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quarta-feira, 13 de julho de 2016

LIÇÃO 04 – O TRABALHO E ATRIBUTOS DO GANHADOR DE ALMAS

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Leitura bíblica: Atos 8.26-40 (explicação).

VV. 26-40 – Filipe, o cooperador pessoal. Qualquer cristão pode desfrutar de um avivamento como o que Deus realizou em Samaria, mas nem todos sairiam de um encontro desses levanto uma alma para cristo! Filipe obedeceu ao Senhor e encontrou um etíope, um alto oficial em sua terra e, sem dúvida, um prosélito, ou seja, convertido à fé judaica. Esse  evento mostra-nos os elementos necessários para o trabalho pessoal eficaz e o ganhar almas.

·         O homem de Deus – Filipe obedecia ao Espírito e ia onde Deus o enviava. Ele conhecia Cristo como seu Salvador, Deus não usa mecanismos organizacionais, atrações mundanas ou promoções poderosas em seu método para ganhar almas. Ele usa pessoas – homens e mulheres dedicados que obedecem ao Espírito. Filipe era o tipo de pessoa disposta a deixar uma reunião pública com seus atrativos para, em lugar privado, com apenas Deus como testemunha, ajuda uma alma a encontrar paz.

·         O Espírito de Deus – O Espírito é o Senhor da Seara, e ele nos dá poder para testemunhar (At 1.8). O Espírito abriu o caminho de Filipe para alcançar o homem, abriu as escrituras para o pecador para o Salvador, o homem que não entende o que está fazendo não pode ser salvo, e apenas o Espírito pode ensinar ao pecador as verdades do evangelho. Há colheita quando o Espírito junta um servo preparado e um pecador contrito.

·         A Palavra de Deus – Rm 10.17 afirma: “ E assim a fé vem pelo ouvir e ouvir a palavra de Deus.  Filipe usou  a bela imagem do Cordeiro de Deus apresentada em Is 53 para pregar Cristo. Ele iniciou de onde o homem estava e levou-o ao longo das escrituras explicando0lhe quem era Jesus e o que Ele fez. Não existe conversão verdadeira sem a palavra de Deus. Examine essa passagens: Ef 1.12-14; 1Ts 2.1-6; 2Ts 3.1; 2Tm 4.1-5; Tt 1.3. O testemunho pessoal que frutifica é aquele que planta a Palavra de Deus e exalta Jesus Cristo. Em obediência à Palavra de Deus, o etíope provou sua fé pelo Batismo.


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INTRODUÇÃO

              O Evangelista é um precioso dom de Cristo à sua igreja, sem o ministério da proclamação, o evangelho teria morrido em Jerusalém. Mas, por intermédio de obreiros como Filipe, a mensagem da cruz, ultrapassando as fronteiras da Judéia, chegou a Samaria. E, desse recanto gentio tão desprezado, as Boas-Novas não demoraram a chegar aos confins da terra.
              O Evangelista assemelha-se ao bandeirante que, jamais temendo o desconhecido, sai a falar de Cristo aos povoados mais remotos e estressantes. O seu retorno, porém, é jubiloso. De maneira sacrifical, apresenta preciosas almas ao Senhor, seja falando a uma única pessoa, seja pregando à multidões, o seu amor pelos que perecem é o mesmo. Proclamar o evangelho é a missão.
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I.         EVANGELISTA, GANHADOR DE ALMAS

1.   Definição e, o Evangelista no Antigo Testamento – A palavra “evangelista” é constituída por dois vocábulos gregos: eu, bom, e ággelos, anjo ou mensageiro, sendo o “anjo” do bem, tem de estar sempre a postos a transmitir a Palavra de Deus, eis porque no Apocalipse, os responsáveis pelas igrejas da Ásia Menor foram assim nomeados pelo Senhor.
Se o ministério diaconal foi constituído formalmente por um concílio, o evangelístico não precisou de formalidade alguma para sobressair. Os dois primeiros  evangelistas da Igreja Primitiva, a propósito surgiram dentre os sete diáconos. Logo após ser consagrado ao diaconato, Estevão começou a destacar-se como evangelista, sua palavra fez-se tão irresistível, que levou o clero judaico a condená-lo à morte traiçoeiramente. Estevão morreu mas a evangelização reavivou-se com as incursões de Filipe.

·         Os Patriarcas evangelizam – Abrão foi o primeiro santo do Antigo Testamento a ser agraciado com o título de profeta (Gn 20.7), apesar de não possuir o encargo de Isaías, nem a missão de Ezequiel, o patriarca, por meio de um testemunho corajoso e monoteísta, mostrou aos cananeus a realidade do Deus Único e Verdadeiro. Somente a eternidade para revelar quantas almas o crente Abraão conduziu ao Reino dos céus. O mesmo dirá de Isaque e Jacó.

  
·         Os Profetas evangelizaram – Embora Isaías recebesse este nome, mas quem mais se aproximou desse exercício foi Jonas. Intimado por Deus a proclamar um severíssimo juízo contra Nínive, o profeta, apesar de sua relutância inicial, fez-se evangelista e missionário. Ao chegar à grande cidade, percorreu-a durante todo o dia, com a mensagem simples, mas eficaz. O sermão de Jonas não parece teológico, nem profético. Isolado, é matemático, geográfico e metereológico, evoca um número, uma cidade e uma situação.


II.        ATRIBUTOS DE UM EVANGELISTA

1.   Proclamar o evangelho – Para se proclamar o evangelho de Cristo com eficácia requer-se, antes de tudo, uma experiência real e marcante com o Cristo do evangelho. Além disso, deve o evangelista aprofundar-se no conhecimento de Deus, a fim de apresentar em sua inteireza, tanto ao mundo quanto à igreja, todos os desígnios divinos. Foi o que Paulo declarou ao Presbítero de Éfeso (At 20.26-27). O evangelista, embora proclame uma mensagem simples e direta, não há de conformar-se com uma teologia rasa, antes, aprofundar-se-á na palavra da verdade, para que venha a manuseá-la com destreza e oportunidade. Quem ouve Billy Graham, observa duas coisas em seus sermões: simplicidade e profundidade. Então, que o evangelista se empenhe por manusear, destramente, a palavra da verdade, pois quem ganha almas sábio é. Não é fácil desconstruir as mentiras de Satanás, no coração do pecador.


2.   Fortalecer a Igreja – O evangelho não deve ser pregado apenas ao mundo. Às vezes, temos de anunciá-lo também à igreja. Era o que Paulo pretendia fazer, ao anunciar a sua visita aos Romanos (Rm 1.15). Assim como o Pastor tem de fazer o trabalho de um evangelista, deve o evangelista, por seu turno, empenhar-se pastoralmente na edificação doutrinária das ovelhas. É chegado o momento de evangelizarmos também os que, presumindo-se evangélicos, acham-se tão distantes do evangelho quanto os católicos. Se estes têm ídolos, aqueles têm deuses. Não raro, nossos deuses são mais deletérios do que os ídolos. Pelo menos, os ídolos católicos têm boca, mas não falam, ao passo que os deuses evangélicos abrem a bocarra para dizer o que Deus jamais diria.

AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
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                                  BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD..
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.
Doris Lemos, Missiologia, IBAD.
Warren W. Wiersbe, Novo Testamento, Central Gospel.
Richard Hoover, Evangelhos e Atos, IBAD.

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