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quinta-feira, 17 de agosto de 2023

LIÇÃO 09 - UMA VISÃO BÍBLICA DO CORPO

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 



                        TEXTO ÁUREO

"Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo." (1Co 6. 13b)


                    VERDADE PRÁTICA

O corpo é o Templo do Espírito Santo e, por isso, deve ser conservado em santificação até a volta de Cristo.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1 Co 6. 12-20

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                    INTRODUÇÃO

O homem foi criado por Deus porque Ele quis criá-lo. Como foi dito, Deus não criou o homem por necessidade ou porque algo ou alguém o influenciou (Atos 17:24,25). O profeta Isaías escreve: “Quem guiou Quem guiou o Espírito do SENHOR? Ou, como seu conselheiro, o ensinou? Com quem tomou Ele conselho, para que lhe desse compreensão? Quem o instruiu na vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de entendimento?” (Isaías 40:13,14; cf. Romanos 11:34).  O primeiro capítulo da Bíblia mostra muito claramente que Deus criou o homem de acordo com a Sua vontade. O texto bíblico registra: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26). Isso significa que a criação do homem foi precedida por um decreto divino.  Ao mesmo tempo em que a Bíblia diz que Deus criou o homem por Seu próprio conselho, ela também diz que isso aconteceu para Sua glória. O apóstolo Paulo escreve: “Porque dele e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amem” (Romanos 11:36; Colossenses 1:16).  Aqui o versículo bíblico que diz que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus também revela essa verdade. Tendo sido criado à imagem e semelhança de Deus, o homem foi feito um propagador da glória do Senhor.   Bem, vimos que o homem foi criado por Deus por Sua vontade e para Sua glória. Mas tendo sido criado à imagem e semelhança de Deus, de toda a criação terrena o homem é a única criatura capaz de ter um relacionamento pessoal e consciente com o Criador.  Millard J. Erickson observa que o quadro bíblico da criação revela que um Deus totalmente sábio, poderoso e bom criou o homem para amá-lo e servi-lo, e para desfrutar de um relacionamento com Ele.  Todavia, o homem caiu em pecado. Isso significa que o homem criado por Deus, pela vontade de Deus, para a glória de Deus e para ter comunhão com Deus, se rebelou contra seu próprio Criador. Dessa forma o homem tornou-se inimigo de Deus. O relacionamento entre criatura e Criador foi quebrado e a imagem de Deus no homem foi desfigurada. Ao invés de buscar a glória de Deus, o homem passou a buscar sua própria glória (Romanos 1:21-23). O problema do pecado foi tão grave que corrompeu todos os homens e o homem todo. A Bíblia diz que todos pecaram e não sobrou um justo se quer e ninguém que buscasse a Deus. Precipitado no pecado, o homem se tornou inútil (Romanos 3:9-12).

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                        I.    A CRIAÇÃO DO SER HUMANO

1.    A origem da raça humana   -   A Teologia Sistemática Pentecostal (2008, p. 87-88) corrobora que: A raça humana teve a sua origem em Deus, através de Adão: “o primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente” (I Co 15.45); “de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra” (At 17.26). [...] O ser humano não é meramente um animal racional, mas um ser espiritual, criado à imagem e semelhança de Deus. O homem recebeu diretamente de Deus o sopro de vida em suas narinas (Gn 2.7). [...] Portanto, não há, nas Escrituras Sagradas, nada que apoie o darwinismo e as suas várias interpretações inverídicas. O homem e os animais surgiram na Terra da mesma forma como eles são hoje.    Salienta-se que temos duas narrativas a respeito da criação da humanidade no livro de Gênesis. Ressalta-se que não existe contradição entre elas; ao contrário, uma passagem complementa a outra. 136 Dessa forma, a primeira narrativa declara resumidamente a intenção de Deus em criar a sua obra-prima, os seres-humanos e o propósito deles em governar as demais criaturas (Gn 1.26,27). Logo após, o escritor bíblico ortografa em detalhes a criação do homem (Gn 2.7) e da mulher (Gn 2.21,22).

2.    A constituição do ser humano   -   Quanto à parte “interior”, nossa Declaração de Fé (SOARES, 2017, p. 78) leciona que: Praticamente tudo o que a Bíblia diz a respeito da alma fala também do espírito, pois ambos deixam o corpo por ocasião da morte e sobrevivem a ela (Ec 12.7; Ap 6.9). Às vezes, o ser humano é tido como “corpo e alma” (Mt 10.28) e, outras vezes, “corpo e espírito” (Tg 2.26). Deus é revelado como espírito (Jo 4.24) e alma (Is 42.1). Essa interligação, às vezes, confunde os termos alma e espírito (Lc 1.46,47). Entretanto, eles são distintos entre si. O Espírito Santo opera por meio do espírito humano (Rm 8.16); mas isso nunca se diz com respeito à alma humana. A Bíblia fala sobre o homem perder a sua alma (Mt 16.26); essa linguagem, todavia, nunca é usada a respeito do espírito. A alma e o espírito são substâncias espirituais incorpóreas e invisíveis. Apesar dessas características comuns, são entidades distintas, porém inseparáveis; são os dois lados da substância não física do ser humano, o “homem interior” (Ef 3.16).  A idéia básica dessa forma de ver o homem, é a supremacia do Espírito em relação ao corpo e alma, embora a alma seja superior ao corpo. Assim, o Espírito diz respeito aos sentimentos espirituais; a Alma ao que é de natureza intelectual, emocional ou volitivo; Corpo, refere-se unicamente ao sentidos naturais, como, visão, tato, olfato, audição e paladar. 

A fundamentação desse pensamento nasce a partir dos textos que seguem:

“O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts.5.23)

“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb.4.12)

3.   Queda e restauração humana   -   Nesse aspecto, Timothy Munyon (apud HORTON, 1996, p. 252) arrazoa que, embora constituído de três substâncias, aquilo que afeta um elemento do ser humano afeta a pessoa inteira; o que toca numa parte afeta a totalidade. Nessa perspectiva, o “interior” do homem não pode estar à parte do seu “exterior”. A vida espiritual não pode estar desassociada do corpo: “[...] glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Co 6.20). Não obstante, a natureza humana, por si própria, é incapaz de viver esse padrão de santidade exigido por Deus. Desse modo, o homem não consegue voltar-se para Deus sem o auxílio da graça divina (Jo 6.44). O ser humano não possui fé salvadora em si mesmo, nem no poder do seu livre-arbítrio. Assim sendo, neste estado [caído], o livre-arbítrio do homem para o que é bom não somente está ferido, aleijado, enfermo, distorcido e enfraquecido; ele também está aprisionado, destruído e perdido. Apesar de tudo, a imagem de Deus no homem não foi aniquilada (Gn 9.6); foi, no entanto, desfigurada a tal ponto que a sua restauração só é possível em Cristo (Ef 2.10). Não obstante, com a vida escondida em Cristo (Cl 3.3), uma conduta irrepreensível é requerida ao cristão tanto no espírito, como na alma e no corpo (1 Ts 5.23). Significa que a santificação deve atingir a parte material e imaterial do homem. A santificação é uma “obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente”.  Contudo, em nossa trajetória cristã, continuamos sendo santificados, mas nunca chegaremos à santificação total até chegarmos ao Céu. Quer dizer que, somente no fim do processo da salvação, a glória perdida no Éden pelo primeiro Adão será finalmente restaurada (1 Co 15.45).


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                    II.   A VISÃO BÍBLICA DO CORPO

1.   Parte exterior do homem    Nossa Declaração de Fé (SOARES, 2017, p. 78) traz a seguinte definição: O corpo é o invólucro do espírito e da alma [Gn 35.18; Dn 7.15]. É a parte física, o homem exterior, que se corrompe, ou seja, envelhece e é mortal. O homem é carne como criatura perecível: “porque toda a carne é como erva” (1 Pe 1.24). Rejeitamos a ideia de ser o corpo a prisão da alma e do espírito ou de ser inerentemente mau e insignificante, pois ele é templo do Espírito Santo e templo de Deus, uma vez que o Espírito Santo habita em nós [1 Co 3.16,17; 6.19]. O corpo é importante, pois Deus o ressuscitará [...] (1 Co 15.42) Myer Pearlman (1898–1943) (2006, p. 108) descreve o corpo com três características: (i) Casa, ou tabernáculo, (2 Co 5.1). É a tenda na qual a alma do homem, qual peregrina, mora durante sua viagem do tempo para a eternidade. À morte, desarma-se a barraca e a alma parte; (ii) Invólucro, (Dn 7.15). O corpo é a “bainha” da alma. A morte é o desembainhar da espada. (iii) Templo. O templo é um lugar consagrado pela presença de Deus, um lugar onde a onipresença de Deus é localizada. Quando Deus entra em relação espiritual com uma pessoa, o corpo dessa pessoa torna-se um templo do Espírito Santo (1 Co. 6.19).  Esses conceitos não reduzem o corpo humano a um simples “tabernáculo”, e nem tampouco o corpo é “coisificado”, como argumentam alguns. Reitera-se que o credo oficial das Assembleias de Deus “rejeita a ideia de ser o corpo a prisão da alma e do espírito ou de ser inerentemente mau e insignificante”.

2.    Templo do Espírito Santo   -   No entanto, em 1 Coríntios 6:19, ele enfoca os membros desse corpo de forma individual, ou seja, ele aplica a cada indivíduo o conceito de que a Igreja é o templo em que Deus habita, mostrando que isso implica no caráter pessoal da habitação do Espírito Santo em cada crente. O grande objetivo do apóstolo ao escrever esse versículo é lembrar os coríntios (e não só eles, mas a todos os cristãos) que o Espírito Santo habita dentro deles, pois mesmo o corpo físico de cada cristão pertence ao Senhor.   Aqui é interessante saber que dois termos gregos podem ser traduzidos como “templo”. O primeiro é hieron, e indica todo o complexo que formava o templo em geral. Já o segundo é naos, e refere-se especificamente ao templo em si, ao lugar mais sagrado. No Templo de Jerusalém, esse termo indicava o local onde ficava o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo, que para os judeus era onde Deus habitava com seu povo (Êxodo 36:31-34; cf. Hebreus 9:1-5).  O apóstolo Paulo utiliza justamente esse segundo termo, naos, para indicar que é no corpo individual de cada cristão que o Espírito Santo de Deus fixa residência. Sem dúvida muita gente não compreende tamanha honra que está envolvida nessa verdade. Palácios e mansões esplendorosas podem servir de habitação a reis, príncipes, celebridades e pessoas importantes, mas apenas o corpo daquele que foi redimido por Cristo é que pode servir de morada para o Espírito de Deus.  Deus se agrada de habitar no verdadeiro cristão por causa da presença santificadora do Espírito Santo, que faz com que o corpo daquele que nasceu de novo seja verdadeiramente um templo que recebe a presença Divina. William Hendriksen, em seu comentário expositivo de 1 Coríntios, diz que “nós não somos os donos de nosso próprio corpo, porque Deus nos criou, Jesus nos redimiu e o Espírito Santo faz sua habitação dentro de nós”; e continua: “Por Deus ser dono de nosso corpo, nós somos mordomos dele e precisamos prestar contas a ele”. Isso realmente é uma verdade absoluta.   No contexto do capítulo 6 de 1 Coríntios, o apóstolo fala que o cristão é o templo do Espírito Santo ao tratar especialmente acerca do problema da imoralidade sexual, demonstrando que quem pratica tal coisa acaba profanando a habitação do Espírito, resultando tanto em dano espiritual como físico, para si e para outros (1 Coríntios 6:18).  Portanto, aquele que é verdadeiramente templo do Espírito Santo, naturalmente será cada vez mais parecido com Cristo, moldado segundo a ação do Espírito de Deus, vivendo em contínua santificação, até que chegará o grande dia em que a habitação Divina no cristão alcançará sua mais perfeita e plena expressão, quando ele reinará com Deus por toda a eternidade nos novos céus e nova terra (Apocalipse 22:5).

3.   Glorificado na ressurreição  -  O Comentário Bíblico Pentecostal do N.T. (2003, p. 1.056-1.057) leciona que: A mudança que acontece é mais do que uma reanimação ou ressurreição de um corpo morto. É a transformação pela qual o corpo é ressuscitado em incorrupção, isto é, não é mais sujeito a morte e a deterioração. [...] Paulo estaria então exortando os crentes a se amoldarem a imagem de Cristo, aconselhando-os a se prepararem para o futuro. A conformidade completa à imagem de Cristo, porém, não pode ser alcançada nesta vida. Acontecerá na parousia. O apóstolo João disse que “quando Ele se manifestar seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos” (1 Jo 3.2) A salvação, portanto, começa com um ato jurídico (justificação), prossegue em processo vitalício de afastar-se do pecado (santificação) e culmina com nosso corpo transformado num corpo incorruptível e imortal (glorificação). 148 Ratifica-se que a glorificação ocorrerá quando o Senhor Jesus voltar (1 Ts 4.13-17). Na ressurreição, a parte imaterial será reunida em um corpo incorruptível, glorificado, espiritual e imortal (1 Co 15.42-44,52-54). Assim, a morte é o último inimigo a ser vencido (1 Co 15.26).

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                    III.   A VISÃO SECULAR DO CORPO

1.   Hedonismo e narcisismo   -   Os atuais hedonistas não assumem exatamente a visão de Aristipo (pelo menos não de forma aberta), mas tentam minimizar suas práticas. Segundo demonstram, o prazer deve ser achado em tudo: trabalho, alimentação, família, estudos, vida amorosa. Tudo na vida do hedonista precisa trazer uma experiência sensorial prazerosa. E aquilo que não tem esse efeito deve ser removido em detrimento de algo que alcance essas expectativas. Uma maneira interessante de perceber a diferença é notar como a história dos apóstolos e dos pais da igreja quase sempre terminava. Todos sofreram perseguição, prisões, exílio e muitos foram feitos mártires. Contudo, na história desses homens, sua caminhada para o martírio não é descrito que os mesmos sentiam tristeza, pesar ou medo, mas iam para a morte com um brilho nos olhos e a certeza da salvação, honrados por sofrerem pelo nome de Cristo. A história de Jó tão somente é a prova maior de que servir a Deus não é nenhuma garantia de prazer contínuo e nulidade de sofrimento. Veja que não é o mesmo que gostar de sofrer ou conformar-se com a dor. Jó reclama de sua situação diversas vezes, mas em momento algum confronta ou nega a Deus pelas suas perdas. É uma questão de perspectiva bíblica. Deus não prometeu uma vida livre de dor e sofrimento neste mundo. O hedonismo é incoerente com a vida cristã, uma vez que esta é feita de renúncia diária (Mc 8.34). Negar a si mesmo é oferecer o outro lado da face, é perdoar e amar os nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e nos perseguem.  Ter a mesma humildade de Cristo, andar em santidade como Ele andou, guardando os seus mandamentos e fazendo a vontade do Pai. Isso é negar a si mesmo. Não há nada prazeroso em renunciar o que quer que seja. Jesus é o nosso maior exemplo: esvaziou-se de sua glória, foi humilhado e morreu após uma vida inteira de serviço e amor ao próximo.   Sim, os cristãos têm acreditado nessa mentira e, junto com os ímpios, fazem coro dizendo que “o que importa é a minha felicidade e nada mais”! Você já parou para ouvir os cânticos da moda? Já percebeu como eles disfarçadamente colocam o homem e suas necessidades no centro, ao invés da obra e pessoa de Cristo? Você já entrou numa livraria evangélica e viu quantos títulos existem tratando de autoajuda? O que dizer, por exemplo, da liturgia de algumas igrejas, que incentiva a sensualidade e a extravagância? E as pregações que tratam de “5 passos para felicidade” ou “8 passos para uma vida de sucesso”? Meus irmãos, a velha mentira (de que seríamos como deuses) faz mais parte da nossa realidade do que imaginamos! 

2.   Erotização e libertinagem   -  A relação sexual, por criação e por ordenação de Deus, além de ser fortíssimo elo interativo, é prazeiroso. O que o Criador não quer nem aprova e a fenalização do sexo, “a comercialização do prazer”. Compra-se hoje, pela “lei da oferta e da procura”, no concorridíssimo mercado do herotismo banalizado ou elitizado, o prazer sexual, inclusive à domicílio pelos “garotos” e “garotas” de programa geralmente, “funcionários de empresas heróticas”. Deus não coloca em tais antros pornográficos os seus santos. Os filhos da luz não comungam com os das trevas. E o radicalismo paulino vai mais longe, insta com o filhos de Deus para não se associarem com incrédulos, injustos e iníquos: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto, que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão da luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e o maligno? Ou que união do crente com o incrédulo( II Co 6.14)?” .  Libertinagem é abusar da liberdade, fazendo coisas erradas e irresponsáveis. O libertino não reconhece limites nem regras e usa sua liberdade para pecar. Libertinagem parece liberdade mas na verdade escraviza.  Libertinagem é uma revolta contra as regras. Existem regras que escravizam e sufocam mas também há regras muito importantes, que nos protegem. O libertino rejeita todas as regras e vive satisfazendo todos os seus desejos sem se preocupar com as consequências.   A Bíblia diz que a libertinagem é uma obra da carne (Gálatas 5:19). Quem vive na libertinagem ainda vive no pecado. Uma vida dedicada a Jesus e guiada pelo Espírito Santo não dá lugar à libertinagem. Quem vive na libertinagem está preso pelo pecado e não consegue se libertar. Jesus nos liberta da escravidão do pecado. Essa é a verdadeira liberdade (Romanos 6:17-18). Quem aceita Jesus como seu salvador fica livre da condenação e não precisa viver mais no pecado. Algumas pessoas usam a liberdade em Jesus como uma desculpa para a libertinagem (Judas 1:4). Pensam que Deus não se importa com o pecado e podem fazer tudo que querem, mesmo se for errado. Mas Deus odeia o pecado e não tolera abusos. Continuar na libertinagem e no pecado é gozar com o sacrifício de Jesus na cruz (Hebreus 10:26-27).

3.    Liberdade e autonomia   -   O Comentário Beacon (2005, vol. 3, p. 467) discorre: Deus é um Deus santo, e Ele está preocupado com a santidade ética dos homens. Ele vai trazer a juízo toda obra — até mesmo tudo o que está encoberto. Cada ato e cada pensamento do homem, tudo vai ser julgado tendo como base se foi bom ou mau. A igreja em Corinto estava fazendo mau uso da sua liberdade em Cristo. Alguns dos seus membros colocaram-se acima das limitações morais e sentiam-se no direito de fazer o que quisessem com os seus próprios corpos (1 Co 5.1,6.13). O apóstolo já havia tratado desse problema na igreja da Galácia: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne” (Gl 5.13). Nos seus ensinos, Paulo orientavaos a controlar os apetites carnais (2 Co 7.1). A teologia explica isso no conceito de livre-agencia. A livre-agencia significa que somos agentes livres de acordo com nossa natureza. Em outras palavras, somos plenamente livres dentro dos limites de liberdade que possuímos. Assim, nós escolhemos, decidimos e fazemos.  Por exemplo, antes da Queda, como agente livre, Adão podia escolher entre o bem e o mal, pois tinha o livre-arbítrio. Depois da Queda, com sua natureza corrompida, o homem natural ainda faz escolhas, mas suas escolhas são inclinadas ao mal. Ele não é capaz de escolher o bem porque sua natureza está limitada nesse sentido. Ele não tem mais o livre-arbítrio, mas ainda é livre-agente. Cada vez que ele toma uma ação, tal ação é livre de acordo com a vontade de sua natureza.




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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

https://estiloadoracao.com/por-que-deus-criou-o-homem/

https://saldaterraeeluzdomundo.wordpress.com/2010/10/05/hedonismo/

http://www.escolabiblicadominicalbelasartes.com/2016/09/licao-11-egoismo-hedonismo-e-narcisimo.html




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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

LIÇÃO 08 - TRANSGÊNERO - QUE TRANSREALIDADE É ESSA

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                        TEXTO ÁUREO

"Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." (Gn 2. 24)


                    VERDADE PRÁTICA

A sexualidade bíblica é heterossexual, biologicamente definida conforme o sexo divinamente criado.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Gn 2. 7, 18-25

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                                INTRODUÇÃO

E, francamente, a Bíblia é muito clara sobre esse assunto. Um casamento, segundo Deus, dever ocorrer somente entre um homem e uma mulher, como definido biologicamente. A atividade sexual somente é permitida ou incentivada dentro de um casamento definido pela Bíblia. E relações sexuais entre homens ou entre mulheres são condenadas pela santa Palavra de Deus (Levítico 18:22; 20:13; Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9). Esses ensinamentos são fundamentais e invioláveis.  Contudo, esses ensinamentos bíblicos contra relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo estão sob constante ataque. Ironicamente, ao mesmo tempo que a revista A Boa Nova com o artigo sobre a descoberta arqueológica do sítio bíblico de Sodoma – uma cidade destruída por Deus por causa de depravação sexual – era distribuída no início de janeiro, o jornal The Washington Times publicava na primeira página uma história sobre uma nova versão da Bíblia que traduz a palavra grega arsenokoitai, tradicionalmente traduzida como “sodomitas” em 1 Coríntios 6:9, como “homens que praticam sexo ilícito”.  Todo cristão diligente precisa reconhecer os tempos em que vivemos e manter-se inteiramente fundamentado nas verdades bíblicas de Deus. E devemos orar pedindo proteção, especialmente para nossos jovens. Conforme relatado recentemente no site Religion News Service, muitas pessoas da Geração Z (nascidas entre 1997 e 2012) estão exigindo que as comunidades religiosas que aceitem irrestritamente a ideologia LGBTQ, e isso tem exercido uma grande pressão sobre nossos adolescentes e jovens adultos.  Certamente, Deus nos livrará de nossos temores (Salmo 34:4), mas devemos ponderar com sabedoria, seriedade e oração esses “tempos perigosos” em que estamos entrando. Todos nós devemos “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas 3). Defendam o que é correto! E Pedro proclamou em Atos 2:40 (NVI): “Salvem-se desta geração corrompida”!

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                    I.    COMPREENDENDO O PENSAMENTO DA TRANSGENERIDADE

1.   Identidade de gênero   Por exemplo, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), 118 formulados pelo MEC para o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), trazem a seguinte definição: O conceito de gênero diz respeito ao conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença biológica dos sexos. Enquanto o sexo diz respeito ao atributo anatômico, no conceito de gênero toma-se o desenvolvimento das noções de “masculino” e “feminino” como construção social. O uso desse conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença existente entre os comportamentos e os lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade. [...] Tome-se como exemplo a discussão do tema da homossexualidade. Muitas vezes se atribui conotação homossexual a um comportamento ou atitude que é expressão menos convencional de uma forma de ser homem ou mulher. [...] mas há tantas maneiras de ser homem ou mulher quantas são as pessoas.

Baseados nesses critérios, os conteúdos de orientação sexual dos PCN (1998, p. 316) para o Ensino Fundamental foram organizados em apologia à “liberdade sexual”: O desafio que se coloca é o de dar visibilidade a esses aspectos, considerados fundamentais. [...] O trabalho com Orientação Sexual supõe refletir sobre e se contrapor aos estereótipos de gênero, raça, nacionalidade, cultura e classe social ligados à sexualidade. Implica, portanto, colocar-se contra as discriminações associadas a expressões da sexualidade, como a atração homo ou bissexual, e aos profissionais do sexo. 

2.  Cisgênero e Transgênero   -   Nancy Pearcey (2021, p. 198) esclarece que: O termo transgênero foi expandido como termo guarda-chuva que cobre várias categorias que costumavam ser distintas, como travestis e transexuais. Como transgênero é mais aceito socialmente do que os termos anteriores, o termo passou a ter uso crescente nos anos recentes. Hoje, ele também e utilizado para incluir várias categorias novas tais como gênero-queer (pessoas que não se consideram nem masculinas nem femininas), bigênero, gênero fluido e muitas outras.

3.   Transgênero e sexualidade   -   Jaqueline Jesus (2012, p. 15,16) pontua que: Pessoas transexuais geralmente sentem que seu corpo não está adequado à forma como pensam e se sentem, e querem “corrigir” isso adequando seu corpo à imagem de gênero que têm de si. Isso pode se dar de várias formas, desde uso de roupas, passando por tratamentos hormonais e até procedimentos cirúrgicos. Para a pessoa transexual é imprescindível viver integralmente, exteriormente, como ela é por dentro, seja na aceitação social e profissional do nome pelo qual ela se identifica ou no uso do banheiro correspondente à sua identidade de gênero, entre outros aspectos.

Na literatura especializada, a palavra transgênero vem sendo usada como um termo "guarda-chuva" - ou seja, um conceito genérico que abarca todos os casos de indivíduos que não se enquadram nas imposições culturais de gênero. Assim, transexuais, travestis, cross dressersgenderqueer, bigênero, pangênero, drag queen e intersexo são considerados transgêneros.  Especificamente falando, o transexual é aquele que opta por modificações corporais, através de tratamento hormonal e/ou intervenção cirúrgica a fim de transitar de um sexo para outro. Assim, segundo esse ponto de vista, o transexual seria o indivíduo transgênero que se submete a tratamentos hormonais ou cirurgia de mudança de sexo.

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                    II.  REAFIRMANDO A VISÃO BÍBLICA DE GÊNERO

1.   A constituição biológica   -    A diferença entre o homem e as criaturas inferiores implica a declaração de que "Deus criou o homem à sua imagem". A redenção só tem significado diante do entendimento do homem como imagem de Deus. Não se redimi animais evoluídos. O homem é muito superior e diferente de qualquer outra criatura em sua composição, pois somente dele é dito que foi feito à imagem e semelhança de Deus. A composição espiritual do homem não foi por criação, foi por inspiração direta de Deus: Deus soprou nas narinas do homem que ele formou do pó. Neste aspecto o homem é único. Visto que no episodio da criação, foi apenas no homem que Deus adicionou uma natureza diferente. O espírito soprado por Deus no homem é o princípio da vida de Deus no homem. A bíblia diz que "é o espírito que vivifica" (Jo 6: 63). O homem é composto de duas substâncias, a substância material, chamada corpo, e a substância imaterial, chamada alma (Gen. 2:7). A alma é a vida do corpo e quando a alma se retira o corpo morre. Mas, segundo 1 Tess. 5:23 e Heb. 4:12, o homem se compõe de três substâncias – espírito , alma e corpo. O espírito e a alma são inseparáveis, são entrosado um no outro. Por estarem tão interligadas, as palavras "espírito" e "alma" muitas vezes se confundem (Ecl. 12:7; Apoc. 6:9). O espírito humano faz o homem diferente de todas as outras coisas criadas. É dotado de vida humana e inteligência (Prov. 20:27) que se distingue da vida dos irracionais, representando a natureza suprema do homem, que rege a qualidade de seu caráter. Os irracionais têm alma (Gen. 1:20 no original), porém não tem espírito. O espírito humano que é habitante da carne humana, foi dado por Deus em forma individual (Num. 16:22), formado por Deus na parte interna da natureza do homem, sendo capaz de renovação e desenvolvimento.

2.   A constituição moral   -  Stanley Horton (1996, p. 260) leciona que: A respeito da imagem moral de Deus nos seres humanos, “Deus fez ao homem reto” (Ec 7.29). Até mesmo os pagãos, que não possuem conhecimento da lei escrita de Deus, conservam uma lei moral escrita por Ele em seus corações (Rm 2.14,15). Em outras palavras, somente os seres humanos possuem a capacidade de sentir o que é certo e errado, bem como o intelecto moral e a vontade necessários para escolher entre eles. Por essa razão, os seres humanos são chamados livres agentes morais.

 Os primeiros pais da igreja concordavam que a imagem de Deus nos homens consistia de características racionais e morais do homem, e em capacidade para a santidade; mas alguns se inclinavam a incluir, também, as características corporais. Irineu e Tertuliano traçaram uma distinção entre a “imagem” e a “semelhança” de Deus, vendo a primeira nas características corporais, e a última na natureza espiritual do homem. Clemente de Alexandria e Orígenes, porém, rejeitaram a idéia de qualquer analogia corporal e sustentavam que a palavra imagem indica as características do homem como tal, e a palavra semelhança denotava qualidades não essenciais do homem, mas que podem ser cultivadas ou perdidas. 

3.   A constituição da sexualidade   -  A diferença sexual atinge todos os elementos do corpo humano. Atinge não só o corpo mas caracteriza todo o ser humano. Quem tem exigências sexuais não são as glândulas, mas o homem todo. Seus apetites sexuais não se dirigem somente aos órgãos sexuais do outro sexo, mas à outra pessoa em sua totalidade como portadora de uma determinação sexual. A diferenciação sexual não se limita ao âmbito biofísico, atingindo também o âmbito psicológico, pois é um constitutivo antropológico. O homem se realiza no modo de ser masculino ou feminino. A sexualidade define o indivíduo como homem ou mulher. A pessoa, a rigor, não tem sexo, mas é ser sexuado. A sexualidade origina-se biologicamente nos genes e somatiza-se na diversidade dos órgãos masculinos e femininos. Para tornar-se um caminho de realização humana, é preciso harmonizar a sexualidade com o amor, seu sentido último. A sexualidade faz parte constitutiva de todo o ser humano, mas o homem não se reduz a sua sexualidade. Quando o elemento sexual é procurado por si mesmo, não só perde sua significação mas frustra, pois pressupõe entrega pessoal. A sexualidade orienta-se para o conjunto da existência humana, exigindo compromisso com o outro, pois um possível efeito da comunidade sexual é o filho. A sexualidade é uma função social de procriação. É uma linguagem sem palavra, a ternura que expressa reconhecimento mútuo, personalização mútua. É eros, não logos. O eros corresponde à existência pré-técnica do homem. É a reciprocidade do dom entre homem e mulher.

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                    III.   EFEITOS DA IDEOLOGIA TRANSGÊNERO

1.    Depreciação da heterossexualidade   -   Nessa concepção, a heteronormatividade é vista como um modo opressor de regular, normatizar e obrigar as pessoas a relacionarem-se sexualmente entre macho e fêmea. Acusa-se a heterossexualidade de impor um regra pela perspectiva biológica determinista e pela construção social estereotipada. Alega-se que o padrão heterossexual é discriminatório, preconceituoso e transfóbico. Nesse condão, o ativismo atua na imposição de um “novo normal”: a “diversidade sexual”. Analídia Petry (2011, p. 194) constata que: Pessoas que se submeteram à cirurgia de redesignação sexual têm comparecido a programas de televisão para falar de suas vidas. Indivíduos do sexo feminino, com aparência corporal reconhecida como masculina no âmbito da cultura, com tóraxes mastectomizados e peludos, e com abdomens grávidos estampam capas de revistas. O desenvolvimento tecnológico ocorrido nos últimos anos tem possibilitado a implementação de procedimentos e terapêuticas farmacológicas e de técnicas cirúrgicas antes impensáveis nos domínios de gênero e sexualidade [...]. Não seria exagero, pois, dizer que, como impulsionadora ou na esteira desses desdobramentos biotecnológicos, a transexualidade tem pautado um extenso debate político, social e intelectual que tem colocado em xeque, dentre outras, noções essencialistas sobre gênero, sexo, sexualidade e identidade.

2.    Construções de narrativas   -  Somados a essas questões, levantamentos sobre a violência contra homossexuais e transexuais no Brasil, realizados por ONGs e instituições acadêmicas e amplamente divulgados pela grande mídia, fundamentam-se em notícias de jornais interpretadas de modo falacioso. A maior parte dos casos catalogados e noticiados não caracteriza violência motivada por preconceito sexual. Essa constatação não quer dizer que a discriminação inexiste; apenas que os dados são maquiados a fim de impressionar e sensibilizar a opinião pública em favor da militância. A falácia “desses relatórios sustenta as afirmações, muito repetidas, de que o Brasil é o país que mais mata homossexuais e transexuais no planeta”.

3.   Linguagem neutra   -   Países hispânicos por meio da Academia Espanhola reprovam essa adaptação lingüística, como também na França, que por meio da Academia Francesa, já se pronunciou a respeito e em nota declarou que “frente a essa aberração inclusiva a linguagem francesa está em perigo mortal”.  Aqui no Brasil o debate vem sendo robusto, porém o lado que vem ganhando é o que se baseia na norma culta brasileira. De toda forma, é comum ver pessoas em seus discursos ou pronunciamentos usando ”boa tarde a todos e todas, esquecendo que essa forma é uma redundância de termos, ou seja, a palavra “todos” já é suficientemente neutra e não precisa ser complementada.   Como explica a professora de língua portuguesa Cintia Chagas, “pessoas que não se identificam nem como masculino ou feminino se colocaram em movimentos pedindo que, por exemplo, a palavra menina fosse substituída por ‘menini’ e a palavra menino fosse substituída por ‘meninex’ “.  Essa militância descompensada, não faz o menor sentido e o exemplo disso, é que algumas palavras que terminam com a letra “a”, muitas vezes não se referem necessariamente ao sexo feminino, como a palavra “dentista” que pode ser referente a um homem ou a uma mulher.   Percebam, como uma pessoa com dificuldades auditivas vai fazer a leitura labial se o interlocutor fizer a utilização da linguagem neutra? Como os deficientes visuais que utilizam software de leitura iriam traduzir esse tal dialeto?   Já pensaram nas crianças que tem transtorno de dislexia? Esse absurdo iria comprometer o aprendizado delas, ou seja, por conta de uma vaidade ideológica, iríamos dificultar ainda mais a vida dessas crianças.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de apoio, A igreja de Cristo e o império do mal, Pr. Douglas Baptista - Editora CPAD

https://portalcidadelivre.com.br/2021/05/01/o-perigo-da-linguagem-de-genero/

file:///C:/Users/Junio/Downloads/admin,+7693-26539-1-CE.pdf

https://www.monografias.com/pt/trabalhos3/criacao-homem/criacao-homem2.shtml




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