Seja um Patrocinador desta Obra.

SEJA UM ALUNO ASSÍDUO NA EBD. Irmãos e amigos leitores, vc pode nos ajudar, através do PIX CHAVE (11)980483304 ou com doações de Comentários Bíblicos. Deste já agradeço! Tenham uma boa leitura ___ Deus vos Abençoe!!!!

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

LIÇÃO 05 - UMA PERSPECTIVA PENTECOSTAL DE MISSÕES.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II


                        TEXTO ÁUREO 

"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra." (At 1.8)


                    VERDADE PRÁTICA 

O Espírito Santo derramado no Pentecoste é o mesmo Espírito que Deus deseja derramar de novo na Igreja da atualidade.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE; At 2. 1-8, 14-18




                    INTRODUÇÃO    

O Pentecostalismo, com o a “ terceira força” no cristianismo, tem uma contribuição significativa para as missões contemporâneas. Essa expressão foi cunhada em meados do século X X , quando a vitalidade e o crescimento fenomenal do movimento pentecostal tornaram-se evidentes. Paul A. Pomerville, na obra A Força Pentecostal em Missões (CPAD), diz: Essa expressão não foi usada apenas para referir-se às estatísticas ou ao tamanho do movimento. Foi aplicada ao Pentecostalismo porque o movimento reviveu uma dimensão da fé cristã que quase foi ofuscada no mundo ocidental — a experiência do Espírito Santo.  Uma característica notável do movimento pentecostal desde o seu início na virada do século tem sido a paixão por evangelização e missões. Devido ao rápido crescimento num período relativamente curto da História da Igreja, o movimento pentecostal pode ser considerado um fenômeno missionário moderno. William W. Menzies diz: “ Sentindo a urgência de alcançar os perdidos antes da volta iminente de Cristo, os crentes batizados com o Espírito Santo espalharam-se para lugares remotos levando o Evangelho” .   William Wilberforce (1759—1833), um britânico considerado o principal responsável pela abolição da escravatura no Reino Unido, já advertia acerca da lassidão (diminuição de forças; esgotamento, fadiga; diminuição de interesse; enfastiamento, tédio; estado de apatia; desanimo) que tomava conta dos cristãos naquele momento histórico.  Ao comentar sobre a apatia e falta de entusiasmo com a mensagem cristã denunciadas por Wilberforce, o pastor César Moisés Carvalho, na obra Pentecostalismo e Pós-Modernidade CPAD), lembra que: É exatamente nesse aspecto que a aceitação dos charismatas, isto é, dos dons do Espírito Santo, faz toda a diferença. É necessário lembrar, porém, que o Espírito Santo faz toda a diferença. E necessário lembrar, porem, que o Espirito Santo e os seus charismatas (1 C o 12.4-11), não nos são outorgados para beneficio próprio ou benesses religiosas, mas para aquilo que for útil (1 C o 12.7). Ele continua a revestir a Igreja com o poder do Pentecostes que sustenta e envia seu povo a realizar a obra missionária. O Espírito, inclusive, no que diz respeito à obra missionária, dirige e escolhe, segundo a Sua vontade a pessoa apropriada, o local e o momento (At 8.29,39; 13.1-3; 16.6,7; 20.23) [...]. À Igreja compete a missão de ser uma agência de Deus para a evangelização do mundo (cf. Mt 28.19,20; M c 16.15,16; At 1.8), e, um canal do propósito divino de edificar um corpo de santos aperfeiçoados à imagem de Cristo (1 C o 12.28; 14.12; Ef 4.11-16). Esse trabalho que deve ser feito, só poderá ter êxito se contar com a ajuda do Espírito Santo, tanto na sustentação e envio com o na habilitação espiritual.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube







                        I.    UMA PERSPECTIVA PENTECOSTAL DE MISSÕES

1.   Somos evangélicos  -  O autor salienta que a experiência distintiva do pentecostalismo com o Espírito Santo dá nova nitidez ao termo “ evangélico” . A experiência distintiva com o Espírito faz com que os pentecostais retornem para além do fenômeno fundamentalista do século X IX , e da própria Reforma, para o “evangelho” , conforme descrito pela Igreja Primitiva no Novo Testamento. Como movimento de renovação, o pentecostalismo representa uma renovação da experiência cristã do século I. Por essa razão, tem mais a contribuir para o evangelicalismo contemporâneo do que um ponto de referência específica do Novo Testamento (o Dia de Pentecostes). Consequentemente, traz à tona uma dimensão da fé cristã que quase foi ofuscada no cristianismo ocidental: a dimensão experiencial. O cristão evangélico não é aquele que diverge, mas que busca ser leal na sua procura pela graça de Deus, a fim de ser fiel à revelação que Deus fez de si mesmo em Cristo e nas Escrituras. A fé evangélica não é uma visão peculiar ou esotérica da fé cristã — ela é a fé cristã. Não é uma inovação recente. A fé evangélica é o cristianismo original, bíblico e apostólico.  (Fonte: “ Cristianismo Autêntico - 968 Textos Selecionados da Obra de John Stott” , compilado pelo Bispo Anglicano Timothy Dudley-Smith, Editora Vida Acadêmica: São Paulo, 2006).        “ Os evangélicos consideram essencial crer não apenas no evangelho revelado na Bíblia, mas também em toda a revelação da Bíblia; crer não apenas que “ Cristo morreu por nós” , mas também que ele morreu “por nossos pecados” e, de forma que Deus, em amor santo, pode perdoar os crentes penitentes; crer não apenas que recebemos o Espírito, mas também que ele faz uma obra sobrenatural em nós, algo que, de variadas formas, foi retratado no Novo Testamento com o “ regeneração” , “ ressurreição” e “ recriação. Eis aqui três aspectos da iniciativa divina: Deus revelou-se em Cristo e no testemunho bíblico total sobre Cristo; Deus redimiu o mundo por meio de Cristo e tornou-se pecado e maldição por nós; e Deus transformou radicalmente os pecadores pela operação interna de seu Espírito. A fé evangélica, assim afirmada, é o cristianismo histórico, maior e trinitário, e não um desvio excêntrico dele. Pois não vemos a nós mesmos oferecendo um novo cristianismo, mas chamando a Igreja ao cristianismo original” .

2.    Somos pentecostais   -  De acordo com o pastor Isael de Araújo, escritor e diretor da FAECAD (Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia), aprovada pela CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil), na sua magnífica obra Dicionário Movimento Pentecostal (CPAD), no verbete PENTECOSTAL, encontramos a origem e o seu significado: Palavra usada a partir de 1907, Grã-Bretanha, pelas igrejas históricas tradicionais (anglicanas, episcopais, metodistas, evangélicas), para se referir aos crentes que criam e recebiam o batismo no Espírito Santo, por causa da analogia entre esse movimento e o dia de Pentecostes (At 2.1-13), isto é, por causa da efusão do Espírito e das manifestações de poder, que eram observadas por toda a parte nas ilhas britânicas. Por sua vez, “pentecostal” é o crente que Crê (adepto) na possibilidade de receber a mesma experiência do Espírito Santo que os apóstolos receberam, no dia de Pentecostes. O termo “pentecostal” , utilizado por Pomerville na sua obra A Força Pentecostal em Missões, segundo ele, é para designar a renovação mais ampla da obra carismática do Espírito Santo em todas as formas de cristianismo.

3.    Contribuições Pentecostais às Missões   -  John Garret, ministro congregacional, após ter observado cuidadosamente as atividades de igrejas pentecostais, escreveu: Não se pode excluir a ênfase que o povo pentecostal dá ao Espírito Santo e a descida do mesmo sobre os discípulos em Jerusalém. Os pentecostais são crentes dinâmicos e anima-os o espírito missionário. Desde o primeiro pentecostes, todo o cristianismo é chamado a ser pentecostal. Será que os pentecostais compreendem melhor que os outros cristãos a ordem de Jesus? Será que a possibilidade de êxito desse povo se deve, em parte, ao fato de aderirem a uma verdade central da religião cristã? Seja com o for, o fato é que todos deviam transformar-se em membros revolucionários de uma sociedade espiritual tal com o fizeram os primeiros discípulosObservando o livro intitulado Porque Sou Pentecostal, de autoria do pastor Gesiel Gomes (1972, p. 127, 128), e vi lá nove razões do porquê eu sou pentecostal: Sou Pentecostal porque:

  1. Tenho consciência de que a Igreja em seus primeiros dias era PEN TECOSTAL, pois ela nasceu sob a experiência de um derramamento do Espírito Santo, com promessa de estender-se a “ toda a carne” e que sem dúvida alguma só findará com o arrebatamento da Igreja.

  2. Aceito a doutrina dos apóstolos, com o descrito em Atos 2.42, e tenho encontrado no Novo Testamento ensino a respeito da Obra Pentecostal com tal ênfase que na vida dos apóstolos não se podería encontrar se eles por sua vez não houvessem sido pentecostais.

3. Não posso ler Atos 2.1, 1 Coríntios 14, Atos 19 e outros textos e permanecer à margem do Movimento Pentecostal.

4. Creio firmemente que a chuva serôdia de que nos fala a Bíblia é o último derramamento do Espírito sobre a Eleita, que assim prepara a Noiva para a colheita, e eu desejo desfrutar as bênçãos do Evangelho completo até o momento final.

5. Tendo buscado, recebi o precioso batismo no Espírito Santo, falei em línguas estranhas, tudo por misericórdia do Senhor e agora não posso retroceder, inclusive porque o batismo não é um fim em si, mas a porta aberta a outras gloriosas manifestações do Espírito de Deus.

6. As Igrejas Pentecostais dão ênfase singular à Pessoa e à Obra do Espírito Santo na atualidade e a Bíblia é mui clara em afirmar que, durante a dispensação da Igreja, esta estaria aos cuidados da Terceira Pessoa da Trindade, e certamente ignorá-la é ignorar a Cristo.

7. As Igrejas Pentecostais são alegres, vivas, movimentadas e vibrantes, e eu sei que isso é plano de Deus, pois no princípio assim o foi e no Céu também o será. E a Bíblia quem o diz.

8. As Igreja Pentecostais estendem a participação a toda a coletividade, tornando mais intenso o ritmo de trabalho e a todos dando oportunidade, não restringindo a graduados a pregação do Evangelho e isso tem sido parte da razão do seu sucesso, pois ela tem crescido extraordinariamente.

9. Tendo nascido numa Igreja Pentecostal, todo o meu ser tem recebido a satisfação espiritual que somente o Espírito de Deus pode produzir numa vida humana.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube







                II.    A OBRA MISSIONÁRIA DEPOIS DO PENTECOSTES

1.   A causa da obra missionária da primeira igreja   -   A igreja nasceu em Jerusalém e seus membros se estruturaram para dar continuidade à obra de Jesus. Assim,   três aspectos foram observados por essa igreja:

a) Visão mundial, At 1 – O desafio de Jesus é global, v. 8, e não existe distinção entre missões mundiais, nacionais ou evangelismo local. Todos são vitais e um não pode excluir o outro. Tudo faz parte da grande comissão, Mt 28: 18-20. A partir de então, tornou-se claro para os discípulos que o movimento da igreja não deveria ser apenas em Jerusalém, mas também fora de seus limites.

b) Poder, At 2 – A incumbência que Jesus havia dado aos discípulos de levar o evangelho ao mundo inteiro parecia uma tarefa difícil. E, de fato, teria sido, se o derramar do Espírito Santo não tivesse acontecido, At 2: 1-3. Em poucos dias, aquele grupo de cento e vinte pessoas tornou-se uma multidão de salvos, At 2: 41; 4: 4 e 5: 14.

c) Envolvimento total, At 5 e 6 – A igreja de Jerusalém era uma família, de modo que as necessidades de cada irmão eram supridas e havia cooperação de todos os membros para ajudar os apóstolos, At 6: 1-3. Instituíram o diaconato, escolhendo para tal função homens que deveriam possuir três requisitos básicos: bom testemunho (aspecto social), serem cheios do Espírito Santo (aspecto espiritual) e de sabedoria (aspecto intelectual). Para os apóstolos ficaram reservadas a prática da oração e da pregação da Palavra, At 6: 4. Toda a igreja era, então, completamente envolvida com a obra de Deus.

2.    A expansão missionária da primeira igreja   -   A perseguição foi o instrumento usado por Deus para desaglutinar a igreja de Jerusalém e alcançar outros povos.

a) Jerusalém e Judeia – A igreja inicialmente se concentrou em Jerusalém. Entretanto, Deus estava firme em seu propósito de levar a bênção do Evangelho às outras regiões e, por fim, a todas as nações. Ocorreu então que, com a perseguição vinda diretamente contra a igreja de Jerusalém, os que foram dispersos começaram a pregar em toda parte por onde passavam, At 8: 1, 4 e 5: 11, 19, 20 e 13: 46, 47. Com a morte de Estêvão, At 6 e 7, as testemunhas de Jesus foram espalhadas.

b) Samaria – Felipe prega em Samaria, At 8: 4-8, e em missão transcultural prega ao etíope, um alto oficial da rainha de Candace, que crê e pede para ser batizado naquele mesmo dia, At 8: 26, 28-36 e 39. A história indica que aquele etíope pode ter preparado o caminho para o posterior estabelecimento de milhares de igrejas no longínquo vale do Nilo, na África.

c) Gentio romano – Pedro prega para Cornélio, um centurião romano. Foi difícil para Pedro, ainda que cheio do Espírito Santo, aceitar a conversão de um gentio. Mas, após uma visão, entendeu que Deus não faz acepção de pessoas, At 10: 9, 23, 34 e 35

d) “até os confins da terra” – Saulo, escolhido por Deus para levar a mensagem aos gentios, At 9: 15, 16, cumpre com êxito a sua tarefa. Em pouco mais de dez anos, e em três viagens missionárias, ele estabelece a igreja em quatro províncias do Império Romano: Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia, At 13: 2, 14: 28, 15: 40, 18: 23 e 21: 17.

3.    "Deus não faz acepção de pessoas"    -   A expressão “…até os confins da terra” já não parecia uma utopia; tornou-se realidade. A Igreja de Antioquia foi a primeira no envio de missionários. Podemos aprender muito através de seu exemplo:

a) Colaboração, At 13: 1-3 – Em Antioquia, temos o verdadeiro início de missões. Naquela igreja havia profetas e mestres: Lúcio de Cirene, Simão Níger, Manaém, Saulo e Barnabé, v. 1. Nenhum deles era natural de Antioquia; todos eram estrangeiros. Numa reunião de oração, em Antioquia, quando a igreja estava orando e jejuando, Deus separou dois deles para a obra missionária. Os três que ficaram podem ser chamados de colaboradores. Eles representam a igreja que ficou na retaguarda. Os dois que foram enviados representam os missionários. Notemos que eles foram enviados por Deus e pela igreja, vv. 2 e 3.

b) Comunicação, At 14: 27, 28 – Paulo e Barnabé seguem em frente, sempre dando relatórios de seu trabalho à igreja que ficou na retaguarda, orando e sustentando-os com suas ofertas. Por onde passaram, deixaram a semente da Palavra e outros irmãos foram também chamados a colaborar. Assim, a obra cresceu ao ponto de Paulo poder dizer que o evangelho fora pregado a toda a criatura debaixo do céu, Cl 1: 23.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube







                III.   A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO E A OBRA MISSIONÁRIA

1.   A função do Espírito na obra missionária   -    No contexto de Atos dos Apóstolos é o Espírito Santo, o responsável direto pela expansão e multiplicação da igreja, constituindo-se em modelo para a igreja atual. O Espírito Santo, por exemplo, capacita (At 2.4; 1.8), escolhe (At 13.2), envia (At 13.2), impede (At 16.7). Os resultados da ação do Espírito atestam o crescimento e sucesso da igreja primitiva em Jerusalém (At 6.7), na Palestina (At 9.31), na Ásia Menor (At 16.5), na Europa (At 19.20) e Roma (28.31).  Na evangelização pessoal. O Espírito Santo dirige os nossos passos, como no caso de Filipe relatado em At 8.26-38. Ele também ajuda-nos a superar os obstáculos apresentados pela pessoa evangelizada (Jo 4.7-29), desde que nos preparemos (1 Pe 3.15), firmando-se em seu poder, e não em nossas palavras (1 Co 2.1-5).

2.    O Espírito Santo capacita para a obra   -   Enquanto comunicava aos seus discípulos a grande comissão, Jesus prometeu o revestimento, a capacitação e a presença constante do Espírito Santo. O divino ajudador teria a missão de capacitar e dirigir a igreja na sua mais nobre tarefa diante do mundo: ser testemunha de Jesus.   Em Atos 1.8 Jesus delineia o seu grande projeto missionário que teria proporção global, multicultural, multilinguístico e multirracial. Este versículo serve também para ensinar a organização textual do livro de Atos dos apóstolos.   O Espírito Santo é o maior mobilizador da ação missionária da igreja através dos séculos (At 1.8):

  • Ele reveste as testemunhas de Jesus do seu divino poder (At 1.4-8;2.14).
  • Ele dá a visão das dimensões da obra.
  • Ele vocaciona os verdadeiros missionários.
  • Ele capacita os obreiros chamados para a obra missionária.
  • Ele confirma a chamada na vida de homens e mulheres aparentemente incapazes e inadequados para a tarefa.
  • Ele confere autoridade para a pregação do plano da salvação.
  • Ele chancela a ação missionária realizada nos parâmetros bíblicos.
  • Ele ensina as estratégias necessárias para a superação dos desafios.
  • Ele consolida os frutos da ação missionária
  • Ele guia a igreja e a sua liderança na execução da tarefa missionária.
3.   Deus age por meio do Espírito Santo   -   a. “O evangelismo e a obra missionária são o fruto natural de uma vida e testemunho para Jesus Cristo de uma igreja cheia do Espírito” . E o Espírito Santo que convence os pecadores do seu pecado e culpa, que abre os seus olhos para que vejam Cristo, que os atrai para Ele, que os capacita a arrepender-se e a crer, e que implanta vida na alma morta dessas pessoas. Antes de Cristo enviar a Igreja ao mundo, Ele enviou o Espírito Santo à Igreja. A guisa de conclusão, vale a pena transcrever a observação do professor de Teologia Bíblica de Missões, Dr. John V York, missionário por vinte e cinco anos no continente africano, com ministérios de treinamento teológico da Assembléia de Deus na Nigéria e na América, no seu livro Missões na Era do Espírito Santo — Como a fé pentecostal pode ajudar a Igreja a completar a evangelização do mundo (CPAD)O batismo no Espírito Santo não deve ser confundido com emocionalismo ou alguma outra reação humana à presença do Espírito Santo. Personalidades humanas são diferentes, e reações aprendidas variam. O que é essencial é a realidade da concessão de poder divino focalizado em testemunho e serviço. Existem aqueles que confundem o pentecostalismo com a exuberância na adoração ou com um comportamento emocional. A o passo que não seria sábio diminuir o significado das emoções humanas ou da adoração vivaz, esses conceitos não são a essência do pentecostalismo. Seu princípio fundamental é a capacitação sobrenatural de crentes com poder para que possam, em palavras e em obras, adequadamente testemunhar de Cristo às nações do mundo.




Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube












Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube


Ajude esta obra...
Código do PIX
Banco Mercantil do Brasil




AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

CANAL YOUTUBE.:  https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178       Toda semana tem um vídeo da Lição. Deixem seu Like.

 Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.

 ** Seja um Patrocinador desta obra: chave do        PIX 11980483304        

Chave do PIX
Banco Mercantil do Brasil





               





         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.

https://www.semadema.com.br/2016/01/06/o-espirito-santo-e-missoes-na-igreja-primitiva-atos-1-1-8-2/

http://www.ibvir.com.br/missoes/missoes_o_trabalho_do_espirito_santo_na_obra_missionaria.htm




Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube












Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu feedback

Compartilhem!!!!