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sexta-feira, 8 de julho de 2016

LIÇÃO 03 – IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA

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Leitura bíblica: At 1.1-14 (explicação)

VV. 3-8 -  Cristo ministrou aos apóstolos durante 40 dias posteriores à sua ressurreição. Devemos ler estes versículos em conexão com Lc 24.36ss. Nas duas passagens, Cristo instruiu os apóstolos a permanecerem em Jerusalém até a vinda do Espírito, eles deviam iniciar seu ministério em Jerusalém.
Em Mt 12.31-45, ele afirmou que o povo de Israel teria outra oportunidade de ser salvo mesmo após pecar contra o filho e que lhe daria um sinal a fim de encorajá-lo, era o sinal de Jonas, morte, sepultamento e ressurreição. Se os apóstolos soubessem que Israel rejeitaria  as boas-novas, eles não apresentariam uma oferta honesta ao povo deles, e o ministério deles seria falso. Cristo disse-lhes que poderiam iniciar seu testemunho em Jerusalém e, no fim, alcançar o resto do mundo.

VV. 9-11 – Não confunda a promessa do Versículo 11 com a que Paulo anunciou do arrebatamento da igreja, em 1Ts 4. Aqui, os anjos prometem que Cristo retornará visível e em glória. Ao monte das Oliveiras. Lc 21.27 e Zc 14.4 fazem a mesma promessa, se Israel tivesse aceitado a mensagem dos apóstolos, Cristo teria retornado (At 3.19-21) e estabelecido seu reino.

                            INTRODUÇÃO

Alguém afirmou, certa vez, que a igreja de Cristo não é um clube de iates, mas uma frota de pesqueiros. O autor anônimo, de maneira sutil e delicada, deixa bem claro que a principal tarefa da igreja é a evangelização. Na entrelinha de sua assertiva, deixa ele bem patente que a igreja, por sua natureza e vocação, é a agência por excelência de evangelismo e missões, se não evangeliza, deixa de ser um organismo divino para apequenar-se numa organização humana falida e já em vias de apagar-se.
Neste capítulo, realçaremos a igreja que se faz conhecida pelo evangelho que proclama, pela doutrina que ensina e pelo discipulado que emprega na formação de novos crentes.

  

I.         A FUNDAÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA
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2.    A resposta pentecostal – Lc 24.49 registrou outras facetas do plano evangelístico deixado por Jesus para a igreja primitiva. De acordo com este texto, os discípulos deveriam esperar o poder do Espírito Santo e após o recebimento desse poder, deveriam ser testemunhas de Cristo. Esse poder prometido a igreja foi concedido, no dia de Pentecostes ou seja, 50 dias após sua morte. Nesse dia, teve inicio a primeira ação evangelizzadora realizada por Pedro, através da pregação, o resultado foi a conversão de quase três mil almas. O Espírito Santo, da mesma forma como fez com Jesus, orientou a igreja primitiva na evangelização. Foi Ele quem deu a primeira partida para o primeiro evangelismo cristão e quem usou os discípulos para operar milagres em Jerusalém e em todos os lugares por onde passassem. Seu poder foi tão valorizado pela igreja primitiva que o apóstolo Paulo dedicou o capítulo 12 de 1 Coríntios para falar dos dons do espírito Santo.

II.        A MISSÃO PRIORITÁRIA DA IGREJA
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1.   Evangelização – Ainda que a etimologia da palavra “igreja” seja, às vezes, questionada, os discípulos de Cristo sempre serão chamados para fora, a fim de proclamar o evangelho. Nosso testemunho, portanto, não ficará emparedado, nem aprisionado pela burocracia eclesiástica, se somos igreja, agiremos como igreja, sairemos a evangelizar e a fazer discípulos até a fronteira final deste globo. A igreja, em virtude de sua chamada, não se deixa aprisionar por uma agenda que não tenha a evangelização como as prioritárias máximas evocaram aqui o exemplo da assembléia de Deus, naqueles dias, o campo era um mundo sem fronteiras. Todos os que se convertiam eram chamados para fora, apregoando que Jesus salva, batiza com o Espírito Santo e cura os males do corpo, a chama pentecostal ardia continuamente.

2.   Missões em Atos Resultado de imagem para missões em Atos dos apóstolos– Cristo estabeleceu a igreja em cima da proclamação breve, mas profundamente teológica e profética. Ao indagar de seus discípulos acerca da opinião de Israel quanto à sua pessoa, ouviu de Pedro a maior declaração que alguém poderia fazer sobre o seu messiado. Tal afirmação, embora sucinta, era tão forte e marcante, que somente alguém inspirado pelo espírito Santo poderia emiti-la. Em seguida, o Senhor revela aos discípulos que, sobre a assertiva de Pedro, fundaria Ele a sua igreja. Portanto o alicerce da assembléia do Novo testamento é uma declaração que, em nove palavras revela a essência dos profetas que, desde Moisés, profetizaram até Malaquias. Ora, se a natureza da igreja de Cristo é a proclamação, ela haverá de proclamar até que o Senhor Venha.
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3.   Promoção social – O sucesso inicial do evangelho era fenomenal, pois essa igreja recém-nascida passou a chamar a atenção de toda a sociedade de sua época devido a algumas de suas atitudes, conforme nos relata Lucas: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” (At 2.42).

A seguir, ressaltaremos alguns desses elementos separadamente.

·         E perseveravam na doutrina dos apóstolos... – O texto original, nos indica que constantemente davam atenção ao ensino dos apóstolos. Os apóstolos, devido a sua convivência e proximidade com Jesus, seriam os responsáveis pela administração da igreja, incluindo sua doutrina, pois haviam sido treinados de maneira intensiva e haviam recebidos ensinamentos vindos diretamente do mestre Divino. A conversão de milhares de pessoas no dia de pentecostes exigiu dos apóstolos uma organização e o estabelecimento de uma estrutura capaz de supervisionar esse grupo tão volumoso. Essa doutrina não era mera filosofia religiosa ou ideologia mística, eram palavras divinamente inspiradas que edificavam a fé e norteavam o relacionamento daqueles novos crentes com Deus e o próximo.

·         ... E na comunhão... – A palavra comunhão (KOINONIA) significa “compartilhar”, é exercida somente por meio do Espírito Santo e demonstra a vontade de Deus de estabelecer uma harmonia exemplar entre os membros do Seu corpo. Essa comunhão, porém, não era segundo as normas do mundo ou da coletividade secular, mas era conforme os desígnios da Nova Aliança constituída por Jesus, assim as barreiras sociais seriam transpassadas e um novo modelo social ia prevalecer entre eles.

·         ... E no partir do pão... – Uns creem que este “partir do pão” referia-se às refeições do dia a dia, enquanto outros dizem que se referia à santa Ceia. Na cultura judaica do século I, o costume era dividir o pão com as mãos e não cortá-lo com a faca. Vemos isto com Jesus perante seus discípulos ao instituir a cerimônia da Santa Ceia durante a festa da Páscoa e antes de sua crucificação (Lc 22.14-20). Mas, entende-se, via de regra, que após tomar o pão e o vinho, participavam também uma refeição, mesmo assim, parece-nos que a referência, nesse caso em Atos 2.42, é especificamente sobre a Ceia.

·         ... Nas orações... – A perseverança nas orações era uma marca distinta da igreja primitiva. Desde o início de sua formação, esses recém-convertidos dedicaram-se a bastante oração, e visitava cada dia o templo onde prestava culto a Deus. Vemos que essa prática era bastante intensa e valorizada. E tendo orado moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus (At 4.31).



III.      ANTIOQUIA, IGREJA MISSIONÁRIA
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 A perseguição que ocorreu após o martírio de Estevão levou muitos cristãos a se refugiarem nas localidades da Fenícia, Chipre e Antioquia e anunciar, inicialmente a palavra do Senhor somente aos judeus. Posteriormente, os crentes dispersos de Antioquia, capital de Síria, passaram a evangelizar pessoas de outras nações residentes naquele lugar. O resultado dessa evangelização foi a conversão de muitos (At 11.19-21). O povo de Deus, em Jerusalém, ao saber dos acontecimentos em Antioquia, enviou Barnabé para auxiliar a obra naquela cidade.
Ao chegar, o bondoso discípulo, muito alegre com tão grande colheita, encorajou os novos convertidos a permanecerem no Senhor (a não se moverem da fé que haviam abraçado) e auxiliou na conversão de muitos outros (At 11.22-24). Mas depois de algum tempo, esse discípulo percebeu a necessidade de ajuda para guiar aquela igreja crescente em Antioquia, por isso viajou até Tarso para pedir o auxílio de Saulo, o qual aceitou a missão e permaneceu por um ano naquele lugar, junto com Barnabé ministrando a palavra de Deus (At 11.25).
Saulo ainda estava em Antioquia quando profetas de Jerusalém chegaram à cidade. Um deles por nome de Ágabo profetizou que haveria fome por todo o mundo e que isso aconteceria durante o reinado do Imperador Cláudio césar, os discípulos, cientes da profecia, enviaram Barnabé e Saulo com o que haviam recebido a Jerusalém (At11. 27-30).
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1.    Uma igreja missionária – No capítulo 13 de Atos, o discípulo relata que o apóstolo estava na igreja de Antioquia quando o Espírito Santo orientou os mestres e profetas daquela igreja que jejuavam para separar Barnabé e Saulo para a obra missionária (At 13.1-3). Depois de eles passarem por Selêucia, Chipre, Pafos; os missionários partiram para Antioquia da Pisídia, nesta cidade, num dia de sábado, em uma sinagoga, as autoridades perguntaram a eles se tinham uma palavra de encorajamento para o povo, Paulo ficou em pé, fez um gesto com a mão, pedindo silêncio e começou a pregar (At 13.13-16).


AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
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                                  BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD..
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.
Doris Lemos, Missiologia, IBAD.
Warren W. Wiersbe, Novo Testamento, Central Gospel.
Richard Hoover, Evangelhos e Atos, IBAD.

sábado, 2 de julho de 2016

LIÇÃO 02 – DEUS O PRIMEIRO EVANGELISTA

Leitura bíblica: Gn 12. 1-8 (explicação)

VV. 1-3 – No versículo 01, vemos tal foi a comunicação feita a Abraão – uma comunicação destinada por Deus a atuar sobre o coração e a consciência de Abraão. O resultado desta comunicação é apresentada no cap.11.31.
De todas estas passagens concluímos que os laços da natureza impediram a resposta plena da alma de Abraão à chamada de Deus. Embora chamado para Canaã, contudo, demora-se em Harã, até que os laços da natureza sejam quebrados pela morte, e então com passo decidido, toma o seu caminho para o lugar que o Deus da Glória o havia chamado. As influência da natureza são sempre hostis à plena realização e poder prático da chamada de Deus, somos tristemente propensos a tomar caminho mais baixo do que aquele que a chamada divina põe diante de nós.

VV. 4-6 – Tal é o caminho excelente de Deus. Assim Ele tratou com Abraão, assim tratou com Saulo de Tarso, assim trata conosco. O Deus da glória mostrou a Abraão um melhor país do que Ur ou harã. Mostrou a Saulo de Tarso uma glória tão brilhante, que fechou os seus olhos para as glórias mais refulgentes da terra, e originou que ele as considerasse todas “como esterco”, para ganhar aquele bendito Senhor que lhe havia aparecido, e cuja voz tinha falado ao mais íntimo da sua alma. Ele viu um Cristo celestial na glória; e durante o resto da sua carreira, não obstante a fraqueza do vaso terrestre, Aquele Cristo celestial e essa glória celestial absorveram toda a sua alma.
                                  
                                   INTRODUÇÃO
Deus sendo o primeiro evangelista da história Sagrada, toda a sua palavra é amorosamente evangelizadora. É por isso que a bíblia, ao contrário de outros livros tidos como sagrados, é lida e relida, sem jamais deixar de apaixonante. Embora concluída há mais de dois mil anos, ela é repleta de manchetes que, todas as manhãs, surpreendem-nos por sua graça, misericórdia e alvíssaras. Deus compraz em comunicar o evangelho. Quer pessoalmente, quer por intermédio de seus arautos, Ele conclama-nos à salvação. Até mesmo em seus juízos, entrevemos o inexplicável amor, que o constrangeu a entregar o Unigênito a morrer em nosso lugar. Neste capítulo, refletiremos acerca da ação evangelística pessoal do próprio Deus, surpresos, constataremos que Ele evangeliza até mesmo quando está em silêncio.

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I.         A CHAMADA DE ABRAÃO

1.   Abraão, o Caldeu - De todas estas passagens concluímos que os laços da natureza impediram a resposta plena da alma de Abraão à chamada de Deus. Embora chamado para Canaã, contudo, demora-se em Harã, até que os laços da natureza sejam quebrados pela morte, e então com passo decidido, toma o seu caminho para o lugar que o Deus da Glória o havia chamado. As influência da natureza são sempre hostis à plena realização e poder prático da chamada de Deus, somos tristemente propensos a tomar caminho mais baixo do que aquele que a chamada divina põe diante de nós.
Porém, assim como no caso de Abraão foi a morte que quebrou o laço pelo qual a natureza o prendia a Harã, do mesmo modo, no nosso caso, é a morte que quebra o laço pelo qual a natureza nos liga a este mundo. Devemos compreender a verdade que morremos em Cristo, a nossa Cabeça e nosso Representante, que o nosso lugar na natureza, e no mundo se encontra entre as coisas que eram e que a cruz de Cristo é para nós o que o Mar Vermelho foi para Israel, a saber, aquilo que nos separa, para sempre, da terra, da morte e do julgamento, só assim podemos andar como é digno da vocação com que fostes chamados.

2.   Abraão, o evangelizado – A oração do Apóstolo Paulo (Ef 1.15-22) demonstra inteiramente como ele, por intermédio do Espírito Santo, teve a noção da dificuldade que a igreja havia sempre de ter que lutar, para compreender “a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos”; porque, evidentemente, se falharmos em compreender a chamada, não poderemos “andar como é digno dela”. Eu devo saber para onde sou chamado, antes de poder ir pra lá. Tivesse Abraão estado inteiramente sob o poder da verdade  à chamada de Deus. A chamada divina na é um dogma vazio, uma teoria ineficaz, nem uma especulação tosca, ou é uma realidade divina, ou não é absolutamente nada. Quer dizer devemos procurar atingir em experiência na prática, e no caráter moral, o ponto para o qual Deus nos chamou, e esse ponto é a plena comunhão com seu Filho – comunhão com Ele na sua rejeição neste mundo, e na Sua aceitação no céu.
     



3.   O Evangelista Abraão – Assim como no caso de Abraão, ele podia rebaixar-se à vista de Abimeleque, rei de Gerar; e Abimeleque podia ter de o repreender, porém, quando Deus trata do caso, Ele diz a Abimeleque; “Eis que morto és”; e Abraão diz: “profeta é, e rogará por ti”. Tal é pois o método de Deus, Ele pode ter controvérsia secreta com os seus, com base nos seus caminhos. “Não toqueis nos meus ungidos, e aos meus profetas não façais mal” (1Cr 16.22). Nenhum dardo inflamado do inimigo poderá penetrar a couraça, atrás da qual o Senhor tem escondido a ovelha mais fraca do seu rebanho, adquirida à custa do sangue de seu filho. Ele esconde o seu povo no seu pavilhão, pões seus pés sobre a rocha. Bendito seja eternamente o Seu nome!!!
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II.         A PALAVRA DE DEUS É EVANGÉLICA
O Senhor deixa claro para o homem que a redenção é para todos, nesse caso, os homens precisam conhecê-la. Isso só é possível através da proclamação da palavra de Deus. O panorama bíblico-histórico que se segue nos ajudará a entender esse processo salvífico na Antiga Aliança através dos principais acontecimentos nesta terra.

·         ÉDEN – Deus, como primeiro missionário, providenciou um meio de escape para o casal, quando teve que, para orientá-lo e cobrir sua nudez, sacrificar um animal e da sua pele fazer para eles roupas para se cobrirem; esse ato é considerado uma analogia, onde o sacrifício do animal representa a necessidade de um substituto para pagar o preço da rebelião no lugar do homem e a pele para vestir o casal significa a nudez espiritual em que se encontravam e precisavam de uma solução para a situação.

·         O Sangue de Abel – A história de Caim e de seu irmão Abel é bem conhecida por todos. Um fato trágico entre os dois irmãos; Caim, movido de inveja, matou seu irmão e saiu errante por este mundo; porém Deus disse que o sangue de Abel “clamava” da terra por justiça, sangue inocente derramado. Como em todos os séculos, o povo de Deus foi martirizado e o sangue dele caído na terra é como uma semente plantada que germina e produz mais vida salvas.

·         NOÉ – Na época desse patriarca, a violência era muito grande no mundo, de tal maneira que Deus intentara destruir toda a vida no planeta, porém Noé  pela sua atitude de fé agradou o Senhor e foi preservado. Durante 120 anos, empenhou-se na construção da arca, o veículo de sua salvação e de sua família. Infelizmente ninguém cru, mas a palavra de Deus foi anunciada.

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·         ABRAÃO – Depois de algum tempo, o Altíssimo escolhe um homem, separa-o para a sua obra e o envia para terras que ele não conhecia. Inicia-se a saga de um grande vulto da Antiguidade, Abraão,o amigo de Deus. A este fora feita promessa de cunho missionário, pois através dele seriam benditas todas as famílias da terra.


·         ISRAEL – Deus separa para si um povo e através dele dá testemunho em toda a terra do seu poder, de sua bondade e de sua justiça. Uma nação levantada para ser uma bênção e difundir o conhecimento de Jeová sobre a face da terra. Isso também é missão.

·         MOISÉS – O grande legislador foi instrumento de Deus para guiar seu povo e através dele deu os seus mandamentos que serviriam de guia para a sobrevivência da nação santa. Deus os fez entender que seriam uma nação santa, separada das demais, como referencial para todas elas para que soubessem que havia no meio deles um Deus eterno e único soberano sobre a terra.

·         POÉTICOS – Todos os livros poéticos inspirados fazem menção ao Messias salvador. Jó fala do redentor que se levantará sobre a terra; Os Salmos cantam o triunfo do Messias e a salvação do Senhor; Provérbios e Eclesiastes falam do temor ao Senhor como princípios da sabedoria; cantares embora apresente o relacionamento de um homem e de uma mulher literalmente, apresenta a força de uma união baseada no amor verdadeiro e é esse amor que o Senhor tem pela humanidade.
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·         PROFETAS – Proclamam abertamente a vinda do Messias, seu trabalho, seu sofrimento e sua vitória. Há menção profética e até mesmo local de seu nascimento. Os profetas apresentam o Messias que virá para salvar, libertar os cativos, dar vistas aos cegos e proclamar o ano aceitável ao Senhor.

Todo o Antigo testamento aponta para o Messias, o Servo do Senhor que viria para cumprir o plano de Deus e pela sua entrega trazer para Deus homens de todas as tribos, povos e línguas. A concretização do que proclama a Velha Aliança encontra-se no novo testamento o aparecimento do Senhor Jesus.

AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
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                                  BIBLIOGRAFIA

Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD..
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.
Doris Lemos, Missiologia, IBAD.
Warren W. Wiersbe, Novo Testamento, Central Gospel.