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sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

LIÇÃO 03 - A NATUREZA DA IGREJA.

 

Pb. Junio Congregação Boa Vista II



                            TEXTO ÁUREO 

"Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também." (1Co 12.12)


                            VERDADE PRÁTICA 

Conhecendo a Igreja em sua natureza nos conscientizamos da importância de fazer parte dela.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1CO 12. 12-27


                                                                                 

                            INTRODUÇÃO

Neste capítulo, estudaremos sobre a natureza da igreja a partir da sua dimensão confessional: local, universal e comunitária. A igreja, como um organismo vivo cuja cabeça é Cristo, possui os seus próprios fundamentos. Nesse aspecto, a igreja possui crenças e práticas que lhes são próprias e que revelam o que ela é na essência. Assim, dizemos que uma igreja genuinamente cristã é confessional porque possui como fundamento a Palavra de Deus. Essa Palavra pode ser descrita como o próprio Cristo, a Palavra Encarnada, e a Bíblia, a Palavra Inspirada. Dizemos que outro aspecto que reflete a natureza da igreja pode ser visto nas suas dimensões local e universal, visível e invisível. Nesse aspecto, a igreja possui um aspecto temporal e atemporal. Ela é formada tanto pelos santos vivos como os que já estão na glória. Por último, podemos nos referir à dimensão comunitária da igreja como expressão da sua natureza. A igreja não existe fora da sua dimensão comunitária. Ela é um corpo e, como corpo, existe pela união de seus membros. 



                    I.   A NATUREZA DA IGREJA NA SUA DIMENSÃO CONFESSIONAL

1.  Fundamentada na Palavra   -   A igreja é logocêntrica. Isso significa dizer que ela é centrada na Palavra de Deus. Aqui nos referimos tanto à Palavra Viva, Cristo, como à palavra escrita, a Bíblia. No capítulo 12 de Coríntios, temos uma das mais belas analogias sobre a igreja quando Paulo compara-a com o corpo humano. Ali o apóstolo vai tratar sobre a unidade da igreja no contexto dos carismas do Espírito. Esse capítulo, contudo, não está isolado, sendo escrito num contexto em que Cristo deve ser visto como o centro. Anteriormente, o apóstolo escreveu: “Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Co 3.11). Isso significa que Jesus, a Palavra Viva, é, de fato, o centro da igreja. Nesse aspecto, toda a eclesiologia bíblica só existe em função da cristologia. Cristo, a Palavra Encarnada, é o centro da Igreja. Se Cristo, como o eixo sobre o qual a igreja está centrada, for retirado ou deslocado, então a igreja perde não só a sua identidade, como também a sua essência. Todo ataque contra a igreja acontece primeiramente na esfera cristológica. Se Cristo for tirado do centro da Igreja, esta perde a sua essência e, portanto, a sua confessionalidade. Há outro aspecto da logocentricidade da igreja, a Palavra Inspirada. Faz parte da natureza da igreja verdadeiramente cristã ser centralizada na Bíblia, a inspirada Palavra de Deus. Se por um lado a igreja é atacada na sua cristologia, da mesma forma as Escrituras, como Palavra Inspirada.  Acho precisa essa descrição que Gregg Alisson faz sobre as Escrituras. A Bíblia é o parâmetro sob o qual devemos medir todas as nossas crenças e práticas. Qualquer afastamento do solo bíblico é escorregadio e perigoso. Infelizmente, há um evangelho sensorial que tem produzido uma fé doentia nos cristãos, porque o seu fundamento não está nas Escrituras.

2.   Habitada pelo Espírito   -    Outro aspecto confessional da natureza da igreja é que ela é pneumodinâmica. Já vimos que o Espírito mergulha o cristão na igreja. Isso significa que, na regeneração, o crente torna-se membro do Corpo de Cristo ao ser selado com o Espírito Santo. Esse é um batismo no corpo, a igreja. Esse batismo de iniciação na fé cristã, que tem o Espírito como o seu agente (1 Co 12.13), é diferente do batismo no Espírito Santo, que é de capacitação e que tem Cristo como o seu agente (At 2.33). Isso nos mostra a dinâmica do Espírito na igreja. Mais uma vez, citando Gregg Alisson: A igreja é pneumodinâmica, ou criada, reunida, dotada e capacitada pelo Espírito Santo. Não se trata de uma negação da obra muito importante do Espírito de estabelecer, libertar, santificar e conduzir o povo de Israel debaixo da antiga aliança; ao mesmo tempo, a obra do Espírito Santo na nova aliança é pronunciadamente mais extensiva e intensiva (como tratamos no cap. 2). Na igreja, essa obra do Espírito Santo consiste em diversos ministérios, e pode se dizer que eles abarcam a totalidade da experiência de salvação dos seguidores de Cristo. Na realidade, mesmo antes de as pessoas aceitarem Jesus Cristo para a salvação, o Espírito Santo já está trabalhando poderosamente para convencê-las do pecado, da justiça própria e do falso juízo (Jo 16.8-11). À medida que esse convencimento se consolida, o Espírito Santo produz regeneração, ou a concessão de uma nova vida espiritual em lugar da morte espiritual (Tt 3.5,6).

3.   Quem faz parte da Igreja anda no Espírito   -   Da mesma forma como o cristão pode perder o rumo espiritual quando sai da esfera da Palavra de Deus, assim também o cristão incorre em erro quando se deixa levar por "carismatismos". Esse é um termo usado pelos teólogos para referir-se às supostas manifestações atribuídas ao Espírito Santo.4 Muito do que se tem passado como obra do Espírito no contexto do movimento evangélico brasileiro não passa de carismatismos. Não é o fogo do Pentecostes, mas uma fumaça cinzenta proveniente da carne. Os resultados estão aí: falsas profecias, falsos milagres e profissionais do púlpito enriquecendo-se à custa da fé dos incautos. Nesse aspecto, temos pregadores demais e santos de menos. Não posso atribuir ao Espírito Santo uma obra contaminada pela carne.   

DUAS ORIENTAÇÕES 

 

Há, pois, duas formas de orientar a vida: uma em que o homem se guia segundo as exigências, as apetências e as possibilidades do seu corpo e da sua mente; e outra em que o homem entrega a orientação da sua vida ao Espírito. No mesmo texto de Romanos 8:1 o apóstolo usa a expressão “estar em Cristo”. São esses que não andam segundo a carne, mas “segundo o Espírito”. “Estar em Cristo” é, em termos práticos, estar convertido a Cristo e ao seu Evangelho, ter comunhão com Ele no Espírito, e estar integrado no Corpo de Cristo, que é a Igreja. Sem nos determos ainda no sentido de “viver segundo o Espírito”, avançamos já que, obviamente, não se entra na “vida segundo o Espírito” de forma automática pelo facto de a pessoa ser baptizada e subscrever o Credo. Ser cristão é ter nascido de novo, em Cristo, mas é um facto que no cristão continua presente o “homem velho”. Na verdade, mesmo os melhores cristãos andam repetidamente segundo a carne. Como lembrou Lutero, o cristão é simultaneamente justo (anda segundo o Espírito) e pecador (anda segundo a carne). Paulo diz de si mesmo que é carnal Romanos 7:14, embora seja, acima de tudo, alguém que vive em Cristo. 2ª Coríntios 5:14/19. Mas o apóstolo lembrou: embora andando na carne, não militamos segundo a carne 2ª Coríntios 10:3


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                    II.  A NATUREZA DA IGREJA NAS SUAS DIMENSÕES LOCAL E UNIVERSAL 

1.  Local e visível   - Nesse sentido, a igreja local pode ser conhecida na sua dimensão geográfica: "A igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso" (1 Co 1.2); "A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo" (Rm 1.7). Como expôs Guy P. Duffield: A igreja local é composta de cristãos identificados com um corpo constituído, adorando em uma localidade (Rm 16:1; Cl 4:16; G1 1:2,22; At 14:23). Os membros de uma igreja local formam a igreja mesmo quando não estão reunidos, fato que pode ser verificado em Atos 14:27: "Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas cousas fizera Deus com eles..." Todos os crentes autênticos são membros do corpo universal de Cristo; todavia, todos os crentes fiéis devem estar identificados com uma igreja local onde se reúnam para adoração, confraternização e serviço com alguma regularidade (Hb 10:24,25). Os cristãos não podem ser propriamente crentes no isolamento, pois não são apenas crentes; são também discípulos, irmãos e membros de um corpo.   

2.   As particularidades das Igrejas locais   -  Mas, notemos como essa igreja começou (Atos 17:1-9): com muita confusão, oposição e perseguição! Entretanto, no suporte de inúmeras e tremendas dificuldades e incompreensões dos religiosos da época, o Espírito Santo forjou essa igreja, que se apegou com firmeza à Palavra da Verdade que lhe foi anunciada, e assim se tornou nesse belo modelo de igreja, que Paulo destaca, com cores fortes, nessa instrutiva carta!

Por isso, diz: “Damos, sempre, graças a Deus, por todos vós, em nossas orações e sem cessar recordando-nos, diante de nosso Deus e Pai da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (vs. 2, 3).  Qual era o problema da igreja de Tessalônica? Os santos de Tessalônica não entendiam alguns aspectos da Segunda Vinda de Jesus Cristo. Eles temiam que os membros da Igreja em Tessalônica que haviam morrido não pudessem participar das bênçãos da Segunda Vinda. 

 Qual era o problema da igreja de Filipos?

O perigo do mundanismo na igreja (Fp 3.17-19). A unidade da igreja de Filipos estava sendo ameaçada por homens mundanos, libertinos e imorais. Essas pessoas fizeram Paulo sofrer de tal modo, que o levaram às lágrimas (Fp 3.18). Paulo os chama de inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18).




Unidade não significa uniformidade. A estrutura de uma determinada igreja não necessariamente é de outra. Há uma série de coisas a serem consideradas nessa questão. Isso pode ser visto, por exemplo, dentro até mesmo de um mesmo corpo denominacional. No contexto das Assembléias de Deus no Brasil, por exemplo, embora se possua a mesma base governamental e doutrinária comum, é possível, contudo, perceber-se liturgias e costumes diferentes. Isso se deve, muitas vezes aos regionalismos característicos de cada lugar. Se princípios bíblicos não estão sendo quebrados, então é possível manter-se a unidade dentro dessa diversidade. 


3.   Universal e invisível   -    A igreja, portanto, é universal e invisível. Nesse último sentido, dizemos que a igreja invisível é "aquela como Deus a vê". De acordo com Wayne Grudem: A igreja é invisível, ainda que visível. Em sua realidade verdadeiramente espiritual como a comunidade de todos os cristãos genuínos, a igreja é invisível. Isso se dá porque não podemos ver a condição espiritual do coração de ninguém. Podemos ver os que frequentam a igreja e perceber sinais externos de uma mudança espiritual interior, mas não podemos de fato ver o coração das pessoas nem enxergar o estado espiritual em que se encontram — algo que só Deus pode fazer. Foi por isso que Paulo afirmou: "O Senhor conhece os que lhe pertencem" (2Tm 2.19). Mesmo em nossas igrejas e em nossa vizinhança só Deus sabe, com toda a certeza e sem errar, quem são os verdadeiros cristãos. Falando da igreja como invisível, o autor de Hebreus fala da "assembléia (literalmente, 'igreja') dos primogênitos arrolados no céu" (Hb 12.23) e diz que os cristãos do presente unem-se àquela assembléia em adoração. 

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                    III.   A IGREJA NA SUA DIMENSÃO COMNITÁRIA  

1.  A Igreja é una   -  Assim como o corpo é unido, havendo harmonia entre os seus membros e órgãos, assim também é a igreja. Contudo, unidade não significa uniformidade. R. L. Omanson observou: Em 1 Co 1.10-30, Paulo adverte contra divisões na igreja e conclama os membros a serem unidos em Cristo. Nesta mesma epístola (cap. 12), declara que, embora haja muitos dons, há um só corpo (cf. Rm 12.3-8). O Evangelho Segundo João fala de um só Pastor e um só rebanho (10.16), e Jesus ora para que Seus seguidores sejam um, assim como o Pai e o Filho são um (17.20-26). Em G13.27-28, Paulo declara que em Cristo todos são um, sem distinção de raça, condição social ou sexo. At 2.42 e 4.32 também dão testemunho da unidade da igreja. Talvez a passagem mais emocionante sobre esta questão seja Ef 4.1-6: "Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos" (vv. 4-6). A união, no entanto, não exige uniformidade.

2.   Unidade na Igreja   -  Quando falamos da unidade da Igreja ou do Corpo de Cristo, há pelo menos dois textos bíblicos fundamentais que precisam ser lembrados. No capítulo 4 da Epístola de Paulo aos Efésios, os versículos 3 a 6 ensinam que a unidade é um presente de Deus, mas é um presente que deve ser conservado, pois pode ser destruído. O texto bíblico diz: “Façam tudo para conservar, por meio da paz que une vocês, a união que o Espírito dá. Há um só corpo, e um só Espírito, e uma só esperança, para a qual Deus chamou vocês. Há um só Senhor, uma só fé e um só batismo. E há somente um Deus e Pai de todos, que é o Senhor de todos, que age por meio de todos e está em todos”. A unidade é um dom, um presente dado pelo Espírito Santo aos cristãos. A unidade não é um objetivo a ser alcançado, pois há um só Deus e Pai de todos, uma só fé e um só batismo. Mas a unidade pode ser conservada. Isso significa que ela pode ser perdida.

O texto pode ser considerado até chocante, quando pensamos no quadro do cristianismo dos nossos dias. A divisão das igrejas, a competição entre muitas denominações, o desentendimento entre líderes, tudo isso parece indicar que a unidade da Igreja não existe e que ela deve ser buscada. Mas quando olhamos com cuidado para o texto bíblico, vemos que ele nos lembra: é preciso fazer “tudo para conservar, por meio da paz que une vocês, a união (unidade) que Cristo dá”. Embora a unidade seja um dom, um presente que Deus dá, ela pode ser perdida. Por isso mesmo, precisa ser conservada. Há uma tensão presente no texto, uma verdade paradoxal, com a qual temos de lidar no nosso dia a dia.

O outro texto bíblico muito conhecido que fala sobre a unidade é a oração sacerdotal de Jesus. Ela está registrada no capítulo 17 do Evangelho de João. Nos versículos 21 a 23, o texto bíblico diz: “E peço que todos sejam um. E assim como tu, meu Pai, estás unido comigo, e eu estou unido contigo, que todos os que crerem também estejam unidos a nós para que o mundo creia que tu me enviaste. A natureza divina que tu me deste eu reparti com eles a fim de que possam ser um, assim como tu e eu somos um. Eu estou unido com eles, e tu estás unido comigo, para que eles sejam completamente unidos, a fim de que o mundo saiba que me enviaste e que amas os meus seguidores como também me amas”. Jesus fala da unidade que há dentro da Trindade e diz que essa unidade deve estar também com os discípulos. Mas a unidade tem uma consequência prática, que é repetida duas vezes nesses versículos: “Para que o mundo creia…”, ou: “A fim de que o mundo saiba…”. A falta de unidade do povo de Deus dificulta que as pessoas cheguem à fé. Ela é um escândalo que provoca a descrença.

3.  Diversidade na unidade   -   O partidarismo era um dos piores problemas da igreja local em Corinto. Em defesa da unidade, Paulo não poupa os partidos existentes dentro daquela comunidade. Ele deixa bem claro o fato de que Cristo é tudo em todos e deve ser o único a ser honrado de forma unânime.  Os coríntios eram um povo grego. E os gregos adoravam debates. Pode até ser que, a princípio, os partidos dentro da igreja (pró-Paulo, pró-Apolo, pró-Pedro e pró-Cristo) tenham surgido de forma inocente, baseada apenas no contraste dos estilos retóricos dos pregadores. O problema é que a avaliação deles era segundo os critérios do mundo. Toda avaliação dos obreiros da igreja segundo os critérios “mundanos” conduz á contendas e divisões. Assim como Paulo, temos que rejeitar que a igreja se baseie em nossa própria popularidade, dons e talentos.   A febre não é um mal do organismo enfermo, é apenas o sintoma de um problema maior: a infecção. Que uma vez tratada, a febre desaparece. Da mesma forma a falta de unidade na igreja, as divisões em nosso meio são apenas sintomas de uma questão mais profunda: a imaturidade espiritual.

É a nossa imaturidade que nos torna carnais, pois, passamos a viver em função do “ego”, não em função do Reino de Deus. O texto de 1 Coríntios 3.1-9, comunica três princípios:

  1. A obra é de Deus, não nossa. No Reino de Deus não há menor nem maior. Somos todos cooperadores de um único Deus que não faz acepção de pessoas.
  2. Somos cooperadores uns dos outros, não concorrentes. No Reino de Deus, cada um é recompensado segundo as suas próprias obras realizadas em função do todo, o Corpo de Cristo.
  3. A obra de Deus não depende tão-somente do que sou e tenho, depende essencialmente de Deus. Um semeia, outro colhe, mas a glória de tudo pertence a Deus.

O maior interessado na unidade da Igreja é o próprio Senhor Jesus. Mas todos nós temos a obrigação de nos esforçarmos para superarmos toda e qualquer questão que venha comprometer a unidade da Igreja. O Espírito Santo pode nos ajudar neste propósito, desde que não impeçamos a Sua ação entre nós.

Nossa responsabilidade, como cooperadores na edificação da Igreja, é defender a unidade do Corpo. Somos responsáveis pela maneira como construímos a Igreja de Deus. O apóstolo Paulo chega a comparar a qualidade de nosso trabalho com certos materiais de construção (1 Co 3.12).

Todos desempenhamos funções igualmente valiosas em benefício do Reino. Não importa o resultado da colheita. Todos estamos em pé de igualdade. Então, o que temos que fazer? Construir sobre o fundamento capaz de sustentar o edifício utilizando bons materiais! Se o material utilizado for de qualidade (ouro, prata e pedras preciosas) será aprovado e recompensado; se for de categoria inferior (madeira, feno e palha), haverá juízo e não receberá recompensa do Senhor.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.estudos-biblicos.net/andaremespirito.html

https://ipbvit.org.br/2015/08/11/os-perigos-que-ameacam-a-unidade-da-igreja/#:~:text=O%20perigo%20do%20mundanismo%20na,de%20Cristo%20(Fp%203.18).

https://www.sbb.org.br/artigos/o-dificil-caminho-da-unidade-da-igreja

https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/series/serie-unidade/construindo-a-unidade-na-diversidade/



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