, mas três — e a terceira é Cristo.

3.   Rebanho de Deus   -   Vemos o apóstolo Paulo referindo-se à igreja como um rebanho quando se dirige aos presbíteros da cidade de Éfeso (At 20.28). A palavra grega poimnion, usada nesse texto, é uma referência a "um pequeno rebanho". Era um pequeno rebanho, contudo, mas que custou um alto preço — o sangue de Cristo. Fica evidente que o apóstolo quer pôr em destaque para os obreiros de Éfeso o grande valor que a igreja tem. É por isso que o pastoreio deve ser feito com cuidado. Assim como eles cuidavam de si mesmos com todo o denodo, assim também com a igreja de Deus. A carga exortativa que Pedro coloca sobre os pastores é muito grande, uma vez que, no entendimento do apóstolo, eles pastoreiam a "igreja de Deus". A igreja não era de Pedro ou de quem a pastoreasse, mas de Deus. Isso tem uma série de implicações para aquele que pastoreia. Primeiramente, um pastor deve pastorear de forma voluntária. A prontidão, a entrega, o zelo e o compromisso estão em vista aqui. Isso tem tudo a ver com o chamado e a vocação pastoral. Quando alguém entra para o ministério simplesmente porque não tinha outra coisa para fazer, essa "voluntariedade" deixa de existir. O ministério torna-se uma carga, um fardo que será conduzido a duras penas. Não será exercido com prazer, de forma voluntária, mas como uma obrigação. Vira uma profissão, um meio de vida. As ovelhas vão gemer! Acredito que as igrejas, juntamente com as suas lideranças, precisam ser mais cuidadosas na apresentação de alguém para o  exercício do ministério pastoral. A pessoa tem vocação ministerial? Tem chamado? Já estive numa Convenção de Pastores onde alguém apresentou o filho para o pastorado. Disse que era o "presente de aniversário" que ele estava dando ao filho!   Outra coisa posta em evidência por Pedro é que o pastor não deve pastorear por "torpe ganância". O termo grego usado é aischrokerdós. O sentido é de um lucro vergonhoso, um espírito de ânsia de ganho. Não creio que Deus seja contra o cristão prosperar. O pastor também pode ser bem-sucedido no seu ministério; contudo, a prosperidade ministerial está longe do que comumente se entende por "sucesso". No contexto bíblico, o dinheiro nunca deve ser a motivação ministerial. O dinheiro é necessário, mas não é o fim a ser buscado. O pastor nunca deve querer assumir uma igreja pensando no que vai ganhar com isso. Quando a primeira coisa que um pastor faz ao ser convidado ou indicado para o pastorado de uma igreja é saber qual é sua renda — obviamente querendo saber o que a igreja pode dar-lhe de salário — então, sem dúvida alguma, o seu ministério será um fracasso. Pode até ter os bolsos cheios, mas, com certeza, terá um ministério vazio. O Espírito Santo jamais porá a sua unção num ministro ganancioso.

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                    II.   IMAGENS QUE DESCREVEM FUNÇÃO  

1.   Geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido   -   Essa ideia de Pedro está de acordo com a Septuaginta em Êxodo 19.6, onde o povo de Deus é retratado como sendo "especial"; daí a imagem da igreja como um "sacerdócio real". No Antigo Testamento, Israel era considerado um reino de sacerdotes (Êx 19.6), que possuía uma missão sacerdotal. Contudo, na figura usada por Pedro, a igreja cumpre essa função. Nas palavras de D. A. Carson: No contexto do AT, o povo assim designado são os hebreus, entre a fuga do Egito e a outorga da Lei. Em 1 Pedro, o povo assim designado são os cristãos, em especial os que experimentaram o próprio "êxodo" da escravidão ao pecado e agora estão sob o domínio do Rei do Universo. Isso é o que torna esse povo "real" (a despeito de traduzirmos o grego por "reino e sacerdotes" ou "sacerdócio real"). Davies (2004, p. 238), com razão, demonstra que os termos dessa declaração "denotam principalmente como a nação se relaciona com Deus, não o relacionamento dela com as outras nações, como muitas vezes se supõe, embora não se possa negar possíveis implicações para as relações humanas em torno do significado de ser o povo escolhido e precioso de Deus". Em ambos os casos, a função sacerdotal de todo o povo de Deus deve consistir em ser santo, oferecer sacrifícios a ele e só nesse contexto fazer a mediação entre Deus e a humanidade caída. Os cristãos devem se oferecer em fiel consagração a Deus e oferecer sacrifícios espirituais "coerentes com a vida dos fiéis", pela qual a igreja "traz o Reino de Deus à existência aqui em baixo".

2.   Corpo de Cristo   -   A igreja não se via como um corpo onde a harmonia dos seus membros demonstra a sua unidade. A ideia, portanto, da igreja como um corpo é que ela existe em função da sua unidade, assim como um corpo pela harmonia dos seus membros. Assim, Porque vocês estão "em Cristo", são o corpo dele. Cada um de vocês é um membro dele, vocês pertencem a ele e à nova humanidade que ele inaugura. Como seu corpo, vocês estão na esfera da sua salvação. Visto que pertencem a Ele, pertencem uns aos outros, e todos ao seu único corpo. Pertencer ao mesmo corpo é servir e cuidar uns dos outros. "Todos vocês, portanto, são o corpo de Cristo, e cada um faz parte dele" (v. 27, TEV). Nenhum de vocês é tudo; todavia, cada um de vocês é algo. Os coríntios deixaram de perceber o que significa ser o corpo de Cristo. Esqueceram que não há virtude excepcional no exercício individualista de dons altamente emocionais, especialmente o de falar em línguas. Deixaram de lembrar que deviam manter em honra todos os que pertenciam à igreja. Pertencer ao corpo de Cristo significa não apenas pertencer a Ele, mas ajudar uns aos outros, honrar uns aos outros e ser sensíveis uns para os outros.

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                    III.   IMAGENS QUE DESCREVEM HABITAÇÃO  

1.   Santuário de Deus   -   De onde surgiu a ideia de que os cristãos são templo, casa, habitação, morada e santuário de Deus? Por que os cristãos são efetivamente templo e morada do Espírito? Por que os cristãos não são nomeados no plural de templo-s, santuário-s, etc.?   A ideia de que os homens haveriam de ser templo de Deus surgiu das promessas anunciada pelos profetas do Antigo Testamento. Deus prometeu por intermédio do Profeta Isaías que haveria de vivificar o espírito dos abatidos, e vivificar o coração dos contritos fazendo neles morada.    Quais as características das pessoas que são chamadas a compor o templo do Senhor? São pobres, abatidos, contritos, sedentos, oprimidos, tristes, etc ( Is 61:1 ; Mt 11:28 ). A mensagem de Cristo sempre foi voltada aos pobres de espírito, aos cansados e oprimidos. Cristo veio em busca das ovelhas perdidas “E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel” ( Mt 15:24 ; Ez 34:16 ).   Os cristãos de Corintos pareciam desconhecer o que foi concedido gratuitamente por Deus, pois, além de não suportarem o ensinamento de do apóstolo Paulo (alimento sólido) ( 1Co 2:12 e 1Co 3:2 ), foram questionados: “Não sabeis vós que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” ( 1Co 3:16 ).

  O Novo Testamento usa a palavra hagion (“santuário”) para descrever a Igreja. Essa é uma palavra especial, que ajuda a dar sentido a todas as demais. Santuário é o lugar da habitação da santidade divina, o lugar do seu culto. Em certa narrativa bíblica, mesmo quando não havia um templo, o povo israelita tinha como santuário de Deus o Tabernáculo. O Tabernáculo e o Templo são lugares distintos, o temporário e transitório dando lugar ao mais permanente e sólido, mas ambos são santuários dedicados a Deus. Deus havia prometido que, num dado momento, habitaria no meio do seu povo novamente (Lv 26:11-12; Zc 2:10-11), o que se realiza em Cristo (cf. Jo 1:14; 2:21) e, através dele, em toda a igreja.  

2.   Casa de Deus   -   “... a casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” 1 Timóteo 3.15

A igreja é o povo eleito, chamado, justificado e glorificado por Deus. É composta de todos aqueles que foram lavados no sangue do Cordeiro. É formada por todas as ovelhas do bom, grande e supremo Pastor. A igreja é povo chamado para fora do mundo, para estar no mundo, sem ser do mundo, para ser luz do mundo. A igreja tem Jesus como seu fundamento. Jesus é o dono, o edificador e o protetor da igreja. A igreja é a casa de Deus, onde ele habita.
A igreja não é nossa, pertence a Jesus, pertence àquele que morreu e com o seu sangue comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. A igreja é a escrava resgatada, o sacerdócio real, a nação santa, o povo de propriedade exclusiva de Deus. A igreja foi comprada por um alto preço. Ela é a igreja do Deus vivo. A igreja é a coluna e baluarte da verdade. Ela é salva por Jesus, e ele é a verdade.
Ela é santificada pela Palavra, e a Palavra é a verdade. Ela vive na verdade e proclama a verdade.
A igreja é a família de Deus, o rebanho de Cristo, a noiva do Cordeiro. A igreja é o sal da terra e a luz do mundo. A igreja é o corpo de Cristo e os ramos da Videira verdadeira. A igreja é o povo cujo nome está escrito no livro da vida. 

3.   O privilégio de ser Igreja     1. Como igreja de Cristo precisamos, vez por outra, repensar nossa posição diante de Deus, e consequentemente elaborar projetos, planos, ideias, para uma nova etapa que pretendemos iniciar. Com certeza muitos de nossos planos serão fracassados, antes mesmo de serem concluídos. 

2. Por esta razão, precisamos elaborar planos, mas sem nos esquecer da missão que temos como Povo de Deus, Igreja do Senhor, Ovelhas do Seu Pasto. Qualquer projeto elaborado deve incluir, sem sombra de dúvidas, nossa visão acerca do Reino e de nosso engajamento nele.    

3. No texto que lemos nesta noite, a Palavra de Deus, nos mostra que temos como povo de Deus, muitos privilégios e responsabilidades. Para mim, não há privilégios que não impliquem em responsabilidade. Pedro não esgota todos os privilégios e responsabilidades, do crente, mas de forma geral, é possível que abranja todos os privilégios e responsabilidades da Igreja de Deus e de seu povo. Como é tempo de avaliação e tomada de posição, vamos ver alguns pontos dentro do texto, que têm a ver com nossos privilégios e responsabilidades no Reino de Deus.

4. Como Igreja de Deus, nós fomos também escolhidos por Ele, pelo menos por duas razões principais:

 

a) Para praticarmos a obediência1Pe 1.2, “eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas”.

 

b) Fomos também eleitos para sermos santos e irrepreensíveisEf 1.4, “como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor.” Temos nós cumprido o papel de eleitos?”.  

4. Como Sacerdotes-Reis, nós nos oferecemos a Deus como sacrifício vivo, Rm 12.1, “Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”. Devemos também nos chegar a Ele conforme Hb 10.22, “cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência, e o corpo lavado com água limpa”.  4. Antes desta compra, não tínhamos nenhum valor. Graças a ela, Deus nos colocou numa posição que não merecíamos. Hoje somos “herdeiros das promessas”. Exemplo: Podemos ser comparados a objetos que foram altamente valorizados por pertencerem a pessoas ilustres.

 





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://vineadei.wordpress.com/2021/03/30/a-igreja-e-templo-do-espirito-o-que-isso-significa/

https://estudobiblico.org/o-templo-de-deus/

https://www.ipb.org.br/conteudos_detalhe?conteudo=706

https://www.ibvir.com.br/sermoes_a/igreja_privilegios_e_responsabilidades_da_igreja.htm



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