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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não v0-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração nem se atemorize."(Jo 14.27)
VERDADE PRÁTICA
A Paz do Senhor Jesus traz quietude e calma para a nossa alma, principalmente, nos momentos difíceis da vida.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: NM 6. 24-26; FP 4. 6, 7; 1PE 3. 10, 11
INTRODUÇÃO
Pesquisando a Bíblia, vemos que há, na língua original do Antigo Testamento, a palavra “shalom”, ou no grego do Novo Testamento, a palavra “eirene”, que é a perfeita paz de Deus, que, no dizer do apóstolo Paulo, significa “excede todo o entendimento” (Fp 4.7). De fato, quando temos a “paz de Deus”, que é perfeita, podemos descansar nas suas promessas, mesmo quando as circunstâncias em nossa volta dizem o contrário; a paz de Deus é mais significativa do que a paz no entendimento dos judeus.
Qual é a perfeita paz? A resposta está na Bíblia. Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14.27). Jesus deixou-nos a paz perfeita, cujo significado não se encontra nos dicionários famosos, mas, sim, na linguagem de Deus, escrita na sua Palavra e transmitida pelo Espírito Santo aos homens. É a paz de Deus, que “excede todo o entendimento”, é a paz de Jesus. Alguém pode até não estar em guerra, mas pode estar inquieto e preocupado interiormente, sentindo falta de tranquilidade de espírito. Mas, quando se tem Cristo no coração, tem-se paz perfeita mesmo diante das lutas e aflições.
I. A PAZ NO PLANO DE DEUS
1. O significado de paz - PAZ - DICIONÁRIO STRONG EM PORTUGUÊS
ειρηνη - eirene - Lê-se Írinin
provavelmente do verbo primário eiro (juntar);
1) estado de tranquilidade nacional
1a) ausência da devastação e destruição da guerra
2) paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
3) segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
4) da paz do Messias
4a) o caminho que leva à paz (salvação)
5) do cristianismo, o estado tranquilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de CRISTO, e por esta razão nada temendo de DEUS e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
6) o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
A paz aqui é espiritual, é um milagre de DEUS em nossa vida, pois só a temos devido ao sacrifício de JESUS por nós. A paz interior é resultado da paz com DEUS que temos a partir do momento que aceitamos a JESUS CRISTO como SALVADOR e SENHOR. O ESPÍRITO SANTO veio morar em nós e trouxe Consigo o fruto do ESPÍRITO, e neste a paz para vivermos em harmonia com DEUS e nossos irmãos e até com nossos inimigos, se for possível.
O mundo pode estar em guerra a nossa volta, mas nós estamos em paz com DEUS e procuramos estar em paz com todos.
Ultimamente, temos visto o aumento da chamada Síndrome do Pânico. O crente que vive em paz com DEUS não sentirá tais sintomas.
18 Sintomas da Síndrome do Pânico:
Sensação de perigo iminente
Medo de perder o controle
Medo da morte ou de uma tragédia iminente
Sensação de estar fora da realidade
Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia
Sudorese
Tremores
Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento
Hiperventilação
Calafrios
Ondas de calor
Náusea
Dores abdominais
Dores no peito e desconforto
Dor de cabeça
Tontura
Sensação de estar com a garganta fechando
Tudo isso ocorre com quem não está em paz com DEUS.
2. A Paz na bênção sacerdotal - O capítulo 6 de Números pertence a uma seção do livro onde mostra Deus preparando o povo de Israel para a conquista da Terra Prometida. O Tabernáculo havia sido concluído (Êx 35-40), e agora ocorreria o censo e a organização das tribos, bem como seria dadas as instruções referentes à exigência de santidade, mostrando a importância do próprio Tabernáculo e do sacerdócio para o povo de Israel.
A bênção sacerdotal foi especificada pelo próprio Deus que ordenou que Moisés instruísse Arão e seus filhos sobre o modo correto de como deveriam proceder ao abençoar o povo (Nm 6:22,23).
Alguns estudiosos entendem que talvez a bênção invocada por Simeão sobre José e Maria quando estes foram ao Templo apresentar Jesus, talvez tenha sido a própria bênção sacerdotal (Lc 2:34). Outros, como Lutero, sugerem que existe a possibilidade de Jesus ter utilizado a bênção sacerdotal quando abençoou seus discípulos (cf. Lc 24:50).
A bênção sacerdotal era pronunciada apenas pelo sacerdote. Depois dos sacrifícios da manhã e da tarde, o sacerdote levantada as mãos e abençoava o povo, que respondia a bênção dizendo “Amém”.
A bênção sacerdotal não era apenas um simples desejo ou uma oração que o sacerdote fazia sobre o povo. Na verdade o significado da bênção sacerdotal está relacionado à garantia real da bênção divina, ou seja, os sacerdotes abençoavam o povo no Nome do Senhor.
Esse princípio fica muito claro nas palavras que sucedem imediatamente a bênção sacerdotal: “Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei” (Nm 6:26). Isso significa que quando a bênção sacerdotal era impetrada, o Nome do Deus do concerto estava sendo “colocado” sobre o povo, e obviamente isso era um ato eficaz, que realmente resultava em bênção.
Também é possível dizer que a bênção sacerdotal basicamente transmitia a bênção pactual dos patriarcas sobre o povo. O patriarca Abraão passou a bênção a Isaque, Isaque abençoou Jacó, e Jacó abençoou sua descendência. Assim, os sacerdotes estavam impetrando a bênção pactual de geração em geração.
Para um melhor entendimento da fórmula da bênção sacerdotal, podemos fazer as seguintes considerações:
- O Senhor de abençoe e te guarde: essa frase faz referência a proteção de Deus e o seu favor sobre seu povo, tanto nos aspectos físicos quanto espirituais da vida. Uma boa definição sobre a expressão “o Senhor te abençoe” pode ser entendida em uma frase de João Calvino, ao dizer que “a bênção de Deus é a bondade de Deus em ação”.
- O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti: essa frase expressa o modo com que Deus olha favoravelmente para o seu povo, ou seja, o rosto de Deus voltado em direção a alguém significa sua presença no sentido de um relacionamento próximo e intimo. Isso só é possível por sua infinita misericórdia, que por sua graça derrama o perdão.
- O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz: quando alguém desfruta da bênção, da proteção, da misericórdia e de um relacionamento especial com Deus, o resultado não pode ser outro se não a paz. Essa paz não é apenas a simples percepção humana de paz, como sendo meramente a ausência de problemas e discórdias, mas é um estado sublime de bem-estar que repousa apenas sobre aqueles a quem a bênção de Deus é derramada. No Novo Testamento, o apóstolo Paulo escreveu em uma de suas cartas que essa paz, a paz de Deus, “excede todo o entendimento” (Fp 4:7). Para melhor entender esse conceito, leia sobre o que significa Shalom na Bíblia.
3. A Paz do Senhor - Paulo diz que o antídoto para a ansiedade sufocante é oração e gratidão. Essa resposta não é natural. Na verdade, vai diretamente contra as tendências de nosso coração pecaminoso. A maioria de nós acha consideravelmente mais fácil recuar para um canto e reclamar, ou ruminar nas circunstâncias que nos preocupam, num esforço de controlá-las, em vez de levar as questões que nos induzem à ansiedade para Deus, em oração. Quão fácil — e quão infrutífero — é escolhermos sentar e ficar preocupados, permitindo que a ansiedade nos paralise, em vez de nos ajoelharmos e clamarmos a ele.
Quando entendermos que Deus está no controle de todas as coisas, levaremos todas as nossas lutas e desafios a ele. A paz que ele provê será uma fortaleza para o nosso coração.
Mesmo que os problemas nos assaltem e os perigos nos amedrontem,
Mesmo que amigos íntimos nos desapontem e todos os inimigos se unam,
Ainda assim, uma coisa nos assegura, qualquer que seja a ocasião,
A promessa nos assegura: “O Senhor proverá”.
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II. A PAZ ILUSÓRIA DO MUNDO
1. Uma paz enganosa - “Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos” (Colossenses 3:15).
Esse versículo contém uma ordem incrível: a igreja de Jesus Cristo foi chamada por Deus para permitir que Sua paz governe nossos corações, mentes e corpos! A paz do Senhor deve ser o juiz sobre todas as coisas. E, se existe um tempo que esta ordem precisa soar, esse tempo é hoje, nessa hora de tumulto e confusão!
O Senhor ordenou à igreja primitiva que permitissem que Sua paz governasse suas vidas, pois sabia o que estava por vir e queria prepará-los. Em questão de poucos anos, eles seriam perseguidos e, até mesmo, torturados. Iriam enfrentar a perda de suas casas, o confisco de todos os seus bens e ataques de homens perversos que pensavam fazer um favor a Deus ao matá-los. Deus previu todas essas coisas e estava preparando-os. “Vocês devem estar fundamentados na Minha paz, a fim de passar por todas as mudanças que vêm adiante”.
Uma falsa paz está varrendo muitas igrejas de hoje, uma paz que falhará nos dias que virão. Moisés chamou Israel de “auto-abençoada”, querendo dizer “auto-enganada”. Ele avisou Israel que uma maldição viria sobre os filhos perversos e desobedientes de Deus que andassem em idolatria. Eles maquiariam seus caminhos pecaminosos com um falso senso de paz: “Se alguém, cujo coração se afastou do Senhor para adorar outros deuses, ouvir as palavras deste juramento, invocar uma bênção sobre si mesmo e pensar: ‘Estarei em segurança, muito embora persista em seguir o meu próprio caminho’” (Deuteronômio 29:19).
Moisés está descrevendo o filho de Deus, que decide satisfazer seu desejo pelo mal ao encontrar uma doutrina acolhedora a qual diga que ainda está salvo, seguro, enquanto vive em pecado. Ele diz a si mesmo: “Viverei como eu quero e, ainda assim, não perderei a paz em meu coração”. Falsa paz!
2. A "paz" das obras da carne - O pecado entra em nossas vidas não pela ação demoníaca, mas sim pela tendência pecaminosa de nossa carne, e pela ausência do fruto do Espírito em nós. O inimigo utiliza das obras da carne que praticamos, para obter legalidade em nossas vidas. O pecado é a desobediência à vontade de Deus:
“Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei”. (1 João 3.4 NVI)
Separado de Deus, o homem se encontra morto espiritualmente e incapaz de entender as coisas de Deus (1 Co 2.14-16). Quando aceitamos o sacrifício de Jesus na cruz, o Espírito Santo nos convence do pecado (Jo 16.7-9), colocando em nós o desejo pela santificação. Santificar, significa separar para Deus (Jo 17.17). Minha vida passa a ser de Jesus, e não mais minha (Mt 16.25). Estamos no mundo, mas não pertencemos mais a este mundo (Jo 17.16), o qual está sob o poder do maligno (1 Jo 5.19). A palavra de Deus diz em 1 Tessalonicenses 4.1, que devemos buscar cada vez mais viver de modo a agradar a Deus. Sua vontade é que sejamos santificados, de modo a viver e andar no Espírito, para que seu fruto brote em nós. É pelo Espírito que conseguimos fazer morrer as obras da carne (Rm 8.13). Assim, o fruto do Espírito molda em nós o caráter de Jesus Cristo.
“Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, alma e corpo de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. (1 Tessalonicenses 5.23 NVI)
“Acertar o alvo” significa viver em obediência à vontade de Deus, de acordo com a sua palavra. O primeiro passo para isso é aceitar Jesus Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas. Assim, nos tornamos templo do Espírito Santo, e através de sua ação, passamos a viver mais em concordância com o Espírito do que com a carne.
3. Uma falsa paz - Um antigo provérbio latino diz: “Si vis pacem, para bellum”. Esse provérbio pode ser traduzido como: “Se queres a paz, prepara-te para a guerra” (geralmente interpretado como querendo dizer paz mediante a força — uma sociedade forte sendo menos apta a ser atacada por inimigos). 24 Essa paz enganosa, no fim dos tempos, levará a humanidade a guerras diversas. Jesus profetizou: “porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores” (Mt 24.5- 8). A paz que o mundo oferece não é verdadeira, porque está escrito na Bíblia que: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno” (1 Jo 5.19). Nessa condição, é impossível o homem desfrutar a verdadeira paz. Vivendo segundo a vontade do Maligno, em meio ao pecado, o que existe é uma falsa paz, uma paz aparente e sem fundamento — daí o porquê de o índice de pessoas com transtornos de ansiedade, com depressão e tentativa de suicídio tem aumentado a níveis preocupantes.
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III. A PAZ QUE JESUS PROMETEU
1. O Príncipe da Paz - Imagine o país que você tanto amava agora dividido, destruído, invadido por lideranças corruptas, ameaçado por grandes potências internacionais e, aparentemente, à beira do colapso. Imagine os melhores líderes da nação paralisados por seu mau caráter, indecisão e alianças internacionais imprudentes. As condições políticas e culturais na Jerusalém do século VIII a.C. foram moldadas por essas preocupações sombrias e forneceram o pano de fundo imediato para a profecia de Isaías 9.6-7. O reino do Norte de Israel se voltou contra seu irmão do Sul, Judá, através de uma coalizão imprudente com a Síria e que levaria à destruição dos seus partidos pelas mãos do exército assírio. Judá ficou sozinho e suas perspectivas de sobrevivência diminuíam.
Nessa terrível situação, Isaías profetiza sobre a esperança a respeito de uma criança que nasceria no reino e que traria a restauração para a nação e para o mundo.
A passagem começa assegurando ao povo do Sul que o reino do Norte será incluído na restauração do exílio (9.1). A restauração vindoura incluirá todos os filhos de Israel, até mesmo as tribos do reino rebelde do Norte (ver Ez 37.16–17). Mesmo para o Norte e sua capital, Samaria, a escuridão do exílio um dia terminará e o nascer do sol da restauração e o novo rei aparecerão. O evangelho de Mateus mostra como a restauração do reino vem através do ministério de Jesus Cristo (Mt 4.12–16). Ele é a luz que brilha na escuridão.
Do ponto de vista de Isaías, é importante mencionar que esta restauração vindoura irá reunificar os dois reinos de Israel sob a liderança de um rei da linhagem de Davi (ver 2 Sm 7.14). O nascimento da criança marcará o fim do sofrimento no exílio. A criança em Isaías 9 é o novo rei que inaugurará o período de restauração para o povo de Deus após os longos anos de exílio.
2. Uma promessa redentora - Além da grandiosa promessa da Salvação, Deus fez outras grandes promessas que encontramos na Bíblia, dentre elas a promessa de Cristo de dar-nos a verdadeira paz. Ele disse no seu evangelho: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14.27). “E, falando ele dessas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: Paz seja convosco” (Lc 24.36). Ninguém no mundo poderia fazer tal promessa. A humanidade, por causa do pecado, não pôde usufruir do ambiente maravilhoso que era reservado para o homem antes da Queda.
No Novo Testamento, temos várias referências que nos mostram que a paz que nos é dada por Cristo é elevada, ampla, profunda e está ao alcance de todos os que nEle creem.
a) Precisamos viver em paz. “Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco” (2 Co 13.11). “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco” (Fp 4.9).
b) Os pacificadores são felizes. Aqueles que promovem a paz são muito felizes. Disse Jesus: “bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” (Mt 5.9)
c) A paz de Deus domina nosso coração. “E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos” (Cl 3.15).
d) A paz e a santificação devem andar juntas. “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). A paz com todos é pré-requisito para quem quer ser salvo, e a santificação é o requisito fundamental e indispensável para chegarmos aos céus.
3. Uma promessa que excede todo o entendimento - A paz de Deus, que é a paz de Cristo, não é como a paz do mundo, enganosa, cheia de contradições e insegurança. Ela excede todo o entendimento e compreensão natural. Mas, para ser experimentada, existem condições previstas na Palavra de Deus: Está escrito: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus” (Fp 4.6,7). Exemplo dessa paz vemos na vida do apóstolo Pedro. Ele estava preso numa cadeia de segurança máxima e entre dois soldados que o vigiavam em todo o tempo. Pedro estava com cadeias nas pernas e nas mãos e dormia profundamente, quando, de repente, foi despertado por um anjo que veio libertá-lo. A Bíblia diz: “Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus. E, quando Herodes estava para o fazer comparecer, nessa mesma noite, estava Pedro dormindo entre dois soldados, ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão. E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro no lado, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa! E caíram-lhe das mãos as cadeias” (At 12.5-7). Só quem tem a paz de Deus pode relaxar e dormir dessa maneira.
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.
https://voltemosaoevangelho.com/blog/devocionais/antidoto-para-a-ansiedade-filipenses-4-6-7/
https://www.worldchallenge.org/pt/paz-verdadeira-paz-falsa
https://frutodoespiritoestudosbiblicos.wordpress.com/2018/05/28/primeiro-post-do-blog/
https://voltemosaoevangelho.com/blog/2021/09/principe-da-paz/
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Glória a Deus
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