![]() |
Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo." (Mt 4.23)
VERDADE PRÁTICA
O Senhor Jesus Cristo teve vida social - amigos, parentes -, interagia com as pessoas, e era conhecido dos vizinhos e moradores de Nazaré, onde fora criado.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 1. 43-51; Mateus 26. 37, 38, 42
Introdução
"Não sabemos muito sobre a família de JESUS; entretanto, fica claro, conforme o relato dos Evangelhos, que os pais, irmãos e irmãs de JESUS eram muito conhecidos na cidade de Nazaré (Mt 13.54-56). Os primeiros anos da vida de JESUS foram tão normais que as pessoas que o viram crescer ficaram surpresas com o fato de que Ele pudesse ensinar com autoridade sobre DEUS e fazer grandes milagres - achavam que era apenas um carpinteiro como José".
Além do seu modo de viver entre as pessoas, os evangelhos mostram que na Pessoa de Jesus havia os elementos constitutivos nos seres humanos, corpo, alma e espírito. Os evangelhos revelam a dependência humana da oração e do Espírito Santo, além de sua identidade com a raça humana. Jesus teve vida social, amigos, parentes, interagia com as pessoas e era conhecido dos vizinhos e moradores de Nazaré, onde vivia (Mc 6.1-6).
I. A EXPERIÊNCIA HUMANA NO MINISTÉRIO DE JESUS
1. Os debates com as autoridades - No tempo em que Jesus esteve na Terra, vários grupos existiam em meio à população judaica, influenciando o seu modo de obedecer à Lei de Deus e de viver. Entre eles, estavam os fariseus e saduceus. Os membros dessas correntes religiosas discordavam em diversos pontos. Eram quase inimigos! Mas atuaram juntos para que Cristo fosse condenado à morte, na cruz do Calvário (Mateus 22.34). Saber como agiam é fundamental para compreender a mensagem descrita nos Evangelhos. Vamos nessa?
O nome fariseu vem de um vocábulo hebraico, que significa os segregados ou os separados. A maioria de seus integrantes eram trabalhadores e empresários da classe média e, ao contrário do que muitos acreditam, não eram tão numerosos. No primeiro século, acredita-se que existiam um pouco mais de seis mil fariseus. Também não eram a maioria no Sinédrio, a Corte suprema dos judeus, o mais alto tribunal de Jerusalém. No entanto, isso não impedia que eles fossem populares e exercessem influência sobre o povo.
As obras desses homens eram apreciadas pelo povo da época. Inclusive, foram os fariseus que formaram as sinagogas, que deram origem às igrejas atuais. Eles acreditavam na vinda de um salvador para Israel, mas se negaram a crer em Jesus e O encararam como uma ameaça ao Seu poder. Desse modo, tentaram prendê-Lo (João 7.32; 11.57), dizendo que o Mestre agia em nome do mal (Mateus 12.24), e conspiraram para a Sua morte (Marcos 3.6).
A palavra saduceu provém do hebraico zadoque, que significa os justos. Transcrita para o grego, sadouk, deu origem ao nome que conhecemos. Os membros dessa seita eram os principais opositores dos fariseus. Formados por aristocratas sacerdotais e homens ricos e cultos membros do Sinédrio, pertenciam a um grupo menor, no entanto mais poderoso. Cabia a eles controlar tudo o que acontecia no Templo, tendo forte interferência política por sua relação com Roma, que detinha o controle de Jerusalém, na época.
Os saduceus seguiam a Torá (os cinco primeiros livros da Bíblia, que compõem o Antigo Testamento) e não acreditavam na tradição oral, como os fariseus. Eles não eram tão rígidos quanto à aplicação da Lei Judaica. Adeptos à cultura helenística (que adorava a outros deuses), tinham o objetivo de misturar as ideias gregas aos costumes dos judeus. Não davam importância ao mundo espiritual e focavam mais na riqueza e no poder político.
Eles não entendiam a Palavra
Esse grupo confrontou Jesus algumas vezes e foi duramente advertido. Segundo o Nazareno, eles desacreditavam na ressurreição, pois não tinham o conhecimento das Escrituras e do poder de Deus (Mateus 22.23,29). Após a volta de Jesus ao Céu, eles ainda permaneceram perseguindo a Igreja nos seus primeiros anos (Atos 4.1-4; 5.27). O fim dos saduceus ocorreu quando o Templo de Jerusalém foi destruído pelos romanos. Algo que ficou marcado na história.
Os herodianos detinham poder político, e a maioria dos estudiosos acredita que eles eram um partido político que apoiava o rei Herodes Antipas, governante do Império Romano sobre grande parte da terra dos judeus de 4 a.C. a 39 d.C. Os herodianos favoreciam a submissão aos Herodes e, portanto, a Roma, por conveniência política. Esse apoio a Herodes comprometeu a independência judaica na mente dos fariseus, tornando difícil para os herodianos e fariseus se unirem e concordarem em qualquer coisa. Mas uma coisa de fato os unia: a oposição a Jesus. O próprio Herodes queria a morte de Jesus (Lucas 13:31), e os fariseus já haviam arquitetado conspirações contra Ele (João 11:53), por isso uniram esforços para alcançar seu objetivo comum.
A primeira aparição dos herodianos nas Escrituras é em Marcos 3:6: "Mas, assim que saíram dali, os fariseus conspiraram com os herodianos contra ele, a fim de o matar." Jesus estava fazendo milagres, o que fez com que algumas pessoas acreditassem nEle para a salvação, e isso ameaçou o poder e a posição dos fariseus, dos saduceus e dos herodianos. Os herodianos novamente se juntaram aos fariseus para desafiar Jesus, para ver se conseguiriam prendê-lo em Suas palavras por meio de uma pergunta capciosa, para desacreditá-Lo ou fazer com que Ele parasse de pregar (Mateus 22:16).
Jesus considerou os dois grupos como uma unidade contra Ele e advertiu Seus seguidores: "Atenção, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes" (Marcos 8:15). Fermento, nesse contexto, é o falso ensino, a rejeição de Jesus como o Messias e a hipocrisia. Muitos estudiosos acreditam que os herodianos viam Herodes como um messias, uma espécie de salvador que colocaria a terra judaica em favor do Império Romano e traria bênçãos para eles. A apresentação de Jesus como o Messias foi uma ameaça à tentativa dos herodianos de fazer de Herodes o poder político influente na terra.
2. A vida social e religiosa de Jesus - «Não compreenderam...» A declaração do vs. 50, de que não compreenderam o sentido das palavras da resposta de JESUS, demonstra além de qualquer dúvida que Lucas estava procurando ensinar algo de especial no vs. 49, as primeiras palavras registradas de JESUS, acerca de sua pessoa, de seu ministério, de suas relações sem-par com DEUS Pai etc., pois de outra forma essas palavras não teriam sido difíceis de entender, isto é, nada haveria de especial nelas para seus pais legais compreenderem. A experiência humana ensina que todos os seres humanos, por mais abençoados que sejam, ocasionalmente vacilam e duvidam, e todos nós tendemos a não aprender dessas lições. Lembremo-nos, igualmente, que quando JESUS se fez homem e realizou muitos milagres notáveis e inegáveis, nem os seus próprios irmãos, vizinhos e amigos creram nele, na sua própria cidade adotiva de Nazaré. O que encontramos aqui, entretanto, é uma demonstração de quão longo e difícil é o processo do aprendizado espiritual. Esperamos muito mais da parte dos antigos do que nós mesmos produzimos ou somos. «Seja como for, é patente que o escritor do evangelho não tinha consciência de incoerência alguma entre as últimas e as primeiras narrativas sobre a infância de CRISTO» (Ellicott, in loc.). Não obstante, o texto, no vs. 51, indica que Maria não ficou totalmente sem compreensão, mas que continuava a entesourar todas essas ocorrências em seu coração, arquivando todos os acontecimentos que circundavam a vida de seu Filho e refletindo a respeito deles; e assim, sem dúvida, gradualmente foi obtendo um conhecimento mais profundo sobre o que significaria a vida dele, no tocante à sua identidade especial.
3. Características próprias do ser humano - Jesus foi revestido do corpo humano porque o pecado entrou na humanidade por um homem, Adão (Rm 5.12,18,19) e, pela justiça de Deus tinha de ser vencido por um homem. Jesus se fez carne, fez-se homem sujeito ao pecado, embora nunca houvesse pecado, e venceu 0 pecado como homem (Rm 8.3). A Bíblia mostra que todo o gênero humano está condenado, o homem está perdido e debaixo da maldição do pecado (SI 14.2,3; Rm 3.23). Todos são devedores, e, por isso, ninguém pode pagar a dívida do outro; somente Deus pode salvar (Is 43.11). Então, esse mesmo DEUS tornou-se homem, trazendo-nos 0 perdão de nossos pecados e cumprindo Ele mesmo a lei que promulgara (At 4.12; 1 Tm 3.16; Cl 2.14). Quando Jesus estava na terra, não se apegou às prerrogativas da divindade para vencer 0 diabo, mas aniquilou-se a si mesmo, fazendo-se semelhante aos homens (Fp 2.5-8). Como homem, tinha certa limitação em tempo e espaço e, portanto, submisso ao Pai. Eis a razão de Ele ter dito em João 14.28: “O Pai é maior do que eu”
![]() |
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube |
II. HERESIAS QUE NEGAM A HUMANIDADE DE JESUS
1. Apolinarismo - Foi o primeiro teólogo a abordar a questão das duas naturezas de Cristo: a humana e a divina. Uma vez definida a divindade do Logos e resolvida a questão arianista, a controvérsia girava, agora, em torno das duas naturezas de Cristo. Apolinário defendia a salvação pela fé em Jesus; como Atanásio, defendia também a deidade de Cristo e foi diametralmente oposto ao arianismo. No entanto, combateu uma heresia desenvolvendo outra tão grave quanto a que combatia: deu muita ênfase à divindade de Cristo e sacrificou a sua genuína humanidade.
O apolinarianismo é a doutrina que nega ter tido Jesus como homem espírito humano. Segundo Apolinário, o Logos (Jo 1.1,14) teria ocupado o lugar da alma na encarnação, com isso negou que Jesus tivesse espírito humano.107 Dizia que, se alguém põe em Cristo a sua confiança como sendo homem, está destituído de racionalidade e indigno de salvação. Usando a linguagem teológica de Apolinário, os elementos constitutivos do ser humano são sõma, “carne ou corpo”, psychê, “alma animal”, a sede dos desejos, paixões, apetites, e pneuma, “alma racional”.
Em relação a Jesus, dizia que Ele possuía um sõma humano e uma psychê humana, mas não um pneuma humano. Essa doutrina contraria a ortodoxia cristã, pois a Bíblia afirma que o Senhor Jesus é o verdadeiro homem (1 Tm 2.5) e o texto de Hebreus 2.14, 17,18 declara que a humanidade de Jesus é igual à nossa, a diferença é a sua impecabilidade. A humanidade plena de Jesus está clara no Novo Testamento, que fala do corpo físico de Cristo (Lc 24.36-40; Jo 2.21; Hb 10.10) e também da alma e espírito (Mt 26.38; Lc 23.46). O apolinarianismo foi condenado pelo Sínodo de Alexandria em 378, depois rejeitado pelo Concilio de Constantinopla em 381108 e, finalmente, declarado heresia no Concilio da Calcedônia em 451
3. Monotelismo - Não confundir com 0 termo teológico “monoteísmo”. É a doutrina cristológica do patriarca Sérgio de Constantinopla, que ensinava que Cristo possuía uma só vontade, essa doutrina se chama “monotelismo”. Pode-se dizer que se trata da fase final dos debates no que diz respeito às duas naturezas de Cristo. O termo provém de duas palavras gregas monos, único”, e thelêma, “vontade, desejo”. Era uma tentativa de conciliar a teologia monofisita com o credo de Calcedonia, que reafirmava as duas naturezas intactas, separadas e inconfundíveis em uma só pessoa, em Jesus. O Terceiro Concilio de Constantinopla em 681 considerou o monotelismo heresia, pois era visto como “uma ameaça à crença na humanidade completa do Deus-Homem, uma verdade apreciada e essencial”. Reconhecemos as vontades de Cristo (Mc 14.36); é evidente que as ações de Cristo como caminhar, comer, beber e interagir com as pessoas são puramente humanas, mas são produzidas pela natureza humana sob a direção divina. Ao perdoar pecados, era a manifestação da vontade de Cristo na natureza divina (Lc 5.20-22). Sofrônio, patriarca de Jerusalém, em 633, refutou o monotelismo dizendo que existe em Jesus duas vontades, sendo a humana submissa à divina. Os grupos religiosos heterodoxos são mais propensos em negar a divindade de Cristo do que a sua humanidade, como as religiões e grupos orientais, as testemunhas de Jeová, os muçulmanos, os cristadelfianos, os grupos espíritas, a Igreja da Unificação do reverendo Moon entre outros. Eles reconhecem o Jesus homem, mas negam a sua divindade. Já foi estudado nos capítulos 3 e 5 que é pecado negar qualquer uma dessas naturezas.
![]() |
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube |
III. COMO ESSAS HERESIAS SE APRESENTAM NOS DIAS ATUAIS
1. Quais países Jesus visitou quando esteve entre nós? - Pr. Alberto R. Timm, Ph. D.
Alguns sugerem que nesse período Cristo Se afastou da Palestina para viver em algum lugar do Extremo Oriente, Índia, por exemplo. Outros propõem que nessa época Ele tenha Se ausentado da Terra para visitar outros planetas...
Como os evangelhos não mencionam explicitamente o que ocorreu com Cristo dos 12 aos 30 anos de idade, muitas pessoas se sentem na liberdade de conjecturar a esse respeito. Alguns sugerem que nesse período Cristo Se afastou da Palestina para viver em algum lugar do Extremo Oriente. Outros propõem que nessa época Ele tenha Se ausentado da Terra para visitar outros planetas. Já um terceiro grupo alega que Ele permaneceu na Palestina, vivendo uma vida moral relativamente depravada. Mas, por mais originais que sejam essas teorias não passam meras especulações humanas, destituídas de base bíblica e de comprovação histórica.
A despeito do silêncio bíblico sobre esses 18 anos da vida de Jesus, existem fortes evidências bíblicas de que Ele continuou residindo em Nazaré até o início do Seu ministério público. Somos informados de que, após a Sua visita a Jerusalém, aos 12 anos de idade, Jesus regressou com José e Maria “para Nazaré; e era-lhes submisso” (Lucas 2:51); que Ele foi criado naquela mesma cidade (Lucas 4:16); que Ele veio “de Nazaré da Galileia” para ser batizado por João Batista no rio Jordão (Marcos 1:9); e que, após o aprisionamento deste, Jesus “deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum” (Mateus 4:12 e 13).
Por haver residido em Nazaré todos esses anos, Jesus era conhecido pelos Seus contemporâneos como “Nazareno” (ver Mateus 2:23; 26:71; Marcos 1:24; 10:47; 16:6; Lucas 4:34; 18:37; 24:39; João 1:45; 18:5, 7; 19:19; Atos 2:22; 3:6; 4:10; 6:14; 22:8; 26:9), e os Seus seguidores, como a “seita dos nazarenos” (Atos 24:5). Próximo ao final do Seu ministério público na Galileia, Jesus retornou a Nazaré, qualificada nos Evangelhos de “a sua terra” (Mateus 13:54; Marcos 6:1), sendo reconhecido pelos próprios nazarenos como “o carpinteiro” (Marcos 6:3) e o “filho do carpinteiro” (Mateus 13:55).
Eles jamais O teriam reconhecido como tal se Ele não houvesse exercido tal profissão naquela cidade antes do início do Seu ministério público.
Algumas pessoas alegam que João Batista não conhecia a Cristo até ser este batizado por ele (ver João 1:31 e 33), porque Jesus havia Se mudado de Nazaré para outra localidade. Esse argumento não é válido, em primeiro lugar porque ambos estavam geograficamente distanciados um do outro. Enquanto Jesus permaneceu em Nazaré da Galileia (Marcos 1:9), João Batista residia na Judeia (Lucas 1:39, 40, 65 e 80). Além disso, a questão envolvida não era tanto o relacionamento pessoal entre eles, mas o fato de João não haver até então identificado quem seria o prometido Messias (comparar com Mateus 11:2 e 3; Lucas 7:18 e 19).
Embora Jesus houvesse exercido a profissão de carpinteiro em Nazaré até os 30 anos de idade, Suas atividades durante esse período não foram registradas nos Evangelhos por não serem tão significativas quanto os eventos relacionados com o próprio ministério de Cristo.
Não podemos nos esquecer de que os Evangelhos não são biografias exaustivas de Jesus, e sim “evangelhos” com um conteúdo biográfico restrito ao seu específico propósito salvífico (ver João 20:30 e 31).
2. Jesus era visto como alguém da comunidade - Lucas destaca que ele cresceu em sabedoria, tamanho e graça, diante de DEUS e dos homens (Lc 2.52). Enquanto viveu em Nazaré, um vilarejo da Galileia, JESUS “crescia e ficava forte, cheio de sabedoria, e a graça de DEUS estava com ele” (Lc 2.40). Mesmo durante o seu ministério público, fazendo discípulos, JESUS ia crescendo em contato com o povo. Cada ser humano que nasce neste mundo, destacam esses expositores bíblicos, pertence a um determinado lugar, a uma determinada família e a um determinado povo. Nasce, portanto, sujeito a vários condicionamentos. Com JESUS também foi assim. Não há como negar que fatores culturais, tais como o ambiente familiar, a língua e o lugar onde nascemos marcam a vida de cada um de nós de forma profunda. Esses fatores são independentes da nossa vontade. No entanto, fazem parte de nossa existência, sendo, portanto, o ponto de partida para tudo aquilo que queremos realizar. Elas fazem parte da realidade de cada um. Ao viver a nossa realidade, JESUS viveu a encarnação. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14).
Os diferentes aspectos desses condicionamentos da vida de JESUS, inclusive o seu crescimento, como bem observaram Figueira e Junqueira, só se tornaram possíveis devido a sua identificação plena com a raça humana. Em outras palavras, para alcançar a humanidade, JESUS, o Filho de DEUS, se fez homem como os demais. Ele nasceu e cresceu à semelhança dos demais humanos! Todavia ao assim fazer, Ele não deixou de ser DEUS, nem tampouco perdeu os seus atributos. Ele, portanto, abriu mão daqueles privilégios que lhes pertenciam por ser Filho de DEUS. A teologia cristã denomina essa importante doutrina bíblica de kenosis.
![]() |
Ajude esta obra... Código do PIX Banco Mercantil do Brasil |
![]() |
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube |
AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.
Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon.
Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.
INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL
FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO
CANAL YOUTUBE.: https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178 Toda semana tem um vídeo da Lição. Deixem seu Like.
![]() |
Chave do PIX Banco Mercantil |
BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, Em defesa da Fé Cristã, Esequias Soares - Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.
Guia Cristão de Leitura da Bíblia, CPAD, p. 28
https://www.gotquestions.org/Portugues/Herodianos.html
![]() |
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu feedback
Compartilhem!!!!