Seja um Patrocinador desta Obra.

SEJA UM ALUNO ASSÍDUO NA EBD. Irmãos e amigos leitores, vc pode nos ajudar, através do PIX CHAVE (11)980483304 ou com doações de Comentários Bíblicos. Deste já agradeço! Tenham uma boa leitura ___ Deus vos Abençoe!!!!

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

LIÇÃO 12 - 0 MODELO DE MISSÕES DA IGREJA DE ANTIOQUIA

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II




                TEXTO ÁUREO

"E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e  a Saulo para a obra a que os tenho chamado." (At 13.2)


            VERDADE PRÁTICA

A ação do Espírito Santo é a garantia do sucesso de toda a obra missionária.


    LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 11. 19-26; 13. 1-5



                        INTRODUÇÃO  

A igreja estava estabelecida na cidade de Antioquia da Síria. Essa informação é importante porque naquele tempo havia outras cidades com esse mesmo nome. Inclusive, a Bíblia menciona uma dessas cidades que ficava na Pisídia. Entre todas essas cidades, Antioquia da Síria, onde ficava a igreja missionária, era a mais importante. Ela tinha uma economia muito bem estabelecida e uma população que chegava a meio milhão de habitantes. A igreja de Antioquia foi fundada num momento histórico de grande crescimento da Palavra de Deus. O livro de Atos dos Apóstolos registra como o Evangelho de Cristo começou a ser anunciado em Jerusalém e logo alcançou toda a Judéia e Samaria.  No derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes, deu-se início a grande internacionalização da Igreja (Atos 2). Pelo dom do Espírito, pessoas de diversos lugares puderam ouvir as grandezas de Deus em sua própria língua nativa.  Alguns dos cristãos dispersos pela perseguição foram até a Fenícia, Chipre e Antioquia anunciando o Evangelho. Inicialmente a mensagem era pregada somente aos judeus. Mas entre os dispersos havia alguns crentes anônimos de Chipre e Cirene que entraram em Antioquia e anunciaram o Senhor Jesus aos gregos.  Nós não sabemos seus nomes, porém Deus era com eles e muitas pessoas foram convertidas ao Senhor. Ali teve início a igreja de Antioquia (Atos 11:19-21).


                I.   A IGREJA DE ANTIOQUIA: NATUREZA E CARACTERÍSTICAS

1.   Antioquia da Síria    -   Antioquia estava localizada às margens do rio Orontes e foi fundada por Seleuco I Nicátor (358-281 a.C.), um dos generais de Alexandre, o Grande, em 300 a.C. Era conhecida como Antioquia da Síria, a fim de ser distinguida de Antioquia da Pisídia (At 13.14). A cidade cresceu a ponto de contar com uma numerosa população nos tempos do apóstolo Paulo, incluindo muitos judeus que, desde tempos remotos, haviam obtido o direito de cidadania. A cidade era sede do legado imperial da província romana da Síria e da Cilícia, sendo conhecida como “a rainha do Oriente” . Fláviojosefo (37 ou 38 d.C.-100 d.C.), o historiador judeu do tempo dos apóstolos, diz-nos que Antioquia era a terceira maior cidade do Império Romano, perdendo em importância somente para Roma e Alexandria. A grande maioria da população era síria, embora houvesse numerosa colônia judaica, tornando-se num grande centro da erudição judaica.  A cidade também tinha vários templos, teatros e importantes avenidas no melhor estilo greco-romano. Em razão de tantas nacionalidades, dizia-se ser possível conhecer os costumes do mundo inteiro por conta da mistura de povos que frequentavam as suas praças. A cidade ficava no atual território da Turquia, na região sudeste. A cidade moderna de Antáquia está estabelecida onde ficava a antiga Antioquia da Síria

2.   A igreja em Antioquia   -  Felizmente, havia alguns homens de Chipre e Cirene (norte da África) que eram um pouco mais esclarecidos. Quando eles chegaram a Antioquia, pregaram o Senhor Jesus aos gregos (At 11.20).  A igreja de Jerusalém não podería ter escolhido alguém melhor do que Barnabé para essa missão. Ele era um verdadeiro “filho da consolação” (At 4.36), aonde quer que fosse. Um cristão judeu legalista e preconceituoso certamente teria impedido o maravilhoso movimento do Espírito de Deus em Antioquia. Mas Barnabé encorajou-o: “o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor” (At 11.23). Barnabé estava tão integralmente consagrado ao seu Senhor que se alegrava por ver qualquer pessoa, até mesmo um gentio, aceitando a Cristo. Em vez de criticar o novo movimento, deu-lhe a sua aprovação e a sua bênção. Ele alegrou-se por ver a graça de Deus em operação naquela cidade tão necessitada. Pelo fato de Barnabé ser um judeu natural de Chipre (At 4.36), fazia com que se harmonizasse perfeitamente com os evangelizadores de Chipre e Cirene. Ele exortou os novos convertidos, cumprindo, assim, outro significado do seu nome: “filho da exortação” . Barnabé, todavia, precisava de ajuda. A tarefa em Antioquia era excessivamente grande para ele. Essa metrópole cosmopolita de língua grega exigia os serviços tanto de um gigante intelectual quanto de um exortador cheio do Espírito Santo. Barnabé foi até Tarso, a uns 200 quilômetros a noroeste de Antioquia, para buscar Saulo, trazendo-o para Antioquia (At 11.25,26). Feliz aquele que percebe as suas limitações e que está disposto a trazer um ajudante à altura da situação. Durante todo um ano, Barnabé e Saulo permaneceram em Antioquia, ensinando os novos cristãos. Eles poderíam ter ido a outras cidades, mas viram a importância do discipulado.

3.  Uma obra de leigos   -   De acordo com Matthew Henry, na sua obra Comentário Bíblico Novo Testamento - Volume VI (CPAD), os primeiros pregadores do evangelho em Antioquia eram “os que foram dispersos” (v.19) de Jerusalém pela perseguição que surgiu cinco ou seis anos antes (segundo còmputos de alguns), por causa da morte de Estêvão. Eles caminharam até à Fenícia e outros lugares anunciando a palavra. Deus permitiu que eles fossem perseguidos para que fossem dispersos pelo mundo, semeados com o semente para Deus a fim de darem muito fruto. Esse era o plano para que a lesão da Igreja contribuísse para o seu bem, assim com o foi transformada em bênção a maldição de Jacó à tribo de Levi (Gn 49.7). O propósito do inimigo era espalhá-los para que desaparecessem, mas o propósito de Jesus era espalhá-los para que fossem usados. Assim, a cólera do homem redunda em louvor a Deus (SI 76.10). Eles não estavam fugindo do trabalho. Embora sob as atuais circunstâncias eles recusassem sofrimento, eles não recusavam serviço. Pelo contrário, eles envolveram-se numa área de maior amplitude que anteriormente. Aqueles que perseguiram os pregadores do evangelho queriam evitar que as Boas Novas fossem anunciadas no mundo gentio. Após terem sido bem-sucedidos na pregação do evangelho na Judeia, Samaria e Galileia, eles cruzaram as fronteiras de Canaã e viajaram até à Fenícia, ilha de Chipre e Síria (v. 20). Esses pregadores dedicaram-se especificamente a pregar para os judeus helenistas, chamados gregos, que estavam em Antioquia (v. 20). A pregação deles foi acompanhada pelo poder divino: “A mão do Senhor era com eles” (v. 21), porque Ele confirmava a Palavra com os sinais que se seguiram (Mc 16.20). Por esses sinais, Deus testificava com eles: “Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas, e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade?” (Hb 2.4).

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube






                II.   UMA IGREJA MISSIONÁRIA EM AÇÃO

1.  "Havia alguns profetas e doutores" (At 13.1)    -   A partir de então, a liderança da igreja de Antioquia era formada por cinco profetas e doutores. O texto bíblico não fornece nenhuma explicação adicional sobre esses ministérios e nem esclarece se as cinco pessoas exerciam ambos os ministérios. Seja como for, o que de fato se sabe são os nomes desses líderes da igreja de Antioquia. Eram eles:

  • Barnabé: era um levita natural de Chipre (Atos 4:36). Talvez ele tenha sido o principal líder da igreja de Antioquia naqueles dias.
  • Simão: também chamado Níger, que significa “negro”. Provavelmente era um africano e alguns estudiosos sugerem que é possível que ele tenha sido o próprio Simão Cireneu que ajudou Jesus a carregar a cruz.
  • Lúcio: apenas é dito que esse cristão era de Cirene. Alguns comentaristas já tentaram identificá-lo com o evangelista Lucas, mas isso é muito improvável.
  • Manaém: um homem que foi criado com Herodes o tetrarca, isto é, Herodes Antipas.
  • Paulo de Tarso: antes de ser enviado em suas conhecidas viagens missionárias pela própria igreja de Antioquia, o apóstolo Paulo esteve entre os líderes daquela comunidade cristã.

A liderança da igreja de Antioquia refletia a diversidade étnica e cultural que havia em seu corpo de membros. A população de Antioquia era cosmopolita e essa característica obviamente se estendia à membresia da igreja. Portanto, seguramente é possível dizer que a igreja de Antioquia era formada tanto por judeus helenistas quanto por gentios, especialmente os gregos.

2.   Uma liderança servidora (V. 2)    -     O evangelho não tinha apenas chegado a essas regiões, como também o Espírito de Deus usava a Antioquia cosmopolita para reunir uma equipe diversificada para a próxima “fase” da expansão do Reino.   (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, vol. 1, CPAD, p. 680)

Deus colocou na nova igreja gentílica profetas e doutores (1 Co 12.28; Ef 4.11). Os profetas eram pessoas que exerciam o dom de transmitir a palavra vinda de Deus, sob inspiração do Espírito Santo. Os doutores não eram homens orgulhosos e cheios de sabedoria humana, mas, sim, mestres cheios do Espírito Santo que ensinavam a Palavra de Deus. “ E, servindo eles ao Senhor” (v. 2). Os discípulos em Antioquia oravam, suplicavam, cantavam, louvavam e adoravam ao Senhor, dedicando-se a Ele em um período especial de oração e jejum, em gratidão pelo que Deus fizera entre os gentios daquela cidade, mas também em favor das multidões não evangelizadas da Ásia Menor e da Europa. “e jejuando” (v. 2). Os profetas e doutores daquela igreja, apesar de serem os seus líderes, não desprezaram o jejum bíblico! Que o Senhor, nosso Deus, desperte a liderança da igreja atual a fazer o mesmo e convocar os seus membros para jejuarem (Tz 20.26; TI 1.14; 2.15,16; Jn 3.5; At 13.2). 

3.   "Apartai-me a Barnabé e a Saulo" (V.2)    -   Deus tinha uma obra específica que designou para Barnabé e Saulo fazerem. Paulo mais tarde escreveria em Efésios 2:10: Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos. Aqui, Deus chamou Barnabé e Saulo para esses tipos de boas obras.

 O chamado que Deus tinha para a vida de Paulo já havia se declarado em Atos 9:15-16: Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de IsraelMostrarei a ele o quanto deve sofrer pelo meu nome. Este não foi um chamado meloso para se “sentir bem” – foi um chamado sério para um ministério sério.

 Separem-me: Deus deu um prazo de tempo – o presente (Separem-me). Antes, Deus havia dito a Paulo por meio de Ananias qual era seu chamado, mas não que ele era agora. Separem-me, no tempo presente, significava que não poderia haver nenhum atraso.   Eles foram enviados com jejum e oração. Esta obra toda exigiu uma dependência substancial de Deus, e jejum e oração demonstravam esta dependência. 

 Impuseram-lhes as mãos: A imposição das mãos era um comissionamento formal para este trabalho. Certamente, Barnabé e Saulo foram “ordenados” antes disso, mas agora eles entraram em uma esfera diferente de ministério.

 Os enviaram: Perceba que a igreja em Antioquia enviou Barnabé e Saulo. Eles foram apoiados e enviados por uma congregação específica. Até onde sabemos, isso nunca havia acontecido antes na história da igreja. Muitos partiram como “missionários acidentais” (como em Atos 8:4 e 11:19), porém nunca houve um esforço combinado e organizado para trazer pessoas para Jesus como este.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube







                III.   O SERVIÇO DE MISSÕES 

1.  O início das missões cristãs   -  Depois disso, o Espírito Santo escolheu Paulo e Barnabé para serem missionários (Atos 13:2), e a igreja de Antioquia os enviou. Paulo e Barnabé levaram João Marcos como ajudante e viajaram por muitas áreas gentias com o evangelho. Eles eram “homens que têm exposto a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Atos 15:26). No meio da jornada, Marcos deixou Paulo e Barnabé, e isso se tornou um ponto de discórdia mais tarde. Enquanto planejavam uma segunda viagem missionária, Paulo e Barnabé discordaram sobre levar Marcos novamente. Paulo estava determinado a não trazer Marcos por tê-los abandonado anteriormente. Barnabé, sempre o encorajador, não estava disposto a deixá-lo para trás. Uma “grande discordância” surgiu entre eles, o que causou uma separação. Daquele ponto em diante, Barnabé viajou com João Marcos, e Paulo escolheu Silas como seu companheiro de ministério (Atos 15:36–41). Mais tarde, vemos indícios de que a fissura foi curada, e Paulo considerou Marcos “útil” no ministério (2 Timóteo 4:11).   Do relacionamento de Paulo e Barnabé podemos tirar uma lição importante. Aqui estavam dois homens piedosos, amados pelas igrejas, cheios do Espírito, suportando perseguições juntos, vendo pessoas serem salvas e desfrutando de um ministério eficaz. No entanto, eram falíveis e não concordavam em tudo. Eles brigaram e se separaram. Mesmo os melhores e mais fiéis entre nós são propensos a conflitos e erros interpessoais. Somos todos seres humanos caídos. Os ministérios de ambos continuaram — de fato, o número de equipes missionárias dobrou! Deus pode usar até mesmo nossas divergências para promover a Sua obra.    Paulo e Barnabé continuaram a depender de Deus. Eles seguiram em frente pacificamente, mesmo que isso significasse se separar. Em questões de opinião pessoal e procedimento prático, Paulo e Barnabé diferiam. Em questões de doutrina, ambos viram a necessidade de compartilhar o evangelho com o mundo. Eles estavam unidos no que é verdadeiramente importante.

2.   Roteiro da viagem e atividades missionárias   -  De Antioquia os missionários foram até a cidade de Selêucia, que ficava uns 25 km de distância. Era uma cidade portuária onde embarcaram em um navio para a ilha de Chipre.

Barnabé, Paulo e João Marcos, depois de embarcarem no navio, viajaram aproximadamente 200 km até Chipre.

Chipre era uma ilha localizada no Mar Mediterrâneo oriental, próxima com a Turquia. Era a cidade natal de Barnabé.

Ao chegarem em Chipre, desembarcaram na cidade de Salamina, onde anunciavam a Palavra de Deus nas sinagogas judaicas e continuaram pregando até chegarem em Pafos (capital de Chipre). Pafos era uma cidade importante e também um centro de adoração a vênus, a deusa do amor.

Havia naquela cidade um procônsul (governador) chamado pelo nome de Sérgio Paulo. Esse homem era muito inteligente e tinha sede de conhecer a Deus, por isso chamou Barnabé e Paulo para lhe falarem da Palavra de Deus.

Também havia na cidade de Pafos um falso profeta chamado de Barjesus, nome que significa “filho de Jesus”. Esse se opunha a pregação de Barnabé e Paulo. Era mágico e provavelmente enganava a Sérgio Paulo, ganhando dinheiro através do engodo.

Por várias vezes Barjesus se opunha a pregação de Paulo querendo afastar o procônsul de ouvir a Palavra de Deus, até que Paulo o repreendeu e o chamou não pelo nome que era comumente conhecido (Barjesus), mas pelo nome de “filho do diabo” fazendo assim uma alusão ao nome que identificava realmente quem ele era.

Paulo dá uma ordem de que o mágico ficaria cego sem ver a luz do sol por algum tempo, o que aconteceu imediatamente.

Ainda que satanás use os filhos das trevas para se oporem a palavra pregada ou arrancar dos corações a fé em Cristo, Deus realiza algo grandioso para reverter toda essa situação. Sérgio Paulo vendo essa manifestação do poder de Deus, converteu-se ao Senhor.

Deus continua dando-nos autoridade sobre todas as forças malignas que se opõem a Palavra de Deus. Jamais devemos esmorecer diante das adversidades, mas sempre sermos firmes no propósito que Deus tem para nossas vidas.

3.   Prestando contas    -   A despeito das fortes perseguições que sofreram no cumprimento da nobre tarefa missionária, Paulo e a equipe que estava com ele evidenciaram a manifestação do poder de Deus por meio da vida deles. Muitos gentios e judeus creram e aceitaram Jesus como Salvador, muitas igrejas foram fundadas, e curas divinas e libertação ocorreram.  A história da evangelização de Antioquia ilustra “quando o evangelho tem sucesso” : 1. Quando é pregado a outros povos (At 11.19); 2. Quando é pregado a todas as classes e raças (At 11.20-21); 3. Quando é pregado por homens cheios do Espírito Santo (At 11.22-26). A missão de Deus é grande, mas ela também tem o seu foco. Sabemos para onde a missão de Deus está voltada ao olhar para com o ela terminará. Haverá “ uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro [...]” (Ap 7.9). Altas vozes declararão: “ [...] Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre” (Ap 11.15).   O poder das missões surge com a verdadeira unidade que nasce do respeito e do auxílio mútuos. Na maioria dos campos, os ministérios se confundem. Um professor da Escola Dominical, por exemplo, pode também estar envolvido em ministérios de crianças ou de evangelismo. Um trabalhador da área de saúde pode ter uma formação com o professor de Escola Dominical. Quase todos os ministérios utilizam literatura e ferramentas de mídia. (John York, Missões na Era do Espírito Santo, CPAD) A consequência da ação do Espírito Santo na igreja é o envolvimento e o sustento missionário. Estamos dispostos, com o igreja, a cumprir nossa missão de evangelizar até os confins da terra? Com o tem sido minha participação em missões? Oração? Contribuição? Disposição de ir? Quando o Espírito Santo encontra pessoas despojadas e sedentas por almas, Ele poderosamente as capacita com talentos e dons espirituais para que se lancem de corpo, alma e espírito na mais sublime missão que existe: ganhar almas para o Reino de Deus.
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube











Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube


Ajude esta obra...
Código do PIX
Banco Mercantil do Brasil




AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

   CANAL YOUTUBE.:  https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178       Toda semana tem um vídeo da Lição. Deixem seu Like.

 Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.

 ** Seja um Patrocinador desta obra: chave do        PIX 11980483304        

Chave do PIX
Banco Mercantil do Brasil





               





         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.

https://estiloadoracao.com/igreja-de-antioquia/

https://www.gotquestions.org/Portugues/Paulo-e-Barnabe.html

https://thaisafernandes.com.br/a-primeira-viagem-missionaria-de-paulo/



Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube











sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

LIÇÃO 11 - MISSÕES E A IGREJA PERSEGUIDA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II








                    TEXTO ÁUREO

"E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." (2Tm 3. 12)


                    VERDADE PRÁTICA

Precisamos aprender com os cristãos perseguidos aspectos da fé cristã que só eles conhecem devido à natureza da opressão que eles experimentam.



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: At 6. 8, 9, 13, 14; 8. 1-4




                        INTRODUÇÃO   

A palavra perseguição vem do latim per, “ através” , e segui, “ seguir” , que dá a ideia de algo que nos segue opressivamente, correndo atrás de nós, alguma severa ou sistemática opressão. O original latino fala sobre o caçador que segue após a sua vítima, com intenção de prejudicá-la ou matá-la. A perseguição geralmente é uma tentativa constante e, por muitas vezes, sistemática, para eliminar ou prejudicar o indivíduo perseguido. Pode empregar ou não meios violentos. A perseguição pode ser mental. Pode envolver o ostracismo social. E, quando os costumes sociais assim o permitem, a perseguição pode tornar-se violenta. Vejamos uma síntese histórica com relação à perseguição cristã. Paulo fora um grande perseguidor antes da sua conversão. E assim sucedeu que, depois, ele passou a ser o grande perseguido. O livro inteiro de Atos demonstra o fato.


                I.   A IGREJA NASCEU EM UM CONTEXTO DE PERSEGUIÇÃO

1.   A perseguição contra Estevão, o primeiro mártir   -   Ao ouvirem essa grave acusação feita por Estêvão, aqueles homens ficaram completamente enfurecidos. Mesmo assim, Estêvão fez uma grandiosa declaração que ficaria perpetuada nas páginas da Bíblia. Ele disse: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem em pé à destra de Deus” (Atos 7:56). Estêvão sabia que Jesus era o seu advogado. Isso não significava que ele seria livrado da morte, mas que a justiça de Deus vindicaria não somente seu sangue, mas o sangue de todos os mártires (Apocalipse 6:10,11).  Então aqueles homens agarram Estêvão, o levaram para fora da cidade e o apedrejaram. O texto de Atos nos diz que as vestes dos executantes de Estêvão foram deixadas aos pés de um jovem chamado Saulo, que consentia na morte de Estêvão (Atos 7:58,60).   Ele amava mais a sua pátria celestial do que suas tradições e origem terrena. Ele amava mais a vida de seu Mestre, do que sua própria vida.

É impossível não percebermos as semelhanças entre as acusações sofridas por Estêvão, bem como sua própria morte, e as acusações depositadas sobre Jesus e sua morte no Calvário. Estêvão foi condenado à morte por falsas acusações, tal como Jesus também o foi (cf. Mateus 26:59-61; Marcos 14:58).  Também da mesma forma como Jesus orou no momento da crucificação pedindo para que Deus Pai perdoasse seus algozes, Estêvão também o fez. Ele orou dizendo: “Senhor, não lhes imputes este pecado!” (Atos 7:60). Saiba mais sobre as frases de Jesus na cruz.  Nos momentos finais na cruz, Jesus entregou o seu espírito ao Pai (Lucas 23:46). Estêvão, por sua vez, entregou seu espírito a Jesus (Atos 7:59). Essa foi uma clara declaração sobre a divindade de Cristo.

2.   A igreja foi dispersada   -  O apóstolo Paulo foi um caso especial (At 9.1-9; Fp 3.6; 1 Co 15.32; 2 Co 11,23ss). Ele foi perseguido pelos judeus, mas também por quem se dizia cristão, conforme se vê em vários textos de 2 Coríntios 11. A igreja em Esmirna tipifica a Igreja cristã antiga, que começou a ser oficialmente perseguida pelo Império Romano (Ap 2.9). O versículo 13 desse capítulo provavelmente se refere ao culto ao imperador (os imperadores romanos chegaram a ser adorados com o deuses), e os que não quisessem participar dessa forma de culto eram perseguidos. As perseguições dos gnósticos contra a corrente principal da Igreja apostólica são evidentes na história, tendo sido mencionadas em 3 João 9ss. Durante e após a Era Apostólica, dez imperadores romanos estiveram envolvidos nas perseguições contra o cristianismo, um período de terror que se prolongou até os dias de Constantino, já no começo do século IV d.C. Nero foi o principal perseguidor imperial da Igreja, ainda no tempo dos apóstolos. Foi ele o responsável pelo martírio de Pedro e de Paulo. O relato de Lucas-Atos foi escrito em parte com o intuito de convencer as autoridades romanas a aceitar o cristianismo como uma fé legítima, e não com o uma traição contra o Estado. Porém, esse propósito de Lucas não teve bom êxito, tendo-se seguido vários século de perseguições e matanças contra os cristãos.   Ao escrever a sua Segunda Epístola a Timóteo, mais precisamente no capítulo 3, versículos 10 e 11, o apóstolo Paulo fala sobre o exemplo de resistência que ele mesmo fixou: Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, caridade, paciência, perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou.

3.   A perseguição cristã é uma realidade   -     O pastor Antonio Gilberto lembra que o sofrimento, a perseguição e a tribulação são inevitáveis na vida do cristão; fazem parte da vida cristã (1 Ts 3.3). O sofrimento na vida cristã pode ser mensurado desde a feição mais comum com o a caçoada, a crítica mordaz, o desprezo pelos amigos, pelos conhecidos e pelos membros da própria família. Podem ser também o ostracismo, a perda de amigos, a perda de emprego, um prejuízo financeiro, ou prejuízo educacional, boicote nos negócios e queda na produção; podendo chegar a maus tratos pessoais, violências, ofensas, sofrimento físico, agressão física, destruição de bens, de propriedades (culturas, animais, benfeitorias, etc.), pressão e até morte.

   Os cristãos são perseguidos desde os tempos bíblicos. Atos 4 marca o início da perseguição aos cristãos logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, então, aforma-se que esse foi o "início" da Igreja Perseguida.   A perseguição ocorre quando cristãos e suas comunidades experimentam pressão e/ou violência por razões relacionadas à fé deles em Jesus, fazendo com que cedam aos agentes condutores da dinâmica de poder prevalecente em seu ambiente. No mundo todo, a estimativa é que mais de 360 milhões de cristãos enfrentem algum tipo de perseguição.    A perseguição aos cristãos frequentemente ocorre em contextos conturbados, difíceis e desestabilizados, como guerras, tensões étnicas, religiosas e ideológicas, conflitos políticos e sociais, corrupção, degradação ambiental e desastres naturais, pobreza, problemas psicológicos severos, doenças e violência doméstica. 





                    II.    A PERSEGUIÇÃO CRISTÃ NA ATUALIDADE

1.   Em muitos lugares ser cristão é perigoso   -   O século X X teve início com a chamada Rebelião dos Boxers na China, e essa rebelião levou à morte de mais missionários protestantes do que qualquer outra crise na história — uma crise que, de alguma forma, foi um prenuncio do restante do século. A pressão e a perseguição dos cristãos, bem com o o controle das igrejas por um sistema estatal de ideologia comunista, é consequência de uma ‘dinâmica de poder” social que normalmente representa uma visão de mundo que tem uma reivindicação de superioridade sobre outras visões de mundo. [...] A chave para controlar as igrejas é um sistema rígido de registro e monitoramento do Estado. Esse sistema ainda pode ser usado em países após a queda do comunismo, como é o caso na Ásia Central. Embora dependa de uma combinação de pressão e violência, a violência geralmente não é particularmente visível nesse sistema porque seu controle sobre a igreja é completo e firme.  Desde os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos, a violência e o radicalismo de matriz muçulmana têm aumentado. Isso tem, sim, uma base doutrinária forte, porque o Alcorão tem 118 passagens que estimulam a morte dos infiéis, ou seja, os que não seguem o Islã — particularmente, os judeus e os cristãos. Nos países muçulmanos, a lei islâmica proíbe a conversão de um muçulmano para outra religião. Os casos de maus tratos são bastante numerosos, pois, nesses países, pela lei, um muçulmano que se converte ao cristianismo é passível de pena de morte e, quando isso não acontece, há aprisionamentos, torturas e pesadas multas (Mt 5.10-12).

2.   Coreia do Norte: a nação mais fechada ao Evangelho   -  A Coreia do Norte permanece um local extremamente hostil para os cristãos viverem. Se descobertos pelas autoridades, cristãos são enviados para campos de trabalho forçado como prisioneiros políticos, onde as condições são cruéis, ou mortos no local — a família deles compartilhará do mesmo destino. Cristãos não têm absolutamente nenhuma liberdade.    É quase impossível para cristãos se reunirem ou se encontrarem para cultuar. Aqueles que arriscam se encontrar devem fazer isso em sigilo absoluto — e sob enorme risco. Uma nova “lei do pensamento antirreacionário” torna amplamente claro que ser cristão ou possuir uma Bíblia é um crime sério e será severamente punido.   Um relatório publicado em 2022 pela Associação Internacional de Advogados e Comitê de Direitos Humanos na Coreia do Norte disse que cristãos são alvos e expostos a tortura em prisões norte-coreanas. “Os períodos de detenção são documentados como sendo mais longos para os cristãos do que para outros grupos, testemunhas relataram que ‘cristãos identificados são interrogados por longos períodos, geralmente sob tortura’ e sujeitos a algumas das piores formas de tortura para forçá-los a incriminar outros durante o interrogatório”, afirma o relatório. 

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube







                    III.   COMO AJUDAR A IGREJA PERSEGUIDA

1.  Conhecer a gravidade da situação   -  Existem algumas maneiras pelas quais podemos ajudar a Igreja Perseguida. Primeiramente devemos orar pelos cristãos perseguidos. Sabemos que a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos (Tg 5.16). Ore para que tenham coragem e não desanimem; ore também por proteção das suas vidas, as suas famílias e as suas comunidades (Ef 6.19-20). Ore pelos perseguidores, pois eles também precisam de Jesus! Ore para que se arrependam e convertam-se, como o apóstolo Paulo.  No Brasil, dia 7 de janeiro, é o Dia da Liberdade de Culto. A data reforça que todos os brasileiros podem exercer as suas crenças de forma livre, sem sofrer perseguições: Na Constituição Federal de 1988, o artigo 5o, inciso V I diz: “ É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias” . O artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), afirma [...]: “Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular” .

2.   Ore pela Igreja perseguida   -   A oração é parte fundamental do trabalho missionário. O Senhor disse: “ Pede e eu te darei as nações por herança” (SI 2.8); logo, as nações pertencem ao Senhor. A oração coloca-nos na condição de intercessores da obra missionária (Is 62.6-10). Em Salmos, contemplamos um número significativo de orações a Deus. A tônica de grande parte dessas orações consiste no pedido que as nações, além de Israel, venham a conhecer o único e verdadeiro Deus e a adorar somente a Ele (SI 67.1-3).  Os muros do comunismo ateísta ruíram pelas orações dos crentes sofredores do lado de dentro e pelas orações missionárias intercessoras de guerreiros do lado de fora. Podemos fazer uma oração neste lado do planeta, e as coisas acontecerem no outro lado.   Missionários e pregadores nacionais correndo perigos inspirados pelo inferno podem ser livres pela mão de Deus através das orações de pessoas em altares distantes.  Satanás, por sua vez, pessoalmente combateu a obra missionária de Jesus. Ele fez isso com prioridade (Mt 4.1-11), com sutileza (Mc 8.32,33), com audácia Jo 13.27), com persistência (Lc 23.35-39). Não podemos ignorar os ardis de Satanás contra a obra missionária (2 Co 2.11), principalmente porque ele sabe que os missionários são como cordeiros enviados para o meio de lobos: “ Ide; eis que vos mando com o cordeiros ao meio de lobos” (Lc 10.3). O Comentário Bíblico Beacon (CPAD) diz: Que paradoxo: Cordeiros saindo para salvar ovelhas de lobos! Aqui está a simplicidade unida ao desamparo: nenhuma arma carnal com o defesa. Mas Deus tem uma maneira de criar a força a partir da fraqueza, e de usar até a morte como uma arma da vitória e da vida. Aqui vemos a supremacia de Cristo. Ele é o maior vencedor do mundo, e ainda assim as suas forças não foram utilizadas no que se refere à defesa carnal ou terrena. Os cristãos têm sido assassinados aos milhares, mas o avanço triunfal continua. Uma vez que a própria morte não nos vence, podemos começar a entender que somos imbatíveis. Mas, se começarmos a nos equipar com armas carnais, estaremos caminhando em direção à derrota.

3.   Se envolva com a causa da Igreja perseguida   -  Há várias maneiras de estender a mão aos nossos irmãos na fé, mas, certamente, a mais eficaz continua sendo a “oração”   Notícias sobre a Igreja Perseguida chegam diariamente e, com elas, um pedido constante por parte daqueles que são hostilizados por causa da fé em Cristo: orem! É tudo o que nos pedem: orações. A igreja no mundo enfrenta grandes desafios e passa por perigos que, muitas vezes, nem podemos imaginar. Nossa família em Cristo nos inspira a viver o verdadeiro evangelho. Acompanhe agora alguns depoimentos de cristãos perseguidos e líderes que lutam para manter a igreja viva em diversos países:   “Orem conosco, pois é isso o que nos dá força. Orem pela paz em nosso país e orem com muita fé, pois temos esperança de que tudo vai melhorar”, disse Sarah, uma cristã perseguida na Síria.    Estamos buscando a face de Deus para recomeçar nossas vidas. Que Deus nos ajude a perdoar os muçulmanos”, disse Naga (pseudônimo), um dos líderes da igreja na Nigéria, onde o Boko Haram atua com violência.    O Al-Shabaab está tentando estabelecer um estado islâmico na Somália e nas imediações. Espero que as forças de segurança nessa área possam controlar a situação. Precisamos de orações, urgente, por favor, intercedam por nós”, pediu um cristão perseguido no Quênia, semana passada, enquanto sua aldeia estava sendo atacada.

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube













Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube


Ajude esta obra...
Código do PIX
Banco Mercantil do Brasil




AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

   CANAL YOUTUBE.:  https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178       Toda semana tem um vídeo da Lição. Deixem seu Like.

 Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.

 ** Seja um Patrocinador desta obra: chave do        PIX 11980483304        

Chave do PIX
Banco Mercantil do Brasil





               





         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.

https://estiloadoracao.com/quem-foi-estevao-na-biblia/

https://sa.aimint.org/blog/artigos/detalhe/o-que-realmente-podemos-fazer-pelos-cristaos-perseguidos



Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube