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sexta-feira, 22 de julho de 2016

LIÇÃO 05 – A EVANGELIZAÇÃO URBANA E SUAS ESTRATÉGIAS

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Leitura bíblica: 2.1-12 (explicação)
VV. 1-13 – Os crentes esperaram e oraram como Cristo ordenara (Lc 24.49), e, no momento certo, o Espírito desceu sobre eles. Ele batizou-os em um corpo espiritual em Cristo (At 1.4-5; 1Co 12.13) e encheu-os de poder para testemunhar, quando desceu. O som do vento impetuoso traz à lembrança João 3.8 e  a profecia de Ezequiel a respeito dos ossos secos (Ez 37).  As línguas de fogo simbolizam o poder divino e falam em favor de Deus. Os crentes falaram em Línguas, eles não pregaram em Línguas; entes, louvaram a Deus em Línguas que não conheciam. Aparentemente, eles estavam no cenáculo quando o Espírito desceu, mas devem ter mudado para o pátio do templo em que se reuniu uma grande multidão. O objetivo do falar em Línguas era impressionar os judeus para que se descem conta de que estava acontecendo um milagre. Em 10.46, os gentios falam em línguas, o que prova para os apóstolos que aqueles receberam o Espírito.

                                   INTRODUÇÃO
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               Simônides de Céos (556-468 a.c) afirmou que a cidade é a grande mestra do ser humano. Não sei em que sentido o poeta grego referia-se ao caráter pedagógico da metrópole, acredito que tanto no bom quanto no mau sentido. Na cidade, aprendemos a fazer o bem e  a solidariedade nas emergências e tragédias.
              Ela porém dá-nos a impressão de que jamais deixa de ser emergente e trágica, pois leva-nos a ver o mal em cada uma das suas praças e logradouros. Que alternativa nos resta?
               A natureza gregária da alma humana  prende-nos ao espírito urbano, logo, não podemos fugir à cidade. Se nos voltarmos, porém à bíblia sagrada, constataremos que ainda é possível ser feliz numa megalópole como São Paulo; a bênção divina não cobre apenas o campônio, mas também o citadino. O que nos ensina a promessa divina? Antes de tudo, que Deus tem um plano específico para a sua cidade, querido leitor, visando à irradiação do evangelho para regiões longínquas e desconhecidas.





I.         ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELÍSMO
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1.   A estratégia de Jonas Resultado de imagem para AS ESTRATÉGIAS DE jONAS MISSÕES O capítulo 3 de Jonas é mais positivo, pois relata ações acertadas do profeta missionário. Após processar profunda reflexão no período de oração, o homem que esteve aprisionado no grande peixe teve a oportunidade de executar o comissionamento feito por YAHWEH. Era uma dura tarefa a que Jonas tinha diante de si, pois da costa do Mediterrâneo, onde o peixe o havia deixado, até Nínive, capital da assíria, estava um trajeto de aproximadamente 1500 km. O que lhe custaria uns dois meses de viagens. Além disso, de acordo com o roteiro de trabalho apresentado por YAHWEH, deveria caminhar por toda a Nínive, cuja extensão era de aproximadamente 100 km em linha reta, pois foi construída ao longo das margens orientais do rio Tigre. Tudo era muito novo para o profeta: uma terra desconhecida, pessoas com hábitos e costumes diferentes e a própria barreira lingüística, todavia Jonas não mais recuou.

2.   A estratégia do Pentecostes – Segundo o texto de Lucas 1.4, após os fenômenos do vento e do fogo, todos foram cheios do Espírito Santo – batizados com o Seu poder para serem testemunhas de Deus – e começaram a falar em outras línguas. Há três aspectos importantes a serem observados nesse acontecimento. O Primeiro, refere-se a apenas 120 pessoas que obedeceram à orientação de Jesus de aguardar em Jerusalém a promessa de Deus. O Segundo, à perseverança dos discípulos, os quais permaneceram dez dias esperando o cumprimento da promessa. O Terceiro, à plena harmonia entre eles quanto à finalidade na espera dessa promessa. Foi o apogeu na vida deles, pois a partir daquele momento foram  revestidas de poder, conforme a promessa de Jesus (Lc 24.49) e tiveram a fé revigorada para o ministério de evangelização e discipulado, algo essencial para o período inicial da Igreja Primitiva.

3.   A estratégia dos Pioneiros – No Livro “As Aventuras de Daniel Berg na selva amazônica”, Marta Doreto destaca como o trabalho foi executado pelos missionários suecos na capital paranaense: A dupla de missionários achava-se em Belém havia cerca de dois anos, e cada rua já fora percorrida por Daniel Berg. Cada morador já tivera a oportunidade de comprar uma bíblia e ouvir as boas-novas da salvação. No coração daqueles que aproveitaram a oportunidade, a semente da Palavra estava germinando e crescendo. Eles já haviam batizado nas águas 41 novos convertidos e 15 deles já tinham recebido o batismo no Espírito Santo. Percebendo que o seu trabalho de distribuir bíblias em Belém chegara ao fim, o jovem Daniel sentiu que deveria semear  agora em outros campos.

Enquanto Gunnar Vingren ficaria pastoreando a igreja na cidade, ele seguiria a estrada de Ferro Belém-Bragança, vendendo bíblias nas cidades do Interior... Levando nas mãos a mala de bíblias, e no coração a chama Pentecostal, o missionário encaminhou-se ao primeiro povoado à beira da ferrovia...
De longe, Daniel Berg avistou o teto das primeiras casas de Bragança. Seus pés cansados retomaram o ritmo acelerado e seus lábios rachados pelo sol votaram a murmurar a canção: “ A semente é boa para semear, a semente boa,não pode falhar. A semente é boa foi Deus quem mandou, vamos irmãos trabalhar para o Senhor!”. A cidade de Bragança era a última etapa da longa jornada de semeadura da Palavra de Deus, em toda cidadezinha ou vila por onde Daniel passara, havia pelo menos um novo convertido lendo a bíblia e ajudando a espalhar a boa semente.

II.        OS DESÁFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
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·         Incredulidade e perseguição – Num tempo em que o evangelho é desgastado por falsos pregoeiros, anunciem-mos a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2Tm 4.17). Nossa mensagem não pode ser confundida com a dos mercenários e falsos profetas (Rm 6.17), preguemos a mensagem da cruz na virtude do Espírito Santo (1Co 1.18). Se formos perseguidos, não desistamos, Jesus também foi em sua própria cidade, mas levou a sua missão até o fim (Lc 4.28-30).

·         Enfermos – As áreas urbanas acham-se tomadas de enfermos e doentes terminais. No tempo de Jesus, não era diferente, ao entrar em Jericó, Ele deparou-se com um cego que lhe rogava por misericórdia (Lc 18.35)> E, às portas de Naim, encontrou o esquife do filho único daquela viúva, ungido pelo espírito Santo, curou o primeiro e ressuscitou o segundo. Só o evangelho genuinamente pentecostal para impactar as cidades (Mc 16.15-18), desenvolva a capelania hospitalar, não deixe de visitar os enfermos e moribundos.

·         Endemoninhados – Quem se dedica à evangelização urbana deve estar preparado, também, para casos difíceis de possessão demoníaca. Muitos são os gadarenos espalhados pela cidade (Mt 8.28-34), então ore, jejue e santifique-se (Mc 9.29). Não faça da libertação dos oprimidos um espetáculo, mas, no poder do espírito Santo, cure, ressuscite os mortos e liberte os cativos de Satanás (Mt 10.8).


III.           COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
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·         Treinamento da Equipe – Antes de chegar à Macedônia, o apóstolo Paulo já podia contar com uma equipe altamente qualificada para implantar o evangelho na Europa. Primeiro, tomou consigo a Silas e depois o jovem Timóteo. Acompanhava-os, também Lucas, o médico amado (At 16.11). Co esse pequeno, mas operoso grupo, o apóstolo levou o evangelho a Filipos, A Tessalônica, Beréia e por intermédio de outros obreiro, chegasse até à capital do Império romano (At 16.12; 17.1, 10).
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·         Acompanhamento do trabalho – Finalmente, acompanhe o progresso da nova frente evangelística. Ao partir para uma nova área urbana, deixe alguém responsável pelas igrejas recém-implantadas, como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14). E, periodicamente, visite-as até que amadureçam o suficiente para caminhar por si próprias (At 18.23), não descuide dos novos convertidos, fortaleça-os na fé, na graça e no conhecimento da palavra de Deus.

AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
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                                  BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD..
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.
Doris Lemos, Missiologia, IBAD.
Warren W. Wiersbe, Novo Testamento, Central Gospel.
Richard Hoover, Evangelhos e Atos, IBAD.

terça-feira, 19 de julho de 2016

HOMENAGEM AO MEU AMIGO DÊNIS SANTOS.


 É uma satisfação fazer esta homenagem pra você meu amigo Dênis.
Deus sabe a alegria que tenho em tê-lo como amigo, companheiro de ministério e por ter a oportunidade de ser o seu líder e agora poder trabalhar junto com você no corpo de obreiro.
É uma satisfação que tenho, pois pude vê-lo nos adolescentes, na mocidade, e agora no corpo de obreiros.
Sempre da mesma forma, sendo simples, humilde, companheiro, ajudador e mantenedor da obra do Senhor, por você ser ativo e prudente.
Agradeço à você pois quando era professor da Classe Heróis da Fé, você sempre foi um contribuinte para a tiregem das xerox, na preparação das apostilas, Deus te abençoe.
Por você ser participativo na igreja, pois independente do grupo sempre vemos você lá louvando ao Senhor, vemos a sua dedicação na preparação dos instrumentos e isto o Senhor tem se agradado.
Agradeço ao Senhor por colocar você no meu caminho, pois só Deus sabe o quanto sou grato a você e a sua família.
Você foi uma bênção no nascimento da Rafaella junto com a sua família, só Deus sabe como nós estavámos naquele momento e você foi um dos canais que Deus usou pra nos abençoar.
Esta homenagem é simples mas é de coração, pois você faz parte da nossa família, você é uma preciosidade nas mãos de Deus, e oramos pra que o Senhor realize cada sonho, cada projeto, que cada promessa dEle venha a ser congretizada em sua vida.
Deus te abençoe meu amigo, que nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. Que a glória e a unção do Espírito Santo sempre esteja na tua vida, saiba, Deus conta contigo.
Vai nesta tua força, muitas felicidades!!!!





quarta-feira, 13 de julho de 2016

LIÇÃO 04 – O TRABALHO E ATRIBUTOS DO GANHADOR DE ALMAS

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Leitura bíblica: Atos 8.26-40 (explicação).

VV. 26-40 – Filipe, o cooperador pessoal. Qualquer cristão pode desfrutar de um avivamento como o que Deus realizou em Samaria, mas nem todos sairiam de um encontro desses levanto uma alma para cristo! Filipe obedeceu ao Senhor e encontrou um etíope, um alto oficial em sua terra e, sem dúvida, um prosélito, ou seja, convertido à fé judaica. Esse  evento mostra-nos os elementos necessários para o trabalho pessoal eficaz e o ganhar almas.

·         O homem de Deus – Filipe obedecia ao Espírito e ia onde Deus o enviava. Ele conhecia Cristo como seu Salvador, Deus não usa mecanismos organizacionais, atrações mundanas ou promoções poderosas em seu método para ganhar almas. Ele usa pessoas – homens e mulheres dedicados que obedecem ao Espírito. Filipe era o tipo de pessoa disposta a deixar uma reunião pública com seus atrativos para, em lugar privado, com apenas Deus como testemunha, ajuda uma alma a encontrar paz.

·         O Espírito de Deus – O Espírito é o Senhor da Seara, e ele nos dá poder para testemunhar (At 1.8). O Espírito abriu o caminho de Filipe para alcançar o homem, abriu as escrituras para o pecador para o Salvador, o homem que não entende o que está fazendo não pode ser salvo, e apenas o Espírito pode ensinar ao pecador as verdades do evangelho. Há colheita quando o Espírito junta um servo preparado e um pecador contrito.

·         A Palavra de Deus – Rm 10.17 afirma: “ E assim a fé vem pelo ouvir e ouvir a palavra de Deus.  Filipe usou  a bela imagem do Cordeiro de Deus apresentada em Is 53 para pregar Cristo. Ele iniciou de onde o homem estava e levou-o ao longo das escrituras explicando0lhe quem era Jesus e o que Ele fez. Não existe conversão verdadeira sem a palavra de Deus. Examine essa passagens: Ef 1.12-14; 1Ts 2.1-6; 2Ts 3.1; 2Tm 4.1-5; Tt 1.3. O testemunho pessoal que frutifica é aquele que planta a Palavra de Deus e exalta Jesus Cristo. Em obediência à Palavra de Deus, o etíope provou sua fé pelo Batismo.


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INTRODUÇÃO

              O Evangelista é um precioso dom de Cristo à sua igreja, sem o ministério da proclamação, o evangelho teria morrido em Jerusalém. Mas, por intermédio de obreiros como Filipe, a mensagem da cruz, ultrapassando as fronteiras da Judéia, chegou a Samaria. E, desse recanto gentio tão desprezado, as Boas-Novas não demoraram a chegar aos confins da terra.
              O Evangelista assemelha-se ao bandeirante que, jamais temendo o desconhecido, sai a falar de Cristo aos povoados mais remotos e estressantes. O seu retorno, porém, é jubiloso. De maneira sacrifical, apresenta preciosas almas ao Senhor, seja falando a uma única pessoa, seja pregando à multidões, o seu amor pelos que perecem é o mesmo. Proclamar o evangelho é a missão.
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I.         EVANGELISTA, GANHADOR DE ALMAS

1.   Definição e, o Evangelista no Antigo Testamento – A palavra “evangelista” é constituída por dois vocábulos gregos: eu, bom, e ággelos, anjo ou mensageiro, sendo o “anjo” do bem, tem de estar sempre a postos a transmitir a Palavra de Deus, eis porque no Apocalipse, os responsáveis pelas igrejas da Ásia Menor foram assim nomeados pelo Senhor.
Se o ministério diaconal foi constituído formalmente por um concílio, o evangelístico não precisou de formalidade alguma para sobressair. Os dois primeiros  evangelistas da Igreja Primitiva, a propósito surgiram dentre os sete diáconos. Logo após ser consagrado ao diaconato, Estevão começou a destacar-se como evangelista, sua palavra fez-se tão irresistível, que levou o clero judaico a condená-lo à morte traiçoeiramente. Estevão morreu mas a evangelização reavivou-se com as incursões de Filipe.

·         Os Patriarcas evangelizam – Abrão foi o primeiro santo do Antigo Testamento a ser agraciado com o título de profeta (Gn 20.7), apesar de não possuir o encargo de Isaías, nem a missão de Ezequiel, o patriarca, por meio de um testemunho corajoso e monoteísta, mostrou aos cananeus a realidade do Deus Único e Verdadeiro. Somente a eternidade para revelar quantas almas o crente Abraão conduziu ao Reino dos céus. O mesmo dirá de Isaque e Jacó.

  
·         Os Profetas evangelizaram – Embora Isaías recebesse este nome, mas quem mais se aproximou desse exercício foi Jonas. Intimado por Deus a proclamar um severíssimo juízo contra Nínive, o profeta, apesar de sua relutância inicial, fez-se evangelista e missionário. Ao chegar à grande cidade, percorreu-a durante todo o dia, com a mensagem simples, mas eficaz. O sermão de Jonas não parece teológico, nem profético. Isolado, é matemático, geográfico e metereológico, evoca um número, uma cidade e uma situação.


II.        ATRIBUTOS DE UM EVANGELISTA

1.   Proclamar o evangelho – Para se proclamar o evangelho de Cristo com eficácia requer-se, antes de tudo, uma experiência real e marcante com o Cristo do evangelho. Além disso, deve o evangelista aprofundar-se no conhecimento de Deus, a fim de apresentar em sua inteireza, tanto ao mundo quanto à igreja, todos os desígnios divinos. Foi o que Paulo declarou ao Presbítero de Éfeso (At 20.26-27). O evangelista, embora proclame uma mensagem simples e direta, não há de conformar-se com uma teologia rasa, antes, aprofundar-se-á na palavra da verdade, para que venha a manuseá-la com destreza e oportunidade. Quem ouve Billy Graham, observa duas coisas em seus sermões: simplicidade e profundidade. Então, que o evangelista se empenhe por manusear, destramente, a palavra da verdade, pois quem ganha almas sábio é. Não é fácil desconstruir as mentiras de Satanás, no coração do pecador.


2.   Fortalecer a Igreja – O evangelho não deve ser pregado apenas ao mundo. Às vezes, temos de anunciá-lo também à igreja. Era o que Paulo pretendia fazer, ao anunciar a sua visita aos Romanos (Rm 1.15). Assim como o Pastor tem de fazer o trabalho de um evangelista, deve o evangelista, por seu turno, empenhar-se pastoralmente na edificação doutrinária das ovelhas. É chegado o momento de evangelizarmos também os que, presumindo-se evangélicos, acham-se tão distantes do evangelho quanto os católicos. Se estes têm ídolos, aqueles têm deuses. Não raro, nossos deuses são mais deletérios do que os ídolos. Pelo menos, os ídolos católicos têm boca, mas não falam, ao passo que os deuses evangélicos abrem a bocarra para dizer o que Deus jamais diria.

AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
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                                  BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD..
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.
Doris Lemos, Missiologia, IBAD.
Warren W. Wiersbe, Novo Testamento, Central Gospel.
Richard Hoover, Evangelhos e Atos, IBAD.