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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

LIÇÃO 13 – A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA


LEITURA BÍBLICA: Lucas 24. 44-53 (explicação)

VV. 46-53 – Os discípulos não deviam guardar o entendimento da palavra para si mesmo. Eles deviam pregar o que o Senhor fizera por eles e dissera a eles (At 1.8), e essa missão se iniciaria em Jerusalém. Como esse pequeno grupo de homens e de mulheres podia sequer ter a esperança de alcançar o  mundo todo com a mensagem da redenção? Apenas pelo poder do Espírito Santo. Embora a igreja primitiva não possuísse os recursos financeiros e tecnológicos que temos hoje, ela fez seu trabalho.
Lucas finaliza seu evangelho no ponto em que se inicia seu segundo relato – Atos dos apóstolos: a ascensão de Cristo e a espera pela vinda do Espírito Santo. O Espírito Santo não poderia vir, se Jesus não voltasse para o céu. O evangelho de Lucas inicia-se e termina no templo. Ele inicia com Isabel e Maria em jubilo e termina com todos os crentes em júbilo.

                                   INTRODUÇÃO

Hoje, durante o almoço, um convidado ilustre, dispensando exórdios e etiquetas, perguntou-me: “Qual o maior desafio da igreja evangélica?” A pergunta não chegou a surpreender, porque eu já vinha maturando o assunto, e respondi: “Nosso maior desafio hoje, é voltar a ser igreja”. Gostaria de haver explicado àquele homem e gentilmente culto que, à medida que nos robustecemos como organização, debillitamo-nos como organismo. E, se ganhamos alguma coisa em quantidade, já começamos a perdê-la por falta de qualidade. O futuro? Só Deus sabe. Infelizmente, o que tanto temíamos acabou por acontecer, o nominalismo já é uma epidemia entre nós.





I.         O QUE É EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL
Neste capítulo, daremos ênfase ao evangelismo integral que atinge todas as criaturas em todos os locais e fecha o cerco contra o espírito do mundo, de modo a não deixar lugar para sua ação ou para qualquer argumento contrário à verdade. Mas, para que isso seja possível, é necessária a utilização de estratégias que contemplem o homem em sua integridade ( corpo, alma e espírito) e que estejam baseadas nas Escrituras Sagradas.

v  Objetivos da evangelização integral – A evangelização integral eficaz depende de um trabalho envolvendo todas as congregações, pois uma ação evangelística não pode ser de responsabilidade de uma igreja apenas. Assim, cada congregação deve ter sua parcela de responsabilidade dentro desse tipo de evangelismo, utilizar todas as estratégias para atingir as diversas camadas sociais conforme está escrito em Mc 16.15. è importante ressaltar que essa evangelização deve ultrapassar os limites da igreja e alcançar todos os locais possíveis de modo a atingir toda a comunidade na qual as igrejas estão inseridas.

v  Instrumentos utilizados pela evangelização integral – Há vários instrumentos que poderão ser utilizados pela evangelização integral, dentre eles, as artes e as ciências. Nas artes, temos a música, a coreografia, que se utilizadas corretamente auxiliarão na evangelização. Por isso é também fundamental que os artistas evangélicos sejam ouvidos, participem do projeto de evangelismo. Através das artes, a igreja pode conquistar milhões de pessoas, não só pela sua beleza, mas também pela sua inspiração e pelo seu conteúdo. Nas ciências, encontramos as diversas ramificações de conhecimento como, por exemplo, a psicologia, o Jornalismo, a Filosofia, essas ciência poderão ser úteis ao evangelho. A Psicologia, por exemplo, pode auxiliar o evangelista a compreender as pessoas.

v  Evangelismo integral – No Pentecostes, a igreja saiu de Jerusalém para evangelizar o mundo. Mas a apostasia logo chegou a galope sob a proteção de Constantino, o Grande (272-337). A igreja agora, mais romana que universal, voltaria à Judéia não para fala r de Cristo aos muçulmanos. Evangelizar não é expandir impérios, ainda que estes exibam títulos eclesiásticos e igrejeiros. O evangelizar autêntico e pentecostal é mais semeadura que colheita, é mais chorar que rir, é mais pregar que teologizar. Que exemplo o semeador da Parábola! A evangelização bíblica compreende a proclamação simultânea de nossa casa, do bairro onde moramos, da cidade na qual plantamos a nossa árvore genealógica, do país que nos concedeu nacionalidade e cidadania e, igualmente, do mundo o Pai entregou ao Filho por herança.



UMA IGREJA COM AS AFEIÇÕES DO CRISTO
Houve tempo em que nós, pentecostais, recebíamos os mais abençoados epítetos. Em São Paulo, éramos alcunhados de crentes, pois fazíamos questão de alardear a santíssima fé no poder do evangelho. Já no Rio, apelidavam-nos de bíblias, porque não escondíamos nosso apego à palavra de Deus. Noutros lugares, as alcunhas oscilavam entre o elogio e a calúnia. Na verdade jamais incentivamos a intolerância e o desrespeito às religiões alheias.
Nossas afeições foram desfiguradas pelo mundo. Hoje, quem nos olha como evangélicos, já não nos vê como cristãos. É hora de resgatarmos nossa identidade como servos de Deus para que, à semelhança dos crentes antioquinos como servos de Deus para que, à semelhança dos crentes antioquinos, sejamos conhecidos como autênticos discípulos de Cristo.

UMA IGREJA À ESPERA DE JESUS

Até o início dos anos 1980, o mundo evangélico era movido por uma onda escatológica que, partindo dos Estados Unidos, rebatia na Europa e espraiva-se no Brasil. Mas o tempo passou, e com este , expectativa de um arrebatamento iminente da Igreja de Cristo.
Em lugar da escatologia temos lugar a teologia da prosperidade com todas as suas quinquilharias, slogans e fetiches.
Na perspectiva divina, porém esse jogo de palavras não é tão inconseqüente. Em lugar do eterno, não contemos com o temporal, mas com o castigo que não tem fim. Ao invés do divino, não esperamos o humano, mas o diabólico que nos torna tão adversários de Deus quanto Satanás. Em vez do céu, não aguardemos a terra, mas o lago que arde com fogo e enxofre.
Estejamos, pois apercebidos, em breve virá Jesus arrebatar-nos às regiões celestiais.






                                   BIBLIOGRAFIA
Bíblia de estudo explicada, Mcnair, CPAD.
Bíblia de estudo, preparando casais para a vida, Central Gospel.
Claudionor de Andrade, O desafio da evangelização, CPAD.
João Moreno, Evangelismo, IBAD.
Richard Hoover, Evangelhos e Atos, IBAD.
Frank Thielman, Teologia do Novo testamento, SHEED.
Warren W. Wiersbe, Antigo Testamento, Central Gospel.

Warren W. Wiersbe, Novo Testamento, Central Gospel. 

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