Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." ( Mt 16.18)
VERDADE PRÁTICA
As promessas de Deus para a igreja são gloriosas: promessas de vida eterna, de poder e glorificação final do nosso corpo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: MT 28. 18-20; MC 16. 15-18; AT 1. 6-8
INTRODUÇÃO
“A Igreja é a herdeira da cruz”. Esta declaração de Thomas Adams, além de realçar a importância e a natureza da Igreja de CRISTO, deixa bem claro: a Igreja não surgiu de um projeto humano, mas do próprio Senhor.
IGREJA... COLUNA E FIRMEZA DA VERDADE. A igreja deve ser o fundamento da verdade do evangelho. Ela sustenta e preserva a verdade revelada por CRISTO e pelos apóstolos. Ela recebeu esta verdade para obedecê-la (Mt 28.20), escondê-la no coração (Sl 119.11), proclamá-la como "a palavra da vida" (Fp 2.16), defendê-la (Fp 1.17) e demonstrar seu poder no ESPÍRITO SANTO (Mc 16.15-20; At 1.8; 4.29-33; 6.8).
O apóstolo Pedro, na sua primeira carta, definiu muito bem o que a Igreja significa no plano de Deus: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9). O apóstolo alinhou quatro imagens para melhor explicar o que é a Igreja de Jesus. Em primeiro lugar, diz que ela é “a geração eleita”; ou seja, em termos coletivos ou corporativos, a Igreja é formada por todos os salvos, santos e fiéis diante de Deus.
Não existe “igreja isolada”, como dizem os chamados desigrejados: “Eu sou igreja!” Não há um só versículo em toda a Bíblia que confirme que uma pessoa, homem ou mulher, possa dizer que é a “igreja”. No Novo Testamento, a palavra Igreja vem da palavra grega ekklésia, que tem o sentido de “congregação”, “reunião”, “assembleia”; nessa condição, a Igreja foi eleita e predestinada por Deus. Individualmente, somos o “Templo do Espírito Santo”, mas, coletivamente, somos a “Noiva de Cristo” (2 Co 11.2), o “rebanho de Deus” (1 Pe 5.2,3).
No antigo pacto, só havia sacerdotes que fossem da tribo de Levi; na nova aliança, a Bíblia diz que somos “o sacerdócio real”, ou seja, espiritualmente, somos considerados sacerdotes de Deus. O papel do sacerdote é orientar o povo, interceder ao Senhor pelo povo, visando o seu comportamento correto e santo diante de Deus. Nessa condição, em termos espirituais, todos os salvos, homens e mulheres, devem exercer “o sacerdócio real”, o que é um grande privilégio, bem como uma grande reponsabilidade diante do Senhor. O apóstolo diz que somos “a nação santa”.
Essa é condição indispensável para que as demais condições possam ser realidade. Ninguém é salvo se não for santo; ninguém faz parte da Igreja se não for santo: “Porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.14-16). A última imagem usada pelo apóstolo Pedro para identificar a Igreja foi a de que somos “o povo adquirido” para anunciar “as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. Povo nenhum na terra tem essas qualificações espirituais, que identificam os que pertencem à Igreja de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Ela é tão importante que Jesus disse a Pedro: “Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18). Com essas características especiais, a Igreja é a instituição de origem e caráter divinos a quem Deus reservou promessas especiais, visando o cumprimento da sua missão de proclamadora das verdades reveladas por Deus na sua santa Palavra. Meditemos sobre essas promessas.
I. A NATUREZA DA PROMESSA DE DEUS PARA A IGREJA
1. A promessa de sinais sobrenaturais - As ordenanças de CRISTO à igreja local (At 2.37-41; Lc 22.14-20; 1 Co 11.23-30). Esses textos falam de duas ordenanças de CRISTO para os
seus discípulos: o batismo em águas e a santa ceia. Em Atos 2.41, os discípulos levaram a sério a ordenança do batismo, o qual representa oarrependimento de toda pessoa que aceita e crê em CRISTO como Salvador e Senhor (At 8.13,16; 36-38; 10.47,48; 16.33; 19.3). O batismo seria
por imersão de corpo inteiro sob as águas em nome da Trindade Divina (Mt 28.19). A segunda ordenança foi a comunhão celebrada pela ceia com
pão e vinho, símbolos da sua carne e do seu sangue. A finalidade da ceia era estabelecer um memorial (Lc 22.19), para lembrar os sofrimentos e
morte do Senhor JESUS CRISTO, sobretudo, o seu sangue que nos trouxe a expiação de nossos pecados.
2. A promessa de revestimento de poder - A efusão do ESPÍRITO SANTO, uma promessa para os últimos dias (Jl 2.28-32; At 2.16-21), que a partir do Pentecostes tem se espalhado pelo mundo inteiro. Os Pentecostais são o maior movimento protestante do mundo.
“Nos últimos dias, diz DEUS, derramarei do meu ESPÍRITO sobre toda carne…” (Jl 2.28).No início do século teve origem um movimento que trouxe nova vida à Igreja e que estava destinado a influenciar todo o mundo – o Movimento Pentecostal. Começou nos EUA e espalhou-se no mundo inteiro. A Igreja de CRISTO passou a viver em uma nova dimensão de poder, vivenciando experiências sobrenaturais, como o falar em línguas, as curas e a expulsão de demônios. Não se pode negar que em sentido de autoridade espiritual e milagres a Igreja de CRISTO tem vivido um tempo como nunca antes.
3. Promessas espirituais para uma Instituição espiritual - Jesus assevera em Mateus 16.18: “Edificarei a minha igreja”. Essa é a primeira entre mais de cem referências no Novo Testamento que empregam a palavra grega primária para “igreja”: ekklêsia, composta com a preposição Ek, “fora de”, e o verbo Kaleõ, “chamar”; logo, ekklêsia denotava originalmente um grupo de cidadãos chamados e reunidos, visando um propósito específico. O termo é conhecido desde o século V a.C. nos escritos de Heródoto, Xenofontes, Platão e Eurípedes. Esse conceito de ekklêsia prevalecia especialmente na capital Atenas, onde os líderes políticos eram convocados como assembleia constituinte até quarenta vezes por ano.
O uso secular do termo também aparece no Novo Testamento. Em Atos 19.32,41, por exemplo, ekklêsia refere-se à turba enfurecida de cidadãos que se reuniu em Éfeso para protestar contra os efeitos do ministério de Paulo. Na maioria das vezes, porém, o termo tem uma aplicação mais sagrada e refere-se àqueles que Deus tem chamado para fora do pecado e para dentro da comunhão do seu Filho Jesus Cristo e que se tornaram “concidadãos dos santos e da família de Deus” (Ef 2.19). Ekklêsia é sempre empregada às pessoas e também identifica as reuniões destas para adorar e servir ao Senhor.
a) O corpo de Cristo. O Senhor Jesus Cristo deixou este mundo há mais de vinte séculos; ele, entretanto, ainda está no mundo. Com isso, queremos dizer que a sua presença é sentida por meio da Igreja, que é o seu corpo. Assim como Ele viveu a sua vida natural na terra em um corpo humano individual, Ele também vive a sua vida mística em um corpo tomado da raça humana em geral. Na conclusão dos Evangelhos, não escrevemos: “Fim”, mas “Continua”, porque a vida de Cristo continua a ter expressão por meio dos seus discípulos, como se evidencia no livro de Atos dos Apóstolos e pela subsequente história da Igreja (Mt 10.40; Jo 20.21 ).
Antes de partir da terra, Cristo prometeu assumir esse novo corpo; entretanto, usou outra ilustração: “Eu sou a videira, vós as varas [...]” (Jo 15.5). O uso dessa ilustração faz lembrar que a Igreja é um organismo, e não meramente uma organização. Uma organização é um grupo de indivíduos voluntariamente associados com um propósito especial, tal como uma organização fraternal ou um sindicato. Um organismo é qualquer coisa viva que se desenvolve pela vida inerente. Usado figuradamente, significa a soma total das partes entrelaçadas, nas quais a relação mútua entre elas implica uma relação do conjunto. Desse modo, um automóvel poderia ser considerado uma “organização” de certas peças mecânicas; o corpo humano é um organismo porque é composto de muitos membros e órgãos animados por uma vida comum.
b) O templo de Deus. Em 1 Pedro 2.5,6, temos um exemplo clássico de templo, um lugar em que Deus, que habita em toda parte, localiza-se a si mesmo em determinado lugar, onde o seu povo possa achá-lo “em casa” (Êx 25.8; 1 Rs 8.27). Assim como Deus “morou” no Tabernáculo e no Templo, assim também vive, pelo seu Espírito, na Igreja (Ef 2.21,22; 1 Co 3.16,17). A palavra “templo” é usada em 1 Coríntios 3.16 para indicar a assembleia inteira. Juntas, cada assembleia é o templo, porquanto Deus Pai, Cristo e o Espírito Santo estão nelas. Nesse Templo espiritual, os cristãos, como sacerdotes, oferecem sacrifícios espirituais, sacrifícios de oração, louvor e boas obras.
c) A noiva de Cristo. Essa é uma ilustração usada tanto no Antigo quanto no Novo Testamento para descrever a união e a comunhão de Deus com o seu povo (2 Co 11.2; Ef 5.25-27; Ap 19.7; 21.2; 22.17). É usada particularmente no tocante à ansiedade da noiva a preparar-se para o casamento, pelo que também se reveste de um forte tom de esperança quanto ao futuro. É também usada para indicar a Igreja, pois, embora estejamos esperando uma relação mais íntima com Cristo quando Ele voltar à terra, temos uma relação íntima com Ele desde agora (Ef 5.25-32). O relacionamento do matrimônio é usado para ilustrar o amor e o cuidado de Cristo pela Igreja, bem como a devoção e a fidelidade da Igreja a Cristo. Devemos lembrar, porém, que é somente uma ilustração e que não se deve forçar a sua interpretação. O propósito do símbolo é apenas iluminar um determinado lado da verdade, e não o de prover o fundamento para uma doutrina
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II. AS PROMESSAS DE DEUS PARA A IGREJA
1. Promessa de vida eterna - A vinda de JESUS deve ser a memória cristã sempre atual e atuante em nossos dias.
Esperar a hora e o dia é ser sábio e prudente, pois os sinais da volta de JESUS são claros e cada dia mais são espantosos pelo seu cumprimento das escrituras; quanto ao dia do Senhor, ou da ira de DEUS, ainda acontecerá após o arrebatamento e então com a ida do ESPÍRITO SANTO ao encontro de JESUS, conduzindo sua noiva, a igreja, nesta oportunidade o Anticristo se manifestará, seu intento é destruir os judeus e tudo o que nomeia DEUS. O fim do governo do Anticristo acontecerá na batalha do Armagedom e consequente derrota de seus exércitos por CRISTO e Seu poder. Ainda nesta lição veremos como tratar com os desordeiros e falsos mestres que se infiltram na igreja.A metáfora sobre o ladrão de noite significa que o tempo do início do Dia do Senhor é incerto e imprevisto. Não há maneira de prever a sua data (ver Mt 24.42-44).
A advertência de CRISTO aos seus discípulos para estarem sempre apercebidos para a sua vinda, por não saberem quando ela se dará, cremos ser uma referência à volta de CRISTO, vindo do céu, para tirar do mundo os santos da Igreja, i.e., o arrebatamento (ver Jo 14.3). (1) JESUS afirma claramente que sua vinda para levar os santos antes da tribulação será numa ocasião inesperada. Ele não somente declara que eles não sabem a hora (v. 42), mas também que Ele voltará à hora em que não pensais (v. 44). Isto indica claramente que haverá surpresa, espanto, e que os fiéis não saberão o momento certo da sua vinda. Assim sendo, para os santos da igreja, JESUS virá num momento inesperado (v. 44). Isto claramente fala de surpresa, pasmo e rapidez nesta específica fase da vinda de CRISTO. Este evento é chamado de primeira fase da segunda vinda de CRISTO. (2) Quanto à vinda de CRISTO com poder e grande glória, para julgar o mundo depois da tribulação (v. 30; Ap 19.11-21), ela será aguardada e prevista. O cumprimento dos eventos e sinais durante a tribulação suscitará nos santos a certeza e a expectativa da ocasião da volta de CRISTO, ao passo que os santos da igreja dos dias atuais terão surpresa por ocasião do seu arrebatamento (ver 24.44; Jo 14.3). A vinda de CRISTO depois da tribulação é comumente chamada a segunda fase da vinda de CRISTO.
2. Promessa de Poder - Jesus sabia que, após a sua ascensão aos céus, os seus seguidores, que formariam a sua Igreja, enfrentariam desafios indescritíveis em termos de oposições, perseguições, violência, prisões, torturas e mortes e que iriam necessitar de força e poder sobrenaturais para ficarem firmes e não negarem o seu nome e nem deixarem de procurar cumprir a missão que lhes fora dado, a saber, pregar o Evangelho “por todo o mundo” e “a toda a criatura”. Por isso, antes da sua partida, retornando aos céus, Ele instrui os seus discípulos (ver At 1.4,5).
Dias antes desse encontro, Jesus determinou-lhes que não começassem a evangelizar logo depois do seu retorno aos céus, mas disse: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). Esse revestimento de poder era o que fora predito pelo profeta Joel, 800 anos antes de Cristo (Jl 2.28).
Após a promessa do batismo com o Espírito Santo, em Atos 1.5, os seus discípulos ficaram curiosos e perguntaram-lhe sobre quando tais coisas aconteceriam. “Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.6-8).
3. A promessa da glorificação do nosso corpo - João, o apóstolo do amor, teve essa revelação gloriosa sobre o futuro dos crentes, ou seja, da Igreja: se formos fiéis “até à morte”, não somente crendo, mas também obedecendo a Deus e buscando uma vida de santificação: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purificase a si mesmo, como também ele é puro” (1 Jo 3.2,3).
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III. CONDIÇÕES PARA VIVER AS PROMESSAS DE DEUS
1. É preciso crer - Já vimos no capítulo anterior que a Palavra de Deus não falha (1 Rs 8.56; Js 23.14). Também vimos que Deus vela pelo cumprimento da sua Palavra. A Jeremias, o profeta, Deus fez uma declaração solene sobre como Ele cumpre a sua Palavra (Jr 1.11,12). Mas, para que, na Igreja, os crentes vejam, no presente ou no futuro, o cumprimento das promessas de Deus, há condições a serem atendidas, observadas e cumpridas.
A fé em Deus e nas suas promessas é condição indispensável para ver o cumprimento da sua vontade na vida de qualquer pessoa. Abraão foi chamado de “o pai na fé”. Ele recebeu a promessa de que seria pai de uma grande nação e que a sua descendência seria como as estrelas do céu quando já estava com 99 anos, e a sua esposa, Sara, era estéril (Gn 17.1-8). Quando Abraão tinha 100 anos, nasceu Isaque, causando admiração a todos que souberam desse fato (Gn 21.5). A sua fé foi reconhecida por Deus de forma muito marcante (ver Rm 4.1-3).
2. É preciso ser fiel - A fidelidade a Deus não pode ser temporária. Por toda a vida, os seus servos precisam ser fiéis. Disse o sábio: “Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração” (Pv 3.3). A Bíblia tem exemplos de servos de Deus que foram fiéis em toda a vida: Moisés foi testemunhado por Deus por causa de sua fidelidade: “Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa” (Nm 12.7); Jó, em toda a sua luta, sem saber que era alvo da malignidade do Diabo, que lhe tirou os seus bens, filhos e saúde, manteve-se fiel (Jó 1.21); Daniel, mesmo sabendo que poderia ser lançado na cova dos leões, foi fiel ao Senhor (Dn 6.9,10). Jesus diz em Apocalipse: “[...] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10c).
3. É preciso obedecer a Deus - Deus não requer sacrifício de tolo. Não adianta sacrificar-se, se não tivermos constante obediência, enfim, primeiramente Deus exige que tenhamos amor e obedeçamos.
Levando para os nossos dias, pois Cristo foi nosso sacrifício vivo, que por uma só vez nos remiu* e hoje somos santificados e salvos por Ele.
"Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste; não te deleitaste em holocaustos e oblações pelo pecado. Então eu disse: Eis-me aqui (no rol do livro está escrito de mim) para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tendo dito acima: Sacrifício e ofertas e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem neles te deleitaste (os quais se oferecem segundo a lei); agora disse: Eis-me aqui para fazer a tua vontade. Ele tira o primeiro, para estabelecer o segundo. É nessa vontade dele que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre" (HEBREUS 10:5-10);
Cerimônias religiosas ou rituais são vazios, a menos que apresentados com atitude de amor e obediência.
Pois o sacrifício era um ritual que demonstrava a comunhão entre o homem e Deus.
"Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção" (HEBREUS 9:12). Davi disse: "Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste" (Salmos 40:6). Cria que Deus cuidava dele, desde que fosse constante no serviço da obra de Deus em sujeição.
"Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus" (SALMOS 40:17).
Deus havia estabelecido um sistema de sacrifícios para encorajar Israel a obedecer-lhe alegremente. Ele exigiu que o povo fizesse esses sacrifícios não porque os sacrifícios o agradavam, mas porque faziam o povo reconhecer seus pecados e voltar-se para Deus.
Depois de algum tempo, os israelitas continuaram a oferecer fielmente os sacrifícios, mas se esqueceram da razão pela qual o faziam, e passaram a desobedecer a Deus. Conseqüentemente, os israelitas pagariam o preço por sua desobediência e pensar que seus sacrifícios eram suficientes, com isto foram cativos, por serem rebeldes.
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
https://casadosenhor.com.br/estudos/estudo/341/Obedecer-e-Melhor-Do-Que-Sacrificar
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