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sexta-feira, 25 de abril de 2025

LIÇÃO 05 - A VERDADE QUE LIBERTA.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (Jo 8.32)


                    VERDADE PRÁTICA

O Verbo Divino representa a Verdade que se manifesta na história para libertar o pecador.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 7. 16-18. 37, 38; 8. 31-36



                    INTRODUÇÃO

Para falar de si mesmo como “a Verdade”, Jesus, nos versículos 31-47, teve de confrontar não só aqueles que Ele chama de “filhos de Abraão”, mas também os “filhos do diabo”. Os filhos de Abraão reivindicavam privilégios raciais da linhagem de Abraão, e “os filhos do diabo” (8.44) eram todos aqueles que falavam mentiras e aspiravam por violência contra Jesus porque Ele mantinha sua postura de Filho de Deus. A única verdade contra a mentira era o próprio Jesus (8.32).

O exercício da liberdade cristã com referência à lei, A liberdade cristã está sujeita a uma grande quantidade de mal-entendidos, porque, muitas vezes, o conceito da lei é entendido de forma imprópria. Sem palavras ou frases adjetivas a ele anexadas, o conceito da lei faz referências ao ensino e à instrução que emergem em regras ou princípios de conduta. Lei é norma de vida. A lei de Deus é uma norma de vida que Ele entregou para ensinar sua vontade aos homens. No progresso da divina revelação, Deus achou por bem estabelecer diferentes formas ou sistemas de regras que variam de acordo com a época, os povos e o propósito divino. Uma visão adequada dessa organização é especialmente importante, quando se trata da questão da liberdade cristã, e da lei.


                    I.    JESUS, A VERDADE EM JERUSALÉM

1.    Da Galiléia para Jerusalém    -    Nos capítulos 7 e 8 do Evangelho de João são narradas situações em meio à Festa dos Tabernáculos que a cidade de Jerusalém realizava. A cidade recebia pessoas de todas as partes do mundo e, principalmente, judeus dispersos. Nesses capítulos, Jesus aproveita a ocasião para falar publicamente do seu ministério na Terra. As opiniões acerca de Jesus eram variadas. As pessoas que criam nEle e em sua palavra o acompanhavam; já aquelas que se tornaram antagonistas do que Ele representava não perdiam oportunidade para discordar e discutir suas doutrinas. Durante o período das Festas de Jerusalém, Jesus não só falou a todo o povo que queria ouvi-lo, mas operou curas e milagres. Porém, os discursos de Jesus haviam afastado muitos discípulos e até os próprios irmãos, filhos de José e Maria, os quais não criam no seu papel de Filho de Deus Jo 7.5).

 Seus irmãos, querendo livrá-lo da possibilidade de ser preso pelas autoridades religiosas, pediam a Ele que fosse para a Galileia, mas Jesus, que conhecia o tempo e a vontade do Pai, não atendeu ao pedido de seus irmãos Jo 7.3,4). 

Durante a Festa dos Tabernáculos, Jesus fez declarações ousadas que contrariavam os líderes religiosos, especialmente os fariseus, que o rejeitaram e procuravam matá-lo. Depois dessas recalcitrações dos judeus de Jerusalém e de ter sido confrontado com o episódio da mulher adúltera, que trouxeram para que Ele a julgasse, e não correspondendo ao senso radical de justiça daqueles líderes religiosos, estes ficaram ainda mais irados e decididos a prendê-lo e matá-lo.


2.   A verdade na Festa dos Tabernáculos    -     

Durante a Festa dos Tabernáculos era costume dos sacerdotes irem ao tanque de Siloé e tirar água num cântaro de ouro, cantando ao mesmo tempo Isaías.   A água então era derramada sobre o altar. Isso era considerado como uma comemoração da água dada no deserto, e era simbólico do derramamento futuro do Espírito sobre Israel. Provavelmente, foi nesse ponto que Jesus Se pro­clamou como a Fonte das águas vivas, a Rocha ferida da qual o mundo inteiro pode beber (vers. 37-39).

Inicialmente, Jesus andava pela Galileia porque havia ameaças contra a sua vida na Judeia Jo 7.1). Até que todos os que seguiam Jesus e o admiravam entendessem o seu papel no mundo, Ele sabia que a verdade pregada e anunciada seria rejeitada pelas autoridades de Jerusalém. Na Galileia, Jesus já sabia que o momento de ser entregue nas mãos dos chefes religiosos de Jerusalém estava se aproximando. No capítulo 6, muitos seguidores de Jesus, que eram atraídos pelos milagres que Ele realizava, tinham dificuldades para aceitar a sua mensagem, especialmente quando Ele se identificou como o “pão vivo que desceu do céu” Jo 6.51). Por isso, o abandonaram e ficaram apenas os doze discípulos, anteriormente escolhidos para estar com Ele Jo 6.65,66). Dos doze discípulos, o Senhor já sabia que um deles também se afastaria, que era Judas Iscariotes (6.64).


3.    Vivendo na verdade    -     Nos versículos 10 a 13, Jesus procurou ocultar-se do assédio do povo, pois já estava na metade dos dias da Festa, até que, entendendo que a vontade do Pai havia chegado ao seu ponto culminante, subiu ao Templo e começou a ensinar. Sabendo que o povo estava dividido nas opiniões a seu respeito, Ele disse: “O meu ensino não é meu, e sim daquele que me enviou” Jo 7.16, ARA). Houve grandes discórdias entre todas as pessoas, porque preferiam admitir que Ele fosse um grande profeta, mas nunca o Filho de Deus. Jesus se tornou o personagem principal naquela festa. Seria a sua verdade a de um impostor, ou de um profeta, ou Ele estaria falando a verdade acerca da sua origem? Ainda hoje, os homens se sentem obrigados a enfrentar a verdade com as afirmações que Cristo havia feito naquele dia. Ele era o Filho de Deus e o que ensinava continha a única verdade que o mundo de   então não conhecia. Somente Ele podia declarar Eu Sou a Verdade como em João 14.6.

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                    II.     JESUS, A VERDADE DIANTE DOS ESCRIBAS E FARISEUS

1.    A verdade no episódio da mulher adúltera    -    Quando Jesus desceu do monte das Oliveiras, foi direto para o pátio do Templo porque, pelo Espírito, Ele sabia que os seus inimigos viríam ao seu encontro para questioná-lo sobre algumas declarações que havia feito sobre a Lei e sobre Moisés. Pela manhã do dia seguinte, ao se depararem com Jesus no pátio do Templo e com uma pequena multidão que o ouvia, aqueles líderes religiosos se aproximaram dEle. Muitas daquelas pessoas estavam ansiosas por mais milagres. Aquele grupo de escribas e fariseus quis surpreendê-lo ao trazer uma mulher em adultério Jo 8.3-5): 

 E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério. E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando, e, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? 

 Aqueles homens não tinham escrúpulo nenhum e nem respeito algum pelas pessoas. Então, eles começaram a acusá-la de ter pecado contra a Lei de Moisés. Os escribas e fariseus afirmavam que Jesus anulava a Lei de Moisés, além de não respeitar a Lei em tudo que fazia; desse modo, pensavam que o deixariam em situação embaraçosa diante da multidão que o ouvia. Essa era uma maneira de acusá-lo diante do povo. Inteligentemente, Jesus lhes dá uma resposta, fazendo uma pergunta e, assim, Ele lhes mostra que não estava anulando a Lei. Logo, Jesus endereça a sua resposta aos seus inimigos, dizendo-lhes: 'Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela” Jo 8.7). Nenhum deles levantou a voz, nem atirou pedra contra  aquela mulher, porque a consciência acusava cada pessoa presente naquele local.

 Jesus disse mais àqueles homens no versículo 15: “Vós julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo”. Jesus é a verdade que aclara as consciências. Sua verdade é como espada que penetra no âmago de cada pessoa e nada fica escondido. Ele não é uma verdade entre outras. Ele é a verdade que liberta o pecador dos seus pecados.

Os escribas e fariseus trazem à presença de Jesus uma mulher apanhada em adultério e perguntam-Lhe se não deveria ser castigada com a pena imposta pela Lei de Moisés. Era uma tentativa para pôr o Senhor num dilema. Se Ele ordenasse que a mulher fosse li­berta, isso seria uma contradição da Sua declaração de que não tinha vindo para destruir, mas sim para cum­prir a Lei de Moisés. Mat. 5:17. Se dissesse que a mu­lher deveria ser apedrejada de acordo com a Lei, pode­ria ser considerado uma contradição de Sua declaração que não tinha vindo para julgar, mas, sim, para salvar os pecadores. Nosso Senhor resolve a questão transfe­rindo o caso para a corte da consciência. Nessa corte, seus inquiridores descobrem que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”.


2.    Jesus, a Verdade revelada    -    A expressão “e conhecereis a verdade” Jo 8.32), segundo o Comentário Bíblico Pentecostal, no Evangelho de João, aponta para o momento no qual o Espírito regenera os discípulos, trazendo revelação e a capacidade para tanto. O novo nascimento é uma experiência reveladora, ou seja, uma experiência espiritual que causa impacto no modo como a pessoa entende toda a realidade. Essa experiência produz liberdade da sua natureza pecaminosa para viver uma nova experiência, mediante o conhecimento da Verdade.

 Mais à frente, no texto de João 14.6, Jesus proclamou a todos os que podiam ouvi-lo e diz: “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. Na realidade, todos os outros caminhos estão suprimidos, e não é como diz no ditado popular que “Todos os caminhos conduzem a Deus”. Esse ditado é uma desculpa de quem não quer aceitar entrar “no único caminho” para a vida. Jesus é o único caminho para chegar a Deus. Se o homem seguir o seu próprio caminho, irá se perder. Jesus é o único caminho para o arrependimento e para a confissão de pecados. Ele é a Verdade Singular da qual todos nós precisamos. 

Quando Ele diz “Eu Sou a Verdade”, está, de fato, afirmando que nEle não há erro e nenhum defeito inerente ao homem. Ele viveu neste mundo de pecado e de mentira sem nunca ter pecado. Tudo o que dizia era o que o Pai o havia incumbido de dizer. Jesus falou aos seus discípulos que eles deixaram de ser escravos do pecado quando conheceram “a verdade” (v. 6). Aqueles judeus que o questionavam disseram a Jesus: “Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?” (v. 33). Jesus foi direto ao dizer que, a despeito de eles serem descendência de Abraão, 


3.    A verdade que o mundo precisa conhecer     -     Considerando as duas naturezas de Cristo, a divina e a humana, não temos dúvidas de que Ele é a expressão da Verdade divina como qualidade moral da divindade. Podemos definir a Verdade em três sentidos especiais:

 Primeiro, no sentido metafísico, a Verdade expressa a ideia da realidade da divindade, que se concretiza com o fato de que Jesus é tudo como deveria ser. Ele é o Deus que se distingue de todos os deuses deste mundo e de toda a nulidade e mentiras que negam a sua realidade. 

 Segundo, no sentido ético, a Verdade revela-se como realmente é, por essa razão, a sua revelação é algo absoluto e confiável. 

 Terceiro, no sentido lógico, Jesus é a Verdade que sabe todas as coisas e Ele não corre o risco de deixar de ser aquilo que é. Jesus Cristo é, portanto, a Verdade preexistente, imutável, revelada como o Verbo Divino que se fez carne para se identificar com a humanidade com o propósito de resgatá-la do pecado e da perdição eterna.

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                        III.     JESUS, A VERDADE QUE LIBERTA O PECADOR

1.    A verdade que liberta    -    “Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele”. Estas pessoas reconheceram a veracidade das declarações de Jesus quanto a ser Ele o Messias, mas interpretavam suas promessas segundo os preconceitos nacionalistas. Jesus, desejando aprofundar e purificar a fé dos seus ouvintes, disse: “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. 

E  conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Jesus já lhes dissera que morreriam nos seus pecados se não tivessem fé nEle (v. 24). Agora, explica-lhes que se não permanecerem firmemente na sua Palavra, nos seus ensinos, não poderão escapar da escravidão que para Ele está bem patente, mesmo que eles não a reconheçam.

Somente a verdade pode libertar a mente da ignorância, do preconceito e dos
maus hábitos. Quando a Luz do mundo brilha nos lugares tenebrosos do coração,
não apenas são reveladas as correntes que amarram a alma; tais correntes são
rompidas pela mesma luz. Ver o pecado conforme ele realmente é, pode ser o
suficiente para que o pecador fique com nojo dele.
As palavras de Jesus ofenderam estes seus ouvintes, porque ele deu a entender:
1) que teriam de consertar suas vidas se quisessem permanecer na doutrina dEle, enquanto consideravam-se impecáveis em sua conduta; 2) que eram ignorantes quanto às verdades da salvação, enquanto imaginavam dominá-las totalmente; 3) que não tinham liberdade religiosa, porque estavam supersticiosamente presos à letra da Lei mosaica.


2.    O que é a verdade?     -    Os orgulhosos judeus replicaram: “Somos descendência de Abraão”.

Orgulhavam-se desta descendência, como se sua certidão de nascimento fosse passaporte para o Céu (cf. Mt 3.9). Certa lenda judaica descreve Abraão sentado junto ao portão do inferno para impedir que qualquer judeu desgarrado pudesse chegar até lá, e o livro de orações da sinagoga declara: “A totalidade de Israel tem um quinhão no mundo do porvir.”
Protestaram que nunca estiveram escravizados a ninguém: “Como dizes tu: Sereis livres?” Os judeus, no entanto, já tinham sido subjugados pelos egípcios, babilônios, sírios, e naquele momento histórico estavam sob o domínio de Roma.
O que queriam dizer é que, mesmo com seu país subjugado por nações gentílicas, nunca aceitaram tal situação, recusando-se a curvar seu espírito diante delas. Os judeus sempre se sentiram superiores aos seus opressores.
 
Respondendo a esta jactância nacionalista, Jesus afirma o verdadeiro significado da liberdade:
 “Todo aquele que comete pecado é servo do pecado”. Atos pecaminosos revelam que quem os comete está sob o jugo do pecado. Cada pecado fabrica mais um grilhão para a alma; os pecadores são escravos. O pecado, e não Roma, era o verdadeiro inimigo de Israel. Nos versículos 35 e 36, Jesus explica aos judeus que um escravo, diferentemente de um filho, não faz parte da família, podendo ser vendido à vontade. Seus ouvintes, escravos do pecado e da letra morta da Lei, não eram verdadeiros membros do Reino do Messias, e dele seriam expulsos. Somente o Filho de Deus pode lhes dar a liberdade, transformando-os em membros da família divina.
Então, passariam a ser verdadeiramente livres.
 
Paulo ensina a mesma lição com respeito a Ismael e Isaque. Aquele, nascido de
forma natural, tipifica os que se amarram à letra e às cerimônias da Lei mosaica;
Isaque, nascido de forma milagrosa, tipifica o povo espiritual que recebeu da
parte de Cristo a libertação do pecado e do formalismo (Gl 4.21-31).


3.    Verdadeiramente livres    -    8.36 VERDADEIRAMENTE, SEREIS LIVRES. O não-salvo é escravo do pecado (v. 34; Rm 6.17-20). Escravizado pelo pecado e por Satanás, é forçado a viver segundo as concupiscências da carne e os desejos de Satanás (Ef 2.1-3). (1) O verdadeiro crente, salvo em Cristo com a graça acompanhante do Espírito Santo que nele habita, é liberto do poder do pecado (Rm 6.17-228.1-17). Quando tentado a pecar, ele agora tem o poder de agir de conformidade com a vontade de Deus. Está livre para tornar-se servo de Deus e da justiça (Rm 6.18-22). (2) A libertação da escravidão do pecado é um critério seguro para o crente professo testar e comprovar se a vida eterna habita nele com a sua graça regeneradora e santificadora. 

Quem vive como escravo do pecado, ou nunca experimentou o renascimento espiritual pelo Espírito Santo, ou experimentou a regeneração espiritual, mas cedeu ao pecado e voltou à morte espiritual, a qual leva à escravidão do pecado (Rm 6.16,21,238.12,13; ver 1 Jo 3.15 nota). (3) Não se quer dizer com isso que os crentes estão livres da guerra espiritual contra o pecado. Durante nossa vida inteira, teremos de lutar constantemente contra as pressões do mundo, da carne e do diabo (ver Gl 5.17Ef 6.11,12). 

A plena liberdade da tentação e da atração do pecado terá lugar somente com a redenção completa, quando da nossa morte, ou na volta de Cristo para buscar os seus fiéis. O que Cristo nos oferece agora é o poder santificador da sua vida, mediante o qual aqueles que seguem o Espírito são libertos dos desejos e paixões da carne (Gl 5.16-24) e capacitados a viverem como santos e inculpáveis diante dEle, em amor (Ef 1.4).




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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

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Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio - E o Verbo se fez Carne, Pr. Elienai Cabral -  Ed. CPAD


Comentário - NVI (FFBruce)
Através Da Bíblia Livro Por Livro - Myer Pearlman

EBD NA TV - Pr. Henrique, agendar - 99-99152-0454 Tel WhatsApp, Ministério Belém, SP, moro Cajamar: Escrita Lição 5, CPAD, A Verdade Que Liberta, 2Tr25, Com. Extra Pr. Henrique, EBD NA TV




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