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| Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens." (At 24. 16)
VERDADE PRÁTICA
Diante da crescente degradação do padrão moral do mundo, o cristão deve apegar-se cada vez mais à sã doutrina para ter sempre uma boa consciência.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Romanos 2. 12-16
INTRODUÇÃO
Deus dotou o homem de um senso moral chamado consciência. Em tempos de tanta tecnologia, podemos compará-la a um sensor capaz de detectar falhas e emitir juízos morais e espirituais em relação a elas; ou, diante de condutas corretas, emitir sinais de aprovação. Esse é o funcionamento adequado desse sensor se não estiver com defeito. Terrivelmente acusado pelos judeus diante do governador Félix, em Cesareia, Paulo responde serenamente: “procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens” (At 24.16).
Sócrates, porém, a considera como sendo “um poder judiciário”. Observe: “A consciência não compete o poder legislativo; na sua função, ela não formula leis e sim, as cumpre; e nem é o poder executivo (ela não executa sentença), é sim, o poder judiciário (ela julga o homem aprovando ou reprovando seus atos). Ela nos diz se nossas ações são boas ou más”.
Na madrugada da noite em que Jesus foi preso, muitos ouviram o galo cantar, mas ninguém como Pedro, o discípulo que negou a Jesus três vezes: “Então, começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou. E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente” (Mt 26.74,75). E assim com a consciência. Cada um tem a sua e vive as suas próprias experiências.
Temos alguns pontos fundamentais relacionados ao funcionamento da consciência no episódio envolvendo Pedro.
Em primeiro lugar, Pedro foi devidamente avisado (Mt 26.31-35). O funcionamento acusativo da consciência pressupõe a indicação prévia d e uma conduta vedada, como aconteceu com Adão e Eva em relação à arvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.16,17).
Em segundo lugar, Pedro agiu deliberadamente, confiando em si mesmo (Mt 26.35). Foi dissimulado e reticente no que fez: negou três vezes e ainda se embruteceu, praguejando.
Terceiro, o galo “cantou imediatamente”. A consciência funciona tão logo uma conduta pecaminosa ou antiética é praticada. Não dá trégua.
O quarto ponto fundamental: Pedro sentiu não apenas uma indicação de culpa, mas também terríveis consequências no espírito, na alma e no corpo: “E, saindo dali, chorou amargamente”. O Pedro impulsivo e cheio de si perdeu a graça e deixou o ambiente em que estava cheio de tristeza e amargura de alma.
Quinto, afligido pela sua consciência, ele experimentou arrependimento sincero, levando o Mestre a, no momento oportuno, trazê-lo de volta à restauração. Se não sufocarmos nossa consciência, mas seguirmos o caminho da humildade diante de Deus, seremos restaurados por Ele à sua presença, pois o funcionamento da consciência não é para nosso mal, mas para nosso bem.
I. ANTES E DEPOIS DA QUEDA
1. A primeira manifestação - Na teologia cristã, a primeira manifestação da consciência humana no Éden está diretamente ligada ao evento da desobediência de Adão e Eva, conhecido como Pecado Original. Esse despertar da consciência ocorreu após eles comerem o fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, um ato que lhes deu a percepção de sua própria condição e do seu estado de pecado. Eva foi enganada, porém Adão comeu deliberadamente do fruto, transgredindo assim uma ordem direta de DEUS.
Antes da desobediência, Adão e Eva viviam em um estado de inocência e harmonia com DEUS, com a criação e entre si. Após comerem o fruto proibido, a consciência se manifesta através de três reações principais:· Percepção da nudez e vergonha: A primeira reação deles é perceberem que estavam nus, algo que antes era natural e não motivo de constrangimento. Essa percepção simboliza a perda da inocência e o surgimento da vergonha, que é uma característica da consciência moral.
“Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Gênesis 2:17
“Então disse o Senhor DEUS: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente, ...” Gênesis 3:22
2. O direito natural - O homem não nasceu como um ser bruto, praticamente irracional, como querem fazer crer os adeptos da teoria da evolução. Não é originário do que chamam “o homem pré-histórico”, os primatas (ancestral comum de animais como os chimpanzés) ou o “homem das cavernas”. O homem foi criado à imagem de Deus, como um ser moral inteligente. A comunicação de Deus com Adão e os seus atos iniciais (assim como os de Eva) demonstram isso com muita clareza.
A afirmação está alinhada com a doutrina do direito natural (ou lei da natureza), que sustenta que os seres humanos nascem com um conhecimento intrínseco e universal do que é certo e errado, uma "lei moral" inscrita em sua alma (consciência) como revela a Bíblia. Filósofos associaram essa lei moral à razão humana, que, por sua vez, participa da lei eterna de DEUS. Para a Bíblia, esse conteúdo normativo fundamental é visto como originado na Criação e na semelhança entre DEUS e o homem.
Leis Morais e a Lei Natural
· Origem:
· Propósito:
· Fundamento:
Visão Bíblica
· Criação e semelhança com DEUS:
· Lei de DEUS:
· Revelação:
Conclusão
A concepção de que todo ser humano nasce com uma "lei moral" ou "direito natural" na alma é uma certeza teológica antiga, que tem profunda ressonância em diversas tradições religiosas e filosóficas, especialmente na cristã. Essa doutrina sugere que a capacidade de discernir o certo e o errado é inata, embora a Bíblia e outras fontes também reconheçam a importância da revelação e da educação para compreender totalmente seus preceitos.
Caim mata Abel por inveja – o mal está enraizado no ser humano e passa de Pai para filho.
A história bíblica de Caim e Abel, narrada em Gênesis 4, descreve como a inveja e o ressentimento levaram ao primeiro assassinato da humanidade. O conflito surgiu após os dois irmãos, filhos de Adão e Eva, fazerem ofertas a DEUS.
O enredo central é o seguinte:
· Caim, um agricultor, ofereceu a DEUS parte dos frutos da terra.
3. Escrita no coração - Á medida que as sociedades eram organizadas, desde os primórdios do mundo antigo, os princípios da lei natural estabelecida por Deus eram registrados, segundo a compreensão própria e imperfeita de cada povo — não sem distorções diante da maldade do coração humano. Com maior ou menor aproximação do propósito divino, o processo de codificação foi ocorrendo à medida que surgiu a escrita. Em relação aos hebreus, essa positivação do Direito Natural deu-se de forma perfeita, já que foi feita pelo próprio Deus. Foi a outorga do Decálogo, os Dez Mandamentos, escritos em pedras “com o dedo de Deus” (Êx 34.1-9; Dt 9.9-11). Mas a Lei Mosaica também incluía ampla regulação da \ida civil (direito de propriedade e direito de família, (ver Ex 22; Dt 24), além do estabelecimento de leis cerimoniais, necessárias para o culto a Jeová (e.g. Lv 1—7). Antes da codificação do direito natural pela Lei Mosaica, outras sociedades antigas tinham os seus regramentos.
Edwin M. Yamauchi e Marvin R. Wilson (2023, p. 892-894) referem-se a vários códigos de leis e as listas de leis do antigo mundo do Oriente Próximo, tais como:
o “código” de Ur-Mammu (2070 a.C.), também conhecido como “Código Sumério”; o código de leis de Lipit-Ishtar (1850 a.C.); as leis babilônicas de Hamurabi (1792-1750 a.C.); as leis de Eshnunna;
o Código da Lei Assíria Média, o Código Hitita, além de leis do Egito. Séculos depois, surgiram as leis do mundo greco-romano, do mundo judaico e do mundo cristão, até os tempos modernos. Consideradas as muitas variações e diferenças existentes nas leis de todos os povos, o que há de bom nas imperfeitas leis humanas é inspira do na lei moral escrita no coração humano: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação” (Tg 1.17).
II. O FUNCIONAMENTO DA CONSCIÊNCIA
1. Acusação, defesa e julgamento - A respeito do funcionamento da consciência, o pastor Elienai apresenta quatro modos distintos de julgamento. Em primeiro lugar, a consciência julga com total imparcialidade, não fazendo acepção de pessoas ou aceitando qualquer tipo de discriminação. Em segundo lugar, a consciência não aceita apelação. O seu julgamento é irrefutável, absoluto e inapelável. Não faz alteração nos seus juízos, motivada por bajulação contida em palavras bonitas e orações poéticas. Em terceiro, a consciência julga nossas ações mediante os fatos. Não julga em cima de especulações e suposições. Em quarto lugar, a consciência age individualmente. A consciência de cada pessoa exerce juízo sobre os atos dela, e não de outrem (ibid., p. 79-81).
Como observa Brunelli, a ação acusativa da consciência gera um sentimento que abate nosso ânimo, rouba nossa paz e traz a sensação de que alguma coisa não saiu como devia, atormentando nossa mente; uma noção intrínseca de certo e errado que grita em nossa alma e leva-nos tanto ao remorso quanto ao arrependimento; a consciência atua como juíza, cumprindo o dever de culpar ou absolver a pessoa (ibid., p. 68).
Para Scofield(64), a consciência é “a voz secreta da alma: é a voz que fala em silêncio”. Essa definição prende- se tanto ao campo filosófico como teológico. Ela é de fato “a voz silenciosa reprovando ou aprovando as nossas ações”. Ela é nosso juiz julgando entre o mal e o bem (Gn 3.5,22; 1 Co 11.28 e ss). Ela, através da alma, capacita o homem a reconhecer que deve praticar o bem e evitar o mal (Rm 2.15); e este conhecimento do dever inato da alma é que torna-o sensível à voz da consciência.
2. Vãs justificativas - As justificativas de Adão e Eva em Gênesis 3, ao culparem um ao outro e a serpente por sua desobediência, representam o primeiro registro de um padrão de comportamento que se tornaria uma característica fundamental da natureza humana: a tentativa de fugir da responsabilidade e transferir a culpa.
O significado do ato de culpar o outro:· Evitar a responsabilidade pessoal: Ao culpar Eva, Adão não assume a responsabilidade direta por sua própria escolha de desobedecer a DEUS. Sua resposta revela um desejo de se isentar da culpa e, consequentemente, das consequências de seus atos.
Romanos 5:12
· Quebra do relacionamento: A acusação de Adão não foi apenas contra Eva, mas também contra DEUS ("a mulher que me deste..."). Isso demonstra como o pecado afeta negativamente as relações, não apenas entre os seres humanos, mas também com o Criador.
· Transferência da culpa: Eva, por sua vez, segue o mesmo padrão de Adão, transferindo a culpa para a serpente: "A serpente me enganou, e eu comi" (Gênesis 3:13). Isso mostra que a tentação de fugir da responsabilidade foi rapidamente absorvida pela natureza humana.
· A fuga da vergonha e da culpa: Após desobedecerem, a primeira reação de Adão e Eva foi sentir vergonha e tentar se esconder de DEUS. As justificativas surgem como uma tentativa de aplacar a culpa interior.
· A tentação:
· A desobediência:
· As consequências:
· Interpretações:
· No Novo Testamento, a serpente do Éden é identificada como Satanás, o adversário
3. O debate no tribunal - Quando uma causa chega a um Tribunal são feitos debates entre acusação e defesa. No Tribunal do Júri, onde há julgamento popular (sete pessoas do povo), são longas horas ouvindo testemunhas, o depoimento do réu e as palavras da acusação (promotor público) e da defesa (advogados do réu). Razões e mais razões são apresentadas a fim de, ao final, alcançar-se um veredicto. Isso também acontece na consciência, principalmente quando questões controvertidas são postas a exame. Ela é como um tribunal que julga condutas, aprovando-as ou reprovando-as.
Isso pode ser visto na expressão de Paulo, de que procurava conservar uma consciência sem ofensa, ou seja, sem o registro de transgressões, contra Deus e contra os homens (At 24.16). Quadro semelhante vemos em Davi. O senso moral e espiritual que ele tinha em relação ao princípio de autoridade impediu-o de ferir a Saul (tempo presente), mas, em caráter continuado, guardava o coração de fazê-lo no futuro. Por haver cortado a orla do manto do rei de Israel, o belemita sentiu dor no coração e, cheio de temor, rogava a Deus que o guardasse de estender a mão contra o monarca, por ser este o escolhido e constituído pelo Senhor (1 Sm 24.6). Davi tinha uma consciência ativa, que o permitia compreender a gravidade de violar o princípio de autoridade.
Em Romanos 2.15, Paulo trata do conhecimento contido no coração (base moral) e dos pensamentos, como caixa de ressonância do papel da consciência. De fato, a mente fica agitada quando a consciência age, principalmente se acusando. Isso leva a longas horas de preocupação, que, não raro, comprometem o sono. Em muitos outros casos, os males de uma consciência com ofensa podem ser somatizados, isto é, sentidos no próprio corpo. Que o Senhor nos guarde de todo o pecado e nos conserve com uma consciência pura, sem ofensa, diante dEle e dos homens.
III. A CONSCIÊNCIA É FALÍVEL
1. Defeitos da consciência - Como tudo o mais que há no ser humano, a consciência também foi afetada pela Queda, principalmente pela confusão de juízos e sentimentos que o homem passou a criar por sua própria conta, fruto do seu imaginativo e maldoso coração: “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Gn 6.5). Apesar de ainda funcionar, a consciência humana passou a apresentar defeitos. E isso pode agravar-se conforme a possuímos, principalmente se ignorarmos o seu funcionamento, tentando manipulá-la. A Bíblia menciona consciências defeituosas.
A consciência cauterizada é aquela que se mostra insensível ao pecado; que perde a sensibilidade para as coisas boas e corretas; significa a neutralização de todo sentimento humano que qualquer criatura possui; a perda da capacidade de distinguir entre o certo e errado, entre o que é puro e o que é impuro, o profano e o sacro (Ef 4.19; 1 Tm 4.2): “A cauterização da consciência pode acontecer mediante a persistência numa atitude de desobediência e a recusa em dar ouvidos à sua voz (da consciência)” (Cabral, p. 111). A consciência fraca não é orientada corretamente pela verdade, tornando-se legalista (1 Co 8.7-12). É imatura, hipersensível e vulnerável. E típica do cristão que facilmente se escandaliza e chega a abandonar a fé. O crente de consciência fraca vive preocupado com exterioridades terrenas e temporais em detrimento das coisas mais sublimes e eternas, não conseguindo avaliar a sua vida pela Palavra de Deus, porque está sempre preocupado com os outros cristãos e com o que eles fazem (p. 113). Cabral ainda aborda a consciência contaminada ou corrompida (Tt 1.15), que é “contagiada” por agentes externos, como um vírus contagia o corpo e pode torná-lo doente. É a fraqueza da consciência que a faz corromper-se, como escreveu Paulo: “Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada” (1 Co 8.7). Para que não haja contaminação, o cristão deve abster-se de tudo o que seja pecaminoso ou que tenha dúvida acerca da sua licitude ou conveniência. O ensino de Paulo é bastante elevado, porque chega a tratar da irrelevância espiritual de comer alimentos sacrificados aos ídolos, pela ciência de que eles (os ídolos), na verdade, nada são: “Para aqueles que sabiam que os ídolos não eram nada, Paulo afirma o óbvio: Ingerir alimentos (mesmo comida sacrificada a ídolos) não torna os crentes inaceitáveis perante Deus” (HOWARD, 2018, p. 1827).
2. Deus, o Supremo- Juiz - O testemunho de Raymond Franz ilustra a fundamental necessidade de estudo e ensino das Escrituras, no lar e na igreja para a correta formação da consciência. Quanto mais a mente humana for iluminada pelo Espírito de Deus, mais conhecerá o que está revelado na Bíblia, gerando firmeza na fé e convicção da boa, agradável e perfeita vontade do Senhor para todas as áreas da vida. O cristão que assim age deixa de ser presa fácil de heresias. Como ensina Elienai Cabral (ibid., p. 134,135), “Se a nossa consciência for moldada na Palavra de Deus, poderá produzir uma vida feliz. A Bíblia Sagrada é o melhor e singular molde para a consciência cristã”. O processo de modelagem da consciência, diz Cabral, envolve três práticas essenciais: (1) ler assiduamente as Escrituras, (2) meditar nelas (refletir e concentrar a mente sobre certas passagens) e (3) memorizar trechos ou versículos da Bíblia. É preciso estar ciente, contudo, de que mesmo nos esforçando para ter uma consciência plenamente eficaz, ficamos isentos de engano ou mesmo de resistir ao reconhecimento de erros e pecados de nossa parte.
Soberba é um sentimento de superioridade que se manifesta como orgulho, arrogância e prepotência, fazendo com que a pessoa se sinta melhor do que os outros. É a convicção de ser superior e a desconsideração por aqueles que a pessoa considera inferiores, sendo considerada um dos sete piores pecados por ser a origem de outros vícios, como a vaidade, Satanás teve este sentimento.
o Arrogância, orgulho exagerado e altivez.
o É considerada um dos sete piores pecados, relacionada à vaidade e orgulho excessivo.
O orgulho é uma emoção complexa que pode ser tanto um sentimento positivo de satisfação e autovalor quanto uma atitude negativa de arrogância e soberba. A interpretação e o impacto do orgulho dependem do contexto e da forma como ele se manifesta.
Quando positivo, o orgulho é um sentimento genuíno de satisfação com as próprias conquistas, identidade e honra.
· Autovalorização: Aumenta a autoestima e a autoconfiança, conectando o indivíduo a um senso de realização pessoal.
Quando excessivo ou mal direcionado, o orgulho se torna uma atitude arrogante e prejudicial.
· Soberba e arrogância: O orgulho negativo, também chamado de soberba, está associado ao ego inflado e à sensação de superioridade em relação aos outros.
· Filosofia: Pensadores como Descartes defendiam um orgulho genuíno baseado em ações virtuosas. No entanto, o orgulho desmedido é frequentemente retratado como um vício que cega o indivíduo para suas falhas.
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.
Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon.
Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.
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BIBLIOGRAFIA
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