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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância." (Jo 10.9,10)
VERDADE PRÁTICA
O Senhor Jesus tem uma promessa de vida abundante para quem se relaciona com Ele de maneira plena.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: JO 10. 7-18
INTRODUÇÃO
De acordo com a Palavra de Deus, todas as pessoas do mundo, independentemente da sua situação espiritual — salvas ou perdidas, adoradoras do Deus único e verdadeiro ou dos falsos deuses, materialistas ou não —, todas elas pertencem a Deus. Alguém pode até achar estranha essa afirmação, mas ela tem fundamento bíblico. Está escrito: “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mu aqueles que nele habitam. Porque ele a fundou sobre os mares e a firmou sobre os rios” (Sl 24.1). Está bem claro que o planeta Terra é do Senhor, bem como “o mundo”, ou seja, o meio-ambiente “e aqueles que nele habitam”.
No mesmo Salmo, porém, lemos: “Quem subirá ao monte do Senhor ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. Este receberá a bênção do Senho justiça do Deus da sua salvação. Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó” (Sl 24.3- 6). Para entrar “no monte do Senhor” ou chegar ao “seu lugar santo", ou seja, aos céus, não podem chegar lá apenas como criatura de Deus. Tem que se estar entre os “que buscam” a face do Deus de Jacó. O apóstolo João teve a percepção mais profunda acerca de quem pode ser salvo. Ele escreveu: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo 1.11-13).
Que Deus nos abençoe de tal forma que, a cada dia, valorizemos mais e mais a maior dádiva dos céus, que foi enviar Jesus Cristo ao mundo para salvar-nos. Que sejamos sempre fiéis, santos e agradecidos pela gloriosa salvação em Cristo. Ele proclamou no Evangelho de João: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
I. JESUS, A FONTE DE VIDA ABUNDANTE
1. A fonte de verdadeira vida - Antes de ter um encontro pessoal com Jesus, toda pessoa é considerada morta espiritualmente (Ef 2.1). Ao fariseu Nicodemos, que lhe procurou de noite e fez-lhe grande elogio, Jesus disse incisivamente: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.1-3). Tal resposta causou grande impacto na mente de Nicodemos; ele ficou perplexo e sem entender a palavra de Jesus, procurando saber o que o Mestre queria dizer, apelando para a lógica natural: “Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?” (v. 4).
Jesus tornou a respondê-lo de forma bastante elevada em termos espirituais para que o seu interlocutor alcançasse o sentido das suas palavras: “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (vv. 5,6). Mas por que Jesus disse isso? O que, afinal de contas, significa “nascer da água”? Paulo, escrevendo a Tito, disse que Jesus “[...] nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador” (Tt 3.5b,6). Nascer da água é nascer espiritualmente pela fé na Palavra de Deus. Pela palavra, Cristo faz-nos nascer de novo e renova-nos pelo seu Espírito Santo. O Espírito Santo faz-nos entender que só em Jesus podemos ter a vida espiritual.
2. A fonte de vida abundante - Uma vida plena de paz com Deus
Não é apenas ter uma vida tranquila que nem muitas pessoas têm, mesmo sem terem sido salvas em Cristo; é ter uma vida de paz com Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). A paz de Deus é tão grande, que a mente humana não pode entender. Está escrito: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus” (Fp 4.6,7).
Uma vida abençoada em todos os sentidos
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Ef 1.3). É Cristo quem nos dá “todas as bênçãos espirituais” de que necessitamos para vivermos felizes na sua presença. São bênçãos de paz e de alegria no Espírito Santo (cf. Ne 8.10); são bênçãos de segurança e de proteção (cf. Sl 91-10); bênçãos de amor (cf. Jo 13.34,35); de união (cf. Sl 133); de esperança (cf. Rm 5.5); de paciência (cf. Lc 21.19), e muito mais bênçãos Deus tem para conceder-nos.
Jesus dá uma vida de poder
O homem natural vive em busca de poder e de luta para obter mais poder humano como capacidade para realizar o que deseja para a sua vida. Ele quer poder para ter posição econômica e financeira; poder político e tantos outros que lhe fazem sentir-se útil e bem-sucedido. Jesus, no entanto, dá poder espiritual que está acima de qualquer poder no sentido humano. Ao despedir-se dos discípulos, que estavam atemorizados com a perspectiva de Jesus ascender aos céus, Jesus disse: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). Os apóstolos certamente estavam ansiosos para continuarem a missão que lhes fora dada por Jesus: evangelizar e ganhar almas para o Reino de Deus. Eles, no entanto, precisavam de poder espiritual para enfrentarem as lutas, os desafios e os ataques malignos que haviam de combater. Eles precisavam ser revestidos de poder. Minutos antes de elevar-se aos céus, Jesus prometeu a eles: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8).
3. A fonte de amor - O primeiro aspecto que o distingue como o verdadeiro pastor de almas é este, que ele dá sua vida, sua própria alma, como remissão, como aquele único sacrifício completo, pela culpa de todos os pecadores, que mereceram a eterna condenação. Ele se tornou o seu substituto; ele tomou sobre si as transgressões deles e morreu em lugar deles. Foi assim que os culpados, os pecadores, foram redimidos de pecado e destruição. JESUS, neste sentido, incidentalmente é um exemplo para todos quantos carregam o nome pastor como seus assistentes na grande obra. Ele também, tendo em vista este objetivo, se coloca em proposital contraste aos mercenários, os mestres falsos, os fariseus. Tais mercenários, cuja preocupação é o dinheiro e o desejo de gozar seu sossego em Sião, mas não têm interesse nas almas das pessoas confiadas ao seu cuidado. São tão só mercenários e só trabalham enquanto está assegurado seu viver e bem-estar. Ao primeiro sinal do lobo, diante da primeira indicação de real perigo, de provável perseguição, sofrimento, e, até, de martírio, fogem em precipitada corrida. O resultado é a dispersão e o assassinato das ovelhas pelos inimigos. Mas o mercenário não se preocupa; ele não tem qualquer preocupação, qualquer angústia, nenhum interesse, nas ovelhas.
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II. A VIDA ABUNDANTE
1. O conceito de vida abundante - A vida abundante abrange a vida espiritual e a vida humana debaixo da graça, da bondade, da proteção e do amor de Deus. É a vida do salvo, que crê em Jesus como o seu Salvador. Jesus disse: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24). Esse é um dos textos da Bíblia de maior significado em relação à salvação. Jesus garante a salvação que abrange toda a existência do homem. Ele diz que o salvo “tem” a vida eterna no presente e que “não entrará em condenação”, isto é, salvação no futuro, e, para completar a amplitude da nova vida em Cristo, Ele diz que o salvo “passou da morte para a vida”, isto é, a salvação alcança até mesmo o seu passado! Paulo recebeu essa revelação quando disse: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17). Vida abundante é a nova vida com Cristo debaixo da sua graça e misericórdia.
2. A vida abundante também influência a família - Muitas pessoas nas igrejas locais, inclusive pastores, são salvas, mas perderam as suas respectivas famílias. Isso não é vida abundante. Um velho pastor, cujo nome omito por questão de ética, procurou-me quando Deus deu a mim meu primeiro livro, A Família Cristã nos Dias Atuais, publicado pela CPAD em 1986, e disse-me:
“Pastor Elinaldo, como eu gostaria de ter lido seu livro há 20 anos! Ganhei tantas almas para Cristo; construí quase cem templos, mas não dei prioridade à minha família. Para mim, a igreja estava em primeiro lugar. Resultado: quase todos os meus filhos se desviaram”. Fiquei admirado com aquilo. Um grande obreiro, servo de Deus, ganhador de almas, mas viu a sua família desviar-se dos caminhos do Senhor. Ele não soube desfrutar da “vida abundante” que Cristo promete a quem nEle crê e obedece à sua Palavra em santificação.
Há pastores e evangelistas de nível nacional e internacional que perderam a família porque deram mais prioridade ao ministério do que à esposa e os filhos; procuraram atender muitas “agendas” em troca de “cachês” do que cuidar da casa. Nunca fizeram o culto doméstico e não souberam administrar o tempo e as prioridades na vida do obreiro. O primeiro lugar é para o Senhor Deus, e Ele não cede esse lugar a ninguém. Mas, depois de Deus, a prioridade deve ser para a esposa e os filhos. Josué disse: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sir se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15). Todos os qu observam essa ordem nas coisas colhem tristes resultados para si e para a família depois.
3. Diversas bênçãos provenientes da vida abundante - Esta palavra "abundante" no grego é perisson, que significa "muito, muito bem, além da medida, mais, supérfluo, uma quantidade tão abundante que chega a ser mais do que era de se esperar ou antecipar." Em suma, Jesus nos promete uma vida muito melhor do que poderíamos imaginar, um conceito que lembra 1 Coríntios 2:9: "Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." O apóstolo Paulo nos diz que Deus é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós (Efésios 3:20).
Antes de começarmos a ter visões de casas luxuosas, carros caros, cruzeiros por todo o mundo e mais dinheiro do que poderíamos usar, precisamos parar e pensar sobre o que Jesus ensina a respeito desta vida abundante. A Bíblia nos diz que a riqueza, prestígio, posição e poder neste mundo não são as prioridades de Deus para nós (1 Coríntios 1:26-29). Em termos de status econômico, acadêmico e social, a maioria dos cristãos não vem das classes privilegiadas. Claramente, então, a vida abundante não consiste de uma abundância de coisas materiais. Se fosse esse o caso, Jesus teria sido o mais rico dos homens. Entretanto, o oposto é verdadeiro (Mateus 8:20).Vida abundante é a vida eterna, uma vida que se inicia no momento em que vimos a Cristo e o recebemos como Salvador, e essa vida dura por toda a eternidade. A definição bíblica da vida - a vida eterna especificamente - é fornecida pelo próprio Jesus: "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (João 17:3). Esta definição não menciona quantidade de dias, saúde, prosperidade, família ou ocupação. Na verdade, a única coisa que menciona é o conhecimento de Deus, que é a chave para uma vida verdadeiramente abundante.
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III. O QUE IDENTIFICA A VIDA ABUNDANTE
1. A alegria do senhor - “Alegrai-vos…”
A alegria é um imperativo. Ser alegre é uma ordem, um mandamento. O Fruto do Espírito Santo é a alegria. O Reino de Deus que está dentro dele é alegria no Espírito Santo. Na presença de Deus há plenitude de alegria. Isso não significa dizer que o cristão não tem problemas. Ser cristão não é aguentar as tragédias da vida sem reação, sem emoção. O vale é lugar de choro. O cristão chora, sofre. Contudo, ele crê que mesmo no choro e na dor, há um propósito. Nessa caminhada, muitas vezes, sofremos e choramos, mas jamais arriamos a bandeira da alegria. Ela é um imperativo. Ela é o nosso estandarte. Ela é o nosso distintivo!
A alegria é ULTRACIRCUNSTANCIAL.
“Alegrai-vos sempre…”
A nossa alegria é ultra circunstancial. Ela não depende da situação, nem das pessoas, nem das coisas. Ela não perde a sua essência, mesmo debaixo de tempestades e ventos contrários.
A alegria vem do SENHOR.
“Alegrai-vos sempre no Senhor;…”
Só conhece a verdadeira alegria quem tem Jesus. Essa alegria o mundo não pode dar e nem tirar. A alegria de Jesus é pura, é sincera, é verdadeira, é autêntica, é perene. É por isso que Paulo não afunda nas águas profundas da tristeza; antes, ele diz o seguinte: “para mim, o viver é Cristo”, “posso todas as coisas naquele que me fortalece”.
O segundo aspecto do fruto do Espírito depois de amor é “gozo” ou alegria: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gl 5.22). A alegria do Senhor é tão importante que produz efeitos maravilhosos na vida do crente, contribuindo, assim, para que ele tenha saúde. O sábio disse: “O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos” (Pv 17.22). Mais do que dar saúde, a alegria do coração dá uma nova aparência física aos servos de Deus:“O coração alegre aformoseia o rosto” (cf. Pv 15.13a).
2. Gratidão por tudo - “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (v. 18). Só pode haver vida abundante se o crente tiver uma vida de gratidão a Deus em tudo; e também devemos agradecer a Deus por tudo: “dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef 5.20). Há crentes que não têm vida abundante porque pedem muitas coisas a Deus, mas, normalmente, não rendem ações de graça pelas bênçãos recebidas. Paulo diz: “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3.17). O apóstolo exorta que devemos dar graças a Deus Pai por tudo o que fizermos, seja por palavras, seja por obras. Esse é um dos requisitos para desfrutarmos da vida abundante que nos é concedida por Cristo.
3. Vida no Espírito, vida de oração - “Orai sem cessar” (v. 17). Além de viver alegre com Cristo, o cristão verdadeiro precisa orar sempre e todos os dias para ter vida abundante. Alguém já perguntou: Como podemos orar sem cessar? Como viver orando em casa, na igreja, andando, como? Não é difícil entender. Não quer dizer que uma pessoa tem que estar orando, concentrado em todas as horas e minutos e em todos os lugares. Se um crente é, por exemplo, um funcionário de uma loja, ele não deve parar o serviço de atendimento ao cliente para orar; se ele vai andando a pé, não pode fechar os olhos e orar; se está dirigindo um carro, não pode deixar de ver o percurso para orar. Orar sem cessar quer dizer estar sempre “em espírito de oração”, na presença de Deus, em qualquer lugar ou ocasião. Sempre que puder, o servo de Deus deve fazer a sua oração a Ele nos horários normais: pela manhã, ao acordar; depois que ler a Bíblia, na leitura diária; antes de sair para o trabalho; nos intervalos do trabalho profissional; ao sair do trabalho; na volta para casa; ao chegar à sua casa; antes de cada refeição; na igreja local; antes de dormir. Em todos esses momentos, o fiel orará “sem cessar”. Diz Paulo: “Perseverai em oração, velando nela com ação de graças” (Cl 4.2).
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.
Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon.
Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.
KRETZMANN. Paul E. Comentário Popular da Bíblia Novo Testamento Editora Concordia Publishing House.
https://www.gotquestions.org/Portugues/vida-abundante.html
https://ibmjcatarina.com.br/esbocos/a-alegria-que-supera-as-circunstancias/
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