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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

LIÇÃO 01 - QUANDO AS HERESIAS AMEAÇAM A UNIDADE DA IGREJA.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                                TEXTO ÁUREO  

"Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos." (Jd 3)


                            VERDADE PRÁTICA  

Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico que distorcem os pontos principais da doutrina bíblica.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 20. 28-31; 1Pedro 3. 15-16; 2Pedro 2. 1-3




                    INTRODUÇÃO  

As principais doutrinas da fé cristã precisam ser preservadas e os crentes são chamados para essa responsabilidade. Esses pontos são inegociáveis e jamais devemos ceder um milímetro se quer. Os treze capítulos seguem uma estrutura didática: os fundamentos bíblicos, as heresias relativas a cada ponto doutrinário, a reação da igreja e a refutação aos argumentos de seus heresiarcas e seus seguidores. Não partimos diretamente dos grupos religiosos, mas dos temas teológicos, para comparar e mostrar as diferenças entre ortodoxia e heresia à luz da Bíblia.

As seitas e as heresias são hoje um dos maiores problemas da Igreja de CRISTO. Elas tentam a todo custo impedir o avanço do evangelho de JESUS CRISTO. Os números são assustadores. Nunca se viu um crescimento tão grande das seitas em todo o mundo, e a Igreja precisa estar armada contra isso. As seitas geralmente chegam primeiro que o Evangelho. Trabalham como nunca, se empenham até mais que muitos dos filhos da luz. Esta é a realidade com que se defrontam a antiga União Soviética e muitos outros países do mundo, alheios por muito tempo ao Evangelho. Quando abrem as portas para CRISTO, recebem todos os meses milhões de Testemunhas de Jeová, mórmons e uma infinidade de outras seitas, dispostas a ganhar almas para o reino das trevas. Como se isso não bastasse, crescem muito nos países desenvolvidos e multiplicam-se como nunca nos Estados Unidos, país cujo berço firma-se no cristianismo protestante. Esta é também a realidade do Brasil. Não obstante crescer o cristianismo e a Igreja de CRISTO encontrar até motivos para se orgulhar, vemos que uma parte considerável da sociedade caminha para o secularismo. A mais preocupante realidade é que muitos intelectuais, jornalistas, artistas e outros formadores de opinião estão se abrindo para essas seitas, dando espaço - como nunca se viu antes - para o espiritismo, a     Nova Era, a maçonaria e as Testemunhas de Jeová. É explícita ainda a campanha pró-espiritismo e Nova Era que as emissoras de televisão, vêm desempenhando em suas novelas, utilizando-se do melhor meio possível de imputar idéias anticristãs ao nosso povo. As estratégias dessas seitas inovam-se a cada ano, enquanto a maioria dos cristãos permanecem desinformados acerca de assuntos elementares e importantes a respeito das seitas. Natanael Rinaldi, Paulo Romeiro e o ICP (Instituto Cristão de Pesquisas) já escreve sobre o assunto há muitos anos. Precisamos estudar suas origens, seus fundadores, as mudanças que sofreram no decorrer do tempo, o perfil de seus membros, seus métodos de divulgação, estratégias para convencer novos adeptos. 

Outra característica muito importante é que devemos usar todas as refutações que são citadas pela Bíblia. Não ousamos dizer nada contra uma seita que não seja condenado pela Bíblia. Por isso é indispensável que você tenha às mãos a Bíblia Sagrada e possa pesquisá-la. Presenteie um livro sobre seitas e heresias a um amigo, um adepto de alguma seita, sedento da verdade. Isso fará com que os resultados sejam mais abrangentes e o nome de DEUS glorificado extensivamente por meio de cada leitor.


                I.    AS AMEAÇAS DOS LOBOS VORAZES  

1.   Os cuidados  pastorais (At 20.28)    -    Atos 20 relata a terceira viagem missionária do apóstolo Paulo. 0 propósito de Paulo nessa viagem não foi plantar igrejas, mas formar obreiros para a seara do Senhor, servir no campo da educação cristã. Ele criou uma escola teológica em Éfeso, esteve três meses ensinando na sinagoga. Por causa da resistência de uma ala dos judeus ele conseguiu espaço numa espécie de sala de conferência da cidade, de propriedade de um certo homem chamado Tirano, onde deu continuidade ao curso de teologia e passou a lecionar por dois anos (At 19.8-10).

A mensagem de Atos 20 foi dirigida, originalmente, aos líderes de Éfeso e continua valendo para todos os cristãos em todos os lugares e em todas as épocas. Os anciãos, mencionados no v. 17, mais adiante, são chamados de bispos (At 20.28). Nessa passagem, ao dizer que eles foram constituídos pelo Espírito Santo para “apascentardes a igreja de Deus”, mostra que eles eram pastores. A função primordial do pastor é alimentar, guiar e proteger o rebanho (Lc 15.4-6), usando uma linguagem metafórica, isso quer dizer, proteger das heresias, como fizeram Moisés e Davi (Êx 3.1; SI 78.70-72). Os cuidados pastorais são ensinos de Jesus (Mt 7.15-20). 


 2.   "Depois da minha partida" (V.29)     -   A declaração de Paulo de que “lobos” penetrariam na igreja, “não poupando o rebanho” (Atos 20:29), pode soar para o leitor moderno como se ele quisesse dizer que o “rebanho” como um todo seria destruído. No entanto, nem a palavra para “poupar” (pheidomai) nem o contexto apóiam esse entendimento. O ponto da declaração de Paulo era que os lobos não hesitariam em atacar o rebanho; eles não mostrariam qualquer piedade para com o rebanho, nenhum escrúpulo no tratamento das ovelhas que eram membros daquele rebanho.

Dois exemplos mostrarão que esse entendimento do verbo “poupar” está correto. Primeiro, quando Paulo escreveu em Romanos 11:21 que “Deus não poupou os ramos naturais”, ele não quis dizer que Deus removeu todos os ramos naturais (os judeus) da “oliveira” do povo de Deus. Em vez disso, ele quis dizer que Deus não lhes mostrou qualquer favor especial ou condescendência pelo fato de serem judeus; ser um “ramo natural” não os isentou de serem removidos da “árvore”. Da mesma forma, o ponto de Paulo em Atos 20:29 era que os lobos não iriam isentar o rebanho de seus ataques cruéis. Paulo não quis dizer que eles iriam destruir completamente o rebanho.

Em segundo lugar, na tradução do Antigo Testamento em grego, temos a única outra ocorrência na Bíblia do verbo grego para “poupar” sendo usado junto com a palavra para “rebanho” (poimnion). Na parábola que Natã contou a Davi para ilustrar quão maligno havia sido seu pecado contra Urias e Bate-Seba, Natã falou de um homem rico que “poupou tomar de suas próprias ovelhas e de seus próprios rebanhos” (2 Sam. 12:4 LXX). Aqui, o significado óbvio é que o homem rico poderia ter tirado uma ovelha de um de seus próprios rebanhos, mas em vez disso roubou a cordeira de outra pessoa. Da mesma forma, o sentido das palavras de Paulo em Atos 20:29 era que os lobos não se absteriam de tomar ovelhas do rebanho. Ele não quis dizer que os lobos assumiriam todo o rebanho.

O discurso de Paulo aos anciãos de Éfeso em Atos 20 não ensina que haveria uma apostasia da igreja cristã em nível mundial, quer logo depois da morte dele, quer em qualquer momento futuro. Longe de ensinar essa “grande apostasia”, o discurso de Paulo deixa bem claro que, embora indivíduos se desviariam e falsos mestres surgiriam, a igreja como um todo permaneceria. Assim, a alegação de grupos como as Testemunhas de Jeová e os Mórmons de que a igreja cristã deixou de existir na terra por uns dezessete ou dezoito séculos e precisou ser “restaurada” nos tempos modernos é contrária ao ensino das Escrituras.


3.    A origem dos falsos mestres (V.30)    -   Os internos são os que estão em nosso meio nas igrejas. Eles ousam questionar a doutrina e certos pontos doutrinários até mesmo nos nossos púlpitos. Uma declaração de fé não deve ser de autoria particular, pois ela expressa 0 pensamento e a vida diária da igreja ou da denominação de uma determinada época. A nossa Declaração de Fé das Assembléias de Deus no Brasil serve como proteção contra as falsas doutrinas e contribui para a unidade do pensamento doutrinário da igreja para “que digais todos uma mesma coisa” (1 Co 1.10) e para a instrução dos novos convertidos. Mas, o que se vê, com certa frequência, é que tais ensinadores se posicionam como alguém que tem autoridade sobre a igreja e não dão 0 mínimo respeito ao nosso documento, a Declaração de Fé. A situação dos outros, os externos, é mais grave, pois muitos deles se posicionam acima das Escrituras, sem o menor pudor espiritual. Usam as redes sociais para “corrigir” a Bíblia e discordar abertamente dos profetas e dos apóstolos bíblicos.

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                        II.    O QUE É APOLOGÉTICA 

1.   Definição (1Pe 3.15)    -    A Apologética Cristã é a defesa da fé cristã diante dos ataques dos ateus e críticos, da pretensa ciência, pois a verdadeira ciência não contradiz a Bíblia, 0 mesmo, diga-se da história, da filosofia, da ética, das outras religiões e teologias. Uma avaliação histórica pode revelar quatro funções da Apologética: defender a fé cristã dos grupos heterodoxos e heresias, refutar  erros que se opõem aos ensinos bíblicos, persuadir os contradizentes para que eles se convertam ao evangelho e vindicar a aceitabilidade do cristianismo pelas autoridades do mundo. Trata-se de uma defesa com argumentos e fundamentação bíblica, respondendo às objeções contra a fé cristã. Os dados históricos revelam a importância e o papel da Apologética Cristã na vida da igreja, tanto na construção do pensamento teológico cristão como nas questões atuais da sociedade. Quando Jesus disse: “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e com toda a sua força” (Mc 12.30) e acrescentou o termo “entendimento”, que não aparece em Deuteronômio 6.4-6, de cujo texto Ele retirou essa declaração, estava ensinando que devemos amar a Deus com 0 coração e a mente, uma fé lógica e racional. Dizia Agostinho de Hipona: “creio para entender”, baseando-se na parte final de Isaías 7.9, em que a Septuaginta usa a expressão: “se não o crerdes não compreendereis” (porém, o Texto Massorético afirma: “se não o crerdes, certamente, não ficareis firmes”). Isso foi, mais tarde, defendido por Anselmo de Cantuária. A Apologética mostra que o cristianismo é racional, os dados da revelação podem ser explicados de maneira metódica e sistemática, portanto, são aceitáveis.


2.    A que defesa Pedro se refere? (V16)    -    Quanto ao ataque aos cristãos, o apóstolo Pedro tratou sobre 0 assunto. Ele nos ensina a defender o evangelho com essas palavras: “pelo contrário, santifiquem a Cristo, como Senhor, no seu coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão da esperança que vocês têm” (1 Pe 3.15). O termo “responder”, na expressão “preparados para responder”, no texto grego, é apologia. Uma tradução mais precisa seria “preparados para [uma] defesa”, como aparece na Versão Espanhola: “para presentar defensa” (Reina-Valera’6o); e, nas versões inglesas: to make a defense, “para fazer uma defesa” (ESVA 2016); to give a defense, “para dar uma defesa” (HCSB, NKJV), to make your defense, “para fazer sua defesa” (NRSVUE). Convém ressaltar que a primeira epístola de Pedro trata do sofrimento do cristão em razão da sua fé em Jesus. Ela foi dirigida a judeus e não judeus convertidos à fé cristã dispersos nas diversas províncias do Império Romano: Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia (1 Pe 1.1), para ensiná-los a viverem num mundo de perseguição e encorajá-los a se manterem firmes em Jesus (4.12-16). Esse texto sagrado não tem prazo de validade, continua valendo como guia espiritual para os nossos dias. A Apologética Cristã apresenta a resposta a todo sistema anticristão. O centro desse debate é Deus, seu Filho Jesus Cristo e a Bíblia. Essa resposta, segundo 0 apóstolo Pedro, deve ser “com mansidão e temor” (1 Pe 3.15 ARC), mesmo àqueles que nos criticam e blasfemam contra a nossa maneira de viver: “com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam mal de vocês, fiquem envergonhados esses que difamam a boa conduta que vocês têm em Cristo” (v. 16).


3.   por que devemos combater as heresias? (3.16)    -   Os primeiros cristãos enfrentaram os movimentos que ameaçavam os fundamentos do cristianismo. Essa ameaça vinha dos grupos religiosos sectários e dos críticos intelectuais judeus e pagãos, tanto no campo doutrinário como também contra os cristãos. O apóstolo Paulo prega e defende o evangelho: “alguns proclamam Cristo por inveja e rivalidade, mas outros o fazem de boa vontade. Estes o fazem por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho” (Fp 1.15,16). Os primeiros discursos apologéticos apostólicos foram apresentados pelo apóstolo Paulo em Listra, durante a sua primeira viagem missionária (At 14.15-20) e, no Areópago, em Atenas, por ocasião de sua segunda viagem (At 17.22-31).

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                    III.    O QUE SÃO HERESIAS? 

1.   Seitas e Heresias    -      O Novo Testamento grego usa um só termo para “seita” e “heresia”, é a palavra hairesis, traduzida por “seita” em Atos;2 e por “heresias”.3 A Septuaginta emprega o vocábulo no sentido de “escolha” ou “eleição” (Gn 49.5; Lv 22.18,21). Significa também uma inclinação ou preferência filosófica ou escola de pensamento, tomar para si mesmo uma escolha. O significado dessa palavra é complexo. Agostinho de Hipona disse que era “inteiramente impossível, ou em todo o caso a cousa mais difícil” definir “heresia”.


2.    "Hairesis" no Novo Testamento   -   É verdade que 0 cristianismo foi também chamado de “seita”, mas, por pessoas que estavam do lado de fora e por pessoas que não conheciam a verdadeira natureza da fé cristã e que se opunham ao evangelho de Cristo (At 24.5,14; 28.22). A primeira referência ao termo “heresia” com o sentido moderno de erro doutrinário, aplicado aos que abandonaram a verdadeira fé para seguir grupos sectaristas com doutrinas peculiares, encontramos em 2 Pedro 2.1. Os pais da igreja usavam o termo hairesis ou haeresis (latim) para designar a teologia dos grupos religiosos heterodoxos, que rejeitavam a tradicional doutrina dos apóstolos, como Irineu de Lião; Tertuliano de Cartago; Agostino de Hipona (354-430); entre outros. Seitas são grupos religiosos isolados que expõem uma doutrina rejeitada pela patrística e pelos reformadores do século XVI e contraria o pensamento dos apóstolos. A doutrina sectária é contra a ortodoxia cristã sobre Deus, 0 mundo, o homem e a salvação. As seitas são uma ameaça ao cristianismo histórico e um problema para as igrejas. Hoje estão bem aparelhadas para o combate da fé cristã. Apresentam-se, muitas delas, com uma estrutura organizacional de provocar admiração em qualquer empresa multinacional, parecendo um império, como as testemunhas de Jeova e os mórmons.


3.   Heresias de perdição (2Pe 2.1)    -   1. Uma sentença decretada. Pedro finaliza o verso 3 dando um alento aos fiéis que clamam por justiça. O tempo dos falsos mestres está terminando; o destino deles é certo: a condenação final. Ninguém poderá livrá-los da sentença do Justo Juiz, porquanto hão de pagar o preço pelos seus falsos ensinamentos e pelas vidas que desviaram da verdade. Em sua Palavra, Deus sempre deu a conhecer a sentença sobre os impostores religiosos (Ap 21.8). No Julgamento Final, nem mesmo o fato de dizerem que profetizaram, expulsaram demônios ou fizeram maravilhas no nome de Deus será suficiente para livrá-los. Jesus lhes dirá: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7.23). 2. O Deus de justiça. O apóstolo comprova a certeza da severa condenação divina com base em três condenações anteriores: a rebelião angelical, a geração pré-diluviana e as cidades de Sodoma e Gomorra: “(…) se Deus condenou os anjos que pecaram lançando-os no inferno; se Deus condenou o mundo antigo destruindo-o pelo dilúvio, e se Deus condenou as cidades da planície reduzindo-as a cinzas, então é absolutamente certo que os falsos mestres também receberão a sua condenação” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento). Esta passagem enaltece a justiça e a imparcialidade de Deus. Ele é amor, mas é também justiça (Sl 50.6). De modo claro, essa passagem das Escrituras confronta os falsos ensinos que negam a ideia do inferno e da punição eterna para os pecadores. Nesse sentido, o universalismo — linha teológica que afirma que todos os homens estão destinados à salvação eterna — não encontra qualquer respaldo no texto sagrado. 3. O livramento dos justos. Pedro contrasta a condenação dos ímpios com o livramento dos justos. Ele recorda que Deus guardou a Noé e sua família, e livrou a Ló. Evidentemente, isso é uma prova do favor divino em benefício dos pecadores arrependidos. O perdão de Deus está disponível àqueles que abandonam o pecado e passam a viver inteiramente para Ele, mediante a graça. Por essa razão, não é possível conceber a ideia segundo a qual a salvação é uma ação divina incondicional, sem a necessária correspondência por parte do homem. A condição da salvação é estar em Cristo, permanecendo fiel à sua Palavra. Isso pressupõe fé e arrependimento dos pecados.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon.

Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio, Em defesa da Fé Cristã, Esequias Soares -  Ed. CPAD

Dicionário Bíblico Wycliffe

Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.

https://www.mentesbereanas.info/atos-2029-30-ensina-esse-texto-uma-apostasia-total-da-igreja/

https://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2019/lbj-2019-03-11.htm


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