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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

LIÇÃO 06 - IGREJA: ORGANISMO E ORGANIZAÇÃO.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                        TEXTO ÁUREO 

"Escolhei, pois, irmãos, dentro vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de Sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio." (At 6.3)


                        VERDADE PRÁTICA

A Igreja é um organismo vivo. Contudo, como toda estrutura viva, precisa ser organizada.

             


            LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: At 6. 1-7


                            INTRODUÇÃO   

No contexto do Novo Testamento, a igreja começa, em primeiro lugar, como um organismo vivo (At 2), que posteriormente sente a necessidade de organizar-se (At 6). Dessa forma, organismo e organização aparecem como os dois lados de uma mesma moeda. Assim, podemos dizer que não há função sem forma e organismo sem organização. Como um organismo vivo, a Igreja Primitiva era conhecida, por exemplo, pela comunhão dos seus membros (At 2.42-46) e pelo exercício dos seus carismas (1 Co 12-14). Essa era a estrutura mística do Corpo de Cristo. O apóstolo Paulo mostra esse fato quando faz a analogia da igreja com um corpo humano (1 Co 12). Por outro lado, a organização é um processo natural em tudo o que é humano. Todos nós sentimos a necessidade, de alguma forma, de estarmos organizados.  Há, entretanto, outro lado sobre o qual devemos fazer referência — a institucionalização da igreja. Nesse aspecto, devemos destacar que organização não é a mesma coisa que institucionalização. A organização é boa e é saudável para a vida da igreja; já a institucionalização, não. A organização faz a igreja andar livremente; a institucionalização só a enrijece, calcifica e fossiliza. A organização preocupa-se em ter uma igreja adornada interiormente; a institucionalização busca aparatos externos para fazer isso. A organização é divina (1 Co 14.30); a institucionalização é humana. Devemos, portanto, buscar a organização e evitar a institucionalização.   Todavia, organização nunca deve ser confundida com institucionalização. Enquanto uma une a igreja, a outra divide-a. A organização quando não se transforma em institucionalização é necessária e útil para a vida da igreja. Se a sociedade civil não possuísse estrutura organizacional alguma, tudo seria um caos.

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                I.   A ESTRUTURA DA IGREJA CRISTà

1.  A Igreja como organismo   -   Nesse aspecto, vale a pena lermos as palavras do reverendo Antonio Gilberto: A Igreja é, ao mesmo tempo, um organismo e uma organização. É a Igreja invisível com seu aspecto visível. As igrejas locais, com seus templos e tudo o que eles contêm, são organizações, mas o povo que pertence a essas igrejas, que as frequenta, servindo e adorando a Deus, compõe-se de pessoas nascidas de novo pelo Espírito. Essas igrejas formam, no seu conjunto universal, um organismo espiritual (lPe 2.5). A igreja como organismo e organização (Ef 4.12-16).  (1). Um organismo tem vida; uma organização, não. A Igreja Universal, como o corpo de Cristo, como um organismo, não depende de cerimônias, de reconhecimento, de templos, de estatutos civis, de livro de atas, de livros de rol de membros e coisas semelhantes, mas ela como organização necessita de tudo isso e muito mais, como veremos no desenrolar deste estudo. A Igreja Universal permanecerá inabalável quando tudo isso terminar (2). Um organismo tem apenas uma cabeça; uma organização pode ter mais. Como corpo de Cristo, a Igreja tem uma só cabeça que é Ele mesmo. Ela é chamada de corpo porque não só é a expressão visível dele aqui, bem como executa a sua obra e faz o seu querer. Paulo antes da sua conversão estava perseguindo a Igreja aqui na terra, quando do céu Jesus entrou em ação a favor dela, perguntando: "Saulo, Saulo, por que me persegues?"

2.  A Igreja como organização   -   Em 1909, William Durham (1873-1912), pastor de uma missão metodista livre na Avenida Norte, Chicago, EUA, com quem Gunnar Vingren congregou, publicou um artigo no seu jornal The Pentecostal Testimony, no qual ele atacava duramente o que denominava de "organização". Nos dias de Durham, o termo "organização" era entendido como sinônimo de "institucionalização". Durham escreveu: Se um homem quer pregar o Evangelho de Jesus Cristo como está na Bíblia, ele deve fazê-lo fora das denominações religiosas deste dia. Enquanto ainda existiam muitas almas honestas em muitas delas que amam a verdade, como organizações, eles descartaram as verdadeiras verdades do Evangelho e, no seu lugar, substituíram por teorias dos homens. Durham, portanto, era averso ao institucionalismo e à institucionalização da igreja. Ele chegou a dizer num artigo que, se o movimento pentecostal fosse institucionalizado, ele perderia relevância e ficaria igual ao catolicismo.4 Durham tinha autoridade para dizer isso. Ele filiara-se aos batistas, mas abandonou a comunhão batista para mergulhar no movimento metodista livre por achar esse mais parecido com a estrutura do Novo Testamento.

3.   Organismo e organização   -  Essas sábias palavras ditas pelo Pastor Antonio Gilberto refletem com precisão o pensamento dos missionários suecos fundadores da Assembléia de Deus no Brasil. Eles eram conscientes de que a igreja é um organismo vivo e que, de certa forma, precisava organizar-se. Contudo, por temerem o institucionalismo, sempre foram muito cautelosos na questão do governo da igreja. Esses pentecostais da primeira geração temiam que o pentecostalismo deixasse de ser um  movimento livre e acabasse se tornando um movimento meramente institucional. Na verdade, o que eles temiam mesmo era o denominacionalismo, pois acreditavam que este era o caminho mais curto para a institucionalização da igreja.  A criação, por exemplo, dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, bem presente nas democracias, foi para manter o Estado de Direito da sociedade civil organizada.1 Da mesma forma, a igreja, como um organismo vivo, quando não possui nenhuma organização, não funcionará da forma como deveria. 

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                II.   IGREJA: UM ORGANISMO VIVO E ORGANIZADO

1.  No seu aspecto local   -   A igreja do Novo Testamento, descrita como um organismo vivo, não se restringia a reuniões casuais. Pelo contrário, era uma comunidade organizada, evidenciando-se através de práticas fundamentais. Reuniões regulares, como destacado em Atos 2.42, não apenas eram momentos de comunhão, mas também representavam a estruturação ordenada do culto e do ensino.   O componente espiritual da igreja local se expressava vigorosamente através da oração.   Os primeiros cristãos, conscientes da importância da comunicação direta com Deus, reuniam-se em oração, conforme Atos 2.42 e Atos 12.12. Esse aspecto não só fortalecia a comunhão, mas também sublinhava a necessidade de um organismo espiritual vibrante.   No entanto, a vitalidade da igreja local não se limitava apenas a aspectos espirituais. O testemunho cristão compreendia também a atenção às demandas sociais. Em Atos 4.35, vemos a igreja reconhecendo as necessidades da comunidade e respondendo de maneira organizada. A instituição do diaconato em Atos 6.2-6 demonstra a sensibilidade da igreja em relação às demandas práticas, assegurando que tanto as necessidades espirituais quanto as materiais fossem atendidas de maneira ordenada.    A eleição de lideranças, conforme Atos 14.23, revela uma preocupação organizada com a governança e a orientação espiritual da igreja local. Esses líderes não apenas simbolizavam a continuidade da missão cristã, mas também desempenhavam papéis estratégicos na manutenção da ordem e na promoção do crescimento espiritual.    A igreja local, por sua vez, não hesitou em ir alem de suas fronteiras geográficas. Em Atos 13.1-4, vemos a primeira comissão missionária, onde a igreja local enviou seus missionários em resposta à direção do Espírito Santo. Essa ação coordenada e organizada demonstra não apenas a vitalidade espiritual, mas também a adaptabilidade da igreja local para cumprir sua missão global.

2.   No seu aspecto litúrgico e ritual   -   A liturgia, como expressão ordenada de culto, é fundamental para uma igreja viva. O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 14.40, destaca a importância da decência e ordem no culto. Essa ênfase destaca não apenas a adoração espontânea, mas também a necessidade de estrutura para prevenir a confusão e assegurar que a adoração seja conduzida de maneira respeitosa.   Em 1 Coríntios 11.16, Paulo menciona a observância de certos costumes como um meio de manter a unidade e a ordem. Esses costumes, que podem incluir gestos, símbolos ou rituais específicos, proporcionam uma expressão comum de adoração e fortalecem o vínculo entre os membros.  No âmbito ritual, a Igreja Primitiva serve como um modelo de organização eficaz.    A prática do batismo em águas, conforme Atos 8.38,39, destaca a importância de uma abordagem sistemática e ordenada para receber novos crentes na comunidade. A organização nesse ritual não apenas simboliza a morte para o pecado e ressurreição para uma nova vida, mas também evidencia a necessidade de uma estrutura organizada para conduzir tais cerimônias.   Outro exemplo ritualístico é a celebração da Ceia do Senhor, conforme em 1 Coríntios 11.23. A Igreja Primitiva participava desse ritual regularmente, recordando a morte sacrificial de Cristo. A organização na administração da Ceia do Senhor assegurava a manutenção do propósito espiritual, prevenindo desordens e garantindo que a comunidade cristã se unisse em um ato de adoração significativo.   Assim, no aspecto litúrgico e ritual, uma igreja organizada demonstra a importância da ordem e estrutura. Preservando a decência no culto, seguindo costumes litúrgicos e conduzindo rituais de forma organizada, a igreja mantém sua identidade, promove a unidade e assegura que a mensagem espiritual seja comunicada de maneira clara e reverente.

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                    III.   O GOVERNO DA IGREJA NAS DIFERENTES TRADIÇÕES CRISTÃS

1.  Episcopal    -  O modelo de governo Episcopal centraliza as decisões na pessoa do presidente da Igreja. Esse modelo de governo é muito comum, principalmente em Igrejas pequenas, onde o pastor responsável por tomar a decisões, já que não possui líderes capacitados para tomar as decisões.  Além disso, em pequenas Igrejas, muitos pastores utilizam recursos próprios para aplicar na Igreja. Nesse tipo de governo, tudo é resolvido de forma ágil.   Porém, pelo fato de o governo Episcopal dar ao presidente total poder de decisão, o mesmo deve sempre manter todas as suas decisões esclarecidas, a fim de evitar qualquer tipo de questionamento por parte dos membros. Igrejas que seguem o sistema episcopal de governo adotam uma abordagem menos exclusivista e possuem vários (às vezes numerosos) líderes que exercem, como bispos, igual autoridade e supervisão na igreja. Tais grupos incluem a Igreja Anglicana (ou Episcopal, fora da Inglaterra), a Igreja Metodista Unida e vários grupos pentecostais, inclusive a Igreja de Deus (Cleveland, Tennessee) e a Igreja da Santidade Pentecostal. Os pormenores específicos do governo eclesiástico muitas vezes diferem grandemente entre os vários grupos, mas têm em comum a forma que identifica o sistema episcopal. 

2.   Presbiteral   -    A administração é exercida por um conselho, que é eleito pelos membros, para em conjunto governar a igreja. Nesse regime de governo, um grupo de líderes eleitos pela Igreja toma as decisões, impedindo a participação de membros que talvez não estejam preparados para tratar de alguns assuntos.   Vale ressaltar que a disponibilidade dos membros do conselho é de extrema importância, pois isso a falta da mesma pode atrapalhar a tomada de decisão, deixando o pastor de mãos atadas.

3.   Congregacional   -    O governo da Igreja é atribuído aos membros da mesma, que tomam as decisões através de uma assembléia geral. Nesse modelo, todos os membros em comunhão possuem direito de voto sobre questões que vão desde a reforma da Igreja até a eleição da Diretoria.   O ponto negativo desse regime de governo é exatamente o poder que é dado aos membros, permitindo a criação de grupos políticos, dando aos mesmos o poder de até mesmo retirar o pastor da sua função.    Em casos mais simples, como a aprovação de uma reforma por exemplo, a vontade da maioria prevalece, impedindo que o planejamento estabelecido pelo pastor da Igreja seja concretizado.    A demora na tomada de decisão também é um fator negativo, pois qualquer decisão depende da quantidade de membros presentes e da votação da maioria para que a mesma seja tomada.    Por conta disso, muitas igrejas que utilizam o regime de governo congregacional, estão criando uma espécie de conselho, onde os líderes tratam de alguns assuntos e, só após essa reunião, levam à assembléia dos membros. 

4.   O sistema de governo de nossa igreja   -   Atualmente, a Assembleia de Deus no Brasil adota um modelo de governo predominantemente presbiteral, com fortes elementos episcopais e congregacionais. As igrejas locais, embora mantenham certa autonomia administrativa, estão vinculadas às Convenções Geral e Estadual, que desempenham papéis significativos na tomada de decisões e na estabelecimento de lideranças pastorais.   As Convenções Estaduais, por exemplo, frequentemente têm a responsabilidade de nomear líderes pastorais nas igrejas locais. Em alguns casos, uma igreja-sede que supervisiona um conjunto de congregações locais afiliadas a ela exerce essa responsabilidade. Essa estrutura centralizada proporciona uma coordenação eficaz e uma direção unificada em questões doutrinárias e práticas.   Em suma, o sistema de governo da Assembleia de Deus no Brasil é um modelo híbrido que combina elementos presbiterianos, episcopais e congregacionais.





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.jorgealbertacci.com.br/a-organizacao-da-igreja---organismo-ou-organizacao--.html

https://conhecerapalavra.com.br/igreja-organismo-e-organizacao/

https://etikasolucoes.com.br/igreja-tipos-de-governo-eclesiastico/



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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

LIÇÃO 05 - A MISSÃO DA IGREJA DE CRISTO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II




                        TEXTO ÁUREO  

"E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações." (At 2.42)


             
   
    VERDADE PRÁTICA  

Como o sal fora do saleiro cumpre a sua função de salgar, assim a Igreja quando adora e discipula, testemunha das insondáveis riquezas de Cristo.



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Mc 16. 14-20; At 2. 42-47


                                             INTRODUÇÃO                   

A missão da Igreja de Cristo está centrada na poderosa mensagem da cruz e é expressa na Grande Comissão de Mateus 28.19. Essa comissão transcende fronteiras e chama a igreja a proclamar ativamente a redenção de Cristo a todas as nações.    Além da proclamação, a igreja é desafiada a se tornar uma comunidade adoradora de comunhão, dedicando-se à adoração genuína e fortalecendo laços fraternos. A missão da igreja não se limita ao âmbito espiritual, estendendo-se à ação social e à relevância na sociedade.   Assim, a Igreja de Cristo cumpre sua vocação quando, iluminada pelo Evangelho, proclama, adora, comunica e age, impactando o mundo com a mensagem transformadora da cruz.


                    I.  PREGAÇÃO E INSTRUÇÃO 

1.   Proclamando as Boas-Novas   -   A igreja cumpre a sua missão somente quando tem consciência de que serve a um Cristo vivo. Nesse aspecto, é bom recordarmos que os discípulos ainda tinham na memória um Cristo morto:"[...] lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado" (Mc 16.14). A igreja não cumprirá o seu papel na Grande Comissão com um Cristo morto. Esse fato pode ser visto a partir do encontro que Jesus teve com dois dos seus discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35). Como os discípulos citados por Marcos, Lucas também mostra que os dois discípulos do caminho de Emaús ainda continuavam com um Cristo morto nas suas memórias. Tudo o que eles pensavam e faziam tomavam por base o fato de que Jesus ainda continuava sem vida.  

2.   O objeto da pregação   -   A mensagem da cruz é o próprio Evangelho em sua plenitude. Isso significa que a palavra da cruz é a revelação de Deus centrada na obra de Cristo, isto é, na encarnação e crucificação de Cristo.    A mensagem da cruz fala unicamente de Cristo. Na mensagem da cruz não há espaço para qualquer habilidade ou realização humana. A mensagem da cruz não se fundamenta na capacidade da racionalidade e sabedoria humana, mas exclusivamente no propósito eterno de Deus.   A mensagem da cruz não é aprazível ao paladar humano. A mensagem da cruz não é uma palavra de autoajuda, ao contrário, quando a mensagem da cruz é pregada de forma plena ela é motivo de ofensa. Sim! A mensagem da cruz ofende o pecador! Ela expõe a miséria do homem e sua total incapacidade de salvar-se a si mesmo. Ela escandaliza alguns, e não faz sentido a outros (1 Coríntios 1:22).    Mas de acordo com a Palavra de Deus, a mensagem da cruz causa dois tipos de reação nos homens: há os que se perdem ao desprezá-la e enxergá-la como loucura; e há os que são salvos ao enxergá-la como sabedoria e poder de Deus para a salvação.

3.   Discipulando os convertidos   -  Bem, vejo que o discipulado é, de longe, a ferramenta mais importante para preparar os crentes para influenciar positivamente este mundo. Não existe outra maneira da Igreja crescer, em quantidade e com qualidade, se não for através do Discipulado. É no discipulado que os novos convertidos são orientados para enfrentarem os desafios do presente século e é onde são treinados para o serviço do Mestre.               O Discipulado é extremamente importante para a Igreja hoje. Só através do trabalho do Discipulado é que a Igreja poderá vencer os desafios que nos são apresentados na atualidade.     “A decisão é 5%; o seguimento é 95%” (Billy Graham).

Além da vitória sobre todos os desafios elencados no ponto anterior, existem outros benefícios para a Igreja no Discipular[iv]:

a)   Discipular é uma das maneiras mais estratégicas de se ter um ministério pessoal ilimitado.
Pode ser feito em qualquer tempo e lugar, para qualquer pessoa ou grupo.

b)   Discipular é o mais flexível dos ministérios.
O discipulado é um trabalho com diretrizes, mas de aplicação extremamente flexível.

c)   Discipular é a maneira mais rápida e segura de mobilizar todo o corpo de Cristo para evangelizar.
Discipulado se torna tanto o resultado da evangelização, quanto uma forma de realizar a evangelização.

d)   Discipular tem um potencial de mais longo alcance para produzir frutos do que qualquer outro ministério.
“Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos” (João 8.31).

e)   Discipular propicia à igreja local excelentes líderes.
Líderes maduros, centralizados em Cristo e orientados pela Palavra.

f)   Discipular é um antídoto contra as heresias.

g)   Discipular acelera o crescimento espiritual de quem discipula e de quem é discipulado.


PARA REFLETIR:

“Todos os gigantes de Deus foram homens fracos que fizeram grandes coisas para Deus, porque se estribaram no fato de Deus estar com eles”. (Hudson Taylor)
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                    II.   ADORAÇÃO E EDIFICAÇÃO 

1.  Uma comunidade adoradora   -  O sentido de adoração é representado por várias palavras hebraicas e gregas no Antigo e Novo Testamentos, respectivamente. Isso significa que o vocábulo bíblico referente à adoração é realmente muito amplo. Mas de forma geral, o conceito essencial sobre adoração na Bíblia expressa as ideias de “serviço” e “reverência”.    No Antigo Testamento, os termos hebraicos ‘abad, “servir”, “trabalhar”; e shaha, que significa “curvar-se”, “prostrar-se”, são os mais frequentemente utilizados. Já no Novo Testamento, a prática da adoração é referida principalmente pelos termos gregos proskyneo, “prostrar-se”, “inclinar-se”; latreuo, “prestar serviço”; e sebomai e seus cognatos, significando “reverenciar”, “ficar admirado”.    Quando aplicados à adoração a Deus, esses termos expressam a atitude de profundo temor, reverência, admiração, veneração e devoção dos servos de Deus à luz da compreensão de Sua grandeza e das maravilhas de Suas obras. O entendimento desse significado é importante para uma correta definição da adoração a Deus.     

A importância da adoração

Jamais um cristão deve negligenciar a importância vital da verdadeira adoração a Deus em sua vida. O reformador João Calvino está absolutamente certo quando diz que, incontestavelmente, o primeiro fundamento da justiça é a adoração a Deus.                           Mas a adoração a Deus não é meramente um combinado de gestos e posturas; não é a entoação de belas músicas ou a declamação de palavras bonitas e frases de efeito. A verdadeira adoração a Deus é um serviço que envolve a pessoa do adorador por completo, em todo seu ser, o tempo todo, e não apenas nas manhãs e noites de domingo.                        Uma adoração marcada simplesmente por externalidades é inútil diante de Deus (Mateus 15:8,9). Mas o Senhor Jesus ensina que os verdadeiros adoradores são aqueles que adoram o Pai em espírito e em verdade (João 4:23,24).                                 Como bons mordomos da adoração ao Senhor, devemos entender que não há adoração a Deus sem reverência pela santidade de Seu Nome; sem admiração pela grandeza de Seus atributos; sem alegria pelas maravilhas de Suas obras; sem humildade e confissão de pecados diante de Sua justiça; e sem gratidão diante de Seu extraordinário amor misericordioso manifestado em sua indescritível graça revelada na pessoa de Jesus Cristo.                          Praticamos a boa adoração quando, em nome de Cristo, rendemos a Deus o nosso culto racional à luz da compreensão de seus atos redentores. Esse tipo de adoração busca destacar mais e mais a supremacia de Deus, reconhecendo Seu valor sobre todas as coisas. Como diz John Piper, a verdadeira adoração é a resposta do coração à compreensão da mente quando ela entende e valoriza Deus corretamente.

2.   Uma comunidade edificadora   -  Falar em edificação é falar em algo concreto. Edificar é construir, ninguém constrói aleatoriamente sem um projeto. Quando construímos temos um projeto e seguimos este projeto, pois quando isto não é feito a casa construída pode ruir, pois a edificação não foi feita segundo as normas.  Mas quando edificamos com uma planta com fundamentos certos e corretos a edificação é forte e não ruirá por mais que bata o vento e os temporais.    Quero trazer isto para a nossa vida espiritual: em qual fundamento estamos edificados? Em um fundamento e alicerce mal construído ou em um alicerce que pode suportar os vendavais e temporais da vida? O nosso fundamento, o nosso modelo de edificação deve ser é o modelo deixado por Jesus Cristo e pelos apóstolos, não somos firmados em qualquer norma modificada falsificada, mas em normas instituídas por Deus, praticada por Jesus, pelos profetas e pelos apóstolos. Mas o que é estar edificado sobre o fundamento de Cristo e dos apóstolos,na qual Cristo é a nossa pedra fundamental?    

Em Efésios, Paulo nos diz: “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito”.

Como posso estar bem edificado e ser modelo de Jesus Cristo? Falamos que para a nossa casa seja bem edificada e com fundamento, temos que ser o modelo de Jesus e aplicar tudo aquilo que os profetas falaram e fazer o que faziam os Apóstolos.

1) Como ser modelo de Jesus?

a) Ser o modelo de Jesus é difícil, pois quando as situações difíceis se apresentam nos esquecemos de como ele agiria naquela situação. Jesus era caluniado e não revidava, Jesus era humilde, Jesus não fazia acepções de pessoas, comia e andava com pecadores, entendia cada ser humano da forma que ele era e se apresentava.

b) Jesus exortava, mas não criticava. Cuidava das coisas do Pai com determinação e muito cuidado, por isso as vezes foi enérgico em algumas situações( Expulsou os mercadores do templo).

c) Era o salvador, mas não se gloriou nele mesmo. Ser o modelo de Cristo, ser seu imitador é alcançar o máximo da nossa caminhada espiritual nesta terra, pois sendo filho de Deus portou-se como um ser humano sem pecado, sofreu todas as afrontas, sempre mostrando que as batalhas são vencidas pela humildade, foi ridicularizado, espancado e morto, mas ficou firme até o fim.

Será que temos sido o modelo de Jesus? Temos de longe pelo menos tentando ser seu modelo?
I Coríntios 11:1- Paulo nos diz: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”.
Filipenses 2:5 – “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”.

d) Você imita Jesus ? Você sente o que Cristo sentia?
Se não temos imitado Cristo e nem tido o seu sentimento, que era o sentimento de amor ao próximo, amor pela humanidade, não estamos edificados firmemente na rocha, para que o nosso alicerce o nosso fundamento seja edificado na rocha que é Cristo, temos que ser muito melhor a cada dia, e este crescimento diário tem um nome santificação. Não devemos ser somente o modelo de Jesus, mas ter o caráter dele.

Gálatas 3:27: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”.               Revestir-se de Cristo é estar fazendo as obras que ele fazia. Quando nos batizamos, fizemos um compromisso de viver segundo o novo concerto que é seguir as pisadas de Cristo.

Revestir-se de Cristo é uma batalha grande. Temos que nos despir de toda couraça mundana que nos permeia e muitas vezes nos sufoca. Devemos esquecer este mundo secular, e nos voltarmos para o mundo espiritual, a Jesus Cristo, autor e consumador de todas as coisas.

e) Jesus é a luz do mundo. Você tem sido luz onde passa? Tem dado testemunho do amor de Deus e de tudo que ela faz por você. Jesus Cristo testemunhava e testificava em todos os momentos do Pai.

João 12:46: “Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim, não permaneça em trevas.”

Romanos 8:1: “Portanto, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”.               Portanto, a nossa luz só pode vir com a nossa ligação verdadeira com Jesus. E esta ligação verdadeira com Jesus só podemos ter se estivermos espirituais. Você tem sido espiritual?

f) Portanto, aquele que crê em Jesus, pratica as obras de Jesus assemelhando–se a ele, na mansidão, na fé e no amor( Tiago 2:5),na paciência, na humildade (Mateus 5:10), na perseverança (Lucas 9:62), no sofrimento ( Atos 14:22 II Tessalonicenses 1:5 ), aqueles que tais coisas praticam podem ficar convictos de que a sua caminhada espiritual terá um crescimento certo.

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                    III.   COMUNHÃO  E SOCIALIZAÇÃO

1.   A fé na esfera fraternal   -   O reverendo Hernandes Dias Lopes apresenta cinco argumento para que pastores, lideres e membros voltem a nutrir a comunhão uns com os outros.

PRIMEIRO ponto que Dias Lopes apresenta é: “a comunhão entre os irmãos é atraente”, ele cita um Salmo para explicar. (Sl 133.1). “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”. Segundo o pastor,  o autor exclama, em êxtase arrebatador, ao contemplar a união entre os irmãos. A união fraternal é boa e, também, agradável. Faz bem à alma e torna a vida mais leve. O reverendo também relembra que “A comunhão entre os irmãos não abençoa apenas quem dela desfruta, mas também, reverbera para além dos muros e abençoa aqueles que de longe a contempla. A igreja de Jerusalém tinha tudo em comum. Os irmãos se reuniam diariamente no templo e, também, de casa. Perseveravam na comunhão e no partir do pão. Por isso, contavam com a simpatia de todo o povo”, destaca.                       Em SEGUNDO lugar, a comunhão entre os irmãos é como medicina para os relacionamentos (Sl 133.2). “É como o óleo precioso…”. De acordo Dias Lopes, o óleo tinha três finalidades nos tempos bíblicos: era cosmético, remédio e símbolo da unção do Espírito Santo.    “A união entre os irmãos é como o óleo, que embeleza vida, cura as feridas e traz a bênção do Espírito Santo sobre os relacionamentos. Onde há união entre os irmãos aí há terapia para a alma, cura as emoções, ânimo para o enfrentamento das dificuldades e força para caminhar. Onde há comunhão, aí o Espírito de Deus fortalece os laços e a caminhada se torna vitoriosa”, explica o pastor.                                TERCEIRO argumento é que, a comunhão entre os irmãos é restauradora (Sl 133.3a). “É como o orvalho…”. Hernandes Dias Lopes explica a simbologia do orvalho. De acordo  com ele, o orvalho é um símbolo da própria presença de Deus entre o seu povo (Os 14.5). Assim como o orvalho cai para restaurar a relva castigada pelo calor inclemente do sol, sem o alarde dos relâmpagos e trovões, de igual modo, a união entre os irmãos, mesmo de forma discreta, traz restauração para os relacionamentos.   “Assim como o orvalho é frequente, assim também a união deve ser duradoura e jamais claudicar em sua ação em favor uns dos outros. Assim como o orvalho traz novo frescor a cada manhã, a união entre os irmãos remoça os relacionamentos e traz bênçãos para toda a família da fé”, diz.                      Em QUARTO lugar, a comunhão entre os irmãos atinge os de perto e os de longe (Sl 133.3a). “… o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião…”. O Hermom é o monte mais alto de Israel. Fica no extremo norte do país. Seu cume é sempre coberto de gelo. Os ventos gelados que sopram na cumeeira dessa montanha levam uma brisa refrescante para os montes de Jerusalém, há mais de cento e cinquenta quilômetros ao sul.  “A comunhão entre os irmãos é como essa brisa refrescante que leva vida por onde passa, atingindo pessoas de perto e de longe. A comunhão entre os irmãos é abençoadora e sua influência reverbera até em lugares distantes”, frisa.                           E por último, em QUINTO lugar, a comunhão entre os irmãos abre o caminho para a salvação de Deus (Sl 133.3b). “… ali ordena o Senhor a sua vida…”.  O pastor destaca a importância de estender a comunhão à todos, mesmo que estejam distantes.  “A vida de Deus é a própria realidade de salvação. Onde a vida de Deus está presente, aí há salvação. Uma igreja onde os irmãos vivem em união, aí há conversões genuínas e abundantes. A comunhão é a base da evangelização. Aqueles que chegam à uma igreja, nela não permanecem se aí não há relacionamentos saudáveis”, concluir.    A comunhão uns com os outros produz unidade, e a unidade é o que aperfeiçoa diversos aspectos da vida. Cristo tem prazer na comunhão da sua igreja, e por isso atua neste contexto.

2.    Unidade e fraternidade    -    Jesus compara a unidade do Seu povo, a Igreja, com a unidade que Ele tem com o Pai: “… para que eles sejam um, assim como nós somos um”.

Isto significa que a unidade da qual Jesus está tratando em João 17 não se restringe à reciprocidade e comunhão uns com os outros. Nem tão pouco se trata de uma unidade estrutural ou organizacional e externa. Não significa também conformidade ou uniformidade – fazer todas as pessoas pensarem exatamente iguais. Não é uma questão de amizade ou fraternidade. Então, que tipo de unidade é esta? É a unidade de essência: “Esse é todo o mistério da Trindade. Há três pessoas e, contudo, unicamente um Deus. A mesma essência e, contudo, há distinções nas pessoas, mas o que faz dElas um só ser é a unidade de essência”.

A oração de Jesus por unidade do Seu povo demonstra que a unidade não é automática, mas algo que deve ser buscado e desenvolvido com empenho e esforço. Isto implica em manter a unidade na diversidade, especialmente nas divergências de opinião. Neste sentido dois pontos devem ser levados em consideração:

1) Buscar unidade fraterna e aperfeiçoamento espiritual é responsabilidade de todo cristão;

2) Não se pode, em nome da unidade, abrir mão dos princípios absolutos e inegociáveis da Palavra de Deus;

Quando Jesus declara: “Dei-lhes a glória que me deste”, ele está falando do caráter de Deus. O ponto crucial aqui é entender a unidade como uma realidade essencialmente espiritual, relacionada ao caráter de Deus e que deve ser vivida em torno da verdade de Deus! Agora, se em nossas relações estamos em desunião, produzindo fragmentação e irreconciliação, pela lógica bíblica, estamos “destituídos” desta glória que Jesus fala. Se nossas posturas cotidianas revelarem egoísmos e intransigência, estamos “longe” de ser aquilo que Jesus planejou para Sua a Igreja.                      J.C.Ryle disse que nenhum de nós deve pensar com leviandade, como alguns, às vezes, o fazem, a respeito de divisões e imaginar que a atitude de sectarismo, de partidarismo e de criar novas denominações é algo insignificante. Podemos estar certos de que estas coisas apenas servem de ajuda ao diabo e prejudicam a causa de Cristo. Ryle propõe ainda que antes de nos entregarmos à divisão, devemos suportar, ceder e agüentar muito.                   Na prática, a unidade é uma relação familiar. Numa família, os membros até podem discordar de algum ponto, porém jamais irão se livrar da relação de sangue, da essência que lhes une. Observe a partir disto a simplicidade da relação.                           Não vamos mais desperdiçar tempo e energia contendendo uns com os outros. Gastamos no tempo contendendo contra o pecado e o mal. Evitemos que os não-crentes digam: “resolvam, primeiro, as vossas divergências internas, para que eu creia no vosso Cristo”.

3.  A fé na esfera social   -   Um dos maiores pensadores da história da igreja cristã, o reformador João Calvino, diante dos graves problemas sociais que afligiam Genebra e a Europa no século XVI, tais como impostos pesados, baixos salários e jornadas extensas de trabalho, analfabetismo, ignorância, falta de assistência social por parte do Estado, embriaguez e prostituição, dizia que "a restauração inaugurada por Cristo ocorre inicialmente no seio da Igreja. É na Igreja que a ordem primitiva da sociedade, tal qual Deus havia estabelecido, tende a ser restaurada." Fundamental para entendermos o pensamento do teólogo francês nesta área é termos em mente que para ele as causas da pobreza, miséria e a opressão, bem como da perversão e da corrupção da sociedade humana, estavam enraizadas na natureza decaída do homem, que por sua vez, remonta-se à Queda no Éden. No processo de restauração da sociedade, Calvino resumiu seu ensino em três aspectos fundamentais. Segundo ele, a Igreja tinha um ministério didático, um político, e um social. 

                                                        

A atenção aos menos favorecidos não é uma opção, mas uma resposta natural daqueles que compreendem e vivem os valores do Evangelho.     A igreja, como corpo de Cristo, não pode negligenciar a dimensão social da fé. O modelo bíblico de igreja não é apenas aquele que busca o crescimento espiritual interno, mas também aquele que se preocupa com os necessitados e se envolve ativamente na transformação social. A fé cristã atinge sua plenitude quando a comunhão espiritual se manifesta em ações práticas de amor, compaixão e justiça na sociedade em que está inserida.    Portanto, a igreja deve ser um farol de esperança e transformação, impactando positivamente a comunidade ao seu redor.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://estiloadoracao.com/mensagem-da-cruz/

https://discipuladojoinville.blogspot.com/2013/02/a-importancia-do-discipulado-para.html

https://irdp.com.br/pregacoes/qual-e-o-fundamento-da-sua-edificacao-voce-tem-sido-o-modelo-de-jesus-e-dos-apostolos/

https://comunhao.com.br/hernandes-dias-lopes-a-comunhao-entre-os-irmaos-e-atraente/

https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/series/serie-unidade/a-unidade-do-espirito/

https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-igreja-e-a-responsabilidade-social




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