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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

LIÇÃO - 06 - A PROMESSA DE CURA DIVINA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                    TEXTO ÁUREO  

"Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido." (Is 53.4)


                    VERDADE PRÁTICA  

Jesus é o Médico dos médicos e não há enfermidade que Ele não possa curar.



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: IS 53.1-5; MT 8.14-17; TG 5. 14,15



                    INTRODUÇÃO


Em termos bíblicos, porém, só há uma explicação: as doenças são, originariamente, efeitos do pecado, que atingiu a humanidade, desde seus primórdios. Se não houvesse pecado, não haveria doenças, nem velhice, nem morte. O pecado passou a todos os homens (Rm 5.12). O pecado é a causa de todos os males que afligem a humanidade. Mesmo os cristãos, fiéis e santos, sofrem as consequências das enfermidades, causadas pelo pecado. Embora as enfermidades individuais dos servos de Deus não possam ser consideradas resultantes de pecados individuais, certamente, são consequências do pecado que passou a toda a humanidade. Desse modo, em um mundo sem Deus, onde o pecado intensifica-se, é um desafio enorme sobre a saúde física e mental manter-se saudável e imune a tantas doenças e enfermidades. Há, contudo, promessas de Deus na sua Palavra no sentido de que a bênção da saúde esteja sobre o seu povo, mediante a fé no nome de Jesus e nas suas gloriosas promessas. Existe um plano divino de saúde à disposição dos que creem em Deus e obedecem-no (Is 53.4-5; Tg 5.14-16).

Diferença entre doenças e enfermidades - Doença dói, é no corpo (ex: enxaqueca, hérnia de disco, etc.... Enfermidade é na alma, não dói, mas pode levar a morte (ex: depressão, ansiedade, síndrome do pânico, et...), enfermidade também acontece no espírito humano (ex.: possessão maligna).

E o Senhor de ti desviará toda enfermidade; sobre ti não porá nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem sabes; antes, as porá sobre todos os que te aborrecem. Deuteronômio 7:15

para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças. Mateus 8:17

Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores (doenças) levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de DEUS e oprimido. Isaías 53:4

“JESUS percorria toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.” (Mateus 4:23)
“Ora, naquele momento JESUS havia curado muitas pessoas de enfermidades, de doenças e de espíritos malignos, e dado a vista a muitos cegos.” (Lucas 7:21)




                I.    A PROMESSA BÍBLICA DA CURA DIVINA 

1.   A profecia messiânica de Isaías 53   -    A obra de JESUS é completa, a expiação no Calvário resulta na nossa redenção e alcança também a cura do corpo físico (Is 53.4; 1 Pe 2.24). Desde o Antigo Testamento que a salvação e a cura andam juntas (Jr 17.14). A cura espiritual pode ou não preceder a cura física: “É ele que perdoa todas as tuas iniquidades e sara todas as tuas enfermidades” (Sl 103.3). A cura do paralítico de Cafarnaum (Mt 9.1-8) e passagens paralelas nos evangelhos sinóticos revelam essa verdade. A vontade de DEUS é, portanto, curar tanto a alma, como o corpo, como o espírito (1 Ts 5:23; Tg 5.15).

No caso dos leprosos somente um voltou para agradecer indicando que só aquele se convertera, porém todos foram curados.     DEUS quer curar a todos, não importa se vão se converter ou não. DEUS ama a todos.

Em Isaías 53.4,5  diz: Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de DEUS e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.

Repare que a citação profética está no passado, indicando que quando JESUS morreu na cruz em nosso lugar nós ainda não havíamos nascido, mas devido a onisciência de DEUS, o sacrifício vicário foi feito com validade para todos os que ainda nasceriam, e ainda pecariam e ainda estariam doentes, enfermos ou possessos de demônios.

Tanto Mateus como Pedro mencionam a mesma citação como tendo sido cumprida em seus dias, o que nos remete a estarmos hoje na mesma situação de cura.

para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças. Mateus 8:17, levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. 1 Pedro 2:24.


2.    O cumprimento profético no ministério de Jesus   -     O evangelho possui metade de seus registros falando sobre curas, pois está escrito que uma das funções de JESUS seria mesmo curar os doentes, enfermos e libertar os oprimidos do diabo (além de pregar e ensinar).

“E percorria JESUS todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” (Mat.9:35)
“E JESUS, respondendo, disse-lhe: Ide e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: Os cegos veem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho.” (Mat.11:4,5).

O ESPÍRITO do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.(Lucas 4:18,19; cf. Isaías 61:1,2).

 As credenciais de JESUS eram "O Miraculoso". Por onde passava atraía multidões de curiosos, doentes, enfermos e possessos. Apesar de tentar barrar o assédio dos populares para ter tempo de discipular seus seguidores visando a igreja futura, JESUS nunca se esquivava de curar as pessoas, pois isso, além de cumprir o que estava escrito sobre Ele, também despertava Nele a misericórdia de DEUS pelos necessitados. (Mt 4.23-25); Mt 9.36; Mc 6.34; Mc 16.17-20).


3.    Os ministros são chamados a orar e ungir os enfermos   -     Há pelo menos quatro razões para crermos que Deus continua curando hoje em dia. A primeira é que a cura divina encontra-se na Bíblia e, por ser espirada pelo Espírito Santo, é válida para hoje. O Cristo revelado nas Escrituras como nosso médico é o mesmo Senhor a quem servimos hoje (Hebreus 13.8). A segunda razão para crermos na cura é estar ela incluída na obra expiadora de Cristo. O ensino Bíblico sobre a cura forma um para com o da salvação, Isaías 53 confirma isto. A terceira razão acha-se na convergência dos ensinos Bíblicos sobre a salvação e a natureza da humanidade. Já que o ser humano não é uma associação desconexa de corpo, alma e espírito, mas, de modo muito real, uma unidade, a salvação se aplica a todas as facetas da existência humana. É um tema genuinamente Bíblico, que precisa ser reiterado – o Evangelho inteiro é para pessoa inteira.     A última razão para assumirmos um compromisso com o ensino de cura divina é a crença  de que a salvação deve ser entendida, em última análise, como a restauração do mundo caído. Deus é contra o sofrimento humano, pois não é este resultado da sua vontade, mas uma consequência do pecado. A redenção deve ser entendida como o plano de Deus para a restauração de toda criação, especialmente a raça humana.

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                II.    A ORIGEM E CONSEQUÊNCIAS DAS DOENÇAS NO MUNDO 

1.   A origem das doenças no Éden    -    A origem primária das enfermidades foi, sem qualquer sombra de dúvidas, a Queda no Éden. Antes não havia doenças, envelhecimento ou morte. Imediatamente, após ter cometido o primeiro pecado, que foi a desobediência a Deus, os primeiros habitantes do planeta experimentaram mudanças drásticas na sua constituição espiritual, mental e física. Sem dúvidas, as primeiras enfermidades sofridas pelo homem foram as enfermidades mentais. Deus disse ao homem que, se ele comesse da árvore proibida, certamente morreria (Gn 2.17). 

O homem e a mulher experimentaram transtornos neurológicos e emocionais. E esses são a causa de um grande número de enfermidades físicas e mentais. A mulher talvez tenha sido a mais prejudicada. Além de experimentar os transtornos comuns a qualquer pessoa, por ser a receptora da vida no seu ventre, como genitora, passou a ter as dores do parto aumentadas, além de passar a ser subordinada ao seu marido (Gn 3.16). Ao que tudo indica, essa submissão, na forma expressa pelo versículo citado, não ocorreria se não houvesse o pecado. 


2.   A consequência do advento da doença    -   Os críticos da Bíblia descreem que os homens pudessem viver tanto tempo. Mas, no começo de todas as coisas, não havia poluição, nem os agentes patológicos disseminavam-se de modo epidêmico, ou mais amplo, causando doenças. A corrupção do gênero humano foi provocando os desgastes físicos e emocionais, sob a maldição de Deus, em forma de novos tipos de enfermidades que surgiam à proporção que a pecaminosidade aumentava. Certamente, muitas enfermidades físicas, bem como transtornos emocionais desenvolveram-se em meio ao clima de corrupção, violência, agressividade, prostituição e maldades humanas, em desrespeito às leis do Criador.

Assim, nos Salmos, vemos o registro, ao que tudo indica, da média de vida dos seres humanos que mais se aproxima da realidade atual, em pleno século XXI, com todos os avanços da medicina preventiva, dos recursos sanitários e da descoberta de medicamentos que melhoram o funcionamento do corpo e de orientações médicas para os cuidados com a saúde (ver Sl 90.10). Hoje, mesmo com todos os avanços da medicina à disposição do homem, ainda há países tão pobres que a média de vida é de menos de 40 ou de 30 anos, em lugares na África e na Ásia. No Brasil, graças à melhoria na saúde pública, a média de vida já atinge mais de 65 anos, havendo previsão de que possa chegar aos 70 anos. Nos países do Primeiro Mundo, espera-se maior longevidade da população, por terem melhor acesso aos avanços da medicina, o que resulta em melhor qualidade de vida.


3.   A proliferação de doenças   -   A prevenção de doenças psicossomáticas é assegurada pela obediência à Palavra de DEUS. “Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos” (Pv 16.24; cf. 3.8; 4.22; 12.18; 13.17; 15.1,4). O conceito de saúde inclui todas as áreas da existência individual - o corpo, a mente e o espírito - como sugere o salmista: “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em DEUS, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu DEUS” (Sl 42.11).

Os psiquiatras reconhecem o amor como sendo *o único antídoto que pode salvar o homem das inúmeras doenças produzidas pelas emoções da nossa natureza má” 

Há apenas algumas referências às doenças mentais no AT. Davi fingiu estar louco, de uma forma convincente (1 Sm 21.12-15); Saul tinha depressões recorrentes e mostrava sintomas de paranoia (1 Sm 16.14,23; 18.8-11,28,29; 19.9,10). Nabucodonosor teve sintomas psicóticos, vivendo como um animal por sete anos. R. K. Harrison classifica sua doença como licantropia ou boantropia, uma forma específica de paranoia (IOT, pp. 1114-1117).
O escritor de Provérbios 17.22 relacionou as emoções ao corpo, e assim antecipou a medicina psicossomática quando escreveu: “O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos”.

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                III.    JESUS CRISTO CURA SIM

1.   A Cura Divina faz parte do Plano de Deus    -   O Plano de Saúde Divino é diferente, pois previne e cura as enfermidades. Como todo plano de saúde, tem as suas cláusulas. Vale a pena aderir. Esse plano de saúde divino é expresso no livro de Êxodo, com as seguintes orientações: “E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor, que te sara”. Aí estão algumas cláusulas, as quais, sendo cumpridas, Deus prometeu ao povo de Israel, e certamente é promessa para nós, de que não poria nenhuma das enfermidades sobre nós, pois Ele é o Jeová-Rafá, “o Senhor que te sara”.  Trata-se de um plano de saúde que age sobre a causa das doenças, e não sobre os sintomas.

A lei dada por DEUS a Moisés continha regras extraordinárias com relação à saúde pública. Embora o principal propósito destas regras fosse tomar um homem cerimonialmente limpo, a limpeza higiênica, no entanto, estava envolvida. Quais são as principais preocupações de um fiscal de saúde pública hoje? Contaminação da água e dos alimentos, descarte de esgoto, doenças infecciosas, educação quanto à saúde - todos estes assuntos são tratados nas leis mosaicas de saúde.


2.   Jesus cura   -    As curas de JESUS  atingem a raiz e os efeitos desaparecem porque retira as causas. 

As curas não só expressavam sua compaixão por aqueles que sofriam mas também se constituíam uma revelação da Sua pessoa. Por exemplo, JESUS  curou o paralítico "para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados" (Marcos 2:10). Também parece que Marcos quis que seus leitores entendessem que a cura do homem surdo e mudo (Marcos 7:31-37) e do cego de Betsaida (Marcos 8:22-26) simbolizam o despertamento do entendimento espiritual dos discípulos sobre quem JESUS  é. Marcos colocou a cura de Bartimeu (Marcos 10:46-52) imediatamente depois do terceiro anúncio de JESUS  sobre sua morte que se aproximava (Marcos 10:32-34) e do terceiro fracasso dos discípulos em entenderem que o fato de ser Ele o Messias acarretava a necessidade de sofrimento (Marcos 10:35-45). Com muita frequência DEUS deve ter sentido que seu povo "simplesmente não entendia isso". No entanto, com amorosa compaixão, Ele continua a revelar exatamente quem é. Sim, ele é o que cura. No entanto sofrimento faz parte igualmente do seu plano. Se DEUS escolhe não nos livrar completamente do sofrimento, podemos confiar que Ele nos verá através dele por sua graça.


Às vezes há, na própria pessoa, impedimentos à cura divina, como:
(1) pecado não confessado (Tg 5.16); (2) opressão ou domínio demoníaco (Lc 13.11-13); (3) medo ou ansiedade aguda (Pv 3.5-8; Fp 4.6,7); (4) insucessos no passado que debilitam a fé hoje (Mc 5.26; Jo 5.5-7); (5) o povo (Mc 10.48); (6) ensino antibíblico (Mc 3.1-5; 7.13); (7) negligência dos presbíteros no que concerne à oração da fé (Mc 11.22-24; Tg 5.14-16); (8) descuido da igreja em buscar e receber os dons de operação de milagres e de curas, segundo a provisão divina (At 4.29,30; 68; 8.5,6; 1Co 12.9,10,29-31; Hb 2.3,4); (9) incredulidade (Mc 6.3-6; 9.19, 23,24); e (10) irreverência com as coisas santas do Senhor (1Co 11.29,30). Casos há em que não está esclarecida a razão da persistência da doença física em crentes dedicados (e.g., Gl 4.13,14; 1Tm 5.23; 2Tm 4.20). Noutros casos, DEUS resolve levar seus amados santos ao céu, durante uma enfermidade (cf. 2Rs 13.14,20).



3.   O que podemos fazer para receber a Cura Divina?     -     Ter a certeza de que está em plena comunhão com DEUS e com o próximo (6.33; 1Co 11.27-30; Tg 5.16; ver Jo 15.7).

Buscar a presença de JESUS na sua vida, pois é Ele quem comunica ao coração do crente a necessária fé para a cura (Rm 12.3; 1Co 12.9; Fp 2.13; ver Mt 17.20).
Encher sua mente e coração da Palavra de DEUS (Jo 15.7; Rm 10.17).
Se a cura não ocorre, continuar e permanecer nEle (Jo 15.1-7), examinando ao mesmo tempo sua vida, para ver que mudanças DEUS quer efetuar na sua pessoa.
Pedir as orações dos presbíteros da igreja, bem como dos familiares e amigos (Tg 5.14-16).
Assistir a cultos em que há alguém com um autêntico e aprovado ministério de cura divina (cf. Atos 5.15,16; 8.5-7).
Ficar na expectativa de um milagre, i. e., confiar no poder de CRISTO (7.8; 19.26).
Regozijar-se caso a cura ocorra na hora, e ao mesmo tempo manter-se alegre, se ela não ocorrer de imediato (Fp 4.4,11-13).
Saber que a demora de DEUS em atender as orações não é uma recusa dEle às nossas petições. Às vezes, DEUS tem em mente um propósito maior, que ao cumprir-se, resulta em sua maior glória (cf. Jo 9.13; 11.4, 14,15, 45; 2Co 12.7-10) e em bem para nós (Rm 8.28).
Reconhecer que, tratando-se de um crente dedicado, DEUS nunca o abandonará, nem o esquecerá. Ele nos ama tanto que nos tem gravado na palma das suas mãos (Is 49.15,16).
Nota: A Bíblia reconhece o uso apropriado dos recursos médicos (9.12; Lc 10.34; Cl 4.14).





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD

Dicionário Bíblico Wycliffe

(S. I. McMillen, None of These Diseases, p. 78).

https://adalagoas.com.br/blogs/pr-napoleao-de-castro/13781/a-cura-divina

https://ebdnatv.blogspot.com/2024/10/escrita-licao-6-cpad-promessa-de-cura.html

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