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sexta-feira, 11 de outubro de 2024

LIÇÃO 03 - AS PROMESSAS DE DEUS PARA A IGREJA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO  

"Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." ( Mt 16.18)


                    VERDADE PRÁTICA  

As promessas de Deus para a igreja são gloriosas: promessas de vida eterna, de poder e glorificação final do nosso corpo.



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: MT 28. 18-20; MC 16. 15-18; AT 1. 6-8



                    INTRODUÇÃO  


“A Igreja é a herdeira da cruz”. Esta declaração de Thomas Adams, além de realçar a importância e a natureza da Igreja de CRISTO, deixa bem claro: a Igreja não surgiu de um projeto humano, mas do próprio Senhor.

 IGREJA... COLUNA E FIRMEZA DA VERDADE. A igreja deve ser o fundamento da verdade do evangelho. Ela sustenta e preserva a verdade revelada por CRISTO e pelos apóstolos. Ela recebeu esta verdade para obedecê-la (Mt 28.20), escondê-la no coração (Sl 119.11), proclamá-la como "a palavra da vida" (Fp 2.16), defendê-la (Fp 1.17) e demonstrar seu poder no ESPÍRITO SANTO (Mc 16.15-20; At 1.8; 4.29-33; 6.8).

 O apóstolo Pedro, na sua primeira carta, definiu muito bem o que a Igreja significa no plano de Deus: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9). O apóstolo alinhou quatro imagens para melhor explicar o que é a Igreja de Jesus. Em primeiro lugar, diz que ela é “a geração eleita”; ou seja, em termos coletivos ou corporativos, a Igreja é formada por todos os salvos, santos e fiéis diante de Deus.

 Não existe “igreja isolada”, como dizem os chamados desigrejados: “Eu sou igreja!” Não há um só versículo em toda a Bíblia que confirme que uma pessoa, homem ou mulher, possa dizer que é a “igreja”. No Novo Testamento, a palavra Igreja vem da palavra grega ekklésia, que tem o sentido de “congregação”, “reunião”, “assembleia”; nessa condição, a Igreja foi eleita e predestinada por Deus. Individualmente, somos o “Templo do Espírito Santo”, mas, coletivamente, somos a “Noiva de Cristo” (2 Co 11.2), o “rebanho de Deus” (1 Pe 5.2,3). 

No antigo pacto, só havia sacerdotes que fossem da tribo de Levi; na nova aliança, a Bíblia diz que somos “o sacerdócio real”, ou seja, espiritualmente, somos considerados sacerdotes de Deus. O papel do sacerdote é orientar o povo, interceder ao Senhor pelo povo, visando o seu comportamento correto e santo diante de Deus. Nessa condição, em termos espirituais, todos os salvos, homens e mulheres, devem exercer “o sacerdócio real”, o que é um grande privilégio, bem como uma grande reponsabilidade diante do Senhor. O apóstolo diz que somos “a nação santa”. 

Essa é condição indispensável para que as demais condições possam ser realidade. Ninguém é salvo se não for santo; ninguém faz parte da Igreja se não for santo: “Porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.14-16). A última imagem usada pelo apóstolo Pedro para identificar a Igreja foi a de que somos “o povo adquirido” para anunciar “as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. Povo nenhum na terra tem essas qualificações espirituais, que identificam os que pertencem à Igreja de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. 

Ela é tão importante que Jesus disse a Pedro: “Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18). Com essas características especiais, a Igreja é a instituição de origem e caráter divinos a quem Deus reservou promessas especiais, visando o cumprimento da sua missão de proclamadora das verdades reveladas por Deus na sua santa Palavra. Meditemos sobre essas promessas.



                I.    A NATUREZA DA PROMESSA DE DEUS PARA A IGREJA 

1.   A promessa de sinais sobrenaturais     -    As ordenanças de CRISTO à igreja local (At 2.37-41; Lc 22.14-20; 1 Co 11.23-30). Esses textos falam de duas ordenanças de CRISTO para os

seus discípulos: o batismo em águas e a santa ceia. Em Atos 2.41, os discípulos levaram a sério a ordenança do batismo, o qual representa o
arrependimento de toda pessoa que aceita e crê em CRISTO como Salvador e Senhor (At 8.13,16; 36-38; 10.47,48; 16.33; 19.3). O batismo seria
por imersão de corpo inteiro sob as águas em nome da Trindade Divina (Mt 28.19). A segunda ordenança foi a comunhão celebrada pela ceia com
pão e vinho, símbolos da sua carne e do seu sangue. A finalidade da ceia era estabelecer um memorial (Lc 22.19), para lembrar os sofrimentos e
morte do Senhor JESUS CRISTO, sobretudo, o seu sangue que nos trouxe a expiação de nossos pecados.


2.   A promessa de revestimento de poder     -    A efusão do ESPÍRITO SANTO, uma promessa para os últimos dias (Jl 2.28-32; At 2.16-21), que a partir do Pentecostes tem se espalhado pelo mundo inteiro. Os Pentecostais são o maior movimento protestante do mundo.

“Nos últimos dias, diz DEUS, derramarei do meu ESPÍRITO sobre toda carne…” (Jl 2.28).
No início do século teve origem um movimento que trouxe nova vida à Igreja e que estava destinado a influenciar todo o mundo – o Movimento Pentecostal. Começou nos EUA e espalhou-se no mundo inteiro. A Igreja de CRISTO passou a viver em uma nova dimensão de poder, vivenciando experiências sobrenaturais, como o falar em línguas, as curas e a expulsão de demônios. Não se pode negar que em sentido de autoridade espiritual e milagres a Igreja de CRISTO tem vivido um tempo como nunca antes.


3.   Promessas espirituais para uma Instituição espiritual   -    Jesus assevera em Mateus 16.18: “Edificarei a minha igreja”. Essa é a primeira entre mais de cem referências no Novo Testamento que empregam a palavra grega primária para “igreja”: ekklêsia, composta com a preposição Ek, “fora de”, e o verbo Kaleõ, “chamar”; logo, ekklêsia denotava originalmente um grupo de cidadãos chamados e reunidos, visando um propósito específico. O termo é conhecido desde o século V a.C. nos escritos de Heródoto, Xenofontes, Platão e Eurípedes. Esse conceito de ekklêsia prevalecia especialmente na capital Atenas, onde os líderes políticos eram convocados como assembleia constituinte até quarenta vezes por ano. 

O uso secular do termo também aparece no Novo Testamento. Em Atos 19.32,41, por exemplo, ekklêsia refere-se à turba enfurecida de cidadãos que se reuniu em Éfeso para protestar contra os efeitos do ministério de Paulo. Na maioria das vezes, porém, o termo tem uma aplicação mais sagrada e refere-se àqueles que Deus tem chamado para fora do pecado e para dentro da comunhão do seu Filho Jesus Cristo e que se tornaram “concidadãos dos santos e da família de Deus” (Ef 2.19). Ekklêsia é sempre empregada às pessoas e também identifica as reuniões destas para adorar e servir ao Senhor.

a) O corpo de Cristo. O Senhor Jesus Cristo deixou este mundo há mais de vinte séculos; ele, entretanto, ainda está no mundo. Com isso, queremos dizer que a sua presença é sentida por meio da Igreja, que é o seu corpo. Assim como Ele viveu a sua vida natural na terra em um corpo humano individual, Ele também vive a sua vida mística em um corpo tomado da raça humana em geral. Na conclusão dos Evangelhos, não escrevemos: “Fim”, mas “Continua”, porque a vida de Cristo continua a ter expressão por meio dos seus discípulos, como se evidencia no livro de Atos dos Apóstolos e pela subsequente história da Igreja (Mt 10.40; Jo 20.21 ). 

Antes de partir da terra, Cristo prometeu assumir esse novo corpo; entretanto, usou outra ilustração: “Eu sou a videira, vós as varas [...]” (Jo 15.5). O uso dessa ilustração faz lembrar que a Igreja é um organismo, e não meramente uma organização. Uma organização é um grupo de indivíduos voluntariamente associados com um propósito especial, tal como uma organização fraternal ou um sindicato. Um organismo é qualquer coisa viva que se desenvolve pela vida inerente. Usado figuradamente, significa a soma total das partes entrelaçadas, nas quais a relação mútua entre elas implica uma relação do conjunto. Desse modo, um automóvel poderia ser considerado uma “organização” de certas peças mecânicas; o corpo humano é um organismo porque é composto de muitos membros e órgãos animados por uma vida comum. 

b) O templo de Deus. Em 1 Pedro 2.5,6, temos um exemplo clássico de templo, um lugar em que Deus, que habita em toda parte, localiza-se a si mesmo em determinado lugar, onde o seu povo possa achá-lo “em casa” (Êx 25.8; 1 Rs 8.27). Assim como Deus “morou” no Tabernáculo e no Templo, assim também vive, pelo seu Espírito, na Igreja (Ef 2.21,22; 1 Co 3.16,17). A palavra “templo” é usada em 1 Coríntios 3.16 para indicar a assembleia inteira. Juntas, cada assembleia é o templo, porquanto Deus Pai, Cristo e o Espírito Santo estão nelas. Nesse Templo espiritual, os cristãos, como sacerdotes, oferecem sacrifícios espirituais, sacrifícios de oração, louvor e boas obras. 

c) A noiva de Cristo. Essa é uma ilustração usada tanto no Antigo quanto no Novo Testamento para descrever a união e a comunhão de Deus com o seu povo (2 Co 11.2; Ef 5.25-27; Ap 19.7; 21.2; 22.17). É usada particularmente no tocante à ansiedade da noiva a preparar-se para o casamento, pelo que também se reveste de um forte tom de esperança quanto ao futuro. É também usada para indicar a Igreja, pois, embora estejamos esperando uma relação mais íntima com Cristo quando Ele voltar à terra, temos uma relação íntima com Ele desde agora (Ef 5.25-32). O relacionamento do matrimônio é usado para ilustrar o amor e o cuidado de Cristo pela Igreja, bem como a devoção e a fidelidade da Igreja a Cristo. Devemos lembrar, porém, que é somente uma ilustração e que não se deve forçar a sua interpretação. O propósito do símbolo é apenas iluminar um determinado lado da verdade, e não o de prover o fundamento para uma doutrina

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                    II.    AS PROMESSAS DE DEUS PARA A IGREJA 

1.   Promessa de vida eterna    -   A vinda de JESUS deve ser a memória cristã sempre atual e atuante em nossos dias.

Esperar a hora e o dia é ser sábio e prudente, pois os sinais da volta de JESUS são claros e cada dia mais são espantosos pelo seu cumprimento das escrituras; quanto ao dia do Senhor, ou da ira de DEUS, ainda acontecerá após o arrebatamento e então com a ida do ESPÍRITO SANTO ao encontro de JESUS, conduzindo sua noiva, a igreja, nesta oportunidade o Anticristo se manifestará, seu intento é destruir os judeus e tudo o que nomeia DEUS. O fim do governo do Anticristo acontecerá na batalha do Armagedom e consequente derrota de seus exércitos por CRISTO e Seu poder. Ainda nesta lição veremos como tratar com os desordeiros e falsos mestres que se infiltram na igreja.

A metáfora sobre o ladrão de noite significa que o tempo do início do Dia do Senhor é incerto e imprevisto. Não há maneira de prever a sua data (ver Mt 24.42-44).

A advertência de CRISTO aos seus discípulos para estarem sempre apercebidos para a sua vinda, por não saberem quando ela se dará, cremos ser uma referência à volta de CRISTO, vindo do céu, para tirar do mundo os santos da Igreja, i.e., o arrebatamento (ver Jo 14.3). (1) JESUS afirma claramente que sua vinda para levar os santos antes da tribulação será numa ocasião inesperada. Ele não somente declara que eles não sabem a hora (v. 42), mas também que Ele voltará à hora em que não pensais (v. 44). Isto indica claramente que haverá surpresa, espanto, e que os fiéis não saberão o momento certo da sua vinda. Assim sendo, para os santos da igreja, JESUS virá num momento inesperado (v. 44). Isto claramente fala de surpresa, pasmo e rapidez nesta específica fase da vinda de CRISTO. Este evento é chamado de primeira fase da segunda vinda de CRISTO. (2) Quanto à vinda de CRISTO com poder e grande glória, para julgar o mundo depois da tribulação (v. 30; Ap 19.11-21), ela será aguardada  e prevista. O cumprimento dos eventos e sinais durante a tribulação suscitará nos santos a certeza e a expectativa da ocasião da volta de CRISTO, ao passo que os santos da igreja dos dias atuais terão surpresa por ocasião do seu arrebatamento (ver 24.44; Jo 14.3). A vinda de CRISTO depois da tribulação é comumente chamada a segunda fase da vinda de CRISTO.


2.   Promessa de Poder    -    Jesus sabia que, após a sua ascensão aos céus, os seus seguidores, que formariam a sua Igreja, enfrentariam desafios indescritíveis em termos de oposições, perseguições, violência, prisões, torturas e mortes e que iriam necessitar de força e poder sobrenaturais para ficarem firmes e não negarem o seu nome e nem deixarem de procurar cumprir a missão que lhes fora dado, a saber, pregar o Evangelho “por todo o mundo” e “a toda a criatura”. Por isso, antes da sua partida, retornando aos céus, Ele instrui os seus discípulos (ver At 1.4,5). 

Dias antes desse encontro, Jesus determinou-lhes que não começassem a evangelizar logo depois do seu retorno aos céus, mas disse: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). Esse revestimento de poder era o que fora predito pelo profeta Joel, 800 anos antes de Cristo (Jl 2.28). 

Após a promessa do batismo com o Espírito Santo, em Atos 1.5, os seus discípulos ficaram curiosos e perguntaram-lhe sobre quando tais coisas aconteceriam. “Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.6-8).


3.   A promessa da glorificação do nosso corpo    -   João, o apóstolo do amor, teve essa revelação gloriosa sobre o futuro dos crentes, ou seja, da Igreja: se formos fiéis “até à morte”, não somente crendo, mas também obedecendo a Deus e buscando uma vida de santificação: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purificase a si mesmo, como também ele é puro” (1 Jo 3.2,3).

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                III.    CONDIÇÕES PARA VIVER AS PROMESSAS DE DEUS 

1.   É preciso crer    -    Já vimos no capítulo anterior que a Palavra de Deus não falha (1 Rs 8.56; Js 23.14). Também vimos que Deus vela pelo cumprimento da sua Palavra. A Jeremias, o profeta, Deus fez uma declaração solene sobre como Ele cumpre a sua Palavra (Jr 1.11,12). Mas, para que, na Igreja, os crentes vejam, no presente ou no futuro, o cumprimento das promessas de Deus, há condições a serem atendidas, observadas e cumpridas.

A fé em Deus e nas suas promessas é condição indispensável para ver o cumprimento da sua vontade na vida de qualquer pessoa. Abraão foi chamado de “o pai na fé”. Ele recebeu a promessa de que seria pai de uma grande nação e que a sua descendência seria como as estrelas do céu quando já estava com 99 anos, e a sua esposa, Sara, era estéril (Gn 17.1-8). Quando Abraão tinha 100 anos, nasceu Isaque, causando admiração a todos que souberam desse fato (Gn 21.5). A sua fé foi reconhecida por Deus de forma muito marcante (ver Rm 4.1-3).


2.   É preciso ser fiel    -    A fidelidade a Deus não pode ser temporária. Por toda a vida, os seus servos precisam ser fiéis. Disse o sábio: “Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração” (Pv 3.3). A Bíblia tem exemplos de servos de Deus que foram fiéis em toda a vida: Moisés foi testemunhado por Deus por causa de sua fidelidade: “Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa” (Nm 12.7); Jó, em toda a sua luta, sem saber que era alvo da malignidade do Diabo, que lhe tirou os seus bens, filhos e saúde, manteve-se fiel (Jó 1.21); Daniel, mesmo sabendo que poderia ser lançado na cova dos leões, foi fiel ao Senhor (Dn 6.9,10). Jesus diz em Apocalipse: “[...] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10c).


3.    É preciso obedecer a Deus    -    Deus não requer sacrifício de tolo. Não adianta sacrificar-se, se não tivermos constante obediência, enfim, primeiramente Deus exige que tenhamos amor e obedeçamos.

Levando para os nossos dias, pois Cristo foi nosso sacrifício vivo, que por uma só vez nos remiu* e hoje somos santificados e salvos por Ele.

"Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste; não te deleitaste em holocaustos e oblações pelo pecado. Então eu disse: Eis-me aqui (no rol do livro está escrito de mim) para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tendo dito acima: Sacrifício e ofertas e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem neles te deleitaste (os quais se oferecem segundo a lei); agora disse: Eis-me aqui para fazer a tua vontade. Ele tira o primeiro, para estabelecer o segundo. É nessa vontade dele que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre" (HEBREUS 10:5-10);

Cerimônias religiosas ou rituais são vazios, a menos que apresentados com atitude de amor e obediência.

Pois o sacrifício era um ritual que demonstrava a comunhão entre o homem e Deus.
"Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção" (HEBREUS 9:12).                                                                         Davi disse: "Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste" (Salmos 40:6). Cria que Deus cuidava dele, desde que fosse constante no serviço da obra de Deus em sujeição.

"Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus" (SALMOS 40:17).

Deus havia estabelecido um sistema de sacrifícios para encorajar Israel a obedecer-lhe alegremente. Ele exigiu que o povo fizesse esses sacrifícios não porque os sacrifícios o agradavam, mas porque faziam o povo reconhecer seus pecados e voltar-se para Deus.

Depois de algum tempo, os israelitas continuaram a oferecer fielmente os sacrifícios, mas se esqueceram da razão pela qual o faziam, e passaram a desobedecer a Deus. Conseqüentemente, os israelitas pagariam o preço por sua desobediência e pensar que seus sacrifícios eram suficientes, com isto foram cativos, por serem rebeldes.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD

Dicionário Bíblico Wycliffe

https://casadosenhor.com.br/estudos/estudo/341/Obedecer-e-Melhor-Do-Que-Sacrificar


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