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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

LIÇÃO 01 - ESCATOLOGIA, O ESTUDO DAS ÚLTIMAS COISAS.


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TEXTO ÁUREO
"Sabe, porém isto que nos últimos sobrevirão tempos trabalhosos". (1Tm 3.1)

VERDADE PRÁTICA
O estudo da Escatologia bíblica traz ao coração dos salvos a esperança de um dia estarem para sempre como Senhor Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO

Em todos os aspectos da vida da humanidade, não há um sequer que dê margem para otimismo e esperança com fundamentos sólidos. A vida relogiosa poderia ser uma exceção diante das calamidades morais que avassalam o mundo pós-moderno. No entanto, no meio das religiões, seitas e movimentos ditos espirituais, também se percebem os sinais da decadência espiritual e moral.
Cumpre-se de forma cabal a previsão profética do Apóstolo Paulo a Timóteo: ... Porque haverá homens amantes de si mesmo, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, sem amor para com os bons, mais amigos dos deleites do que amigo de Deus.
Em muitas igrejas locais, há uma verdadeira profanação das coisas sagradas, o púlpito se transforma em palco, e a nave da igreja em circo, onde muitas pessoas que não têm a mínima noção do que é ser salvo nem tão pouco do que a palavra de Deus ensina sobre a verdadeira adoração a Deus.

I - O ESTUDO DA ESCATOLOGIA

1. Definição - A Escatologia é uma palavra originária do grego antigo "SCATOS",QUE SIGNIFICA ÚLTIMO. "LOGIA", significa tratado ou estudo. Com estas especificações o resultado fica da seguinte forma: "tratado ou estudo das últimas coisas". Fazendo uma análise geral, pode ser vista, nesse estudo, como uma ramificação da teologia e da filosofia. Primeiro, porque analisa os últimos acontecimentos da história da humanidade e o seu destino final do ponto de vista religioso, fazendo mênção de escritos sagrados. Segundo, porque lança mão de especulações e inquirições com base na gnosiologia, ou seja, saber filosófico. Basicamente a Escatologia trata daquilo que mais amedronta os seres humanos: "O FIM DO MUNDO".
A Escatologia pode ser dividida em dois tópicos: Escatologia Geral e Escatologia Individual.
ESCATOLOGIA GERAL - abrange um estudo fascinate acerca dos seguintes temas:
a) o fim dos tempos; b) o arrebatamento da Igreja; c) a grande tribulação; d) a vinda de Cristo; e) o Milênio; f) o juízo final; g) o perfeito estado eterno.
ESCATOLOGIA INDIVIDUAL - refer-se aos aspectos futuros da vida das pessoas, e estuda temas igualmente de muita importância para a compreensão da vida futura:
a) o estado intermediário (após a morte física); b) a ressurreição dos mortos; c) o destino final.

II - A PREOCUPAÇÃO COM OS FINS DOS TEMPOS


NOSTRADAMUS - PROFETA OU ADIVINHO?
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Dentro de um contexto secular, quando o assunto é profecia, o nome mais comum que vem à mente das pessoas não é Isaías, Jeremias, Daniel ou até mesmo Jesus, embora tenham proferido grandes e impressionantes predições. O nome mais sugerido é Nostradamus. No pensamento popular, ele quase chega a ser identificado como um dos profetas bíblicos e o grau de acerto de suas previsões é considerado altíssimo. Marques da Cruz, professor, gramático, poeta, escritor e um dos maiores pesquisadores brasileiros da obra de Nostradamus, classifica-o como “o mais minucioso vidente que o mundo já conheceu”. Nostradamus foi realmente um profeta?

O que se pode dizer de sua vida e de suas obras, à luz das Escrituras?

Qual é o perigo por trás de suas profecias?

Será que ele possui de fato a infalibilidade que lhe é atribuída?

Quem foi Nostradamus?

Michel de Nostre Dame (1503–1566) ou Notredame, mais tarde Nostradamus, nasceu no dia 14 de dezembro de 1503, na cidade de Saint-Rémy, Provence, França. Seus pais eram judeus e, aos 9 anos de idade, ele e sua família ingressaram no catolicismo.

Desde cedo, demonstrou interesse pela matemática e pela astrologia, tendo recebido orientação nesse sentido do seu avô, Jean. Fez o curso de medicina e trabalhou intensamente no tratamento de vítimas da peste, epidemia que se alastrava na França no século XVI. Em 1530, sua primeira mulher e seus dois filhos morreram de peste.

Em 1555, então com 52 anos, ele publicou a primeira parte das suas ditas “centúrias”. Ao todo são dez livros ou centúrias e cada centúria é composta de cem quadras, daí o nome centúria, dado a cada um dos livros, embora a autoria de uma parte de sua obra seja controvertida.



A profecia bíblica

“Nenhuma ciência é mais bem comprovada do que a religião da Bíblia” (Isaac Newton).

Uma breve comparação com a exatidão das profecias bíblicas já é o suficiente para perceber a diferença entre esta e as centúrias de Nostradamus. Embora tenha sua linguagem própria e sua própria hermenêutica, alguns fatores devem ser levados em consideração:

Existem cerca de trezentas profecias que se cumpriram literalmente na vida de Jesus, como o Messias de Israel. Entre essas predições, muitas delas envolviam lugares e acontecimentos exatos, como a cidade onde nasceu, a forma como falou, a forma como morreu e o resultado de sua obra. Não há nada escondido, não é necessário tecer conjeturas e suposições arbitrárias para “interpretá-las”. Tudo é muito claro! Um especialista em probabilidade, Peter Stoner, em seu livro A ciência fala, calculou que a chance de um homem que tenha vivido até hoje cumprir somente oito das mais de trezentas profecias messiânicas é de 1 para 1017.

Existem profecias no Antigo Testamento sobre cidades como Nínive, Babilônia, Tiro, Petra, etc, que tiveram cumprimento literal. Tomando somente uma das cidades para exemplo, temos que a probabilidade de se cumprirem todas as predições acerca de Tiro é de 1 para 75.000.000. Isso prova que só Deus conhece infalivelmente o futuro.

Profecias sobre o retorno e o renascimento de Israel à Palestina (Is 66.8), que se encontram em toda a Escritura, são um cumprimento histórico significativo, muito superior às supostas previsões do adivinho francês, e estão diante dos olhos do mundo inteiro.

Mas se isso tudo é assim, por que então as pessoas não se voltam para as profecias bíblicas? Por que preferem ficar a mercê do subjetivismo e manipulação das centúrias? Por que se predispõem a crer num “agoureiro”, considerado por alguns estudiosos do assunto como o “profeta” da moda? Cremos que é possível encontrar nas palavras do apóstolo Paulo pelo menos um indício disso: “O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2Co 4.4).


III - INTERPRETAÇÕES ESCATOLÓGICAS

A TEORIA DO ARREBATAMENTO PRÉ-TRIBULACIONISTA

Os argumentos essenciais do arrebatamento Pré-Tribulacionista, vejamos apena os tópicos, pois no decorrer das demais lições veremos a fundo o desdobramento de cada assunto, aquis erá apenas pra ter uma noção dos temas defendidos e abordados na teoria Pré-Tribulacionismo:
A) A natureza da septuagésima semana; B) A extensão da septuagésima semana; C) O propósito da septuagésima semana; D) A unidade da septuagésima semana; E) A natureza da igreja; F) O conceito da Igreja como mistério; G) As distinções entre Israel e a Igreja; H) A doutrina da iminência; I) A obra do detentor em 2 Tessalonicenses 2; J) Distinção entre o arrebatamento e a segunda vinda.

HISTÓRICA E PRETERISTA

Considera que o Apocalipse é um livro histórico, cujos fatos já se cumpriram na sua maior parte, na História da igreja. Os historicidas interpretam o Apocalipse como um estudo progressivo dos destinos da igreeja desde seu início até a sua consumação. Os que mantêm este modo de ver, histórico e contínuo, asseveram que as profecias estão cumpridas em parte e em parte estão por cumprir, e que algumas estão cumpridas perante nossos próprios olhos.

SIMBOLISTA

É também  chamada de interpretação idealista ou espiritualista. Tudo é espiritualizado, tudo é simbólico; nada é histórico e nem profético, mas apenas uma alegoria da luta entre o bem e o mal. Seus defensores afirmam que, em momento algum, Jesus irá reinar sobre a terra a partir de Jerusalém. O reino de Cristo não é deste mundo, mas Ele reina nos corações do seu povo sobre a terra. Os Mil anos simbolizam a perfeição e a plenitude do tempo que separa as duas vindas de Cristo. E que a igreja está vivendo esse Milênio simbólico, quando, logo após, haverá a ressurreição dos mortos.



AUTOR: Presbítero  José Egberto Junio, casado com a Lauriane, tendo um casal de lindos filhos( Wesley e Rafaella). formado em Teologia no IBAD, sou Professor na EBD, na classe Abraão.
Sou membro da igreja Ass. de Deus, Min. Belém setor 13, em Suzano SP.
Pr Setorial: Pr. Davi Fonseca .
Congrego na Rua formosa, 534 Bairro: Boa vista.



BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo das profecias, editora Atos;
Elinaldo Renovato, O final de todas as coisas, esperança e glória para os salvos;
J.Dwight Pentecost, Manual de Escatologia, Editora Vida;
Flávio dos Santos, Escatologia, rvelação e Juízos para o fim dos tempos, IBAD.
www.icp.com.br/69materia3.asp
acaoparticipativa.blogspot.com



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