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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

LIÇÃO 09 – EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS

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Leitura bíblica: Mt 18.2-6; Mc 10.13-16 (explicação)
VV. 2-6 – Cristo usa a criança para ilustrar a grandiosidade, a honra vem da humildade, temos de nos humilhar antes que Deus nos exalte (1Pe 5.5-6). Todos os grandes santos foram humildes, embora as crianças não sejam sem pecados nem perfeitas, elas têm as características que todos os cristãos devem ter em sua vida: elas são receptivas ao ensino, têm vontades inocentes, têm expectativas e dependem dos pais para satisfazerem suas vontades.
VV. 13-16O casamento leva aos filhos, e os filhos devem ser levados ao Senhor e consagrados a Ele. Era costume que os rabis abençoassem as crianças, assim, os pais levavam seus filhos para receber a bênção de Jesus. Não se tratava de batismo, pois Jesus não batizou nem mesmo adultos, e os discípulos não tentariam impedir candidatos ao batismo de se aproximar de Cristo. Os pais pediam a bênção especial dele para seus pequeninos, e ele agradou-se em atender ao pedido deles.

                                               INTRODUÇÃO

Conta que após um evento evangelístico, alguém indagou a Dwight L. Moody quantas vidas ele ganhara para Cristo naquele dia. “duas e meia”, respondeu o famoso evangelista, a pessoa sorriu e disse: “não”, replicou Moody. “foram duas crianças e um adulto”.
O que o fervoroso evangelista estava dizendo é que, ao trazer duas crianças a Cristo, ganhara duas vidas inteiras para o serviço do Senhor, ao passo que o adulto, talvez na metade de seus anos, podia dedicar-lhe apenas meia vida.
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I.         A CRIANÇA É PECADORA E PODE PERDER-SE
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As crianças de 0 a 14 anos no Brasil correspondem a 28,63% da população brasileira, isto significa que temos atualmente, no Brasil, mais de cinqüenta e dois milhões de crianças nessa faixa etária. Esse número é superior a muitas nações, entre elas, a Argentina, que teve, em 2001, uma população estimada em 36,1 milhões de habitantes.
Essa comparação nos permite perceber a dimensão do campo missionário que essa faixa representa. Além disso, é fundamental a conscientização de que esse campo precisa ser explorado o mais rápido possível, pois as estatísticas de conversão nos mostram que o maior êxito de conversão ocorre entre 4 e 14 anos de idade, representando 85 % da população evangélica.
Outro aspecto à ser considerado, nessa ênfase da evangelização infantil, são os problemas que as crianças brasileiras tem enfrentado. Elas têm sido vítimas da pobreza, da violência na família, do divórcio de seus pais, da exploração sexual, do sensualismo nas propagandas.
A evangelização das crianças requer uma ação conjunta, cabe à igreja a aquisição de materiais adequados às crianças e o estabelecimento de cultos específicos, aos orientadores, a percepção da importância do trabalho com as crianças, o entendimento de que suas palavras e ações ficarão registradas nos infante para o resto de sua vidas, e o reforço da ação da igreja.
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A INFÂNCIA É SOLO PROPÍCIO

v  A sensibilidade e a humildade infantis – Ao contrário do adulto, que tem o coração calejado, endurecido pelo engano do pecado, a criança é sensível, seus olhos e ouvidos estão mais atentos às coisas espirituais que os de um adulto envolvido com as lides deste mundo. Minha esposa já viu crianças derramando lágrimas enquanto lhes expunha o plano da salvação, elas sentem mais facilmente a sua condição de pecadora e comovem-se com o gesto redentor de Cristo, em sua humildade, não se envergonham de reconhecer os próprios pecados, confessar-se pecadoras e abraçar a salvação oferecida pelo papai do Céu em Cristo Jesus.




v  A liberdade Infantil – Quem já não ouviu um adulto queixar-se; Gostaria de ser crente, mas não consigo deixar o vicio? Quem já não viu adultos comoverem-se com a mensagem da cruz, reconhecerem sua necessidade de salvação, mas não terem coragem de dar um passo para Cristo,por causa de sua situação matrimonial ilegal? Não que Deus não os recebesse; ao contrário, Deus está pronto a salvar aqueles que se lhe achegam (At 2.21).

v  Criancinhas podem crer em Jesus e recebê-lo como Salvador – Uma dúvida de muita gente, inclusive de pessoas que trabalham com crianças é: Uma criança pode ser  salva? Sim! A bíblia nos mostra, e a experiência o comprovam que os pequeninos podem e devem crer em Cristo, e recebê-lo como Salvador. Sobejam os testemunhos de valorosos servos de Deus, que tiveram um encontro real com Cristo em sua infância e permaneceram fieis ao longo de suas vidas, fazendo grandes coisas para o reino de Deus. Quem não se emociona, por exemplo, com a história de Amy Carmichael, a missionária irlandesa que serviu ao Senhor na Índia, e que livrou do paganismo hindu centenas de pequeninos? Com apenas cinco anos, Amy compreendera sua necessidade de um Salvador que a livrasse do pecado, e reconhecera em Cristo esse salvador, recebendo-o em seu coração. Sua experiência fez com que jamais desprezasse uma conversão infantil. Ao contrário, empenhou-se na salvação de crianças e, após testemunhar tantas almas infantis rendendo-se a Cristo, escreveu “Até os pequeninos podem crer no Filho de Deus e recebê-lo como Salvador”.
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v  As crianças das cartas bíblicas – O apóstolo Paulo inicia a epístola aos Efésios saudando os “santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus”. E ao final, após haver admoestado os cônjuges, recomenda às crianças: “Vós filhos, sede obedientes a vossos pais”, a carta destinava-se também às crianças, e estas foram chamadas, na introdução, de santas e fiéis. João em sua primeira missiva, não apenas se lembra dos pequeninos como ainda dá testemunho de seu relacionamento com Deus: “Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai”. “Filhinhos”, do grego é paidion, significa criança muito nova, infante, nenê. Quem ainda duvida de que uma criança possa experimentar a regeneração?




ONDE EVANGELIZAR CRIANÇAS

Ø  No lar – Conforme enfatizado no Cap. 10, o lar é o primeiro e mais importante campo evangelístico, onde os pais devem, o quanto antes, levar ao Salvador cada um de seus filhos.

Ø  Na igreja – Os pequeninos podem ser evangelizados em trabalhos específicos, como Escolas Bíblicas de Férias, os cultos infantis e a s classes da Escola Dominical apropriadas à sua faixa etária. Todos esses trabalhos reúnem crianças com o objetivo de evangelizá-las e admoestá-las na palavra, entretanto o trabalho mais eficaz é a escola Dominical.


Ø  Nas escolas e creches – Há poucos anos, tínhamos em nosso país a liberdade de anunciar o evangelho em escolas e creches, por meio das “aulas de religião”. Era possível, tratando-se previamente com a direção escolar, fixar um dia na semana para uma aula bíblica. Ouso dizer que milhares de crianças foram salvas do inferno por cristãos amorosos que se dispuseram a dedicar parte de seu tempo e deus talentos, trazendo-as a Jesus.


Ø  Orfanatos e hospitais – Visitas a orfanatos, acompanhadas de doações materiais, ou programações recreativas, são outra forma de alcançar crianças que, talvez jamais venham a freqüentar uma igreja ou ouvir falar do salvador. Nos hospitais, em uma visita rápida e bem planejada, é possível apresentar Jesus a crianças que estão sofrendo e, assim, impedir que partam deste mundo sem salvação.


AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
Contato (+5511) 98048-3304 (Oi Whatsapp).
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD.
Bíblia de estudo, preparando casais para a vida, Central Gospel.
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.

sábado, 13 de agosto de 2016

LIÇÃO 08 – A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS

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Leitura bíblica: Jo 3. 1-16 (explicação)
  1. 6-7 – O que nasce da carne, é carne e sempre será carne e estará sob a ira do Senhor. O que nasce do Espírito é Espírito e é eterno. Você não pode nascer do espírito pelos meios físicos. Por isso que no verso 05, “nascer da água” não significa a água literal, pois batismo significa aplicar uma substancia física (água) em um ser físico. Nascer da água não se refere à água do batismo, pois, na bíblia o batismo fala de morte, não de nascimento (Rm 6.1ss). Ninguém do Antigo testamento seria salvo se o batismo fosse essencial para a salvação, pois não havia batismo sob a lei. Em Hb, nos diz que os santos foram salvos por meio da fé.
  2. 14-17 – Em números 21, diz que as serpentes picavam e matavam os judeus, e a estranha solução do problema aconteceu quando Moisés fez uma serpente de bronze! Olhar para a serpente pela fé trouxe cura, de forma semelhante, Cristo se fez pecado por nós, pois era o pecado que estava nos matando. Somos salvos quando olhamos para Cristo pela fé.

                                   INTODUÇÃO
Embora estejamos num século indiferente a Deus, o ser humano nunca se acercou de tantos ídolos, mitos e divindades. Até mesmo os ateus aferram-se aos seus deuses, pois temem não o porvir, mas o presente. Os que se opõem a Jesus incensam falsos messias e salvadores. Quanto aos irreligiosos, o que diremos? Têm eles as suas religiões, nas quais buscam refugiar-se nas tempestades da vida. Infere-se, de todo esse quadro, que o homem moderno continua a ser o mesmo homo religiosus descoberto pela antropologia nas sociedades tidas como primitivas e atrasadas. O homem por sua vocação jamais deixará de se religioso.

  1. OS MITOS DA RELIGIÃO
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  1. Mito um: todas as religiões são boas – Se há tão somente duas religiões, como podemos afirmar que todas as religiões são boas, como já dissemos, ou servimos a Deus, ou prestamos cultos a nós mesmos e a Satanás, mas partamos do princípio de que todas as religiões são boas. Vejamos, por exemplo, o caso do deus Moloque, em sua adoração, os amonitas queimavam sua criancinhas (Lv 18.21; Jr 32.35). Já Baal-Peor onde os midianitas e moabitas adoravam os desregramentos sexuais não tinham limites (Os 9.10). O Islamismo apregoa uma guerra tida como santa. Tal religião não pode ser boa, pois se impõe pelo terror e medo.

  1. Mito dois: há muitas religiões – Do que acima dissemos, concluímos haver apenas duas religiões a divina e a não divina. A primeira é descrita por Tiago como sendo pura e imaculada, pois além de reconhecer a Deus como o Pai dos que recebem Jesus Cristo, traduz-se por obras meritórias e boas como evidências de uma fé verdadeira e santa. Por conseguinte, o apóstolo denota existirem apenas duas religiões: a imaculada épura e a impura e maculada. A primeira é a religião dos patriarcas, dos profetas e dos apóstolos, tendo como fundamento a encarnação, a morte vicária e a ressurreição do Filho de Deus. Quanto à segunda, é a religião que, tendo como alicerce a mentira que Satanás contou primeiro a si mesmo e, depois a nossos pais no Éden, vem desdobrando-se em seitas que, rapidamente, ganham foros de religião. Diante de nossa responsabilidade espiritual, enfatizo, existem apenas duas alternativas: ou adoramos a Deus, que é a religião pura e imaculada; ou adoramos a nós mesmos e ao Diabo, que é a religião impura e maculada pela mentira, pecado e rebelião contra Deus.

  1. COMO EVANGELIZAR OS RELIGIOSOS
Católicos, Cristãos à procura do Cristianismo, na evangelização de um católico, observe os seguintes pontos:
  • Apresente Jesus como o único mediador entre Deus e os homens – Se soubermos como expor-lhe Jesus como o único medianeiro entre o pecador e o Deus amoroso, porém justo, nem precisaremos falar sobre a inutilidade dos ídolos (1Co 8.4). Mostre-lhe que o Filho é o único caminho que nos leva ao Pai. No entanto, se o seu interlocutor argui-lhe a respeito da idolatria, não busque uma resposta socialmente correta; seja verdadeira, no ato da evangelização, a verdade é o diferencial entre a salvação e a perdição da alma.

  • Não fale mal de Maria, mãe de Jesus – Por mais de 400 anos, Maria foi vista pelos cristãos como a bíblia no-la apresenta: serva de Deus e mãe de Jesus Cristo. Fugindo à divinização, ela se confessa necessitada do Salvador, que trazia no ventre, por ela, Jesus também morreu. Portanto se fôssemos escrever a biografia, usaríamos apenas nove palavras: Maria foi a cristã mais exemplar da História Sagrada.

  
  • RELIGIOSOS QUE REPRESENTAM DESAFIOS

  • Desviados, ovelhas que desgarram de seu pastor – Boa parte dos evangélicos que, pejorativamente, chamamos de desviados, jamais foi integrada plenamente pela igreja visível. No ato de sua conversão, foram recebidos imediatamente pelas igrejas invisíveis, e invisíveis, permaneceram entre nós à espera de uma inclusão que não veio. Por isso, deixaram o “nosso rebanho”, fim de se agregarem a outros apriscos. Sim, já é hora de buscarmos a centésima ovelha que, a essas alturas, já deve ser a milionésima, pois, todos os dias, milhares de preciosas almas deixam nossos redis, e não o percebemos. Cristo as ganha; nós as perdemos.

  • Desigrejados, ovelhas que não querem um pastor – Cresce o número de evangélicos que, apesar de amarem a Cristo, vieram a desamar a igreja local. São pessoas que se decepcionaram com o lado visível do povo de Deus, não é fácil contá-las, nem trazê-las de volta ao redil. Todavia, não podemos deixá-las sem o calor de nossa comunhão, pois, com o tempo esfriar-se na fé. Dediquemos atenção e tempo a essas ovelhas que, amando o Bom Pastor, ainda não aprenderam a amar-lhe o rebanho, se as convidarmos a estar conosco, em breve hão de desfrutar de nossa afeição. Não será difícil encontrá-las; seus nomes acham-se nos róis de nossas igrejas.

  • Evangélicos sem o evangelho, ovelhas sem pastor – As igrejas evangélicas midiáticas acabaram por gerar um tipo de crente vazio de Cristo, mas cheio de fórmulas mágicas. Doutrina a contribuir em busca de um favor divino, apegar-se ao terreno, como se a sua vida fora perpetuar-se no tempo, sem nenhuma perspectiva da eternidade. Desprovidos dos evangelhos, os tais evangélicos são tão idólatras quanto aos católicos, se estes têm os seus santos, aqueles santificam de tal forma os seus estimados e infalíveis líderes, que os colocam acima do próprio Deus. É hora de evangelizarmos os que, dizendo-se crentes, ainda não crêem como devem crer; identificando-se como salvos, ainda não experimentaram a alegria da salvação em Cristo; presumindo se pentecostais, perdem-se num perigoso e nefasto misticismo, a esses apregoemos que Jesus, e tão somente Jesus, salva, batiza com o Espírito Santo e há de voltar para nos levar aos céus.

AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD.
Bíblia de estudo, preparando casais para a vida, Central Gospel.
      Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD
Warren W. Wiersbe, Antigo Testamento, Central Gospel.

Quemuel Lima, Epístolas Paulinas, IBAD