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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

LIÇÃO 05 - O AVIVAMENTO NA VIDA DA IGREJA.

PROFº PB. JUNIO - CONGREGAÇÃO BOA VISTA II.

 

         


                TEXTO ÁUREO

"E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem." (AT 2.4)


            VERDADE PRÁTICA

Ao longo dos anos, a Igreja experimenta avivamentos por meio do batismo no Espírito Santo e da atualidade dos dons espirituais.


LEITURA BÍBLICA: AT 2. 1-13



                        INTRODUÇÃO


A Igreja nos seus primórdios era grandemente avivada. Ao despedir-se dos discípulos antes da sua ascensão, Jesus determinou-lhes que não saíssem a pregar antes do recebimento de poder do alto: E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. (At 1.4-5 – grifo acrescido) O judaísmo e as seitas que proliferaram no período interbíblico durante cerca de quatrocentos anos levaram o povo de Israel a um estado de letargia espiritual. Os fariseus, os saduceus, os zelotes, os essênios e outros grupos religiosos daquela época tinham uma mensagem vazia, às vezes radicalista, mas cheia de hipocrisia e desfaçatez. Além disso, grande parte dos líderes desses grupos, com apoio dos sacerdotes judeus, perseguiam a Igreja nascente. Se esta não tivesse poder e não experimentasse o avivamento do Espírito Santo, jamais teria sobrevivido. Jesus trouxe um novo tempo para o povo de Israel e para o mundo. Infelizmente, a maioria dos homens não compreendeu a mensagem dEle. Nesse contexto, Jesus determinou que os discípulos teriam que esperar “a promessa do Pai”, prevista por Joel (2.28,29), de um derramamento do seu Espírito “sobre toda carne”, ou seja, sobre toda a humanidade. Esse avivamento chegou no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu sobre os que se achavam no cenáculo orando a Deus, na expectativa do que aconteceria à Igreja após a volta de Jesus aos céus. Se com a presença de Jesus os discípulos experimentaram as evidências do poder de Deus nas suas vidas a ponto de verem curas, milagres e prodígios e os demônios expulsos no nome de Jesus depois do batismo no Espírito Santo, em Atos 2 houve uma verdadeira revolução espiritual no meio dos seguidores de Jesus. Na ocasião, houve sinais sobrenaturais de que o novo tempo havia chegado: Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. (At 2.1-4) Dali em diante, aquele movimento espiritual de dimensão jamais vista deveria ser a marca impactante dos que faziam a Igreja de Jesus. No Novo Testamento, não existe a palavra “avivamento”, mas vemos que, em todos os dias da Igreja Primitiva, o que identificava os cristãos era um viver fiel, santo e dedicado a Deus, num clima de avivamento espiritual constante. Em Atos dos Apóstolos, o avivamento teve início, mas não parou nos primeiros dias — como entendem irmãos cessacionistas, de igrejas reformadas. Pelo contrário, prosseguiu na igreja neotestamentária e continua até os dias de hoje no meio dos crentes que aceitaram a Cristo como o seu Salvador e buscam uma vida de mais íntima comunhão com Ele. Meditemos nesse importante assunto do avivamento na vida da Igreja.

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                I.   O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E O PÚBLCO-ALVO

1.  O chamado abrangente de Jesus  -   Ensinamentos Práticos

A essência do Evangelho. “Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus”.    A palavra “evangelho” significa literalmente “boas novas” . Sua essência pode ser assim sumariada: Deus, na pessoa de Cristo, veio ao mundo para libertar a humanidade do jugo do pecado. E a sua substância é composta pelos ensinos que Jesus ministrou acerca de nossa salvação, e pelo que Ele fez para no-la obter.    Terminada a guerra civil americana, achavam-se uns soldados escondidos num bosque, sobrevivendo com frutinhas silvestres e água. Não sabiam que a guerra chegara ao fim. Mas para sair daquela situação, era mister crer nas boas notícias: A guerra chegara ao fim.     Milhões de homens, mulheres e crianças estão a viver amedrontados, alimentando-se dos detritos do mundo; acham que não existe nada de melhor para eles. Ainda não sabem que a guerra contra o pecado já foi vencida por Cristo e, que agora, podemos usufruir de uma paz singular.    Eles têm de saber que Jesus morreu para libertá-los do pecado!    Certa menina pobre ficou doente, e foi levada ao hospital, onde ouviu falar de Jesus. Jamais ouvira história tão linda! Certo dia, perguntou enfermeira: “A senhora já ouviu a história do nascimento de Jesus?”. “Sim” respondeu a enfermeira. Então a menina replicou: “Pela sua aparência pensei que ainda não a tivesse ouvido.” “Qual é a minha aparência?” perguntou a enfermeira. Oh, como a da maioria das pessoas, meio tristonha. Pensava que ninguém ficaria triste se conhecesse a história de Cristo’.   Sinos de alegria repicam nos corações dos que realmente “creem no evangelho”.    O arrependimento, precursor da fé. “João pregava o batismo do arrependimento”. O Evangelho são as Boas Novas; leva-nos a ver nossos pecados à luz da santidade divina. Se o pecado fosse uma enfermidade que pudesse ser tratada pela medicina, não necessitaríamos recorrer ao Evangelho. Quando, porém, vemos quão terrível julgamento aguarda os que se entregam ao pecado, conscientizamo-nos de que não há outro remédio senão aceitar a Cristo como nosso único e suficiente Salvador.    Reduzida a termos mais simples, a receita do Evangelho é: “Arrepende-te e crê; vê o teu pecado; aproxima-te de Cristo, Redentor nosso”.

2.   A promessa é para todos os salvos  -   “Vós recebereis o dom do Espírito Santo como nós o recebemos, pois esta é uma bênção geral. Alguns de vós recebereis estes dons externos, mas cada um de vós, se fordes sinceros na fé e no arrependimento, recebereis a sua graça e consolo internos, e sereis selados com o Espírito Santo da promessa (Ef 1.13).” Note que todos os que recebem o perdão dos pecados recebem o dom. do Espírito Santo (v. 38). Todos os que são justificados são santificados.     “Os vossos filhos ainda terão, como sempre, uma parte no concerto e um direito de posse ao seu selo externo.         Vinde a Cristo para receberdes esses benefícios inestimáveis, pois a promessa do perdão dos pecados e o dom do Espírito Santo são para vós e para vossos filhos” (v. 39). Estava muito explícito: Eu derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade (Is 44.3). E: O meu Espírito […] e as minhas palavras […] não se desviarão […] da tua posteridade, nem |…] da posteridade da tua posteridade (Is 59.21). Quando Deus fez o concerto com Abraão, Ele disse: Eu estabelecerei o meu concerto entre mim, e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, […] para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti (Gn 17.7). Por conseguinte, todo israelita circuncida seu filho de oito dias de idade. Então era oportuno que o israelita que, pelo batismo, estivesse prestes a entrar em uma nova dispensação deste concerto, perguntasse:     “O que será de meus filhos? Eles devem ser rejeitados ou aceitos junto comigo?” Pedro responde: “Aceitos, sem dúvida, pois a promessa, essa grande promessa de Deus ser Deus para vós, é tanto para vós quanto para vossos filhos agora como sempre o foi.” (4) “Ainda que a promessa seja oferecida a vossos filhos como sempre o foi, contudo não está mais, como estivera, restrita a vós e a vossos filhos, mas diz respeito […] a todos os que estão longe (v.39)” e, acrescentaríamos, aos filhos destes, pois a bênção de Abraão vem sobre os gentios por meio de Jesus Cristo (G13.14).          Por muito tempo, a promessa pertencera exclusivamente aos israelitas (Rm 9.4), mas agora é enviada aos que estão longe, às mais remotas nações gentias e a cada uma delas em particular, a todos os que estão longe. E a esta generalidade que a limitação a seguir: a tantos quantos, tem de se referir, a tantas quantas pessoas em particular de cada nação que Deus, nosso Senhor, chamar eficientemente à comunhão de Jesus Cristo. Perceba que Deus faz que seu chamado alcance aqueles que estão muito longe e que ninguém vem senão aqueles a quem Ele chama.

3.   O engano dos cessacionistas  -  Eles creem e afirmam que o batismo no Espírito Santo, com sinais evidentes de línguas estranhas, bem como os outros sinais no dia de Pentecostes, foi “apenas para aqueles dias”, ou seja, para os dias apostólicos; e há outros que seguem teólogos e intérpretes da Bíblia que dizem que o batismo no Espírito Santo é a própria conversão. Já vimos em capítulo anterior que tal afirmação não corresponde à realidade dos fatos narrados no Novo Testamento. Os que se encontravam no cenáculo todos os dias orando e esperando “a promessa do Pai” não eram descrentes; muito pelo contrário, eram salvos e fiéis seguidores de Jesus. Participaram do seu ministério, que durou cerca de três anos, e continuaram crendo, ensinando o seu evangelho, que eram “boas novas” de poder, de unção e evidências de que o fenômeno do batismo com línguas estranhas não era uma mensagem qualquer, de natureza religiosa, filosófica ou retórica e passageira. Era, na verdade, a mensagem de Deus para os judeus, para a Igreja e para o mundo. Assim, nós, pentecostais, somos continuístas. Aceitamos que o batismo no Espírito Santo, com evidência do falar em línguas estranhas, e os dons espirituais são para todos os tempos desde que a Igreja foi inaugurada no Pentecostes.


                II.   O DINAMISMO DA IGREJA APOSTÓLICA

1.   A Igreja nasce avivada  -   Jesus comissionou os discípulos e conferiu autoridade a eles. Assim, desde o dia da ressurreição, eles estavam num novo relacionamento com Ele: já eram a Igreja, a Eclésia. Jesus não instituiu uma organização, mas, sim, um organismo. Momentos antes da ascensão, Cristo exortou os discípulos a permanecer na cidade de Jerusalém até que fossem revestidos com poder do alto (Lc 24.49; 1.4,8). No Dia de Pentecostes, os cento e vinte crentes que louvavam e bendiziam ao Senhor reunidos (Lc 24.53) receberam individualmente a promessa do Pai: o batismo no Espírito Santo. Este desceu para “dar vigor espiritual” à comunidade dos crentes a fim de tornar o Cristo ressurreto disponível em toda parte por meio de servos de Deus cheios do Espírito Santo. Esses servos de Deus abrasaram o mundo, abalaram o Império Romano, foram perseguidos e espalharam-se por todos os cantos, mas foram vencedores. 1. A Igreja Historicamente   Podemos dizer que a Igreja foi construída por Jesus durante o seu ministério terreno ao lado dos seus discípulos. Alguns aspectos são importantes a considerar. A maioria dos estudiosos — quer sejam os seus antecedentes pentecostais, quer evangélicos ou, ainda, modernistas — acredita que as evidências bíblicas são favoráveis ao Dia de Pentecostes, registrado em Atos 2, para a inauguração da Igreja. Outros, no entanto, reconhecem que a morte de Cristo efetivou a nova aliança (Hb 9.15,16). Por isso, entendem ser João 20.21-23 a inauguração da Igreja, como incorporação à nova aliança (cf. Jo 20.29, que demonstra já serem crentes os discípulos — já estavam dentro da Igreja antes de serem revestidos de poder pelo batismo no Espírito Santo). 2. A Inauguração da Igreja  Aceitamos a ideia de que a Igreja de Cristo veio a existir como tal no Dia de Pentecostes, quando foi consagrada pela unção do Espírito Santo. Assim como o Tabernáculo foi construído e depois consagrado pela descida da glória divina (Êx 40.34), de igual modo os primeiros membros foram congregados no cenáculo e consagrados como Igreja pela descida do Espírito Santo. É muito provável que os cristãos primitivos vissem nesse evento o retorno da Shekinah (a glória manifesta no Tabernáculo e no Templo) que, havia muito, partira do Templo, cuja ausência era lamentada por alguns dos rabinos. E, naquele momento singular, Deus deu início ao maior avivamento da história de Israel e do mundo, ainda que grande parte dos homens não percebeu esse fato maravilhoso.

H. Turner assinalou que Atos se divide em seis seções e que cada uma delas termina com o que se poderia chamar um relatório dos progressos realizados.    As seis seções são as seguintes:    (a) 1:1—6:7: fala-nos da Igreja de Jerusalém e da pregação de Pedro; e finaliza com um resumo: “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé.”     (b) 6:8—9:31; descreve a divulgação do cristianismo através da Palestina e o martírio de Estêvão, que foi seguido pela pregação em Samaria. Finaliza com um resumo: “Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.”    (c) 9:32—12:24; inclui a conversão de Paulo, a extensão da Igreja ao Antioquia, e a aceitação de Cornélio, o gentio, na Igreja por meio de Pedro. Seu resumo é: “E a palavra de Deus crescia e se multiplicava.”     (d) 12:25—16:5; fala da propagação da Igreja na Ásia Menor e da viagem de pregação por Galácia. Finaliza: “Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número.”     (e) 16:6—19:20; relata a expansão da Igreja na Europa e a tarefa de Paulo nas grandes cidades gentis como Corinto e Éfeso. Seu resumo é: “Assim crescia e prevalecia poderosamente a palavra do Senhor.”      (f) 19:21—28:31; fala-nos da chegada de Paulo a Roma e de sua prisão ali. Termina com uma descrição de Paulo “pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo”.

Este plano nos explica a circunstância que parece enigmática em Atos. Por que termina assim? Finaliza com Paulo na prisão esperando ser julgado. Gostaríamos muito de saber o que aconteceu a Paulo, mas o fim está envolto no mistério. Mas Lucas se deteve ali porque tinha obtido seu propósito. Tinha mostrado como o cristianismo começou em Jerusalém e se estendeu até Roma. Um grande erudito do Novo Testamento disse que o título de Atos poderia ser: “Como chegaram as Boas Novas de Jerusalém a Roma.” O propósito de Lucas era mostrar aos homens algo da milagrosa divulgação do evangelho, e deixou sua pena quando já tinha mostrado ao cristianismo estabelecido na capital do mundo.

2.   A Igreja depois do Pentecostes  -   AS CARACTERÍSTICAS DA IGREJA

Atos 2:42-47

Nesta passagem temos uma espécie de brilhante resumo das características da Igreja primitiva.    (1) Era uma Igreja que aprendia. A palavra doutrina no verso 42 não é passiva; é ativa. A frase significa que persistiam em ouvir os apóstolos enquanto ensinavam. Um dos grandes perigos da Igreja é uma religião estática que olhe para trás em vez de para frente. Justamente devido a que as riquezas de Cristo são inescrutáveis e intermináveis deveríamos partir sempre para frente. O cristão deve caminhar, não rumo ao entardecer mas rumo ao amanhecer. Deveríamos considerar um dia perdido aquele em que não aprendemos nada novo e quando não penetramos mais profundamente na sabedoria e na graça de Deus.    (2) Era uma Igreja em comunhão. Tinha o que alguém chamou a grande qualidade de estar juntos. Nelson explicava uma de suas grandes vitórias dizendo: “Tive a alegria de comandar um grupo de irmãos”. A Igreja só é uma verdadeira Igreja quando é um grupo de irmãos.   (3) Era uma Igreja que orava. Aqueles primeiros cristãos sabiam que não podiam enfrentar a vida com suas próprias forças e que não tinham necessidade de fazê-lo. Sempre falavam com Deus antes de fazê-lo com os homens; sempre iam a Deus antes de sair ao mundo; podiam enfrentar os problemas da vida porque primeiro encontravam a Deus.    (4) Era uma Igreja reverente. No versículo 43 a palavra corretamente traduzida temor encerra a idéia de temor reverencial. Diz-se de um grande grego que se movia no mundo como se o fizesse em um templo. O cristão vive com reverência porque sabe que toda a Terra é o templo do Deus vivente.     (5) Era uma Igreja na qual aconteciam coisas. Ocorriam maravilhas e sinais (versículo 43). Se esperamos grandes coisas de Deus e busquemos fazer grandes coisas para Ele, algo acontecerá. Quando a fé morre, morre a capacidade de obter. Mais coisas aconteceriam se crêssemos que juntos – Deus e nós – podemos fazer acontecer.   (6) Era uma Igreja que compartilhava (versículos 44-45). Aqueles primeiros cristãos tinham um intenso sentimento de responsabilidade um pelo outro. Diz-se que William Morris nunca via um homem ébrio sem sentir uma responsabilidade pessoal por ele. Um verdadeiro cristão não deveria suportar o ter tanto quando outros têm tão pouco.   (7) Era uma Igreja que adorava (versículo 46). Nunca esqueciam de visitar a casa de Deus. Devemos lembrar que “Deus não conhece a religião solitária”. A metade da emoção de um concerto ou de uma grande competição de atletismo é o ser um entre um grande número de pessoas. Quando nos reunimos podem acontecer coisas. O Espírito de Deus se move sobre os que juntos O adoram.     (8) Era uma Igreja alegre (versículo 46). A felicidade estava ali. Um cristão melancólico é uma contradição. A alegria de um cristão não é necessariamente algo de que deva gabar-se; mas na profundidade de seu coração há uma alegria que ninguém pode tirar.    (9) Era uma Igreja de gente que não podia deixar de ser querida por outros. Há duas palavras gregas para bom. Uma é agathos que descreve simplesmente um objeto como bom. A outra é kalos que significa algo que não somente é bom, mas sim tem aspecto de bom; há um atrativo nisso. O verdadeiro cristianismo é algo bonito. Há muita gente boa, mas há neles um traço de dureza. Nunca poderíamos ir e chorar em seu regaço. São o que alguém denominou cristãos de gelo.


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                    III.    UM  MINISTÉRIO UNGIDO PARA OS DIAS ATUAIS

1.   Na unção do Espírito Santo  -   No mundo, nunca houve tantas igrejas e ministérios como hoje. Em termos gerais, há milhares de igrejas no mundo. Cada uma com as suas doutrinas, ensinos e liturgias. Em grande parte delas, contudo, falta a verdadeira unção do Espírito Santo. E a razão é bem evidente: a falta do poder do Espírito Santo mediante o batismo pentecostal, a sã doutrina e o temor do Senhor em muitos ministérios. Para um ministério ser ungido, não há fórmulas nem métodos técnicos ou científicos, mas há o exemplo da igreja nos seus primórdios, como vimos no item anterior. 1. O que É um Ministério Ungido   Significa um ministério que ensina sobre o poder sobrenatural de Deus sobre os crentes e que aceita o batismo no Espírito Santo como atual para os dias de hoje, procurando cultivar a busca do “dom do Espírito Santo” (At 2.38); que ensina sobre os dons espirituais e estimula a sua busca; que experimenta a ocorrência dos dons espirituais nos dias de hoje. Sem os dons espirituais, como dissemos, uma igreja não passa de uma “associação de direito privado, de caráter religioso, sem fins econômicos” ou lucrativos. O que é, então, um ministério ungido? Tem a unção do Espírito Santo   O obreiro que exerce um ministério na unção do Espírito Santo demonstra ter uma vida de dedicação e amor à obra do Senhor, tudo fazendo para a honra e glória de Deus, e não em busca de reconhecimento humano ou ministerial. Com a unção do Espírito Santo, a pregação tem poder e é acompanhada com sinais autenticadores da bênção de Deus. Esses sinais podem ser a salvação de almas para Cristo; podem ser realizados em nome do Senhor Jesus, incluindo o expulsar demônios, falar em línguas, pegar em serpentes se for necessário, beber coisas mortíferas e não sofrerem consequências e pôr as mãos sobre os enfermos e estes serem curados, conforme Ele declarou quando da sua despedida dos seus seguidores: “E estes sinais seguirão aos que crerem [...]” (Mc 16.17).

2.    Autenticado por Deus  -   O grande interesse desta passagem reside na descrição que nos dá do dever da Igreja. Evidentemente, o homem que escreveu esta seção final acreditava que a Igreja tinha certas tarefas que Jesus lhe tinha encarregado.   (1) A Igreja tem a tarefa de pregar. É dever da Igreja, e isto quer dizer de cada cristão, contar a história das boas novas de Jesus àqueles que nunca a ouviram. O dever do cristão é ser arauto de Jesus Cristo.   (2) A Igreja tem uma tarefa curadora. Vimos este fato uma e outra vez. O cristianismo tem que ver com o corpo dos homens tanto como com sua mente. Jesus quis trazer saúde ao corpo e à alma.   (3) A Igreja era uma Igreja de poder. Não precisamos tomar tudo literalmente. Não precisamos acreditar que o cristão tem que ter literalmente o poder de levantar víboras venenosas e beber líquidos venenosos sem correr perigo. Mas no fundo desta linguagem pitoresca está a convicção de que o cristão está imbuído de um poder para enfrentar a vida e lidar com ela que outros não têm nem podem ter.  (4) A Igreja nunca seria deixada sozinha para trabalhar na realização de sua obra. Cristo sempre opera com ela e nela e por meio dela. O Senhor da Igreja está ainda nela e é ainda o Senhor de poder.

3.   Glorifica a Cristo  O Espírito Santo exerce o ministério do holofote (16.14,15). Um holofote é uma luz cuja finalidade é iluminar não a si mesma, mas um alvo específico. O Espírito Santo não vem para glorificar a si mesmo, mas para glorificar Jesus.

Se quisermos saber se uma pessoa está cheia do Espírito Santo, basta examinar se ela está vivendo uma vida Cristocentrica. O propósito do ministério do Espírito Santo é exaltar Jesus, anunciá-lo e torná-lo conhecido. Werner de Boor diz que, através do Espírito Santo, desenvolve-se a iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo (2Co 4.6). O Filho não deseja ter outra glorificação além dessa. Quando a glória de Deus for vista em sua face, então o Filho estará maravilhosamente glorificado.





AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo Pentecostal

Livro de Apoio, Aviva a tua Obra, Elinaldo Renovato - Editora CPAD.

Livro de  Marcos, O Evangelho do Servo de Jeová, Myer Pearlman - Editora CPAD.

Comentário Matthew Henry Novo Testamento MATEUS A JOÃO, Matthew Henry - Editora CPAD. 

Comentário Bíblico Atos, William Barclay 

Comentário Bíblico Marcos, William Barclay

Comentário bíblico João, Hernandes Dias Lopes - Editora Hagnos.

https://professordaebd.com.br/5-licao-1-tri-23-o-avivamento-na-vida-da-igreja/

3 comentários:

  1. Paz do Senhor!
    Irmãos e amigos tudo bem?
    Tivemos uma lição 4 abençoada... Espero que na sua congregação também tenham sido uma bênção.

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  2. Na Lição 5, ensinaremos e aprenderemos a importância de manter e continuar buscando o avivamento junto com a igreja.... Refutar as visões distorcidas sobre as Operações do Espírito Santo, como também sobre os Dons Espirituais.

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  3. Tenham uma boa semana....
    Se possível compartilhem!!! Deus vos abençoe!!!

    ResponderExcluir

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