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sexta-feira, 14 de junho de 2024

LIÇÃO 12 - A BENDITA ESPERANÇA: A MARCA DO CRISTÃO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II




                TEXTO ÁUREO

"Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo." (Tt 2.130


                VERDADE PRÁTICA

A esperança cristã é a âncora que mantém a alma do crente firme diante dos dissabores em nossa jornada de fé.



        LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Rm 8. 18-25


 


                            INTRODUÇÃO

A bendita esperança é vista como uma marca do cristão peregrino porque, à luz da Bíblia, ela está tratando da confiança que ele tem para com as promessas de Deus. O cristão tem a certeza plena de que aquEle que prometeu é fiel para cumprir. O cristão que vive a bendita esperança não esboça atitude desesperadora, seja qual for a circunstância, pois não é ignorante quanto ao que vai acontecer no futuro. Por essa razão, Paulo pede que não vivamos como os ignorantes, como aqueles que não têm esperança (1Ts 4.13), mas como servos de Cristo, sendo identificados nEle expressando fé, esperança, amor, atitudes que realmente caracterizam a vida do crente (1 Co 13.13). Quem vive firmado em Deus se aquieta, não importa a circunstância, pois sabe que tudo Ele controla bem (Sl 46.10). O cristão que vive a bendita esperança evidencia-se pela paz e tranquilidade que sente na alma, bem como pelo amor que manifesta para com as pessoas (Jo 13.35). É firmado nessa esperança imorredoura que o cristão peregrino vai seguindo sua viagem sem temor para as mansões celestiais.



                  I.   PARA ONDE APONTA A ESPERANÇA DO CRISTÃO?

1.  A esperança cristã    -   Antes de tratarmos especificamente da esperança no Novo Testamento, de modo geral, vamos defini-la no aspecto bíblico, a qual é vinaturezasta como a confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em 1 Coríntios 13.13 se baseia na confiança em Deus (Rm 15.13). Cristo é a nossa esperança (1 Tm 1.1; Cl 1.27). O símbolo da esperança é a âncora (Hb 6.18,19). Essa esperança neotestamentária está firmada em cinco pilares: 1) Cristo é a fonte de nossa esperança (1 Tm 1.1); 2) na mensagem da vida eterna (Tt 1.2); 3) na esperança da ressurreição (At 24.15; 1 Co 15.20-23); 4) na volta de Cristo Jesus para nos buscar (Tt 2.13); 5) na transformação, pois seremos no futuro como Cristo é (1 Jo 3.2). Não há como o cristão não ser firme, constante e abundante na obra do Senhor frente a essa gloriosa esperança. Ela é encorajadora e inspiradora, levando-nos a viver em santidade, piedade, totalmente comprometidos com Deus, visto que Ele nos disponibilizou o melhor para nova vida, tanto agora como no futuro, conforme vemos em suas promessas.



2.  A esperança nas cartas do apóstolo Paulo   -  A esperança pela sua própria  diz respeito ao futuro. Por isso o Apóstolo Paulo nos diz no capitulo oito e versículos 24,25 de Romanos: 
Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança: porque o que alguém vê, como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.

Percebemos então que a esperança está intimamente ligada à confiança a fé (Hb 11.1).
O mundo vive hoje uma escassez de esperança, justamente porque a esperança do mundo tem sido depositada em alicerces que não podem sustentar esta esperança de forma efetiva.   Os cristãos em Roma a quem a carta do Apóstolo foi endereçada não viviam um mar de rosas, enfrentavam perseguições, lutas e provações, porém Paulo diz que eles devem se alegrar, isso não se refere a uma alegria momentânea, ou passageira fruto da ausência de adversidades, mas refere-se a um verdadeiro regozijo.  

O sistema basilar da esperança do cristão é constituído de três alicerces:

1. Deus e seus atributos incomunicáveis e comunicáveis;
2. Jesus Cristo e sua obra consumada;
3. A palavra de Deus.


 3.  Deus: o autor da nossa esperança   -   Pela ótica bíblica, nos é assegurado que Deus é o autor da nossa esperança, uma vez que desde o primeiro livro da Bíblia, Gênesis, Ele fez a promessa para a salvação de todos (Gn 3.15). Por meio de Jesus Cristo, nossos pecados seriam perdoados e a comunhão com Deus restaurada, o Espírito Santo passaria a morar em nós, ensinando-nos e capacitando-nos para sermos como Jesus Cristo é. Deus é o autor da nossa esperança porque é dEle que vem o amor e a graça que nos salva, o que revela também seu cuidado especial por nós. Deus é o autor da nossa esperança porque Ele é fiel, cumpre o que promete, pois não é o homem para que minta (Nm 23.19). Ainda que venhamos a negá-lo, Ele permanece fiel (2 Tm 2.13). O cristão pode ter a certeza de que tudo o que está escrito na Bíblia, com relação à promessa do novo Céu e nova terra e a punição dos pecadores, se cumprirá, pois Deus não mente.  Tudo isso nos traz alegria e assim podemos seguir nossa jornada sem nada temer. Mesmo tendo que passar pela porta estreita e pelo caminho apertado, temos a certeza do que nos aguarda amanhã. A esperança divina nos encoraja, nos fortalece para enfrentar as lutas desta vida, pois temos a certeza de que Deus, o autor da esperança, está conosco cuidando de nossas vidas e tem promessas grandiosas para nós.

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                II.   A PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA DA ESPERANÇA CRISTÃ

1.  A Bíblia focaliza o futuro    -    Deus promete vida eterna àqueles que creem no Seu Filho. A Bíblia diz em João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Essa vida eterna é um dom, um presente para os que confiam em Jesus. A Bíblia diz em 1 João 5:11-12: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.”     O nosso futuro no céu começa quando Jesus vier pela segunda vez. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 4:16-17: “Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.”   Na Segunda Vinda, Jesus nos tornará perfeitos assim como Ele é perfeito. A Bíblia diz em Filipenses 3:20-21: “Mas a nossa pátria está nos céus, donde também aguardamos um Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, segundo o seu eficaz poder de até sujeitar a si todas as coisas.”         O futuro está além da nossa compreensão. A Bíblia diz em 1 Coríntios 2:9: “Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.”

O profeta Isaías nos apresenta algumas características de como será o futuro daqueles que amam a Deus. A Bíblia diz em Isaías 65:21-23: “E eles edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o fruto delas. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus escolhidos gozarão por longo tempo das obras das suas mãos: Não trabalharão debalde, nem terão filhos para calamidade; porque serão a descendência dos benditos do Senhor, e os seus descendentes estarão com eles.”


2.   A esperança no porvir traz consolo e alegria ao crente    -   O cristão é consciente também de que ainda que sofra injustiça, perseguição e sofrimento por parte daqueles que desprezam a Palavra, o julgamento divino virá, por isso deixa tudo nas mãos de Deus (Rm 12.19). Vivemos em um mundo marcado pela injustiça, sofrimento, desmando, descaso, mas vai chegar o dia em que o Senhor trará justiça e punirá todos os homens maus que não se arrependeram de seus crassos pecados. Mas o grande gozo que o estudo da escatologia traz para nós, que somos salvos em Cristo Jesus, é a certeza de que iremos participar do seu Reino Eternal no futuro. Será o tempo em que a profecia que prediz que Jesus reinará como grande Rei de toda a terra se cumprirá, e os santos salvos participarão desse maravilhoso reinado marcado de amor, paz, alegria e justiça. São todas essas promessas que enchem nosso coração de gozo e nos incentivam a viver mais e mais em santidade: “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Co 7.1, ARA). Vivamos nossa vida com essa esperança maravilhosa, definida pela Palavra de Deus. Nela podemos ancorar a nossa alma, não temendo os desafios e lutas que surjam durante nossa jornada de fé. Sigamos em frente com temor e ousadia, pois esse ensino não é mera teoria ou especulação vazia, mas pauta-se nas verdades divinas das Escrituras, tudo prometido por Deus, que é fiel para cumprir.


3.   Por que uma doutrina da esperança?     -   Na doutrina da esperança, os temas devem ser originados das Escrituras, envolvendo primeiramente o grande e maior plano de Deus, a salvação e o perdão dos pecados mediante o sacrifício de Jesus no Calvário. É por meio desse evento que passamos a ter direito à vida eterna (Jo 3.16). Em seguida, vem a promessa da ressurreição, transformação do corpo, a vitória sobre todo tipo de mal, inclusive sobre o Maligno, a criação de novos Céus e nova terra e a eternidade. Um bom ensino sobre a esperança objetiva fortalecer a fé dos salvos e os leva a cada vez mais fortalecerem-se no Senhor. Essa esperança nos ajuda a manter nossa fidelidade a Deus diante das lutas, desafios, perseguições, bem como resistir às heresias vindas de falsos profetas e movimentos religiosos comprometedores. Não há o que temer quem se firma na verdadeira esperança, porque há em seu coração a certeza de que Deus está no controle de todas as coisas (Rm 8.28).   Escatologicamente, tanto a criação como o próprio homem salvo em Cristo aguardam a redenção. Isto é, devido ao pecado, a natureza recebeu seus impactos negativos, como também o homem. Assim, ambos aguardam a manifestação de Cristo. A natureza será transformada, liberta da maldição, e os que se tornaram filhos de Deus receberão um corpo glorioso e serão como Jesus é (1 Jo 3.2). Paulo aconselha cada crente a ter esperança e paciência. Essa esperança deve pautar-se não no visível, mas no invisível, ou seja, em todas as promessas de Deus. Ainda que não se tenha um prazo determinado sobre o tempo de seu cumprimento, cada cristão deve esperar com paciência tais promessas, pois quem prometeu é fiel (Hb 10.23).

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                    III.   A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ÂNCORA DA ALMA

1.  Nossa esperança como âncora   -   Descrevemos o aspecto metafórico de âncora, bem como seu sentido bíblico e teológico, mas o real sentido que esse objeto físico quer nos transmitir é a imagem de que, no aspecto bíblico, essa esperança é firme e segura, pois está alicerçada em tudo que Jesus realizou na cruz. O que sustenta o cristão durante as tempestades e vendavais dessa vida é a sua âncora, isto é, a esperança em Cristo. Podemos enfrentar as lutas e desafios deste mundo sem temer porque sabemos para onde estamos caminhando (Jo 16.33). A razão de termos atualmente crentes fracos, frios, sem desejo de se congregar, que não suportam provas, lutas, tribulações, dados a movimentos e heresias, infantis, levados por qualquer vento de doutrina, é porque não vivem na dimensão da nova vida que foi outorgada por Cristo Jesus no Calvário, nem têm conhecimento real das promessas contidas na Bíblia, as quais muitas delas são para o futuro. Quando a nossa esperança está fundamentada em tudo que Jesus fez por nós, não haverá abalo que seja possível de desestruturar a nossa fé. Isso Paulo falou em Romanos 8.35-39 (versão transformadora):

"35 O que nos separará do amor de Cristo? Serão aflições ou calamidades, perseguições ou fome, miséria, perigo ou ameaças de morte?

36 Como dizem as Escrituras: “Por causa de ti, enfrentamos a morte todos os dias; somos como ovelhas levadas para o matadouro”. 

37 Mas, apesar de tudo isso, somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou.

38 E estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o que existe hoje nem o que virá no futuro, nem poderes, 

39 nem altura nem profundidade, nada, em toda a criação, jamais poderá nos separar do amor de Deus revelado em Cristo Jesus, nosso Senhor.


2.   Por que a esperança do crente é a melhor?     -     Vivendo essa melhor esperança, o cristão não vive sem sentido; a vida em tudo tem significado, seu corpo é para Deus, seu louvor é para Deus, seu viver é para Deus, tudo o que faz, pensa e realiza é para Deus (1 Co 10.31). Ele é consciente de que um futuro melhor o aguarda. O próprio Senhor Jesus falou que aqueles que deixaram tudo para segui-lo já teriam o começo de uma vida melhor aqui e por fim a vida eterna (Mt 19.29). Há propósito e significado em tudo o que o crente faz, por isso que seu viver tem que ser constantemente em verdade, santidade e piedade todos os dias (Lc 1.75). Firmado na melhor esperança o cristão não tem desespero como aqueles que não possuem esperança (1 Ts 4.13). Por mais que viva em um mundo de desafios, problemas, lutas, estresse, depressão, dentre outras coisas, recebe alento, conforto na esperança, que é a âncora de sua alma (Hb 6.19). Para os que não têm Deus na vida, parece que tudo está sem controle neste mundo e que o final será triste, sem vida. Para o crente é o contrário: Deus está no controle de tudo e o final será a eternidade plena com Deus nos Céus (Dn 2.21; Fp 3.20). Por fim, podemos asseverar que a esperança do cristão é a melhor porque ele tem compreensão, por meio das Sagradas Escrituras, de que não há morte para quem vive em Cristo, mas, sim, vida (Jo 5.24; 11.25; Rm 8.2). Por meio da morte de Cristo Jesus nos foi garantida a vitória contra a morte e o medo (1Co 15.57), vivemos hoje na certeza de que nossa vida será eterna com Deus nos Céus.


3.  Mantendo firme a esperança    -   Para permanecer firme na esperança, o cristão precisa desenvolver uma vida de fé, pois sem fé é impossível adorar e servir a Deus (Hb 11.6). É por intermédio da fé que somos levados a confiar em Deus e em suas promessas, as quais são fiéis e verdadeiras. Também nos alimentamos dela para nosso crescimento e maturidade espiritual. Desenvolver uma vida contínua de oração, sem cessar (1Ts 5.17; Rm 12.12), é o segredo para um relacionamento íntimo com Deus e um fortalecimento verdadeiro. Quem vive sempre em oração é renovado e fortalecido. Para manter-se firme na esperança e não vacilar, é preciso olhar sempre para Cristo (Hb 12.2). Por meio de seu exemplo, amor, pureza, santidade e verdade, podemos seguir em frente, pois é o nosso maior padrão de vida (Jo 13.15). Firmados nessa esperança, viveremos em comunhão uns com outros. A união com outros irmãos é para encorajá-los, orar por eles, compartilhar os dons e experiências maravilhosas, contribuir para firmar cada vez mais o irmão, dando apoio em tudo, conforme diz Paulo, ajudando a levar as cargas uns dos outros (Gl 6.2). Por fim, meus irmãos, firmados nessa esperança, podemos ser fiéis em meio às lutas e circunstâncias, nas piores adversidades desta vida, isso porque confiamos em Deus e em suas promessas. Quem vive nessa esperança terá sua visão focada em Deus. Em Deus nosso futuro está garantido, o que é preciso é perseverar até o fim (Mt 24.13).







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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de Apoio, A Carreira que  nos está proposta - Comentarista Pr. Osiel Gomes, Editora CPAD.

https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/alegrai-vos-na-esperanca

https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/o-que-a-biblia-diz-sobre-o-futuro/

https://www.bibliatodo.com/pt/a-biblia/nova-versao-transformadora/romanos-8



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sábado, 8 de junho de 2024

LIÇÃO 11 - A REALIDADE BÍBLICA DO INFERNO.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 




                    TEXTO ÁUREO 

"Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. (Mt 25.41)


                VERDADE PRÁTICA 

O inferno é um lugar real de dor, agonia e desespero. Sua realidade é um alerta para nós ao longo de nossa jornada.


                LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Mt 25. 41-46



                    INTRODUÇÃO   


O Inferno é um tema presente no Novo Testamento, em especial nas palavras de Cristo, que o descreveu como uma realidade, visto como lugar e estado de castigo em que os perdidos estão eternamente separados de Deus (Mt 18.8-9; 25.46; Lc 16.19-31; 2 Pe 2.4; Ap 20.14). Ainda que haja concepções erradas, negativas e pessimistas sobre o Inferno, ele existe. Não cabe na mente de pessoas modernas que um Deus bom, justo e fiel possa mandar alguém para viver eternamente no Inferno, um lugar de trevas e tormento eterno. Deus não projetou o Inferno para o homem que foi feito à sua imagem e semelhança (Gn 1.26,27), porém, ao rebelar-se contra Deus, vivendo neste mundo de modo próprio, opcional, escolhendo a porta larga e o caminho espaçoso, sua parada final é no Inferno para a perdição eterna (Mt 7.13). Crer no Céu ou no Inferno é algo que só pode ser aceito por aquele que tem fé, que crê no que a Bíblia diz, e que realmente seja espiritual, pois sua existência não pode ser provada de modo empírico. De maneira que, por mais que haja tradições judaicas sobre o assunto, as concepções de muitas religiões e a negação de sua existência como um lugar real por parte de homens modernos, nós cremos no que a Bíblia diz sobre o Inferno. 



                    I.  O PENSAMENTO HUMANO A RESPEITO DO INFERNO

1.  Filósofos e teólogos de mente cauterizada    -    Não estranhe se você notar alguns teólogos negarem abertamente a Bíblia, Cristo Jesus e o sobrenatural. Os que assim procedem já estão com a consciência cauterizada, isto é, insensíveis às questões espirituais e morais, passando a viver da forma que acreditam e entendem, pois já rejeitaram a verdade, não obedecendo em nada à Palavra de Deus. Paulo falou que esse tipo de gente iria surgir e passaria a falar coisas pervertidas para atrair multidões. Temos na Bíblia diversos textos que fazem alusão a pessoas que se tornaram rebeldes, insensíveis e que de modo deliberado escolheram trilhar o caminho da desobediência, negando os valores espirituais e morais. A primeira passagem que podemos citar é Mateus 13.15, mostrando o coração insensível do povo. A segunda está em Romanos 1.28, em que, desprezando o conhecimento de Deus, passaram a viver um estado de vida pecaminoso deliberado. O terceiro texto é Efésios 4.17-19, que diz que os cristãos jamais devem viver como os gentios, que estão separados de Deus por causa da dureza de corações. A outra referência em relação à consciência cauterizada é Hebreus 3.13, em que o autor aconselha os cristãos a não serem endurecidos pelo pecado. Por fim, temos 1 Timóteo 4.2, em que homens de consciências cauterizadas falam mentiras. Aquele que perdeu a sensibilidade espiritual e moral não sabe mais discernir entre a verdade e o erro. Isso ocasionará um comportamento sem ética em se tratando de suas ações. Um filósofo ou teólogo que tem sua consciência cauterizada no tocante aos temas envolvendo Céu, Inferno e santidade, olhará para esses assuntos como algo impositivo, uma construção mitológica e moralista que busca apenas um tipo de controle social sobre as pessoas.


2.  O ensino do Universalismo   -   Alguns contemporâneos têm adotado essa visão. Entre eles o próprio Rob Bell. É também a teoria exposta no livro A Cabana (William P. Young, Ed. Sextante, 2008). Eles ensinam que no final todos que estão no inferno serão salvos e o inferno esvaziado. Por pensarem que todas as religiões conduzem a Deus, entendem então que todas as pessoas serão salvas. Porém, não é isso que Jesus Cristo ensinou. Na verdade, a própria morte de Jesus é sinal de que apenas alguns serão salvos (Cf. Mt 202.8; Mc 10.45). Também disse Isaias ecoado em Paulo: “Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo” (Rm 9.27).  Por diversas vezes, pregadores conhecidos e desconhecidos têm procurado dar suas visões acerca do inferno. Mais recentemente, um famoso preletor para jovens negou que o inferno seja real e/ou eterno. Alguns de seus livros têm sido traduzidos para nossa língua, bem como a sua série Nooma. Estou falando do Rob Bell, que recentemente causou estranheza  no mundo cristão ao afirmar: um Deus amoroso jamais sentenciaria almas humanas para o sofrimento eterno. Será?

Parece que tem sido moda1  (ou ressurgimento de antigas heresias) negar a existência e eternidade do inferno. Tudo em nome de anunciar uma mensagem que transija com o “bem-estar” e, principalmente, com a filosofia pluralista e a pseudotolerância de nosso século. A fim de transmitir a imagem de “pastores e pregadores” contemporâneos, tolerantes e “bona fide”, esses tais reformulam o amor de Deus, ensinando que “um Deus de amor não lançará ninguém no inferno”. Será contraditório um Deus de Amor condenar homens ao inferno? Se Deus realmente é amor, então como ele pode mandar alguém para o inferno?

No texto que lemos encontramos a seriedade com que Jesus alertou sobre esse terrível lugar. Jesus não disse que era um estado espírito, como querem alguns “pregadores modernos e adocicados”. Na verdade, nesta exposição temática, veremos o que a Escritura ensina sobre esse lugar terrível e algumas objeções levantadas por aqueles que negam o caráter eterno da punição. Rogamos a Deus que nos conceda cuidado, compaixão e, sobretudo, fidelidade ao pisar nesse terreno.


3.   O alerta apostólico   -   Em sua carta à igreja romana, Paulo enfatiza que tanto judeus quanto gentios estão debaixo do pecado, debaixo da ira e do julgamento de Deus. Aqueles que têm fé em Cristo escaparão. Nesse contexto, Paulo relata importantes verdades a respeito do inferno.   Primeiro, o castigo futuro é conectado à ira de Deus. Os perversos estão presentemente sob sua ira (1.18-32), são objetos de ira (9.22), continuamente acumulam para si ira para o dia da ira (2.5-8; 3.5), e podem ser salvos da ira apenas pela fé em Cristo (5.9-21).    Segundo, o castigo futuro é o julgamento de Deus. Os perversos são merecidamente condenados sob o julgamento de Deus, que é imparcial, verdadeiro, justo e certo (2.1-12; 3.7-8). Essa condenação é resultado do pecado e é o justo castigo pelo pecado (6.23).   Terceiro, o castigo futuro consistirá em tribulação e angústia. Esse sofrimento não mostra favoritismo entre judeus e gentios (2.8-11).    Quarto, o castigo futuro consiste em “morte” e “destruição”. Pecadores merecem a morte (1.32), o salário do pecado é a morte (6.16-23), como pecadores, nós produzimos o fruto que dá para a morte (7.5), aqueles que vivem de acordo com a morte devem esperar a morte (8.13), e os pecadores são vasos de ira “preparados para a destruição” (9.22). Quinto, tanto o pecado quanto o castigo futuro são separação de Cristo (“anátema, separado de Cristo”; vide 9.3).

O inferno em Pedro e Judas

A segunda carta de Pedro é cheia de referências ao inferno, e Judas faz um paralelo muito próximo a 2 Pedro 2. Tanto Pedro quanto Judas descrevem o inferno como destruição (2 Pedro 2.1, 3, 12; Judas 5, 10, 11), como condenação estando sobre os perversos (2 Pedro 2.3; Judas 4), e como abismos das trevas onde anjos rebeldes são reservados para juízo (2 Pedro 2.4; Judas 6 é semelhante). Pedro ilustra o castigo futuro com um relato de Sodoma e Gomorra sendo reduzidas a cinzas (2 Pedro 2.6) e adverte que Deus reserva os injustos para o Dia de Juízo, mantendo-os sob castigo (2.9). Pedro também escreve que o inferno é um lugar de retribuição, ou salário (v. 13) e como a negridão das trevas (v. 17; Judas 13). Judas adiciona que o inferno é um castigo de fogo eterno (Judas 7, 15, 23).

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                    II.  COMO A PALAVRA INFERNO APARECE NA BÍBLIA 

1.  No Antigo Testamento    -   De maneira bem simples, podemos dizer que na Bíblia Seol se refere ao lugar para qual uma pessoa vai, ou o estado a qual ela se encontra. Sua aplicação pode ser tanto no sentido literal como figurado.

Obviamente esse conceito nos levará a diferentes significados, e como já dissemos, o contexto é que decidirá qual o significado correto. Assim, podemos dizer que nos livros do Antigo Testamento Seol pode significar:

  1. Um lugar de castigo para o ímpio, onde a ira de Deus arde como fogo (Deuteronômio 32:22; Salmos 9:17; 55:15; Provérbios 15:11,24).
  2. A própria sepultura onde todo homem, seja ímpio ou seja justo, um dia descerá com seu corpo ao morrer (Gênesis 44:29,31; 1 Reis 2:6,9).
  3. O estado de morte, ou seja, a existência desencarnada da alma. É o período em que a alma fica separada do corpo aguardando a ressurreição, seja para a bem-aventurança eterna ou para a condenação eterna. Geralmente os estudiosos se referem a esse período como “o estado intermediário dos mortos”.

Quanto a este último significado, devemos fazer uma observação. Tanto os justos como os ímpios, ao morrerem, entram no estado desencarnado. Porém, vale enfatizar que há uma diferença bem grande nos dois casos.

Em Mateus 11:23 e Lucas 10:15, o termo Hades é utilizado no sentido figurado para estabelecer um contraste com o céu. Já em Mateus 16:18, Jesus diz que as portas do inferno (ou portas do Hades) não prevalecerão contra a Igreja. Nesse caso, Jesus está dizendo que a própria morte não sobrepujará sobre o seu povo. Na verdade é o seu povo quem triunfa sobre a morte, por isto suas portas não prevalecerão.

Em Atos 2:22-31, o apóstolo Pedro, citando Davi, diz que a alma de Jesus não foi deixada no Hades (algumas traduções inferno), e nem sua carne viu a corrupção. Com isto, Pedro estava dizendo que Jesus não permaneceu no estado de existência desencarnada. Ele estava apontando para o fato de que o corpo de Cristo não viu a corrupção da sepultura, ao contrário do corpo do rei Davi.

A palavra Hades também aparece no livro do Apocalipse. Isto ocorre em três passagens (Apocalipse 1:18; 6:8; 20:13,14). Nestes casos Hades significa o estado de morte, representado no sentido figurado como se fosse um lugar ou personificado como se fosse uma pessoa.


2.   No Novo Testamento   -   

Gehenna sempre significa “inferno”

Em todas as doze ocorrências deste termo nos livros do Novo Testamento, Gehenna sempre significa inferno (cf. Mateus 5:22,29,30; 10:28; 18:9; 23:15,33; Marcos 9:43,45,47; Lucas 12:5; Tiago 3:6). Ainda com base nestas passagens, fica claro que o Gehenna designa o local onde os ímpios são condenados ao tormento eterno. Neste local tanto seus corpos quanto suas almas serão castigados.

Mas qual é a diferença entre Hades e Gehenna, já que Hades também pode se referir ao lugar de punição dos ímpios?

A maneira mais fácil de entender tal diferença é saber que quando o lugar de tormento é chamado de Hades, a referência é ao lugar de punição da alma do ímpio antes do dia do juízo final, isto é, durante o estado intermediário. Quando esse lugar é chamado de Gehenna, a referência é ao lugar de punição do corpo e da alma do ímpio após o dia do juízo, ou seja, é o inferno em seu estado final. Entenda melhor o que é o inferno segundo a Bíblia.

Nas mitologias grega e romana, a palavra “Tártaro” era usada para descrever uma região subterrânea, supostamente o reino mais inferior do Hades, ou mesmo mais baixo do que o próprio Hades, para onde, alegadamente, as almas ou espíritos imortais das piores pessoas iriam depois da morte.  Em vista disso, muitos leitores da Bíblia ficaram acostumados a pensar em termos de Tártaro, que na mitologia antiga é um lugar. Enfatizamos, porém, que a palavra tartaroo, é um verbo, e na verdade não denota um lugar, e sim uma ação, a saber, o processo de ser preso, contido, rebaixado, etc. A ideia de se “precipitar” ou lançar alguém “para baixo” (ao Seol [Hades], ou à Geena, por exemplo), tem de ser acrescentada ao grego original; ela não se encontra no texto bíblico.  Em 2 Pedro 2:4, esse verbo tartaroo é aplicado, não a seres humanos após a morte (como a mitologia greco-romana aplicava a palavra “Tártaro”), e sim a certos anjos que pecaram. Ademais, Pedro não disse uma palavra sequer sobre “fogo” na condição à qual esses anjos foram lançados.   O que o apóstolo Pedro disse simplesmente, ao usar este verbo tartaroo, foi que Deus aprisionou os anjos que pecaram (Gênesis 6:2-4; 1 Pedro 3:19,20), acrescentando que eles foram entregues “aos abismos da escuridão” (ALA; “às cadeias da escuridão”, ARC), ficando tais anjos reservados para o dia do julgamento. (Veja também Judas 1:6,7).

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                III.    A DOUTRINA BÍBLICA DO INFERNO

1.   O conceito bíblico de Inferno   -   Compreendemos que, pelas definições da Bíblia, o Inferno, em ambos os termos, é visto como um lugar de punição para aqueles que rejeitaram a Deus e a sua Palavra, que viveram nas piores práticas pecaminosas. As punições para aqueles que se entregaram ao pecado e rejeitaram a Deus são descritas nas páginas do Novo Testamento. Em Mateus 25.41, os que se aliaram ao grupo de Satanás com seus anjos rebeldes serão sentenciados para longe de Deus. Todos quantos não foram encontrados no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo (Ap 20.15). A passagem de Lucas 16.23 mostra como é a vida no Inferno daqueles que rejeitaram a Deus. O profeta Isaías fala do tormento dos pecadores e do tremor que se apoderará dos ímpios sobre o fogo devorador (Is 33.34).   No Inferno, agora o homem pecador estará separado de Deus eternamente, não podendo jamais desfrutar do seu amor, de sua graça e de sua presença maravilhosa, pois teve todo tempo para isso, mas não fez caso do que lhe foi facultado por Deus. Ainda podemos dizer que, no aspecto teológico, o Inferno é definido como consequência das escolhas erradas que os homens fizeram, como bem pontuado por Jesus, escolheram andar pelo caminho espaçoso e a porta larga, cujo fim é a perdição (Mt 7.13). A punição divina não é porque Deus quer ou deseja, mas resulta da escolha errada do homem.


2.   O que ensina a doutrina?    -   Há passagens bíblicas abundantes quanto ao assunto envolvendo o Inferno. No Novo Testamento, em Mateus 25.41,46, o assunto é sobre julgamento e Inferno. Já em 2 Tessalonicenses 1.9, Paulo está mostrando que sofrerão penalidades todos aqueles que rejeitaram a Deus, de modo que tais penalidades serão vistas nas palavras Sheol, Hades, Gehenna, Tártaro. Já fizemos a explicação das três primeiras palavras, porém, em se tratando de Tártaro, que aparece em 2 Pedro 2.4 — o abismo mais profundo do Inferno —, pode ser entendido de duas maneiras: 1) nome da região subterrânea, sombria e escura, considerada pelos antigos gregos como a habitação dos ímpios mortos, onde sofrem punição pelas suas más obras; 2) corresponde ao “Geena” dos judeus, lançar ao Tártaro, manter cativo no Tártaro. Assim, em toda a Bíblia, o ensino sobre o destino final dos santos e dos ímpios está claramente explícito. Para os santos é o Paraíso, ao passo que para os ímpios pecadores que não se arrependeram é o Inferno. É bem verdade que esse assunto não é bem tratado no Antigo Testamento, mas está claro no Novo. Porém, lendo as seguintes passagens bíblicas, como Isaías 66.24, Salmos 9.17 e Provérbios 15.24, todas elas esclarecem sobre um lugar de punição para os ímpios que sempre rejeitaram a Deus. As passagens que mencionaremos a seguir falam do Inferno como lugar de separação total e plena de Deus, como também de castigo eterno para todos quantos não aceitaram a Cristo como único Senhor e Salvador, mas que permaneceram na prática do pecado: Mateus 25.41,46; Marcos 9.43; Lucas 16.23; 2 Tessalonicenses 1.9; Apocalipse 14.11. Para evidenciar a dimensão desse castigo e do grande sofrimento que terão os que forem para esse lugar de perdição, as imagens revelam o ranger de dentes, fogo que queima sem cessar, inextinguível, fornalha acesa, trevas, fogo eterno, lago de fogo (Mt 3.12; Mc 9.43,48; Mt 13.42,50; 8.12; 22.13; 25.30; 25.41; Ap 19.20; 20.10,14,15).


3.   O castigo será eterno   -  Compreendemos que o castigo será eterno, não uma extinção como punição definitiva. Há diversas passagens bíblicas que asseguram firmemente que a punição dos pecadores rebeldes será eterna (Mt 25.46; Ap 20.10; 14.11; Mc 9.43-48; Ap 21.8). Há um aspecto coerente e hermenêutico que se pode confirmar porque esse castigo será eterno. Aqui apresentaremos algumas razões pelas quais podemos entender a realidade desse castigo eterno. Devido à gravidade do pecado do homem, a rejeição das oportunidades recebidas, o desprezo à bondade e ao amor de Deus, a punição será eterna. Nesse particular, envolve teologicamente a natureza de Deus, pois, como é justo, fará a adequada punição. Pelo aspecto hermenêutico, logo se compreende que os termos “eterno”, “para sempre” e “nunca mais” dão destaque a esse castigo. Pelo aspecto da dignidade humana, Deus capacitou a cada um para saber fazer suas escolhas; desse modo, como escolheu rejeitar a Deus e seu amor, agora será castigado eternamente. Há também uma consistência teológica quanto à questão do castigo eterno, pois assim como o homem que aceitou a Cristo pela fé, que viveu nesse mundo pagando alto preço para manter sua santidade, agora, na eternidade, gozará de uma infinitiva comunhão com Deus. Quanto ao pecador, o qual viveu neste mundo da forma que quis, rejeitando a Deus, na eternidade sofrerá para sempre. A vida eterna é dada aos justos no Céu, e a vida eterna sem Deus é dada aos ímpios no Inferno. Por fim, o próprio Jesus falou do castigo eterno (Mt 25.46).







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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de Apoio, A Carreira que  nos está proposta - Comentarista Pr. Osiel Gomes, Editora CPAD.

https://teologiabrasileira.com.br/a-realidade-biblica-sobre-o-inferno/

https://ministeriofiel.com.br/artigos/a-evidencia-biblica-do-inferno/

https://estiloadoracao.com/o-que-significa-hades-seol-gehenna-e-tartaro/

https://www.mentesbereanas.info/os-anjos-lancados-no-tartaro/



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