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sexta-feira, 2 de maio de 2025

LIÇÃO 06 - O BOM PASTOR E SUAS OVELHAS.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO

"Eu Sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido." (Jo 10.14)


                    VERDADE PRÁTICA

Jesus é o Bom Pastor e nós, que pertencemos à sua Igreja, somos as ovelhas do seu rebanho.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 10. 1-16



                                   INTRODUÇÃO  

Nos últimos versículos do capítulo 9 do Evangelho de João, Jesus teve um diálogo breve com seus inimigos fariseus, os quais procuravam algum assunto discordante para terem de que acusá-lo. No capítulo 10,Jesus interrompe aquele tipo de diálogo, depois da cura de um cego de nascença, que foi  expulso da sinagoga da cidade, porque sabiam que o testemunho daquele homem os perturbaria. Jesus, então, inteligentemente e com perspicácia, usou a figura de forma parabólica do pastor e as ovelhas para descrever aqueles religiosos, tratando-os como falsos pastores e, mais precisamente, como mercenários. Na verdade, eles eram a figura dos falsos pastores da profecia de Ezequiel 34.1-10.

 Na história que Jesus apresenta, há pelo menos três fatos que distinguem o verdadeiro pastor do falso pastor. Primeiro, o verdadeiro pastor entra pela porta; segundo, o guarda lhe permite entrar pela porta; terceiro, as ovelhas o seguem porque reconhecem a sua voz.



                I.    JESUS, A PORTA DAS OVELHAS

1.    O contexto    -     Os fariseus, em sua oposição a CRISTO, baseavam-se no princípio de que eles eram os pastores da igreja, e que JESUS, não tendo comissão outorgada por eles, era um intruso e impostor, e, portanto, as pessoas se viam forçadas, pelo dever, a ficar do lado deles, e contra Ele. Em oposição a isto, CRISTO aqui descreve quem eram os falsos pastores, e quem é o verdadeiro, deixando que eles concluíssem o que quisessem.

O tema do pastor-rei era bem difundido no Antigo Oriente Médio, e não menos no ATOS. E mais do que coincidência que os dois maiores líderes de Israel na época do ATOS passaram os seus anos de aprendizado e estágio como pastores. Javé, o Rei supremo de Israel, é também o Pastor de Israel por excelência (cf. SL 80.1; 100.3; Is 40.11); esse é o papel em que ele fala em todo esse oráculo.
a) A denúncia contra os pastores indignos (34.1-10). Os reis e príncipes de Israel são denunciados como falsos pastores que tosquiavam e devoravam o rebanho de DEUS confiado a seus cuidados, em vez de pastoreá-lo, com a conseqüência de que o rebanho estava espalhado por toda a terra. Essa seção tem eco em Zc 11.15-17 e especialmente na referência de JESUS aos mercenários que se intrometem sorrateiramente no rebanho e, na hora do perigo, abandonam as ovelhas aos ataques dos lobos (Jo 10.12,13).
v. 6. Aí minhas ovelhas vaguearam por todos os montes', cf. a linguagem de Micaías em lRs 22.17 e a compaixão de JESUS pela multidão porque eram como “ovelhas sem pastor” (Mc 6.34) — como um exército sem capitão.
b)    Javé busca as suas ovelhas perdidas (34.11-16). Não importa o que os mercenários tenham feito, o DEUS de Israel vai cumprir com o papel de um verdadeiro pastor do seu rebanho, ajuntando as ovelhas, alimentando-as com boa pastagem (v. 14) e cuidando daquelas que precisam de tratamento especial (cf. SL 23). Linguagem semelhante é usada na parábola da ovelha perdida nos Evangelhos (Mt 18.12,13; Lc 15.3-7); aqui a referência é à restauração do exílio.


2.    A Porta das Ovelhas    -      Nos primeiros cinco versículos, João apresenta um desafio aos porteiros que eram os guardas das portas da cidade (o aprisco) a fim de reconhecerem quem é Jesus, o qual tem direito de entrar pela porta das ovelhas. Se alguém estranho às ovelhas tentar entrar e transpor a cerca do redil, conclui-se que não é o verdadeiro pastor, porque as ovelhas, ao ouvirem a voz desse estranho, não o reconheceram. Mas o verdadeiro pastor entra pela porta das ovelhas e elas ouvem a sua voz e o seguem sem medo. Desse modo, Jesus mesmo declarou-se: “eu sou a porta” Jo 10.7) e, mais uma vez, diz: “eu sou o bom Pastor” Jo 10.11). Ainda em seu discurso para a casta religiosa dos fariseus que eram falsos pastores, Jesus declara outra vez: “eu sou o bom Pastor” Jo 10.14). Notem o contexto dessa parábola do cego de nascença que havia sido curado por Jesus. Aquele homem, que agora podia enxergar, era uma ovelha do aprisco judaico, mas, pelo fato de seguir Jesus onde Ele estivesse, inclusive na sinagoga, aqueles judeus o rejeitaram. Entretanto, aquele homem que foi curado passou a reconhecer que Jesus era o verdadeiro pastor de Israel e de todos quantos creram nEle.


3.   A mensagem da porta    -   Quem entrar por meio de CRISTO será "salvo", i.e., terá vida eterna e abundante (v. 10), tudo quanto necessita para ser liberto do pecado, da culpa e da condenação. JESUS é a única porta da salvação; não há salvação senão por Ele (At 4.12).

 As portas estão bem presentes em nossas vidas, elas são vias de acesso que nos permitem entrar e sair dos mais diversos lugares. Sem elas, nossas vidas seriam muito difíceis e limitadas. A palavra “porta” também pode ser usada em sentido metafórico, como significado de “oportunidade”. Por isso, essa ilustração é tão propícia para pensarmos nossa jornada. Jesus é a maior porta com que podemos nos deparar em nossa vida.

Jesus é a porta da salvação. Quem entra por Ele, não se junta a um rebanho qualquer, a um grupo ou organização qualquer. Quem entra por Ele se torna parte de “um só rebanho”, a Igreja de Cristo. Jesus é o único acesso legítimo à salvação e ao povo de Deus. Não é o nascimento, nem o costume e a tradição, tampouco um sacramento em si, também não é o “ter crescido na igreja” que nos torna membros da comunhão dos redimidos.

Através dessa bela figura de linguagem, Jesus revela que Ele somente é a porta da salvação e o Bom Pastor que, como Deus encarnado, cuida de Seu rebanho ao morrer para livrá-lo. Ele conhece os Seus. Ele os ama. E aqueles que são verdadeiramente dEle — dados a Ele pelo Pai — conhecem Sua voz e encontram segurança em Seu rebanho. Ainda que fôssemos “desgarrados como ovelhas”, nos convertemos “ao Pastor… da [nossa] alma” (1 Pe. 2:25). Mas essa verdade gloriosa não para aí. Jesus, “o grande Pastor das ovelhas” (Hb. 13:20), colocou subpastores para guardar e proteger Seu rebanho agora (1 Pe. 5:2). Esses pastores afastam os falsos mestres ladrões (At. 20:29) e alimentam as ovelhas cuidando de suas necessidades espirituais (João 21:16-17). Eles trabalham para ajudar suas ovelhas a discernirem e seguirem a “voz” de Jesus, que é audível na Palavra de Deus escrita: a Bíblia.


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                    II.     O APRISCO DAS OVELHAS

1.    Parábola? Uma Alegoria?      -    Metáforas profundamente arraigadas em nós (como Deus é a nossa rocha, o amor é uma jornada, etc.) nos ajudam a compreender verdades que de outra forma poderiam escorrer por entre nossos dedos mentais. João 10 é um exemplo proeminente. A complexa “figura de linguagem” (v. 6; “parábola” em algumas traduções) do pastor, ovelha, a porta para o aprisco, e dos possíveis ladrões chega ao coração de quem Jesus é e como somos chamados para seguir somente a Sua voz. Como qualquer boa metáfora, ela se propaga sobre diversos contextos. Vamos rastreá-los.

Utilizando detalhes sobre o pastoreio, que era familiar para a Sua audiência, Jesus visualiza um grande aprisco com um porteiro guardando a porta para assegurar que apenas os verdadeiros pastores entrem e saiam com suas ovelhas vulneráveis. Qualquer um que não entre pela porta é um possível ladrão. A imagem evoca como Jesus descreve o povo, “ovelhas sem pastor” (Mc. 6:34) e Ele próprio como um enviado para reunir as ovelhas perdidas (Mt. 18:12; Lc 15:3-7). A figura também mostra como Ele cuida amorosamente de Suas ovelhas, Sua “voz” é o que mais importa (Jo. 10:4). No antigo Israel, pastores iriam à frente de suas ovelhas e as guiariam (ao invés de conduzi-las por trás) puramente pelo reconhecimento de voz. Nesse estágio do evangelho de João, Jesus está se empenhando para provar que Ele é o verdadeiro líder das “suas próprias ovelhas” (v. 3), não as autoridades religiosas corruptas que querem destruí-las como os possíveis ladrões na parábola.


2.     O aprisco das ovelhas   -    O significado de “aprisco” indica um cercado, pátio, redil ou curral. A palavra “aprisco” na Bíblia traduz termos originais no hebraico e no grego, e é aplicada tanto no sentido literal, descrevendo um abrigo para ovelhas na vida pastoral da antiguidade, como figurado, geralmente fazendo referência ao cuidado do Senhor como um Pastor que cuida e protege o seu rebanho no aprisco.

Entre os termos originais traduzidos pela palavra “aprisco” em algumas versões da Bíblia, está o hebraico mikla, que significa um lugar de confinamento (Salmos 50:9; 78:70; Habacuque 3:17). Outro termo hebraico, gedera, refere-se a um cercado permanente, muitas vezes uma área cercada por muros de pedra a céu aberto (Números 32:16,24,36; Sofonias 2:6). Além disso, o “aprisco” podia assumir a forma de uma construção baixa, como um abrigo com estábulos (2 Crônicas 32:28; 9:25).


3.    Um lugar de proteção    -     Na teologia cristã, a figura do “aprisco” vai além do seu significado literal, assumindo um simbolismo espiritual. Neste sentido, o aprisco pode comunicar no texto bíblico a ideia de proteção, cuidado e vigilância, aludindo ao cuidado de Deus por Seu povo.

No Antigo Testamento, por exemplo, o remanescente de Israel é frequentemente retratado como um rebanho em seu aprisco sendo cuidado pelo Senhor (Jeremias 23:3; Ezequiel 34:14; Miqueias 2:12,13).

No Novo Testamento, Jesus ampliou este conceito, afirmando que o Evangelho não ficaria restrito a Israel, mas se estenderia por todo o mundo. Como resultado, suas ovelhas não estariam limitadas ao aprisco do judaísmo, mas viriam de todas as partes para serem reunidas em um só rebanho de Deus. Isto, obviamente, se cumpre na Igreja que está sob o cuidado de Cristo, o Supremo Pastor (João 10:14-16; cf. 1 Pedro 5:2).

Inclusive, o simbolismo presente na alegoria do “Bom Pastor” é central para entender o significado de “aprisco” na teologia cristã. Neste contexto, o aprisco simboliza a segurança e o refúgio que o Bom Pastor, Jesus Cristo, oferece aos seus seguidores. Assim como um pastor guia suas ovelhas para um lugar de segurança e sustento, Jesus guia seus seguidores para a salvação e vida eterna. Esta conexão é tão íntima, que o pastor conhece suas ovelhas e é conhecido por elas.

Portanto, o aprisco na Bíblia é mais que um termo descritivo para um abrigo de ovelhas. Ele é também uma metáfora que ilustra o cuidado divino e a proteção providencial de Deus. Este conceito encoraja os fiéis a buscarem refúgio e segurança no Senhor, confiando em Sua orientação e proteção em todas as circunstâncias da vida.

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                      III.     A DISTINÇÃO ENTRE O BOM PASTOR E O MERCENÁRIO

1.    O Bom Pastor    -    Ao longo do Antigo Testamento, o próprio Deus é regularmente descrito como o verdadeiro pastor (Gn. 49:24; Sl. 23; Sl. 95:7). Além disso, Deus promete que no futuro: “Eis que eu mesmo procurarei as minhas ovelhas e as buscarei” (Ez. 34:11). Em outras palavras, tanto Deus como o Messias davídico são os futuros pastores do rebanho. Não é nenhuma surpresa que Jesus desvende as implicações: não apenas preenche o papel messiânico do pastor em Sua parábola, mas declara, “Eu e o Pai somos um” (Jo. 10:30). De uma forma maravilhosa e ainda assim misteriosa, Jesus, como o Filho divino do Pai, cumpre a promessa que “um” pastor — “um” trinitário — cuidaria do rebanho.

Através dessa bela figura de linguagem, Jesus revela que Ele somente é a porta da salvação e o Bom Pastor que, como Deus encarnado, cuida de Seu rebanho ao morrer para livrá-lo. Ele conhece os Seus. Ele os ama. E aqueles que são verdadeiramente dEle — dados a Ele pelo Pai — conhecem Sua voz e encontram segurança em Seu rebanho. Ainda que fôssemos “desgarrados como ovelhas”, nos convertemos “ao Pastor… da [nossa] alma” (1 Pe. 2:25). Mas essa verdade gloriosa não para aí. Jesus, “o grande Pastor das ovelhas” (Hb. 13:20), colocou subpastores para guardar e proteger Seu rebanho agora (1 Pe. 5:2). Esses pastores afastam os falsos mestres ladrões (At. 20:29) e alimentam as ovelhas cuidando de suas necessidades espirituais (João 21:16-17). Eles trabalham para ajudar suas ovelhas a discernirem e seguirem a “voz” de Jesus, que é audível na Palavra de Deus escrita: a Bíblia.

Como deveríamos responder, então, a João 10? Para nós, que somos ovelhas: trabalhemos para sermos boas ovelhas, sigamos a voz do único Pastor. Para nós, que somos subpastores: conduzamos nossos rebanhos através da verdadeira “porta” a fim de acharmos pastagem, e cuidemos deles não como mercenários que buscam um proveito egoísta, mas como aqueles que andam nos passos do Bom Pastor.


2.    O Mercenário     -      O mercenário pouco se interessa pelas ovelhas. É apenas um profissional que trabalha visando vantagem material. Jesus compara aqueles sacerdotes e líderes religiosos aos mercenários que visavam tão somente aos dízimos e ofertas do povo que eram entregues no Templo. No campo pastoril de ovelhas, o mercenário era alguém contratado para cuidar do rebanho quando o pastor não estivesse presente, mas não era capaz de enfrentar as ameaças como os ladrões e os salteadores, nem os animais carnívoros. 

Quando ameaçados, eles abandonavam o redil das ovelhas e as deixavam à mercê dos invasores. Os pastores mercenários gostavam de exercer autoridade e domínio sobre as ovelhas por motivos escusos, porque sabiam que as ovelhas não reconheceríam a sua voz. E lamentável que tenhamos que contextualizar esse mercenarismo de pastores falsos em nossos tempos atuais.


3.    Lobos vorazes x o Bom Pastor    -    Disfarçados de inocentes cordeirinhos, escondidos sob o manto do anonimato e do silêncio, enrustidos em personalidades afáveis e cativantes, mascarados por um véu de aparente "santidade" e "piedade", escondem-se indivíduos perigosos e cruéis, que à semelhança de lobos ferozes, não terão quaisquer escrúpulos de demonstrar o seu lado mais vil quando o momento for propício para tal.


O Apóstolo Paulo, referindo-se a um tempo posterior a sua partida para a eternidade, adiantou que lobos ferozes surgiriam e não poupariam o rebanho de Deus. Sobre isso Paulo advertiu: "Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a Igreja de Deus, que Ele resgatou com seu próprio sangue. Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho" (At 20.28,29).

As suas palavras de advertência eram solenes avisos, que tinham o intuito de abrir os olhos dos fiéis sobre o surgimento de falsos mestres e ensinos destruidores, que emergiriam do seio da própria Igreja e causariam danos terríveis as ovelhas do Senhor. “E que dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos a si” (At 20.30).

A origem dos falsos mestres (v.30). Na continuação deste discurso de Paulo, no versículo 30, ele falou: “E que de entre vós mesmos se levantem homens que falem coisas perversas, para atraírem os discípulos após si”. Podemos identificar duas coisas importantes nesta fala do apóstolo Paulo: 

a) Eles surgirão em nosso meio. Claro que há muitos hereges em religiões não cristãs e devemos também refutar os seus ensinos perante a Igreja. Mas, precisamos estar alertas quanto aos falsos mestres que aparecem em nosso meio. Estes são muito mais perigosos, pois eles têm livre acesso ao rebanho e estão por toda parte. Pode ser um pastor, um pregador itinerante e até um professor da Escola Dominical. É preciso ter muita cautela antes de entregar o microfone da Igreja para alguém pregar, prestar atenção nas aulas da Escola Dominical e ter cuidado com cultos e campanhas nos lares, sem a presença da liderança da Igreja. Eu mesmo já tive que corrigir erros doutrinários de professores em aula da Escola Dominical, quando era superintendente. Como pastor, também tive que corrigir erros que foram pregados por pregadores de congresso. Não tenho nenhum constrangimento, quanto a isso, pois é obrigação dos pastores e superintendentes fazerem isso a fim de proteger a Igreja.

2) Eles falam coisas perversas para atrair os discípulos para si. Os falsos mestres distorcem a Bíblia e não procuram fazer discípulos para Cristo. O interesse deles é buscar seguidores para si, ter fama e enriquecer. Estes lobos são eloquentes, escrevem bem e tem aparência de piedade. Mas são presunçosos e se colocam acima das Escrituras e dos apóstolos. Quando a Bíblia contraria os seus falsos ensinos, eles querem desacreditar a Bíblia, ou adequar a mensagem bíblica às suas heresias. Tomemos muito cuidado com pregadores e ensinadores que desacreditam as narrativas da Bíblia e dizem que “não é bem assim”. São lobos devoradores, vestidos em pele de ovelhas. Neste sentido, a apologética é muito importante, para orientar a Igreja, como veremos no próximo tópico. 




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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio - E o Verbo se fez Carne, Pr. Elienai Cabral -  Ed. CPAD


Comentário - NVI (FFBruce)
Através Da Bíblia Livro Por Livro - Myer Pearlman

https://www.ibrthe.org.br/post/eu-sou-a-porta-das-ovelhas

https://estiloadoracao.com/aprisco-significado-biblico/

https://voltemosaoevangelho.com/blog/2023/04/a-parabola-do-bom-pastor/


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