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segunda-feira, 26 de maio de 2025

LIÇÃO 09 - O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO   

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." (Jo 14.6)


                    VERDADE PRÁTICA  

A imagem de Jesus Cristo como o caminho, a verdade e a vida reforça a nossa fé e consolida a nossa comunhão com Deus.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 14. 1-15



                    INTRODUÇÃO    

Afirmam os estudiosos do Evangelho de João que, a partir do capítulo 13, versículo 31, Jesus se despede com as últimas instruções aos discípulos, orientando-os quanto aos dias futuros. O espírito de Jesus estava angustiado, pois sabia que Judas Iscariotes havia deixado Satanás entrar em seu coração e Ele seria traído e entregue aos homens de Jerusalém (Jo 13.2). Jesus faz a sua despedida e conforta os seus discípulos prometendo que eles não estariam sós. Depois de afirmar-lhes que voltaria para o Pai Jo 14.4), Ele diz: “mesmo vós sabeis para onde eu vou e conheceis o caminho”. Essa declaração provocou a imaginação dos discípulos, e Tomé então lhe pergunta: “Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho?” (v. 5). Jesus então lhe responde: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (v. 6). Nesse pronunciamento, Jesus diz que é a verdade que revela Deus, Ele é a verdadeira vida de Deus.




                I.     CONSOLO E PROMESSA  DO SENHOR JESUS   

1.   O Caminho, a Verdade e a Vida    -     Jesus percebeu que seus discípulos também estavam perturbados desde o incidente com Judas Iscariotes Jo 13.21-33). Então, disse aos seus seguidores: “Não se turbe o vosso coração” Jo 14.1). Esse era um modo de aquietar espírito dos discípulos, mas não evitava o fato  de que Ele seria entregue nas mãos dos homens, cumprindo o seu desígnio divino de sofrer por toda a humanidade. Era noite, e Jesus foi para o Monte das Oliveiras (Mt 26.30). Ele estava angustiado e os seus discípulos também (Mt 26.36,37). Todavia, Jesus estava no momento crucial de sua vida e de seu ministério. Ele os deixou na companhia dos discípulos naquele monte para falar com o Pai. Tudo estava se apressando para o momento da dor, da ignomínia, da vergonha e de todo o suplício que sofreria.

Eu sou o caminho pelo qual vocês devem andar; a verdade em que vocês devem crer; a vida que vocês devem viver. Eu sou o caminho inerrante, a verdade infalível, a vida infindável. Se vocês permanecerem no caminho, conhecerão a verdade e tomarão posse da vida eterna. Ele nos abriu o caminho da árvore da vida, que foi fechada quando Adão e Eva caíram.


2.    Consolo num cenário de angústia     -    É JESUS quem está se dirigindo para a agonia da cruz; é JESUS quem está profundamente perturbado no coração (12.27) e no espírito (13.21); todavia, nessa noite das noites, o momento crucial de todos os tempos que seria apropriado para os seguidores de JESUS lhe darem apoio emocional e espiritual, ele ainda é o único que se doa, que conforta e que instrui.

Diante de tudo isso, os discípulos estão com o coração turbado. O coração aqui é o eixo em torno do qual giram os sentimentos e a fé, bem como a mola mestra das palavras e ações. A alma deles é uma tempestade.
É nesse contexto que JESUS se levanta como terapeuta da alma, a fim de confortá-los.
O coração turbado é a coisa mais comum no mundo. Esse problema atinge pessoas de todos os estratos sociais, de todos os credos religiosos e de todas as faixas etárias. Nenhuma tranca consegue manter fora de nossa vida essa dor. Um coração pode ficar turbado pelas pressões que vêm de fora ou pelos temores que vêm de dentro.
Até mesmo os cristãos mais consagrados precisam beber muitos cálices amargos entre a graça e a glória.
SITUAÇÃO DOS DISCÍPUOS:
a) tristes, em razão da iminente partida de CRISTO e da esmagadora solidão que os atingia; b) envergonhados, em razão do egoísmo que haviam evidenciado, perguntando quem era o maior entre eles; c) perplexos, em razão da predição de que Judas trairia JESUS e Pedro o negaria e os demais ficariam dispersos; d) vacilantes na fé, pensando: “Como o Messias pode ser alguém que será traído?”; e) angustiados, diante das aflições, açoites, perseguições, prisões e torturas que enfrentariam pela frente.
JESUS os consola, dizendo: Não se turbe o vosso coração (ARA). O que pode confortar um coração turbado? Como podemos encontrar consolo na hora da aflição? O texto em tela nos dá a resposta.


3.    Uma promessa gloriosa     -     Quando JESUS fala de ir preparar lugar, não se trata de Ele entrar em cena e, depois, começar a preparar o terreno; ao contrário, no contexto da teologia joanina, é o próprio ato de ir, via cruz e a ressurreição, que prepara o lugar para os discípulos. Olhar para a frente, para a recompensa, para a herança imarcescível (incorruptível), para a pátria eterna, para o lar celestial, nos capacita a triunfar sobre as turbulências da vida.

a) É a casa do Pai com muitas moradas (14.2). O céu é onde se encontra o trono de DEUS. Se o céu é a casa do Pai, significa que o céu é o nosso lar. No céu, há morada permanente para todos os filhos de DEUS. Aqui no mundo somos estrangeiros, mas no céu estaremos em casa, na casa do Pai. Lá não haverá dor, nem luto, nem tristeza. Lá esqueceremos as agruras desta vida. Lá nossa alegria será completa. William Barclay diz que não temos porque especular como será o céu. Basta-nos saber que estaremos com JESUS para sempre!
b) O céu é o lugar preparado por JESUS (14.3), Nós não compramos esse lugar no céu. Nós não o merecemos. Esse lugar nos é dado como presente. É graça, pura graça. JESUS preparou esse lugar na cruz, na Sua morte, ressurreição, ascensão e intercessão. Lá na cruz, JESUS abriu-nos um novo e vivo caminho para DEUS. Estamos a caminho da glória!
c) O céu é o lugar de comunhão eterna com CRISTO e com os irmãos (14.3). A maior glória do céu é estarmos com CRISTO para sempre e sempre. Vamos contemplar o Seu rosto, servi-lo, exaltá-lo, a eternidade inteira. Seremos uma só família, um só rebanho, uma só Igreja, um só corpo com o Cordeiro. Vamos abraçar os patriarcas, os profetas, os apóstolos e os entes queridos que nos antecederam.


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                    II.     DÚVIDAS, INCERTEZAS E ENGANOS NO CAMINHO COM CRISTO

1.    A dúvida de Tomé     -     1. Ele disse: “‘Senhor, nós não sabemos para onde vais’, para que lugar ou condição, ‘e como podemos saber o caminho’, em que devemos te seguir? Nós não podemos nem imaginar onde é, nem perguntar, mas ainda estaremos perdidos”. O testemunho de CRISTO a respeito do conhecimento deles os deixou mais conscientes da sua ignorância e mais inquisitivos em busca de esclarecimento adicional. Tomé aqui mostra uma modéstia maior do que a de Pedro, que pensava que poderia seguir a CRISTO agora. Pedro era o mais preocupado em saber para onde CRISTO ia. Aqui Tomé, embora se queixe de não saber isto, parece mais preocupado em saber o caminho. Veja: (1) A confissão da sua ignorância foi suficientemente recomendável. Se os homens bons estão às escuras, e conhecem somente parte das coisas, ainda assim estão dispostos a reconhecer seus defeitos. Mas (2) A causa da sua ignorância era passível de culpa. Eles não sabiam para onde CRISTO ia, porque sonhavam com um reino temporal, em pompa e poder externos, e se iludiam com isto, apesar do fato de que Ele contradizia isto repetidas vezes. Consequentemente, quando CRISTO falou de ir embora e dos discípulos seguindo-o, eles imaginaram que Ele iria a alguma cidade extraordinária, Belém, Nazaré, Cafarnaum, ou algumas das cidades dos gentios, como Davi foi a Hebrom, para ser ungido rei e para restaurar o reino de Israel. E qual era o caminho para este lugar, onde deveriam ser construídos castelos no ar, se era para o leste, oeste, norte, ou sul, eles não sabiam, e, portanto, não sabiam o caminho. Desta maneira, nós consideramos que ainda estamos mais às escuras do que precisamos estar, a respeito do estado futuro da igreja, porque esperamos sua prosperidade terrena, ao passo que é para seu progresso espiritual que a promessa aponta. Se Tomé tivesse compreendido, como poderia ter sido capaz de compreender, que CRISTO estava indo para o mundo invisível, o mundo dos espíritos, ao qual as coisas espirituais estão relacionadas, ele não teria dito: “Senhor, nós não sabemos… o caminho”.


2.    As incertezas de Pedro e Filipe     -   O pedido de Filipe por alguma revelação extraordinária do Pai. Ele não era tão disposto a falar como outros, entre eles, eram, e ainda assim, com um fervoroso desejo de mais luz, ele clama: “Mostra-nos o Pai”. Filipe ouviu tudo o que CRISTO disse a Tomé, e se deteve nas últimas palavras: “O tendes visto”. “Não”, diz Filipe, “isto é o que nós queremos, é o que desejamos: ‘Mostra-nos o Pai, o que nos basta’”. (1) Isto pressupõe um fervoroso desejo de conhecer a DEUS como Pai. O pedido é: “‘Mostra-nos o Pai’. Deixe-nos conhecê-lo neste relacionamento”. E isto ele implora, não somente para si mesmo, mas para o resto dos discípulos. A alegação é: “Nos basta”. Ele não somente professa isto por si mesmo, mas fala também pelos seus co-Discípulos. Conceda-nos somente uma visão do Pai, e teremos o suficiente. Jansênio diz: “Embora Filipe não quisesse dizer isto, ainda assim o ESPÍRITO SANTO, pela sua boca, desejava aqui nos ensinar que a satisfação e a felicidade de uma alma consiste em ver a DEUS, e desfrutar sua gloriosa presença”, Salmos 16.11; 17.15. No conhecimento de DEUS, baseia-se todo o entendimento, e ele está no topo do nosso anelo. No conhecimento de DEUS, como nosso Pai, a alma se satisfaz. Uma visão do Pai é um céu sobre a terra, e nos enche de uma alegria indescritível. (2) A maneira como Filipe fala aqui indica que ele não estava satisfeito com esta revelação do Pai que CRISTO julgava adequado fazer-lhes. Ele deseja argumentar com o Senhor, e pressioná-lo, pedindo algo além, e nada menos que alguma aparição visível da glória de DEUS, como aquela que fora dada a Moisés (Êx 33.22), e aos anciãos de Israel, Êxodo 24.9-11. “Deixa-nos ver o Pai com nossos olhos físicos, como vemos a ti, e isto nos basta. Nós não te perturbaremos com mais perguntas do tipo: Para onde vais?” Isto manifesta não somente a debilidade da sua fé, mas sua ignorância sobre a maneira como o Evangelho manifesta o Pai, que é espiritual e imperceptível. Uma visão de DEUS como esta, pensa Filipe, lhes bastaria, e ainda assim, àqueles que o viram desta maneira não bastou, mas eles logo se corromperam e fizeram uma imagem de escultura. As instituições de CRISTO proveram melhor para a confirmação da nossa fé do que nossas próprias invenções poderiam fazê-lo.


3.     O engano de Judas Iscariotes     -     Judas Iscariotes era filho de um homem chamado Simão (João 6:71; 13:2,26). Seu local de origem passa pela discussão acerca do significado da palavra “Iscariotes”. Provavelmente essa palavra seja derivada do termo hebraico ‘ish Queriyot, que significa “homem de Quiriote”, visto que em certos manuscritos do Evangelho de João aparecem as palavras apo Karyotou.

Se o significado de Iscariotes for realmente este, o que é muito possível, então encontramos a informação sobre o local de origem de Judas. O Antigo Testamento menciona dois locais com o nome de Quiriote. O primeiro era localizado em Moabe (Jeremias 48:24,41; Amós 2:2). Já o segundo, Quriote-Hezrom, ficava localizado aproximadamente ao sul de Hebrom (Josué 15:25).

Há também quem defenda que Iscariotes não seja uma indicação de seu lugar de origem, mas um tipo de designação infame para identificá-lo. Para isso, alguns estudiosos sugerem que essa palavra tenha origem num termo que significa “um assassino”, e, portanto, a interpretam no sentido de “o homem da adaga”.

Contudo, essa última interpretação é bem pouco provável. Normalmente é aceito que a designação “Judas Iscariotes” signifique simplesmente “Judas, o homem de Quiriote”.

O caráter de Judas Iscariotes

Considerando todas as referências bíblicas em que Judas Iscariotes é mencionado, podemos perceber que ele reunia em si a hipocrisia, o egoísmo, a soberba, a avareza, a inveja e a cobiça. Seu caráter duvidoso pode ser muito bem resumido na designação clara e objetiva dada a ele pelo apóstolo João“Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava” (João 12:6).

João o identificou, em poucas palavras, como sendo uma pessoa mentirosa, enganadora, gananciosa e capaz de roubar. Além disso, Judas Iscariotes era uma pessoa dissimulada. Diante do anúncio de Jesus de que havia entre eles um traidor, Judas Iscariotes foi tão frio a ponto de dizer: “Porventura sou eu, Rabi?” (Mateus 26:25).

A história de Judas Iscariotes é um retrato vívido de como o homem, em sua própria natureza, é completamente depravado e perverso, apto a ser instrumento nas mãos do diabo (João 6:70,71). É impossível separar a pergunta sobre quem foi Judas Iscariotes das conhecidas palavras de Jesus sobre ele: “Mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído” (Mateus 26:24).

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                    III.     CAMINHO, VERDADE E VIDA  

1.    "Eu Sou o Caminho     -     Quando Jesus declarou “Eu sou o caminho”, não estava mostrando um caminho através de algum princípio ou de uma regra, mas mostrava a si mesmo: “Eu sou o caminho” (Mc 12.14; Lc 20.21). Jesus nos guia no caminho para o Pai porque sua presença alumia os que estão em trevas (Lc 1.79). Ele, pela sua obra expiatória, quando foi rasgado o véu do Templo, escancarou o caminho da graça de Deus, mediante o rasgar de sua própria carne para abrir um novo e vivo caminho para Deus (Hb 10.19-21). Quando nos deparamos com o pronome EU, significa que não somos salvos por algum princípio que tenhamos ado tado, ou por alguma força espiritual, mas, sim, pelo Filho de Deus. O nosso Deus é um Ser Pessoal e, por isso, Jesus é a Pessoa que nos une indissoluvelmente com Deus Pai (Mt 11.27,28).


2.    "Eu Sou a Verdade"     -     Jesus Cristo é a verdade, a essência da verdadeira religião. Tiago, irmão do Senhor, escreveu em sua Epístola: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1.27). Jesus tem na sua essência o conteúdo único e singular que o mundo não tem, Ele é “o Verbo que se fez carne” (Jo 1.14), Ele é a verdade que o mundo precisava e ainda precisa conhecer. Ele é a verdade que se opõe à mendra que opera no mundo. Ele é, portanto, a fonte fidedigna da revelação redentora que traz à luz o conhecimento acerca do Pai Jo 14.7). “A Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo” Jo 1.17). Sabemos que a lei era a expressão do desígnio de Deus para com Israel, até que fosse revelada e comunicada a verdade a todos os homens. 

A verdade da lei era legíüma, mas era transitória, até que, literal e pessoalmente, Deus revelou a verdade em seu Filho Jesus Cristo, como algo absoluto e eterno. Tudo quanto Jesus dizia acerca de si mesmo era o que Pai o delegou que falasse. Antes de subir ao Pai, após a sua ressurreição, Ele assegurou a continuidade de sua revelação e integridade do cânon das Escrituras. Antes de subir ao Pai, Ele fez a promessa de que seus discípulos receberíam o espírito de revelação da verdade para compreenderem as Escrituras. Estando ainda com eles, Lucas registrou o que Jesus lhes disse:

 E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco; convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas e nos Salmos. Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. (24.44,45)

 O apóstolo Paulo orou pela igreja de Efeso e pediu para que “o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação, tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos” (Ef 1.17,18).


3.     "Eu Sou a Vida"      -     Ao dizer “eu sou a vida”, Jesus se coloca como sendo a fonte da vida que se opõe à morte. Ele tem a vida em si mesmo. Por isso, somente Ele pode ser o doador da vida para os que são seus (cf. João 3:16; 5:26; 6:33; 10:28; 11:25).

Quando Jesus diz ser a vida, Ele indica que somente nele o homem, morto em delitos e pecados, poderá encontrar verdadeira vida. Nesse contexto, em quanto a morte significa a separação de Deus, a vida significa comunhão com Ele. Isso significa que somente em Jesus o homem pode ser reconciliado com Deus e desfrutar da bem-aventurança da vida eterna ao seu lado.

Após dizer “eu sou o caminho a verdade e a vida”, Jesus conclui dizendo: “ninguém vem ao Pai senão por mim”. Essa declaração é o resultado natural da frase anterior. Ela indica o quão os homens são absolutamente dependentes de Cristo com relação à comunhão com Deus.

Em outras palavras, não existe nenhuma verdade redentora a parte de Cristo. Não há nenhuma esperança de vida eterna longe dele, e nenhum caminho capaz de levar o homem à casa do Pai. Não há outro Cordeiro de Deus que tira o pecado, não há outro sacrifício que apazígua a santa ira de Deus, e também não há outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é, absolutamente, o caminho, e a verdade, e a vida, e definitivamente ninguém chegará ao Pai senão através dele.

Explicando o significado da frase “eu sou o caminho, a verdade, e a vida”, W. Hendriksen diz que o caminho leva a Deus; a verdade torna o homem livre; e a vida produz comunhão. Assim, quando Jesus revela a verdade redentora de Deus que liberta os homens da escravidão do pecado, e quando concede a vida que produz comunhão com o Pai, então, sendo o caminho, Ele próprio é quem leva os redimidos para junto do Pai.





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio - E o Verbo se fez Carne, Pr. Elienai Cabral -  Ed. CPAD


Comentário - NVI (FFBruce)

Dicionário Bíblico Wycliffe - CPAD

Através Da Bíblia Livro Por Livro - Myer Pearlman - CPAD

Comentário Bíblico Exaustivo - Antigo Testamento e Novo Testamento - Matthew Henry - Obra Completa - CPAD



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