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domingo, 1 de junho de 2025

LIÇÃO 10 - A PROMESSA DO ESPÍRITO

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II


                    TEXTO ÁUREO

"E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo." (Jo 20.22)


                    VERDADE PRÁTICA 

A Promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho.



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 14. 16-18; 16. 7, 8, 13; 20. 21, 22                



                        INTRODUÇÃO    

Jesus havia anunciado aos seus discípulos que em breve não estaria mais com eles. Então os consolou falando do Espírito que o Pai enviaria para capacitá-los a fazer grandes obras, além de lembrá-los de tudo quanto Ele os ensinou (Jo 14.26). Bastaria apenas crer com coração íntegro e os discípulos fariam obras maravilhosas. Jesus afirmou que “aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para o meu Pai” Jo 14.12).

 Neste capítulo, vamos considerar dois momentos significativos. Primeiro, quando Jesus declara que os seus discípulos receberam o Espírito, que inicialmente atuaria na vida do homem, convencendo-o do pecado, da justiça e do juízo executado no Calvário Jo 16.8). Em segundo lugar, após a obra regeneradora, o crente recebería o Espírito em sua vida para viver uma vida vitoriosa neste mundo. Não muito depois da obra expiatória de Cristo, o Espírito Santo viría sobre todos como a promessa do Pai. Até que se concretize a promessa, Jesus ensina a importância da oração para se obter as bênçãos prometidas aos que creem no seu nome.



                I.    A PROMESSA DO PAI  

1.    Jesus enviará o Consolador    -    JESUS prometeu dar aos seus discípulos “outro Consolador” (Jo 14.16). A palavra “outro” aqui corresponde ao original grego “allos”, que significa “outro”, mas da mesma natureza, da mesma espécie e da mesma qualidade. As Pessoas da deidade eternamente são coexistentes em uma união perfeita de uma só natureza, substância e essência.

Temos um caso em questão no verbete Outro -  O uso de allos e heteros no Novo Testamento deve ser examinado com cuidado, pois outro numericamente não deve ser confundido com outro genericamente. Vine mostra esta diferença em Jo 14.16. Quando CRISTO disse: “E eu rogarei ao PAI, e ele vos dará outro Consolador [allon Parakleton]”, Ele fez tremenda afirmação sobre Si mesmo e sobre o ESPÍRITO, pois aqui allos implica a personalidade do ESPÍRITO SANTO e a igualdade de JESUS e o ESPÍRITO com o PAI.

αλλος allos OUTRO (Grego)
outro, diferente, porém de mesma essência e poder
Substituto de JESUS não na obra salvífica, mas na comunhão com DEUS e no poder capacitador para pregar o evangelho tendo sinais, prodígios e maravilhas como comprovação.
 
Outra palavra para OUTRO é esta que não é a empregada aqui em João:
ετερος heteros OUTRO (GREGO) Dicionário Strong Português
1) o outro, próximo, diferente para número, usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior, o outro de dois, para qualidade, outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente


2.   O Consolador    -     παρακλητος parakletos CONSOLADOR (Grego)

chamado, convocado a estar do lado de alguém, esp. convocado a ajudar alguém
alguém que pleiteia a causa de outro diante de um juiz, intercessor, conselheiro de defesa, assistente legal, advogado - intercessor – ensinador – lembrador – dando palavras – ajudando na oração, ajudando no entendimento da Palavra de DEUS.
no sentido mais amplo, ajudador, amparador, assistente, alguém que presta socorro
do SANTO ESPÍRITO, destinado a tomar o lugar de CRISTO com os apóstolos (depois de sua ascensão ao Pai), a conduzi-los a um conhecimento mais profundo da verdade evangélica, a dar-lhes a força divina necessária para capacitá-los a sofrer tentações e perseguições como representantes do reino divino e a capacitá-los para a pregação.

João 14.16 O CONSOLADOR. JESUS chama o ESPÍRITO SANTO de "Consolador". Trata-se da tradução da palavra grega parakletos, que significa literalmente "alguém chamado para ficar ao lado de outro para o ajudar". É um termo rico de sentido, significando Consolador, Fortalecedor, Conselheiro, Socorro, Advogado, Aliado e Amigo. O termo grego para "outro" é, aqui, allon, significando "outro da mesma espécie", e não heteros, que significa outro, mas de espécie diferente. Noutras palavras, o ESPÍRITO SANTO dá prosseguimento ao que CRISTO fez quando na terra. (1) JESUS promete enviar outro Consolador. O ESPÍRITO SANTO, pois, faria pelos discípulos, tudo quanto CRISTO tinha feito por eles, enquanto estava com eles. O ESPÍRITO estaria ao lado deles para os ajudar (cf. Mt 14. 30,31), prover a direção certa para suas vidas (v. 26), consolar nos momentos difíceis (v. 18), interceder por eles em oração (Rm 8.26,27; cf. 8.34) e permanecer com eles para sempre. (2) A palavra parakletos é aplicada ao Senhor JESUS em 1 Jo 2.1. JESUS, portanto, é nosso Ajudador e Intercessor no céu (cf. Hb 7.25) enquanto que o ESPÍRITO SANTO é nosso Ajudador e Intercessor, habitando em nós, aqui na terra (Rm 8.9,261 Co 3.166.192 Co 6.162 Tm 1.14).


3.    "Não vos deixareis órfãos"     -     “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós” Jo 14.18). A palavra grega para “órfãos” é orphanous. A palavra-chave contra a orfandade espiritual está no verbo “voltar” dito por Jesus. Enquanto Ele não volta, cumpriu a promessa de enviar “outro Consolador” Jo 14.16). Jesus usou o verbo “voltar” no tempo presente para fortalecer a ideia de que estaria sempre conosco, por essa razão afirmou: “mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis” Jo 14.19). Ele voltará. Por isso, confiamos e temos a esperança do seu retorno triunfante para buscar a igreja. O Espírito Santo, o Consolador, veio para reavivar a presença de Jesus no cerne de sua igreja e para fazer lembrar todos os ensinamentos de Jesus.  

  Os discípulos ainda não conseguiam entender como seria o futuro deles depois que Jesus não estivesse mais na Terra. Mais tarde, quando Ele morreu, seus seguidores se consideraram órfãos. Entretanto, um pouco antes, na ceia da Páscoa, o Senhor Jesus deu-lhes as últimas instruções e os chamou de “filhinhos” Jo 13.33), porque, de fato, Ele não os deixaria “órfãos”, mas enviaria o Espírito Santo, como aconteceu no Dia de Pentecostes.


 2. O Paracleto (16.7)

O termo se refere ao ESPÍRITO SANTO, mas os dicionários da língua portuguesa afirmam que se trata de uma pessoa que defende e protege alguém. O termo grego paraklētos vem da preposição para, “ao lado de, próximo”, e do verbo kaléō, “chamar, convocar”, de modo que essa palavra significa “defensor, advogado, intercessor, auxiliador, ajudador. Paracleto, então, é o Consolador. O Consolador é enviado pelo Pai em nome de JESUS para ensinar os discípulos e fazer lembrar de tudo o que o Filho ensinou e para testificar dEle (Jo 15.26).

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                       II.    O ESPÍRITO HABITA OS DISCÍPULOS

1.    João 20.22    -      Nesse dia, os discípulos estavam com as portas trancadas, com medo dos judeus. As portas trancadas são um emblema, um símbolo: a) Portas trancadas pelo medo (20.19). Antes do Pentecostes, os discípulos estavam escondidos atrás de portas trancadas por causa do medo dos judeus; depois do Pentecostes, foram presos por falta de medo. b) Portas trancadas pela falta de paz (20.19). Jesus disse aos discípulos: Paz seja convosco! c) Portas trancadas pela ausência de Jesus (20.19,20). Os discípulos estavam acostumados a ter Jesus por perto em todas as horas. Mas, desde sexta-feira, quando foi pregado na cruz, e depois depositado no túmulo de José de Arimateia, eles estão privados de Sua presença. Quando Jesus não está presente, nosso coração também se enche de medo. Com a presença do Cristo vivo, os discípulos se alegram.


2.    O sentido de "assoprou sobre eles" o Espírito    -    Atos 1:3 registra: "Depois de ter sofrido [Jesus], apresentou-se vivo também a eles, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes por quarenta dias e falando das coisas referentes ao reino de Deus." Os eventos registrados em João 20:21-22 ocorreram durante esse período de quarenta dias. De acordo com João 20:19, essa aparição de Jesus ocorreu "na tarde do primeiro dia da semana". Isso coloca o fato de Jesus ter soprado o Espírito Santo sobre os discípulos logo no início do período de quarenta dias entre Sua ressurreição e ascensão.


Há dois pontos de vista sobre o sopro de Jesus sobre os discípulos em relação ao recebimento do Espírito Santo. Um ponto de vista é que Jesus soprou o Espírito Santo sobre os discípulos em João 20:22 para capacitá-los até o dia de Pentecostes em Atos 2:4, quando eles receberiam o Espírito Santo permanentemente. O recebimento do Espírito Santo em João 20:22 foi um enchimento temporário do Espírito Santo, preparatório para a habitação permanente que viria mais tarde. Em João 20, os discípulos foram cheios de forma semelhante à maneira como Bezalel foi cheio em Êxodo 31:2-3. O recebimento do Espírito Santo em Atos 2:4, portanto, foi o batismo do Espírito Santo, que resultou na habitação permanente dos discípulos pelo Espírito Santo (Romanos 8:91 Coríntios 12:13).

O outro ponto de vista é que o sopro de Jesus sobre os discípulos em João 20:22 não concedeu o Espírito Santo naquele momento; em vez disso, o sopro foi uma promessa - uma antecipação do Pentecostes vindouro. O Espírito não veio sobre eles naquele momento, mas Jesus lhes deu uma promessa de que logo seriam investidos com o Espírito Santo e com o poder do alto.


3.    Um episódio anterior ao Pentecostes      -     Você já se perguntou por que os discípulos só receberam o Espírito Santo no Pentecostes se Jesus soprou o Espírito Santo sobre os discípulos ao se despedir deles?

‘A plenitude do Espírito Santo não poderia ser concedida a não ser depois que Jesus tivesse completado Sua missão. Sua morte na cruz e ressurreição ao terceiro dia faziam parte do plano da salvação. Faltava ainda mais um passo – o Pai aceitar o sacrifício do Filho em favor do ser humano pecador. Quando o sacrifício vicário (ou substitutivo) de Jesus foi aceito por Deus, Jesus foi glorificado, e o Espírito, enviado à Terra. Pedro afirmou: “Exaltado, pois, à destra de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis”’ (Atos 2:33). 1

O sopro foi um símbolo de que a vida espiritual deles, assim como toda a sua capacidade para o trabalho, seriam derivados e dependiam dEle.

“O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.” João 3:8

“E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.” Atos 2:1,2

Veja como Lucas descreveu esse momento de despedida:

‘”Eu lhes envio a promessa de meu Pai; mas fiquem na cidade até serem revestidos do poder do alto“. Tendo-os levado até as proximidades de Betânia, Jesus levantou as mãos e os abençoou.’ Lucas 24:49,50

O dom do Espírito Santo não seria recebido em sua plenitude até que os discípulos se entregassem plenamente a recepção do mesmo.

‘Somente depois da ascensão, porém, foi o dom recebido em sua plenitude. Apenas quando os discípulos se renderam plenamente à Sua operação em fé e súplicas, foi derramado sobre eles o Espírito Santo. Então os bens do Céu foram concedidos aos seguidores de Cristo em sentido especial. “Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens.” Efésios 4:8

“Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo” (Efésios 4:7), repartindo o Espírito particularmente “a cada um como quer”. 1 Coríntios 12:11. Estes dons já são nossos em Cristo, mas a posse real depende de nossa recepção do Espírito de Deus.’ 2

O Espírito Santo foi derramado após a entronização de Cristo no Santuário Celestial.

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                   III.    A PROMESSA DO PAI NO DIA DE PENTECOSTES

1.    "De repente"     -   E foram vistas por eles línguas repartidas como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles”. Simbolizando o Espírito Santo, o vento que soprou sobre aquele lugar de modo forte despertou aqueles discípulos de sua calmaria para perceberem que algo extraordinário estava acontecendo, porque o vento do Espírito soprou apenas sobre aquele lugar. Aquele vento tinha a força de um tornado que se conteve dentro daquela casa, sem destruir nada. Quem estava do lado de fora via tudo e se maravilhava porque o vento, ainda que forte e impetuoso, podia ser visto e sentido dentro daquele cenáculo onde estavam os discípulos de Jesus. 

Diz o texto que era um vento impetuoso e veemente, que sinalizava algo diferente e que movia apenas com mentes e corações, vivificando e purificando o ambiente para que, sem obstáculo, o Espírito pudesse se manifestar. Ao mesmo tempo, os discípulos viram que “línguas de fogo” majestosamente irradiavam sobre aqueles homens e mulheres uma glória especial, e desse fogo único saíram línguas repartidas como chamas vivas sobre a cabeça de cada uma daquelas 120 pessoas dentro daquele cenáculo.


2.    "E todos foram cheios do Espírito Santo"     -     Já sabemos que no ato da conversão o Espírito Santo opera a regeneração em nossa vida (2 Co 5.17). Mas a partir da obra regeneradora, o crente precisa ser cheio do Espírito para manter uma vida vitoriosa sobre o pecado. Os teólogos conectam o ser cheio do Espírito com o batismo com o Espírito Santo. A interligação do texto declara que, primeiramente, “todos foram cheios do Espírito Santo” (At 2.4) e, então, “começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem ”. Inicialmente, foi uma efusão espiritual sobre todos os discípulos. Foi como tomar um vaso cheio e derramar por cima até transbordar. Depois de cheios do Espírito, começaram a falar em outras línguas. 

O batismo foi uma imersão, no sentido de mergulhar, o crente nos rios do Espírito Santo. Esse mergulho fez com que aqueles discípulos trans bordassem de tal modo que começaram a falar em outras línguas. Essa  foi a evidência física do batismo com o Espírito Santo. Não podemos confundir esse batismo com o batismo no corpo de Cristo; essa não foi a conversão do pecador, e sim, a experiência de poder espiritual para testemunhar de Cristo.

Ser cheio do ESPÍRITO, então, é uma opção ou não faz diferença? Faz muita diferença, porque esta é uma ordem das Escrituras, de que o crente seja continuamente cheio do ESPÍRITO SANTO (Ef 5.18), e que ele ande no (ou em) ESPÍRITO (Gl 5.16-25; Rm 8,5-13). Ao mesmo tempo, os cristãos são advertidos de que não devem entristecer o ESPÍRITO (Ef 4.30), nem o extinguir (1 Ts 5.19).
Os resultados de ser cheio do ESPÍRITO SANTO são muitos, e maravilhosos. Os cristãos que foram cheios com o ESPÍRITO foram homens de “boa reputação”, e cheios de sabedoria, fé, graça e poder (At 6.3,5,8). Aqueles que são cheios com o ESPÍRITO recebem o poder de falar e desta forma compartilhar uns com os outros as bênçãos em um nível espiritual, cantar alegremente louvores ao Senhor, agradecer a DEUS por todas as coisas, e sujeitarem-se uns aos outros por reverência a CRISTO (Ef 5.19-21). 


3.    "E começaram a falar em outras línguas"    -      O batismo com o Espírito Santo foi uma experiência distinta na vida dos discípulos já convertidos a Cristo. Essa experiência não se restringiu àquele dia. O cumprimento da promessa foi para a igreja que nasceu naquele momento, mas a promessa é que o Espírito Santo alcançaria todas as gerações da igreja de Cristo na Terra até a volta de Jesus (At 2.38-39). Portanto, as línguas faladas, antes de tudo, eram espirituais, mesmo que tenham falado e ouvido em línguas estrangeiras (At 2.8). Portanto, a evidência física do falar em línguas é o sinal do batismo com o Espírito Santo. Não há batismo com o Espírito Santo sem essa evidência física.

Um só sinal fazia parte do batismo pentecostal. Todos os que foram cheios do ESPÍRITO SANTO começaram a falar em outras línguas, conforme o ESPÍRITO SANTO Ihes concedia que falassem. Isso quer dizer que faziam uso das suas línguas, dos seus músculos. Falavam. Mas as palavras não brotavam das suas mentes ou do seu pensamento. O ESPÍRITO Ihes concedia que falassem, e expressavam as palavras com ousadia, em voz alta, e com unção e poder.

Isso é interpretado de várias maneiras. Alguns se detêm no versículo 8 (‘Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?') e supõem que todos os discípulos falaram em sua língua materna, aramaico, e que se tratava de um milagre de audição ao invés de fala. Mas os dois versículos anteriores são muito claros. Cada um os ouvia falar na sua própria língua, sem o sotaque galileu.

Outros chegam a um meio-termo, e dizem que os discípulos falavam em línguas desconhecidas, que o ESPÍRITO

SANTO interpretava nos ouvidos de cada um dos ouvintes em sua própria língua. Mas Atos 2.6,7 exclui essa interpretação, também. Os 1 20 falavam em idiomas que foram compreendidos por pessoas de diversas nações. Esse fato testemunhou a universalidade do dom e da unidade da Igreja" (HORTON, Stanley M. A Doutrina do ESPÍRITO SANTO. Rio de Janeiro: CPAD, 2001,





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio - E o Verbo se fez Carne, Pr. Elienai Cabral -  Ed. CPAD


Comentário - NVI (FFBruce)

Dicionário Bíblico Wycliffe - CPAD

Através Da Bíblia Livro Por Livro - Myer Pearlman - CPAD

https://www.gotquestions.org/Portugues/respirou-receber-Espirito-Santo.html



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